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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 17/07/2018 / Saab Gripen E voa com armamento pela primeira vez

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#Indústria #Defesa - Saab Gripen E voa com armamento pela primeira vez ...  


A Saab informou que está confiante de que o segundo e terceiro exemplares de teste de seu novo caça Gripen E voarão em breve, à medida que continua o trabalho de desenvolvimento com a primeira aeronave 39-8.

O segundo e terceiro jatos de teste, designados 39-9 e 39-10, vão “voar em breve”, disse Jonas Hjelm, vice-presidente sênior e chefe de aeronáutica da fabricante sueca. Embora eles não participem do programa de teste exatamente no mesmo cronograma, neste momento, em 2019, ambos farão parte dele, diz ele.

Enquanto isso, o primeiro avião de teste da Saab, 39-8, voou com cargas externas recém-adicionadas: cinco pilones produzidos pela Ruag, bem como dois mísseis ar-ar IRIS-T em suas estações de ponta de asa. O Gripen E voou pela primeira vez em junho de 2017.

“O Gripen voou como esperado e estamos muito satisfeitos com os resultados dos testes de voo”, diz Hjelm. “Durante o voo, a aeronave realizou várias ações para verificar as qualidades de voo e manuseio da aeronave com essa configuração estendida”.

A empresa diz que cada Gripen E vem com oito pilones. Estes podem ser usados ​​para combustível, sensores ou armas.

Hjelm acrescenta que a ênfase no teste de voo do 39-8 está nas características de manuseio do Gripen E. À medida que novos jatos entrem no programa de testes, sistemas adicionais, como guerra eletrônica, radar e um link de dados Link 16 serão introduzidos.

No entanto, Hjelm não disse quando o Gripen F de dois lugares, que faz parte do pedido do Brasil para 36 Gripens, conduzirá seu primeiro voo.

Ele ressaltou que o advento do Gripen E e do Gripen F de dois lugares não significa que os Gripen C e D existentes tenham atingido o fim de suas vidas, e a versão original do caça ainda possui um caminho de crescimento substancial. De fato, o desenvolvimento das variantes mais avançadas também alimenta o trabalho na plataforma C e D, diz ele.

Quando perguntado sobre a visão da Saab sobre os chamados programas de combate de sexta geração, que provavelmente verão esforços transnacionais para desenvolver caças avançados ou veículos de combate não tripulados, Hjelm disse que a Saab já está profundamente envolvida no trabalho futurista com o desenvolvimento do Gripen E.

“Estamos dispostos a conversar com todos na Europa e até mesmo fora dela sobre os caças da próxima geração. O Gripen E fará parte dessa discussão”.

Ele acrescenta que as conversas do setor sobre os UCAVs diminuíram um pouco nos últimos anos, principalmente por causa de preocupações filosóficas sobre sistemas não tripulados. A longo prazo, ele espera que o interesse nesta área cresça novamente, mas com uma ênfase maior em plataformas opcionalmente tripuladas.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




JORNAL CORREIO BRAZILIENSE


Pedidos de refúgio de venezuelanos no Brasil dobraram em seis meses

Mais de 4.000 venezuelanos vivem em nove abrigos distribuídos entre Boa Vista, capital do estado, e Pacaraima, pequena cidade fronteiriça

Agência France-presse Publicado Em 16/07 - 19h41

O número de solicitações de refúgio de venezuelanos no Brasil aumentou de 17.865 para 35.540 no primeiro semestre de 2018, o que representa um crescimento de 98%, segundo cifras oficiais divulgadas nesta segunda-feira (16/7).
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No total, 56.740 venezuelanos buscaram formas de legalizar a sua situação no Brasil. Além dos pedidos de refúgio, outros 11.100 solicitaram residência temporária, enquanto 10.100 agendaram um encontro para se regularizar ante a Polícia Federal, encarregada dos trâmites migratórios.
Estima-se que nos dois últimos anos 1,5 milhão de venezuelanos tenham abandonado o seu país, afundado em uma crise política e econômica, agravada pela falta de serviços básicos, de alimentos e remédios, e dos altos índices de violência e inflação.
Os números de Brasília apontam que entre 2017 e 2018, 127.778 venezuelanos entraram no país pela fronteira terrestre. Do total, 68.968 pessoas foram para outros países, a maioria por estradas.
O explosivo aumento da migração venezuelana gerou uma situação delicada em Roraima, estado fronteiriço no norte do país. Apesar do fluxo ter começado a crescer em 2015, foi apenas neste ano que Brasília designou uma força-tarefa integrada pelas Forças Armadas e por representantes do Executivo para lidar com a situação.
Mais de 4.000 venezuelanos vivem em nove abrigos distribuídos entre Boa Vista, capital do estado, e Pacaraima, pequena cidade fronteiriça.
Outros 690 foram levados para diferentes cidades do Brasil como parte de um programa para desocupar Boa Vista e Pacaraima, onde calcula-se que haja 30.000 venezuelanos.

