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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 18/10/2018 / Ciência e Tecnologia aprova reforço de R$ 600 milhões ao Orçamento do próximo ano



#Defesa #Marinha #Ciência - Ciência e Tecnologia aprova reforço de R$ 600 milhões ao Orçamento do próximo ano ...  


Emendas destinam recursos para a Estação Comandante Ferraz, na Antártica, desenvolvimento de satélites e inclusão digital ...  


Sílvia Mugnatto ...  



A Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados aprovou, em reunião nesta quarta-feira (17), emendas no valor total de R$ 600 milhões para reforço de dotações no Orçamento de 2019 (PLN 27/18).

Marinha
Uma das sugestões destinou recursos para o apoio à pesquisa na Antártica, como explicou o deputado André Figueiredo (PDT-CE). “Contemplamos dois projetos estratégicos para o nosso país; certamente essa comissão dá também uma contribuição para a pesquisa, que é feita com muita excelência lá no continente gelado. Em breve, estará sendo inaugurada a nova Estação Comandante Ferraz”, disse.

Espaço
O segundo projeto estratégico contemplado, segundo André Figueiredo, é o desenvolvimento de satélites pelo país. “O programa espacial brasileiro que nós temos é um satélite do Ministério das Comunicações que está em órbita, mas que não está completamente operativo, uma vez que a banda KA, que é a banda da internet rápida, não está operativa; apenas está a banda X, do Ministério da Defesa. E sabemos que esse apoio que a comissão está dando vai ajudar o programa como um todo”, afirmou Figueiredo.

Inclusão digital
A Comissão de Ciência e Tecnologia também aprovou emenda que destina recursos ao programa de inclusão digital. A ideia, segundo André Figueiredo, é propiciar ao serviço público, às escolas públicas e à população em geral, o acesso à internet de forma rápida. “É um conceito mundial que a cada ano vai crescendo. Bem como intensificar o nosso plano nacional de IoT (Internet-of-Things), que é a internet das coisas”, disse. O IoT é um plano nacional que pretende levar a internet de alta velocidade para áreas como logística, medicina, controle de recursos, meios de pagamentos, dentre outros.

Universidades
Essas emendas serão analisadas agora pela Comissão Mista de Orçamento. No processo orçamentário, existem as emendas de comissão, as individuais e as de bancadas estaduais. A Comissão de Ciência e Tecnologia também aprovou a realização de uma audiência pública para discutir a crise nas universidades federais.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL UOL


Opinião: As notícias falsas estão envenenando a política brasileira. E o Whatsapp poderia parar isso | Internacional


Cristina Tardáguila, Fabrício Benevenuto | Publicada em 17/10/2018 14:37

 O Whatsapp, o aplicativo de troca de mensagens que pertence ao Facebook, é uma das muitas ferramentas que os brasileiros usam para contatar amigos e família, além de fazer negócios. E cada vez mais, é também parte da nossa política. Uma pesquisa recente mostrou que 44% dos eleitores no Brasil usam Whatsapp para ler informações políticas e eleitorais. Infelizmente, na reta final do primeiro turno da eleição presidencial, em 7 de outubro, o aplicativo foi utilizado uma quantidade alarmante de desinformação, rumores e notícias falsas.

A poucas semanas da votação final em 28 de outubro, entre o candidato de extrema-direita Jair Bolsonaro (PSL) e o o opositor de esquerda Fernando Haddad (PT), ainda há tempo para o Whatsapp implementar mudanças temporárias na plataforma, de forma a reduzir o envenenamento da vida política do Brasil. A companha precisa ser decisiva, antes que seja tarde demais.
 Há desdobramentos positivos na luta contra as notícias falsas no Brasil. O nosso é um dos 17 países onde o Facebook conta com terceiros chegando fatos, tentando eliminar desinformação de seu feed de notícias. O Facebook e o Google têm colaborado em uma iniciativa chamada Comprova, que reúne 24 redações brasileiras para desmascarar imagens, links e vídeos mentirosos.

