Aeroporto de Congonhas conclui curso de acessibilidade
Aeroporto de Congonhas conclui curso de acessibilidade ...
O Aeroporto de São Paulo/Congonhas realizou, entre os dias 27 e 28/6, o Curso de Atendimento à Pessoa com Necessidade de Assistência Especial (PNAE) de 2016. O treinamento prepara os participantes para o atendimento correto a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
O curso teve aulas teóricas e práticas, incluindo palestras com PNAEs e um simulado em que os participantes percorreram o terminal de passageiros e o edifício-garagem do aeroporto para aferir as condições de acessibilidade do aeroporto. Ao final do exercício, os participantes apontaram os pontos positivos e as questões possíveis de melhoria na acessibilidade dentro de Congonhas.
“O curso me surpreendeu pela riqueza do conteúdo. Gostei muito das palestras, da dinâmica do treinamento. Superou minhas expectativas”, comentou Alexandre França Gama, profissional da Coordenação de Comunicação Institucional, Imprensa e Ouvidoria (SPCI) do aeroporto.
“Fiquei fascinada. Não tinha conhecimento prático de todos os recursos de acessibilidade disponíveis em nosso aeroporto. Tive a oportunidade de compreender melhor o contexto das pessoas com deficiência e fiquei mais do que nunca interessada nesse atendimento”, afirmou Sonia Maria Vasconcelos Martins, também profissional da SPCI.
“Fiquei fascinada. Não tinha conhecimento prático de todos os recursos de acessibilidade disponíveis em nosso aeroporto. Tive a oportunidade de compreender melhor o contexto das pessoas com deficiência e fiquei mais do que nunca interessada nesse atendimento”, afirmou Sonia Maria Vasconcelos Martins, também profissional da SPCI.
“Os participantes ficaram bem envolvidos e gostaram da dinâmica do curso”, avaliou Audilene Ribeiro, psicóloga de Segurança e Saúde no Trabalho do Centro de Suporte Técnico-Administrativo de São Paulo e condutora do curso.
“As palestras foram esclarecedoras e enriqueceram a percepção deles sobre a realidade dos PNAE. Eles certamente passam a ser multiplicadores desse conhecimento, estão mais sensibilizados e proativos, pois tiveram a oportunidade de vivenciar a situação dessas pessoas. É uma bagagem que eles levam para a vida, não apenas para a atividade profissional”, concluiu.
“As palestras foram esclarecedoras e enriqueceram a percepção deles sobre a realidade dos PNAE. Eles certamente passam a ser multiplicadores desse conhecimento, estão mais sensibilizados e proativos, pois tiveram a oportunidade de vivenciar a situação dessas pessoas. É uma bagagem que eles levam para a vida, não apenas para a atividade profissional”, concluiu.
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