JORNAL DO COMMERCIO (PE)


Apresentação da Esquadrilha da Fumaça atrai multidão no Recife Antigo

Demonstração não acontecia há seis anos na capital pernambucana

Publicado Em 16/07 - 16h56

ImagemUma multidão tomou conta do Marco Zero, no Centro do Recife, na tarde desta segunda-feira (16), feriado de Nossa Senhora do Carmo, para assistir à apresentação da Esquadrilha da Fumaça, que há seis anos não se apresentava na capital pernambucana. A demonstração iniciou por volta das 14h30. Durante 45 minutos, sete aviões realizaram cerca de 50 acrobacias, arrancando aplausos de uma plateia formada por milhares de pessoas de todas as idades.
"Foi a primeira vez que assisti a uma apresentação assim. É uma programação diferente para a família no feriado", elogiou o serralheiro Cleibson Basílio, 36. A sobrinha, Alana Oliveira, de sete anos, também aprovou o espetáculo. "Achei muito legal. Nunca tinha visto um avião tão de perto."
A diarista Zilma da Silva, 53, assistiu à demonstração acompanhada da filha e dos dois netos, de cinco e dois anos de idade. "Achei maravilhoso. Em alguns momentos, parece que o avião vai cair e a gente acaba ficando nervoso. Mas a apresentação é muito boa. Espero que retorne a Recife outras vezes."
Essa foi a primeira demonstração no Recife com aviões do modelo A-29 Super Tucano, utilizados desde 2015 pela Esquadrilha da Fumaça. Esse tipo de avião já é utilizado pelas Forças Aéreas Brasileiras (FAB) para missões de defesa aérea, treinamento avançado, ataque leve, escolta, patrulha aérea de combate e formação de líderes da aviação de caça. "Antes, utilizávamos o T-27. Em comparação, o A-29 é muito mais rápido e potente. Passamos dois anos - de 2013 a 2015 - treinando manobras só com essa aeronave", explicou o brigadeiro Walcyr Araújo, comandante do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo 3 (Cindacta 3).
Para ele, o evento é uma oportunidade de aproximar a FAB da população. "A Fumaça tem o papel institucional de divulgar as ações da FAB. Mas, para nós, vale a chance de estar próximo do nosso povo, até porque somos muito bem acolhidos aqui no Recife." A apresentação coincidiu com a data que celebra Nossa Senhora do Carmo, padroeira da capital pernambucana. "Estamos muito felizes de poder dar esse presente ao Recife", comemorou o comandante.
Do Recife, a Esquadrilha segue para outros municípios do Norte e Nordeste.
Confira a programação:
20/07 – 16h – Natal (RN)
21/07 – 16h30 – Fortaleza (CE)
22/07 – 16h – Umirim (CE)
23/07 – 16h30 - Jericoacoara (CE)
24/07 – 16h45 – São Luís (MA)
25/07 – 17h – Belém (PA)
27/07 – 16h – Imperatriz (MA)
28/07 – 16h – Porto Nacional (TO)
29/07 – 16h – Barreiras (BA)



PORTAL G1


Corpo de Bombeiros e brigadistas controlam incêndio no Parque Estadual Serra Azul (MT)

Fogo começou no domingo e bombeiros suspeitam que tenha sido resultado de ação criminosa. O Batalhão de Emergências Ambientais vai investigar o caso.

Lidiane Moraes Publicado Em 16/07 - 16h45

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Brigadistas controlam fogo no Parque Estadual Serra Azul (Foto: Associação Amigos dos Animais)
Bombeiros e brigadistas das ONGs Amigos dos Animais e Aliança da Terra e membros da Aeronáutica conseguiram controlar, nesta segunda-feira (16), um incêndio de média proporção no Parque Estadual Serra Azul, em Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá.
Os bombeiros suspeitam que o fogo que começou no domingo (15) seja resultado de uma ação criminosa.
Foram queimados aproximadamente 3,9 km de área do parque.
Segundo a gerente do parque, Cristiane Schnepfleitner, uma equipe de perícia do Batalhão de Emergências Ambientais (BEA-MT) vai investigar o ocorrido.
Na semana passada, um incêndio de menor proporção também atingiu o parque. Na ocasião, cinco mil metros quadrados da área foram destruídos pelas chamas.

O parque
O parque Serra Azul tem 11 mil hectares e vegetação de cerrado. Foi criado como uma das 46 unidades de conservação do estado a partir da Lei nº 6.439, de 31 de maio de 1994.
No ano passado, a escadaria de acesso ao Cristo Redentor, no Parque Estadual Serra Azul, foi reaberta para os visitantes. O local estava fechado desde 2014 após um incêndio que destruiu 80% da mata.

Esquadrilha da Fumaça se apresenta no Recife no feriado de Nossa Senhora do Carmo

Público pôde assistir os números na praça do Marco Zero, no centro histórico da capital. Última apresentação no Recife havia ocorrido há sete anos.

Tv Globo Publicado Em 16/07 - 17h00

Sete anos após a última apresentação no Recife, a Esquadrilha da Fumaça voltou à capital pernambucana, durante o feriado de Nossa Senhora do Carmo, celebrado nesta segunda-feira (16). A apresentação começou às 14h e levou centenas de adultos e crianças ao Marco Zero, no Centro.