Mas esses esforços parecem ter empurrado as campanhas sujas para outros lugares, em particular para o WhatsApp, onde acontecem conversas pessoais e grupos envolvendo até 256 pessoas. Esses grupos de bate-papo são mais difíceis de monitorar do que o feed de notícias do Facebook ou resultados de busca do Google.

De 16 de agosto a 7 de outubro, nós reunimos e analisamos postagens de 347 grupos de bate-papo abertos ao público e nos concentramos na política brasileira. Isso é apenas uma pequena amostra dos estimados centenas de milhares de grupos que milhões de brasileiros usam diariamente para obter informação. Nosso estudo, que foi conduzido como um projeto conjunto da Universidade Federal de Minas Gerais, da Universidade de São Paulo e da plataforma de checagem de fatos Agência Lupa, revelou como a desinformação se dissemina.

É difícil estabelecer até que ponto essas campanhas de desinformação estão ligadas a partidos políticos ou candidatos, mas suas táticas são claras: elas fazem uso de uma estratégia combinada de pirâmide e rede, na qual os produtores criam conteúdo malicioso e o transmitem para ativistas regionais e locais, que então disseminam a mensagem para grupos públicos e privados. A partir daí, as mensagens viajam ainda mais longe e são repassadas por indivíduos que acreditam nelas para seus próprios contatos.

Dentre uma amostra de mais de 100 mil imagens políticas que circularam nesses 347 grupos, nós selecionamos as 50 mais compartilhadas. Elas foram analisadas pela Agência Lupa, a principal plataforma de checagem de fatos do Brasil. Oito dessas 50 fotos e imagens foram consideradas completamente falsas; 16 eram imagens reais, mas usadas fora de seu contexto original ou ligadas a dados distorcidos; quatro eram alegações não comprovadas, não baseadas em uma fonte pública confiável. Isso significa que 56% das imagens mais compartilhadas eram enganadoras. Apenas 8% das 50 imagens mais compartilhadas foram consideradas realmente verdadeiras.

O problema das notícias falsas no Brasil transcende a divisão ideológica.

Os simpatizantes de Bolsonaro compartilharam várias imagens descrevendo políticos, incluindo aqueles de centro-direita, como "comunistas". A imagem mais compartilhada de nossa amostra era uma foto em preto-e-branco de Fidel Castro com uma mulher jovem. A descrição que acompanhava a imagem alegava que a mulher era a ex-presidente Dilma Rousseff, e o texto que a acompanhava sugeria que Rousseff era pupila de Castro, uma "estudante socialista". Mas a mulher jovem na foto não é Dilma Rousseff. A foto foi tirada nos Estados Unidos em abril de 1959, quando Dilma tinha apenas 11 anos. Mas essas imagens foram eficazes para manchar Rousseff e o Partido dos Trabalhadores, do qual Haddad é membro, em um país onde há grande antipatia ao comunismo entre a classe média.

As notícias falsas disseminadas pelos simpatizantes de Haddad são em geral um tanto diferentes. Essas mensagens tendem a distorcer as posições de Bolsonaro a respeito de impostos e salário mínimo, com frequência usando dados exagerados. Mas algumas mensagens anti-Bolsonaro no WhatsApp são claras teorias de conspiração: depois de Bolsonaro ter sido esfaqueado em um evento de campanha em 6 de setembro, os simpatizantes de Haddad compartilharam fotos do candidato entrando em um hospital sorrindo, sugerindo que o ataque tinha sido encenado. A foto, entretanto, tinha sido tirada antes do esfaqueamento.

O fluxo alarmante de informação distorcida pode ser mitigado. Se o WhatsApp mudar parte de suas configurações no Brasil de agora até o dia da eleição, em 28 de outubro, isso pode reduzir a disseminação de mentiras. Além disso, mudanças simples podem ser feitas sem impactar de forma negativa a liberdade de expressão ou invadir a privacidade dos usuários.