Esta é a primeira vez que a esquadrilha vem ao Recife utilizando os aviões da linha Super Tucano, mais rápido que os modelos utilizados anteriormente (Tucano). As aeronaves são de caça e podem fazer manobras mais arriscadas e diferentes.
O capitão Glauber Lage é um dos pilotos das aeronaves que participam da apresentação. Ele foi o primeiro a pousar em solo recifense, para checar as condições da pista de aterrissagem e preparar a chagada da esquadrilha. Segundo ele, o show dura entre 20 e 40 minutos, a depender das condições meteorológicas.
"Fazemos acrobacias das mais diversas, muita pirueta, muita fumaça e desenhos no céu. O que importa é ver o brilho nos olhos das crianças e saber que elas gostam disso e que se espelham para, quem sabe um dia, estar lá também", disse Glauber.
Elba Barros foi uma das pessoas que foi prestigiar a apresentação. "Eu achei um espetáculo, gostei muito, achei lindo. Dá emoção, mas medo de que eles [os aviões] caiam também, mesmo que a gente saiba que isso não vai acontecer. A emoção é maior do que o medo de que caiam na cabeça da gente", comenta.
Números musicais ainda animaram a tarde de quem foi ao Marco Zero. "A Esquadrilha da Fumaça faz da atividade aeronáutica uma arte, é lúdico, é romântico. É um orgulho nacional, sem sombra de dúvidas. Uma festa bonita para toda a família. A minha música cai como uma luva para o público da Esquadrilha", explica o sanfoneiro Waldonys, uma das atrações.
 Imagemhttps://globoplay.globo.com/v/6874397/






 

 

 

Liminar do TJ determina que 17 chefe de facções do Rio Grande do Sul permaneçam em presídios federais

Ministério Público pediu que decisões da Vara de Execuções Criminais, permitindo o retorno, fossem reconsideradas. Desembargador citou riscos de "desequilíbrios momentâneos" com a presença dos detentos no estado.

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul determinou, em liminar coletiva, nesta segunda-feira (16), que 17 chefes de facções criminosas do estado permaneçam em presídios federais, onde cumprem pena após transferência na Operação Pulso Firme, no ano passado. A decisão atende a pedido do Ministério Público do RS, após decisões da Vara de Execuções Criminais (VEC) determinarem o retorno dos detentos.
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Presos foram levados para presídios federais em outros estados no ano passado, em uma tentativa de desarticular o crime organizado (Foto: Rodrigo Ziebell/SSP)
Os presos fazem parte de um grupo de 27 pessoas, que foram retiradas de presídios gaúchos. O encerramento do prazo ocorreria no final do mês de julho, considerando como marco inicial a transferência dos presos em 28 de julho de 2017.
Ao decidir, o desembargador Túlio Martins, 3º vice-presidente do TJ, citou que a movimentação dos apenados, caso não concedida a cautela poderia – ao menos em tese – levar a desequilíbrios momentâneos fora do controle do poder público, piorando ainda mais a situação da segurança pública.
"Razoável, portanto, a concessão de efeito suspensivo para suspender a transferência (....), até a decisão dos agravos em execução", apontou o desembargador. A medida vigora até o julgamento dos recursos no Tribunal de Justiça.
O MP ainda aguarda o julgamento de 17 recursos que pedem a prorrogação da transferência por mais 360 dias.
Operação Pulso Firme
Mais de 3 mil agentes da Segurança Pública participaram da Operação, para desarticular facções criminosas e o tráfico de drogas em cadeias gaúchas. Entre os transferidos estavam José Carlos dos Santos, o Seco, um dos principais assaltantes de bancos e carros-fortes no estado, condenado a 205 anos de prisão, e suspeitos de participar da escavação de um túnel em direção à Cadeia Pública de Porto Alegre, antigo Presídio Central, em fevereiro de 2017.
Os presos foram levados em uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para presídios federais em Porto Velho, em Rondônia; Mossoró, no Rio Grande do Norte, e Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. As penas deles somavam 1,2 mil anos.

PORTAL R7


United encomenda 25 aviões da Embraer no valor de US$ 1,1 bilhão

Pedido foi anunciado nesta segunda-feira pelas duas empresas durante Farnborough Airshow, evento de aviação que ocorre na Inglaterra

Fernando Mellis Publicado Em 16/07 - 13h40

A Embraer recebeu um pedido de US$ 1,1 bilhão (R$ 4,23 bilhões) da companhia norte-americana United Airlines para a compra de 25 jatos E175, com capacidade para 70 passageiros. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (16), durante o Farnborough Airshow, feira de aviação que ocorre na Inglaterra.
Segundo a empresa, o início das entregas deverá ocorrer a partir de março do ano que vem. O diretor de marketing e vendas da Embraer Aviação Comercial para a América do Norte, Charlie Hillis, destacou que a companhia já utiliza hoje quase 400 aeronaves da fabricante brasileira.
"O E175 é a plataforma líder no seu segmento e tem grande aceitação no mercado norte-americano em razão da eficiência, conforto e disponibilidade", disse.
A Embraer recebe 80% de todos os pedidos de compra de jatos no segmento de 70 a 76 assentos, sendo líder na venda de aeronaves com capacidade de até 150 passageiros.