O WhatsApp deveria adotar três medidas imediatamente:

Restringir os encaminhamentos. Neste ano, após a disseminação de rumores no WhatsApp ter provocado linchamentos na Índia, a empresa impôs restrições ao número de vezes que uma mensagem pode ser encaminhada. Globalmente, o número de encaminhamentos foi reduzido a 20, enquanto na Índia foi reduzido a cinco. o WhatsApp deveria adotar a mesma medida no Brasil, para limitar a disseminação de desinformação.

Restringir as transmissões. O WhatsApp permite a todo usuário enviar uma mesma mensagem para até 256 contatos ao mesmo tempo. Isso significa que um pequeno grupo coordenado pode facilmente realizar uma campanha de desinformação em grande escala. Isso poderia ser impedido pela limitação do número de contatos para os quais um usuário pode enviar uma mensagem.

Limitar o tamanho de novos grupos. Novos grupos de bate-papo criados no Brasil durante as duas próximas semanas deveriam limitar o número de usuários. Isso não afetaria os grupos existentes.

Nós contatamos o WhatsApp nesta semana e apresentamos essas sugestões. A empresa respondeu dizendo que não há tempo suficiente para implantar essas sugestões. Nós discordamos: na Índia, foram precisos apenas alguns poucos dias para WhatsApp começar a fazer ajustes. O mesmo é possível no Brasil.

Nosso país se encontra em um momento político decisivo. As posições de extrema-direita de Bolsonaro, incluindo suas posições desdenhosas em relação aos direitos humanos e sua nostalgia pela ditadura militar, levam muitos eleitores a temer pelo futuro da democracia em nosso país. Muitos outros eleitores temem que Haddad possa estar seguindo ordens de Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-presidente que agora está na prisão por acusações de corrupção.

Em um debate tão polarizado e onde há tanta coisa em jogo, os brasileiros não deveriam votar com base em informações falsas ou distorcidas. Nenhuma de nossas propostas exigiria que o WhatsApp limitasse suas operações ou impedisse a capacidade dos brasileiros de se comunicarem com amigos e familiares. Estamos sugerindo apenas que a empresa imponha algumas restrições temporárias para impedir a disseminação de notícias falsas e rumores perigosos às vésperas de uma eleição crítica.
PORTAL G1


Mais 96 venezuelanos embarcam de Roraima para AM, SP, DF e PR: recomeço, diz imigrante

Três voos partiram de Boa Vista na manhã desta quarta-feira (17) na 13ª etapa do processo de interiorização.

Emily Costa | Publicada em 17/10/2018 11:58 | Atualizado em 17/10/2018 12:00

"É um recomeço", disse a venezuelana Adriana de Abreu, 39, ao embarcar em Boa Vista rumo a Brasília na manhã desta quarta-feira (17). Ela está entre os 96 imigrantes que viajaram na 13ª etapa de interiorização que também levou venezuelanos para Manaus, São Paulo e Curitiba.

Ao lado do marido e dos dois filhos, Adriana disse que espera encontrar trabalho e uma vida melhor na capital do país, deixando para trás uma rotina de fome e escassez que viveu em Puerto Ordaz, na Venezuela.

"Nossa viagem agora é um recomeço", afirmou Adriana. Ela estava em Boa Vista desde janeiro e atualmente vivia no abrigo Rondon 1 - um dos 11 abrigos para refugiados sem-teto em Roraima. "Aqui vivemos por 15 dias nas ruas e depois conseguimos vagas no abrigo".

Ela conta que, apesar de ter decidido deixar Roraima, estado vizinho à Venezuela, ainda tem planos de voltar ao país natal. "Ainda quero voltar à Venezuela. É o meu país. Mas só retornarei se Maduro sair do poder".
"Quero voltar a estudar", disse Abgail Ortuño, 13, filha de Adriana, que também embarcou rumo a Brasília. "Aqui estava sem ir à escola".