Tiroteios aumentaram 37% durante intervenção, diz Observatório

Relatório divulgado pelo Observatório da Intervenção aponta que chacinas aumentaram e apreensões de fuzis caíram; "pouca inteligência", diz estudo

Rayssa Motta Publicado Em 16/07 - 14h32

Passados cinco meses desde o início da intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, a presença das Forças Armadas nas ruas não trouxe a percepção de que a segurança do estado melhorou. É o que aponta o relatório divulgado nesta segunda-feira (16) pelo Observatório da Intervenção do CESeC/Ucam (Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Candido Mendes).
Segundo o estudo, os tiroteios e disparos cresceram 37% nos cinco primeiros meses de intervenção, ultrapassando a marca dos 4.000. As chacinas aumentaram 80% e as mortes em chacinas (três pessoas mortas na mesma ação ou mais) foram 128% maiores.
Por outro lado, a apreensão de fuzis, metralhadoras e submetralhadoras caiu 39% em relação ao mesmo intervalo do ano anterior — de fevereiro a junho.
Nesses cinco meses, os tiroteios e disparos de armas de fogo deixaram 637 mortos e 526 feridos no estado. Os policiais também são vítimas da violência armada: 46 agentes baleados vieram a óbito.
“Nosso diagnóstico é que o comando da intervenção investe muito em operações militares e pouco em inteligência. O resultado é o aumento daquilo que a população tem mais medo: bala perdida, fogo cruzado e tiroteios”, afirmou o Observatório.
Desde seu início, em 16 de fevereiro, a intervenção vem sendo marcada por operações que fazem incursões armadas em comunidades pobres: foram 280 operações monitoradas que contaram com a participação de 105 mil agentes e deixaram 69 mortos. Entre eles, o adolescente Marcus Vinícius, de 14 anos, baleado na barriga quando ia para a escola, no Complexo da Maré, na zona norte do Rio.
Procurada pelo R7, a Secretaria de estado de Segurança não respondeu até o fechamento desta matéria.

AGÊNCIA REUTERS


Rolls-Royce planeja ingressar em mercado de táxi aéreo


Sarah Young Publicado Em 16/07 - 14h37

FARNBOROUGH, Inglaterra (Reuters) - A britânica Rolls-Royce desenvolveu um sistema propulsor para táxi voador e está começando a buscar parceiros para ajudar a desenvolver o projeto que espera levantar voo na próxima década.
A companhia elaborou planos para um veículo elétrico vertical de decolagem e aterrissagem (EVTOL, na sigla em inglês), ou táxi voador, que pode carregar quatro a cinco pessoas e desenvolver uma velocidade de até 400 quilômetros por hora por cerca de 800 quilômetros.
A Rolls-Royce, que fabrica motores para aviões, helicópteros e navios, se junta a uma variedade de companhias que empenham esforços para desenvolver táxis aéreos, que podem revolucionar o modo como as pessoas se locomovem pelas cidades.
O que foi por muito tempo material de ficção científica, líderes da indústria da aviação e de tecnologia estão trabalhando para tornar os táxis aéreos alimentados a energia elétrica uma realidade. Os esforços incluem a europeia Airbus, a brasileira Embraer, o serviço de transporte por aplicativo Uber e uma série de startups, sendo uma apoiada pelo cofundador do Google, Larry Page, chamada Kitty Hawk.
O projeto da Rolls-Royce será exibido em formato digital na feira de aviação britânica de Farnborough, que começou nesta segunda-feira.
Em comunicado, a empresa disse que estava bem posicionada para desempenhar papel central no mercado de “mobilidade aérea pessoal”.
“O conceito inicial do veículo usa tecnologia de turbina a gás para alimentar seis propulsores elétricos especialmente desenvolvidos para ter perfil de baixo ruído”, disse o grupo, acrescentando que o projeto usa a já existente turbina a gás M250.
O projeto da Rolls Royce não exige recarregamento da energia elétrica porque a bateria é carregada pela turbina a gás, informou a empresa, ressaltando que o projeto pode usar a infraestrutura existente, como heliportos e aeroportos.

Boeing e Embraer defendem acordo para venda de divisão de jatos comerciais


Eric M. Johnson Publicado Em 16/07 - 14h02

FARNBOROUGH, Inglaterra (Reuters) - Executivos da Boeing (BA.N) e da Embraer (EMBR3.SA) defenderam nesta segunda-feira o acordo para a venda da principal divisão da fabricante brasileira de aeronaves para o grupo norte-americano e afirmaram que estão confiantes de que conseguirão aprovação de autoridades para o acordo.
“Eu não posso acreditar que qualquer pessoa seja contra este projeto dados os benefícios que ele trará para o Brasil”, afirmou o presidente-executivo da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva, a jornalistas durante a feira de aviação de Farnborough, na Inglaterra. “Que pode ser contra mais empregos, mais exportações, mais tecnologia e mais acesso a capital?”, acrescentou.
As duas companhias anunciaram este mês um acordo prévio sob o qual a Boeing vai assumir o controle da divisão de aviação comercial da Embraer por meio da criação de uma joint-venture de 4,75 bilhões de dólares que enfrentará a parceria da Airbus com a Bombardier.
O presidente-executivo da Boeing, Dennis Muilenburg, afirmou durante o evento que o acordo com a Embraer marcará um momento definidor na história da companhia norte-americana e que há um “grande alinhamento” entre as empresas.
ImagemMuilenburg afirmou que o acordo vai permitir à Boeing buscar clientes com combinações de frotas envolvendo os modelos de aviões 737 MAX e a família E2, da Embraer, e oferecer a eles mais serviços.
O acordo entre Boeing e Embraer precisa de aprovação de autoridades que incluem o governo brasileiro, que tem se mostrado favorável à operação. A compra da divisão de jatos comerciais da Embraer vai adicionar ao portfólio da Boeing aviões com capacidade para 70 a 130 passageiros e deve impulsionar o lucro por ação da companhia norte-americana a partir de 2020.
Na semana passada, sindicatos de trabalhadores da Embraer no Brasil mantiveram postura contrária ao negócio, afirmando que a empresa já demitiu apenas neste ano cerca de 300 funcionários em sua principal fábrica, em São José dos Campos (SP), algo que a companhia brasileira afirma se tratar de “rotatividade natural da empresa” e que “vem mantendo estável o volume de empregos no Brasil”.
Além da operação na área de jatos comerciais, Boeing e Embraer vão aprofundar laços nas vendas e serviços envolvendo o cargueiro brasileiro KC-390.
As companhias afirmaram a jornalistas que vão colaborar com novas gerações ou modificações da plataforma do KC-390, bem como vão estabelecer acordos mútuos para gestão de fornecedores nas operações com aviões de passageiros e militares.

JORNAL DIÁRIO DE PERNAMBUCO


Esquadrilha da Fumaça se apresenta no Recife

Os caças adaptados pesam quase quatro toneladas e atingiram mais de 500 quilômetros por hora

Publicado Em 16/07 às 17h09

ImagemSete pilotos da Força Aárea Brasileira fizeram festa no céu do Recife, nesta segunda-feira (16), em apresentação da Esquadrilha da Fumaça no Nordeste. Sem pausa, eles fizeram ao todo 50 manobras no ar, em cerca de quarenta minutos, arrancando aplausos, gritos de espanto e de admiração dos que vieram prestigiar o evento, no Recife Antigo. As acrobacias mais difíceis provocaram euforia no público e na garotada, especialmente quando um dos aviões “capotava no ar” ou fazia voo rasante. A plateia também vibrou quando todas as aeronaves - de modelo A-29 Super Tucano - voaram em formação no dorso, de cabeça para baixo. A última apresentação do grupo na capital pernambucana tinha sido no ano de 2012.
Os caças adaptados pesam quase quatro toneladas e atingiram mais de 500 quilômetros por hora. Segundo o tenente Eduardo Marques, oficial de comunicação social, o espetáculo vale a pena só em ver o sorriso das crianças quando elas estão olhando para o céu. “O que mais alegra a gente é esse contato com o público, as pessoas tirando fotos, querendo saber como faz para entrar na FAB”, declarou.
O tenente Eduardo Marques explicou que 13 pilotos fazem parte da Esquadrilha da Fumaça e sete se apresentaram, porque eles fazem revezamento. Cada piloto tem uma posição de voo. Eles participaram de um processo de seleção interna e precisaram ter pelo menos 1,5 mil horas de voo, 800 delas como instrutor. A equipe toda têm 45 militares, oficiais e graduados. “Todas as manobras são seguras, mesmos sendo tecnicamente difíceis”, observou o oficial.
A Esquadrilha da Fumaça tem mais de 3.800 demonstrações realizadas no Brasil e em 21 países e recorde de aviões voando de cabeça para baixo. Desde o dia 14 de julho, já passou por Salvador (BA), Aracaju (SE) e, neste último domingo, no Recife (PE). No Nordeste, a equipe ainda fará apresentações em cidades do Rio Grande de Norte e do Maranhão. O circuito vai até o dia 30 de julho e a equipe passará por mais nove cidades, três delas no Norte do país.
Os eventos são gratuitos e organizados pelo 3o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta III). A bancária Talita Lourenço, 37 anos, veio para o espetáculo com o esposo Claudemir Júnior, 27 anos, e trouxe os dos filhos, David Wallace, 7 anos, e Arthur Felipe, 5 anos. “Foi uma emoção única, muito gratificante, vim até doente. Cada manobra que eles fazem nos alegram. Algumas dão um pouco de medo, a sensação é que o avião vai cair, mas eles são muito bons”, disse Talita. Já a vendedora Maria José, 67 anos, veio de Piedade para ver o evento e aproveitou para passar na festa do Carmo, no centro do Recife. “Lindo, lindo. Eles são realmente especiais”, declarou. O motorista Gildo Carlos da Silva, 45 anos, saiu do Curado II para ver, pela primeira vez, a Esquadrilha da Fumaça no Recife. Ele trouxe o filho Arthur, 6 anos, e ficou encantado com a imagem do coração desenhada pelos aviões. “A habilidade deles é incrível”, disse.