A família viajou no segundo de três voos da Força Aérea Brasileira (FAB) que decolaram nesta manhã do Aeroporto Internacional de Boa Vista. As aeronaves deixaram a capital entre 9h e 10h.

Nas cidades de destino os imigrantes serão distribuídos em abrigos onde poderão ficar por até três meses. Com esta etapa chega a 2.768 imigrantes interiorizados desde o início do processo em abril.

Interiorização

A interiorização, criada para lidar com o intenso fluxo de venezuelanos que cruzam a fronteira de Pacaraima, no Norte de Roraima, busca ajudar os solicitantes de refúgio e de residência a encontrar melhores condições de vida em outros Estados brasileiros. Todos aceitam, voluntariamente, participar do programa e são vacinados, submetidos a exame de saúde e regularizados no Brasil - inclusive com CPF e carteira de trabalho.

A iniciativa conta com apoio da Agência da ONU para Refugiados (Acnur), da Agência da ONU para as Migrações (OIM), do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Para aderir à interiorização, o Acnur identifica os venezuelanos interessados em participar e cruza informações com as vagas disponíveis nos destinos. A agência assegura que os indivíduos estejam devidamente documentados e providencia melhoras de infraestrutura nos locais de acolhida. A OIM atua na orientação e informação prévia ao embarque, garantindo que as pessoas possam tomar uma decisão informada e consentida, sempre de forma voluntária, além de realizar o acompanhamento durante todo o transporte.
AGÊNCIA BRASIL


Coordenação de segurança para eleições do Rio será repetida no dia 28

Acompanhamento para segundo turno terá centro integrado de comando

Cristina Indio Do Brasil | Publicada em 17/10/2018 19:15

O Gabinete de Gestão de Crise (GGC), o Centro Integrado de Operações Coordenadas (Cioc) e a Central de Inteligência também vão funcionar no segundo turno, conforme ocorreu no dia 7 de outubro. A decisão é da Coalizão Eleitoral, um comitê de trabalho multissetorial que tem à frente o presidente do TRE-RJ, desembargador Carlos Eduardo da Fonseca Passos. No primeiro turno, o esquema de segurança comandou 40 mil agentes civis e militares.

De acordo com o secretário de Segurança, general Richard Nunes, o comitê favorece um trabalho preventivo e de integração das forças. “O ambiente eleitoral no Rio de Janeiro, sob intervenção federal na área de segurança pública, tem sido de tranquilidade. A coalizão tem nos permitido trabalhar preventivamente e de forma integrada entre vários órgãos a fim de apoiar a fiscalização eleitoral e a obtenção de provas robustas capazes de caracterizar a prática de crime eleitoral”, observou

A Coalizão Eleitoral conta ainda com representantes da Procuradoria Regional Eleitoral, do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, das Forças Armadas, da Secretaria de Estado de Segurança, da Guarda Municipal, do Corpo de Bombeiros, da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Federal e das polícias Civil e Militar.

O acompanhamento no dia 28 será feito a partir do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Cidade Nova, região central do Rio, onde estarão reunidos representantes de várias agências e os integrantes do Gabinete de Gestão de Crise, do Centro Integrado de Operações Coordenadas e da Central de Inteligência.
Balanço

A Coalizão Eleitoral fez nesta quarta-feira (17), no CICC, a sétima e última reunião antes do segundo turno para avaliar da atuação das forças de segurança no primeiro turno, que foi considerada positiva. Para o presidente do TRE-RJ, a questão da segurança foi destaque no dia 7 de outubro. “O ponto alto das eleições 2018 no Rio foi a segurança. Não houve registro de incidente”, apontou.
AGÊNCIA CÂMARA


Ciência e Tecnologia aprova reforço de R$ 600 milhões ao Orçamento do próximo ano

Emendas destinam recursos para a Estação Comandante Ferraz, na Antártica, desenvolvimento de satélites e inclusão digital

Sílvia Mugnatto | Publicada em 17/10/2018 15:12

A Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados aprovou, em reunião nesta quarta-feira (17), emendas no valor total de R$ 600 milhões para reforço de dotações no Orçamento de 2019 (PLN 27/18).