AGÊNCIA BRASIL


Forças Armadas prendem seis pessoas em operação em São Gonçalo


Douglas Corrêa Publicado Em 16/07 - 18h42

Um balanço do Comando Conjunto das Forças Armadas, da operação realizada desde a madrugada de hoje (16) no Complexo do Salgueiro e Jardim Catarina, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, resultou na prisão de seis pessoas, um menor apreendido, sete barricadas destruídas, além de quatro carros e uma motocicleta roubados. Na ação, foram apreendidos um fuzil automático desmontado, uma carabina calibre 12, munições para pistola e fuzil, um revólver, uma pistola, além de grande quantidade drogas apreendidas, ainda não contabilizada e vários uniformes militares.
No total, foram empregados 4,5 mil homens, sendo 4,3 mil das Forças Armadas, 120 da Polícia Militar e outros 80 da Polícia Civil. Esta é a segunda operação do Comando Conjunto da Intervenção em quatro dias na região.
Na operação de sexta-feira (13), quatro pessoas foram presas e uma ficou ferida. O local é de grande concentração de roubo de cargas, porque fica perto da rodovia BR-101, que liga o Rio de Janeiro ao Espírito Santo e as cargas roubadas de caminhoneiros assaltados na rodovia têm sempre como destino as comunidades do Salgueiro e Jardim Catarina.
Agressão
O Comando Conjunto distribuiu nota, nesta tarde, sobre um caso envolvendo militares que participavam da ação no Complexo do Salgueiro e Jardim Catarina. A narrativa atribui a procedimentos de militares do Comando Conjunto a causa de ferimentos a um cidadão que passava pela área da operação.
Seguindo procedimento constante nas diretrizes determinadas pelo Interventor Federal, general Walter Braga Netto, foi instaurado Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar e esclarecer as circunstâncias relatadas no registro da ocorrência.

CORREIO 24 HORAS (BA)


Piloto trabalhou 15 dias seguidos antes de acidente fatal na Barra, diz Cenipa


Thais Borges Publicado Em 16/07 às 18h

O último voo do piloto Robson André Textor, 30 anos, aconteceu no dia 31 de outubro de 2015, diante de centenas de pessoas, enquanto fazia acrobacias aéreas, na praia do Farol da Barra. Naquele dia, a aeronave conduzida por ele perdeu altura e colidiu com o mar - André, como era mais conhecido, não resistiu. Quase três anos depois, as causas do acidente ainda eram desconhecidas. 
ImagemDe acordo com o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), é possível destacar cinco fatores contribuintes para o desfecho trágico da apresentação da Esquadrilha Textor Air Show, que era composta por André, seu pai e seu irmão. O relatório final do órgão foi concluído em março deste ano. O CORREIO teve acesso ao documento completo nesta segunda-feira (16).
Pelo menos quatro desses fatores são atribuídos ao próprio estado físico e emocional do piloto: atenção, julgamento de pilotagem, motivação e percepção.
Quanto à atenção, o Cenipa, afirma que existia um possível cansaço decorrente da própria rotina anterior de trabalho que poderia “ter comprometido o nível de atenção requerido para o tipo de voo que realizava e, consequentemente, prejudicado a resposta psicomotora do piloto”.
André era piloto agrícola – a família tinha uma empresa do ramo e ele trabalhava diretamente combatendo pragas em lavouras e incêndios florestais. Durante a apuração do acidente, o Cenipa identificou que ele vinha de 15 dias seguidos de trabalho na empresa, devido ao período de safra. Ao fim desse ciclo, na véspera do acidente, ele se encontrou com a família em uma casa de veraneio na Bahia.
Além disso, o órgão aponta que “existe a possibilidade de o piloto não ter avaliado corretamente a altura necessária para a recuperação da acrobacia” – é o que chamam de ‘julgamento de pilotagem’. Naquele momento da apresentação, André fazia um looping, seguido de uma manobra chamada lanceváque. De acordo com o Cenipa, esse movimento deve ocorrer entre 60° e 90° em relação ao solo.
No entanto, o órgão acredita que André não tenha começado a manobra nessa inclinação: pela análise, o ângulo da trajetória teria sido iniciado entre 45° e 60°. O próprio Cenipa diz que, na melhor das hipóteses, era o limite mínimo para realizar o movimento. O Cenipa, órgão do Comando da Aeronáutica responsável pela investigação de acidentes aéreos, classifica o acidente como "manobras à baixa altura".
Motivação e percepção
Os outros dois fatores – motivação e percepção – também refletiriam condições externas. Primeiro porque André tinha acabado de vencer um campeonato brasileiro de acrobacias; sua próxima meta era conseguir um título mundial. Isso teria “elevado o nível de motivação dele”, que teria passado a considerar a apresentação em Salvador como uma chance de se aperfeiçoar nas manobras.
Para o Cenipa, isso seria capaz de comprometer a capacidade de ele avaliar os parâmetros de voo e desempenho da aeronave. Por fim, a própria percepção dele teria sofrido influência dessa motivação, além das experiências e expectativas.
“Essa condição pode ter contribuído para o rebaixamento de sua consciência situacional durante a operação, afetando processos perceptivos demandados em um voo de demonstração aérea com acrobacias”, afirma o centro.
O quinto fator contribuinte seria a aplicação dos comandos. “O uso dos comandos, durante a realização da acrobacia, pode ter colocado a aeronave numa condição não prevista, inviabilizando a recuperação, concorrendo para o desfecho catastrófico”, completam. Não há como afirmar, porém, qual aspecto teria sido mais importante. O nível de contribuição de cada um dos fatores é considerado ‘indeterminado’ pelo Cenipa.
Danos na queda
Embora a aeronave tenha sofrido “danos substanciais”, o Cenipa concluiu que tudo teria sido causado pelo impacto contra o mar, durante a queda. O motor do avião, um Slick 540, foi examinado e nada que pudesse impedir o funcionamento adequado do voo foi encontrado, segundo o texto do relatório.
“Os três segmentos da pá da hélice que permaneceram conectados ao motor apresentavam características de que o sistema propulsor da aeronave desenvolvia rotação antes do acidente”, diz o Cenipa.
O relatório do Cenipa não significa que existe “presunção de culpa ou responsabilidade civil, penal ou administrativa”. Neste caso, o órgão destaca que o objetivo da recomendação é alertar pilotos e operadores da aviação civil sobre os riscos que existem na realização de acrobacias aéreas – em especial, aquelas que ocorrem à baixa altura.
Segundo o relatório, não foram adotadas ações corretivas nem preventivas. O CORREIO procurou a Aeronáutica para esclarecer informações do relatório, mas não houve resposta até o momento da publicação.
Perfil
Durante a acrobacia, a aeronave pilotada por André colidiu contra a superfície do mar da Barra - a 300 metros da praia. O avião afundou após o impacto, ficou submerso a 11 metros de profundidade. Equipes de resgate foram acionadas e conseguiram retirar André da aeronave. O piloto foi removido para um hospital porém não reagiu às tentativas de reanimação e morreu.
Os destroços da aeronave foram retirados do mar cerca de quatro dias após o acidente. Segundo o Cenipa, André era considerado um profissional atencioso, estudioso e comprometido com a aviação.
"Procurava estar sempre atualizado e preparado para a atividade operacional, tendo sua postura profissional marcada pela sistematização e organização. Acompanhava pessoalmente todos os processos de manutenção realizados nos aviões que voava", diz trecho do documento.
Para o relatório, o Cenipa reuniu informações obtidas por meio das entrevistas com familiares e pessoas, que conheciam o piloto. O profissional é descrito como experiente - com mais de 12 anos na aviação agrícola e mais de 10 anos de envolvimento na aviação de exibição aérea.
No entanto, era a primeira vez que o piloto realizava um voo de demonstração aérea com acrobacias sobre o mar - mas já havia executado a atividade sobre rios.
O piloto realizou o curso de Piloto Privado - Avião (PPR) no Aeroclube Rio Grande do Sul, RS, em 2003 e possuía licenças válidas de Piloto Comercial - Avião (PCM) e estava com as habilitações técnicas de Piloto de Acrobacia (ACRO) e Piloto de Demonstração Aérea (DMAE).

JORNAL FOLHA DE PERNAMBUCO


Esquadrilha da Fumaça se apresenta no céu do Recife; veja fotos

Grupo, que não vinha à cidade desde 2012, realizará uma apresentação de cerca de 40 minutos com diversas acrobacias em modelo novo de aeronave

Vinícius Andrade Publicado Em 16/07 - 16h59

ImagemA Esquadrilha da Fumaça da Força Aérea Brasileira (FAB) volta a se apresentar no céu do Recife após um período de seis anos desde o último show do grupo na capital. O espetáculo, aberto ao público, aconteceu na Praça do Marco Zero, no Recife Antigo, nesta segunda (16), às 14h, em comemoração ao aniversário do Patrono da Aeronáutica, Alberto Santos Dumont, e no mesmo dia das celebrações da padroeira do Recife, Nossa Senhora do Carmo.
“A importância de um evento como esse é ter a oportunidade da Força Aérea Brasileira poder homenagear o Recife no dia de sua Padroeira, trazer a Esquadrilha da Fumaça que não se apresentava desde 2012, e agora com as novas aeronaves Super-Tucano e um show totalmente diferente.”, disse o brigadeiro Walcyr Araújo, um dos responsáveis por trazer de volta a Esquadrilha ao Recife.
Público
Muita gente se concentrou na praça do Marco Zero para ver a apresentação e a Esquadrilha da Fumaça fez valer a disposição do público. O 5º Grupo de Escoteiros do Ar Brigadeiro Eduardo Gomes é uma guarnição da Aeronáutica e trouxe cerca de 30 crianças para a apresentação. "Aproveitamos para enfatizar a importância do transporte aéreo, que consegue ir mais longe, mais rápido e levando mais gente. É um estímulo ao conhecimento", comentou o gestor de Recursos Adultos do grupo e professor de História da rede municipal de Jaboatão, Lineu Miranda.
"Falaram para nós sobre os principais ídolos da Força Aérea e os nomes dos aviões", disse Gabriel Ferreira, 12 anos, ansioso por ver um Super Tucano. "É um dos principais aviões de ataque ao solo e multimissão que existe no Brasil", ensinou.
O grupo realizou manobras e acrobacias no ar por cerca de 40 minutos, sem intervalos, em aeronaves modelo A-29 Super Tucano, um novo tipo de aeronave utilizado pela Esquadrilha. O evento ainda conta com diversas atrações culturais e musicais, começando às 13h30, com show de Pandora Calheiros, da Banda da FAB, os sanfoneiros Waldonys e Cezzinha e ainda orquestra de frevo e Bloco das Flores.
Prévia
As aeronaves chegaram ao Recife na manhã desta segunda (16) na Base Aérea do Recife, bairro do Jordão, Zona Sul da cidade, e fizeram uma pequena demonstração para a imprensa e convidados (veja no vídeo abaixo). “Eu era uma daquelas crianças que ficava olhando para cima e agora estou tendo a oportunidade, junto com toda a equipe, de inspirar outras crianças. Tenho certeza de que no Recife não vai ser diferente, a gente vai conquistar os olhares e a atenção de muitas pessoas apaixonadas pela aviação.”, afirmou o tenente da Aeronáutica Eduardo Marques.
As pessoas que forem assistir ao espetáculo ainda podem levar livros para serem doados, já que o evento fechou uma parceria com a campanha “Doe um livro”.