Uma das sugestões destinou recursos para o apoio à pesquisa na Antártica, como explicou o deputado André Figueiredo (PDT-CE). “Contemplamos dois projetos estratégicos para o nosso país; certamente essa comissão dá também uma contribuição para a pesquisa, que é feita com muita excelência lá no continente gelado. Em breve, estará sendo inaugurada a nova Estação Comandante Ferraz”, disse.

O segundo projeto estratégico contemplado, segundo André Figueiredo, é o desenvolvimento de satélites pelo país. “O programa espacial brasileiro que nós temos é um satélite do Ministério das Comunicações que está em órbita, mas que não está completamente operativo, uma vez que a banda KA, que é a banda da internet rápida, não está operativa; apenas está a banda X, do Ministério da Defesa. E sabemos que esse apoio que a comissão está dando vai ajudar o programa como um todo”, afirmou Figueiredo.

Inclusão digital
A Comissão de Ciência e Tecnologia também aprovou emenda que destina recursos ao programa de inclusão digital. A ideia, segundo André Figueiredo, é propiciar ao serviço público, às escolas públicas e à população em geral, o acesso à internet de forma rápida. “É um conceito mundial que a cada ano vai crescendo. Bem como intensificar o nosso plano nacional de IoT (Internet-of-Things), que é a internet das coisas”, disse. O IoT é um plano nacional que pretende levar a internet de alta velocidade para áreas como logística, medicina, controle de recursos, meios de pagamentos, dentre outros.
Universidades
Essas emendas serão analisadas agora pela Comissão Mista de Orçamento. No processo orçamentário, existem as emendas de comissão, as individuais e as de bancadas estaduais. A Comissão de Ciência e Tecnologia também aprovou a realização de uma audiência pública para discutir a crise nas universidades federais.
PORTAL R3 (SP)


Feira reúne escritores e jornalistas de aviação e homenageia os 50 anos do 1º voo do Bandeirante


Redação | Publicada em 17/10/2018 16:30

Acontece no próximo sábado, dia 20, em São José dos Campos, o VI Encontro da Cultura Aeroespacial. Em formato único no Brasil, o evento é uma rara oportunidade para um bate-papo com escritores e jornalistas fascinados por aviões e espaço e para compra de livros relacionados ao setor aeroespacial.

O evento promovido pelo Hangar Cultural será realizado das 9h às 17h, junto com o Portões Abertos do DCTA 2018, com shows aéreos, exposição de aeronaves, e praça de food truck. A entrada é livre para todas as faixas etárias e o acesso é pela Avenida Brigadeiro Faria Lima, ao lado do Aeroporto de São José dos Campos.

Cerca de 30 jornalistas, escritores e editores estarão no estande Hangar Cultural com seus livros para receber os visitantes e autografar suas obras sobre aviação civil e militar no Brasil e no mundo, biografias de profissionais que se destacaram na área, e obras com fotografias aéreas impressionantes.

Nesta sexta edição, o evento tem como tema principal os 50 anos do primeiro voo do protótipo do Bandeirante, avião que deu origem à Embraer. O coronel Ozires Silva, líder do projeto, e outros profissionais pioneiros que participaram do desenvolvimento do primeiro avião brasileiro serão homenageados.
Participações e lançamentos
Entre os seis lançamentos já confirmados no VI Encontro da Cultura Aeroespacial, está a mais recente obra da escritora Rita Elisa Seda, “O sonho tem asas – O visionário Carlos Gonçalves“. A obra foi feita em parceria com Vilma Gonçalves, viúva do engenheiro que idealizou e construiu o Uirapuru, primeiro avião brasileiro exportado.

Também serão lançados no evento os livros “Bruxas da Noite – As aviadoras Soviéticas na Segunda Guerra Mundial“, de Ana e Carlos Daróz; “1964, Precursores da Academia da Força Aérea“, do coronel Cláudio Passos Calaza e Hermelindo Lopes Filho; “ITA – Desenvolvimento Organizacional e Humano em Tecnologia e Inovação“, de Valderez Ferreira Fraga; “Eu vi, eu vivi, eu estava ali…“, de Luiz Torello; e “Serie Aerolineas n° 12 DH-106 Comet IV“, de Jorge Nuñez Padin.

Além das editoras e escritores acima, estão confirmadas as presenças de Brigadeiro Nelson de Souza Taveira, Coronel Ozires Silva (a partir das 13h), Cesar Rodrigues, Ciro Bondesan, Cláudio Lucchesi, Comandante Luiz Carlos Fernandes de Souza, Dr. Flávio Flores da Cunha Bierrenbach, Flávio Lins de Barros, Hélcio Estrella, Hélio Higuchi, Incaer (Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica), João Tilki, Lucita Briza, Luiz Munaretto, Mauro Lins de Barros, Marisa Lucchiari Nunes, Ronaldo Olive, Rubens Heredia (Museu 14 BIS) e Rui Gonçalves.

Serviço
VI Encontro da Cultura Aeroespacial – Escritores e Jornalistas
Onde: Portões Abertos do DCTA 2018, ao lado do Aeroporto de São José dos Campos
Quando: 20 de outubro, das 9h às 17h
Entrada: Gratuita
Informações: Portal Cultura Aeroespacial
OUTRAS MÍDIAS


AEROFLAP - Voos de helicópteros serão monitorados por satélites na Bacia de Campos


Publicada em 17/10/2018 12:30

A partir do próximo dia 08 de novembro, somente helicópteros apropriadamente equipados para o uso da tecnologia ADS-B serão autorizados a ingressar no espaço aéreo sobre a Bacia de Campos.

A implementação da ADS-B Automatic Dependent Surveillance – Broadcast (em português, Sistema de Vigilância Aérea Automática Dependente por Radiodifusão) – em conjunto com a reestruturação do espaço aéreo da região, é um projeto do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) – é fruto de um empreendimento do Programa SIRIUS e tem por intuito viabilizar uma série de benefícios operacionais, entre eles a visualização dos voos de helicópteros, o que antes era inviável com os radares, dada a baixa altitude desse tipo de operação.

O recurso propicia melhorias determinantes para a vigilância aérea. Fornece um maior número de informações sobre os voos do que é convencionalmente possível obter com o radar secundário. De menor custo de aquisição e manutenção, a ferramenta é especialmente eficaz em áreas onde a cobertura radar é limitada ou inexistente, caso do espaço aéreo sobre a Bacia de campos.

O contínuo crescimento da aviação offshore na região terminou por exigir a ampliação da capacidade e uma utilização mais otimizada do espaço aéreo oceânico. Responsável por mais de 80% da extração de petróleo no País, a Bacia de Campos abrange 115 mil Km 2 de área. Lá mais de 50 plataformas marítimas extraem cerca de 1,5 milhões de barris de óleo e 22 milhões de metros cúbicos de gás por dia.

A magnitude desta produção diária exige naturalmente uma operação logística de grandes proporções, o que se reflete no transporte aéreo de pessoal e mercadorias entre o continente e as plataformas: cerca de 120 voos por dia.

Esse trafego crescente sobre os céus da região é quase que exclusivamente composto por tráfegos de asas rotativas, helicópteros de grande porte, que voam em baixas altitudes, cobrindo grandes distancias entre a costa fluminense e as plataformas marítimas, algumas vezes, a centenas de Km do litoral. Dado o tipo de operação (trafego sobre o oceano e de baixa altitude) estes voos estão fora do alcance do radar de Macaé, cuja operação é mais direcionada aos aviões comerciais propriamente.
Entenda melhor as operações ADS-B no vídeo abaixo:

 

 

 

 

 

 

DEFESA TV - Saab divulga vídeo em que mostra teste de pós combustão do caça Gripen E


Anderson Gabino | Publicada em 17/10/2018



















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