História
A Esquadrilha da Fumaça, fundada em 1952, é formada por um grupo de 45 militares Oficiais e Graduados. O grupo já realizou mais de 3.800 demonstrações no Brasil e em outros 21 países. Toda apresentação conta com sete aeronaves e cada posição de voo tem uma função específica. Um oitavo piloto fica em solo realizando a locução. Geralmente, a demonstração da Fumaça conta com cerca de 50 acrobacias.
Após o grupo passar por Recife fará apresentações em outras cidades do Norte e Nordeste: Natal (RN), Fortaleza (CE), Umirim (CE), Jericoacoara (CE), São Luís (MA), Belém (PA), Imperatriz (MA), Porto Nacional (TO) e Barreiras (BA).

PORTAL GLOBO.COM


Equipe do Seripa III está em Bom Despacho para apurar causas de acidente com aeronave


Publicado Em 16/07

Duas pessoas morreram no último sábado (14). No mesmo dia ocorreu o 1º Aerofest. De acordo com os combeiros, evento estava irregular. Organização disse que o evento não foi realizado e que ocorreu apenas uma reunião entre amigos no aeroporto da cidade.
https://globoplay.globo.com/v/6875124/
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OUTRAS MÍDIAS


TECNOLOGIA & DEFESA - Grã Bretanha revela projeto de 6ª geração (por £ 2 bilhões), o novo “Tempest”


Roberto Caiafa Publicado Em 16/07

O secretário de Defesa da Grã-Bretanha, Sir Gavin Williamson, durante apresentação realizada no Farnborough Airshow 2018, revelou a existência de um novo jato de combate (projeto) para a Royal Air Force (RAF), descrevendo o investimento como essencial para o “futuro da Grã-Bretanha”.
Williamson anunciou que a Grã-Bretanha investirá cerca de £ 2 bilhões no desenvolvimento do novo jato, chamado de Tempest (uma homenagem ao avião de combate com mesmo nome utilizado durante a 2ª Guerra Mundial (1939-45).
Assista (em inglês) a íntegra da entrevista concedida pelo secretário de Defesa ao One News Page:
https://youtu.be/I8-bV8r1YYg 
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“Isso é um compromisso com o futuro. Nós (Governo Britânico) não temos que planejar para o próximo ano, mas pensando em 10, 20, 30 anos no futuro. Cerca de 18 mil postos de trabalho existentes na indústria de jatos de combate da Grã-Bretanha, que produziram, entre outros, o Typhoon, terão um papel importante na execução desse programa, sua relevância para a economia nos próximos anos é significativa, mas entendemos que o mais importante é assegurar que a RAF (Royal Air Force) tenha as capacidades que precisar, essa é a razão desse investimento. Isso não é apenas uma questão de Defesa, mas um investimento em empregos e alta tecnologia”.
O novo jato de sexta geração deverá possuir, entre outras habilidades, a capacidade de voar sem tripulação de forma autônoma em missões de combate.
Tal afirmativa denota que a capacidade NCW (network centric warfare) será decisiva para Forças Armadas que almejam vencer as guerras do presente e futuro.
Obs do autor: O anúncio de um caça de 6ª geração demonstra a seriedade do Governo Britânico no trato do assunto Defesa, oferecendo perspectivas a uma força de 18 mil postos de trabalho altamente qualificada. Interessante observar que o F-35 JSF, dessa forma, não supre todas as necessidades britânicas para as próximas décadas e um novo programa se faz necessário.

AGÊNCIA ARACAJU DE NOTÍCIAS (SE) - Esquadrilha da Fumaça realiza apresentação em Aracaju após 12 anos


Publicado Em 15/07 - 20h19

Parecia uma festa. A Orla da Atalaia, mais precisamente, a área da Passarela do Caranguejo, foi tomada por sergipanos e turistas de todas as partes. Se em dias comuns, as intenções são voltadas para o mar ou para os bares do local, neste domingo, 15, os olhares estavam concentrados no céu, ou melhor, nas sete aeronaves da Esquadrilha da Fumaça, grupo da Força Aérea Brasileira (FAB) que voltou a Aracaju após 12 anos para uma apresentação mais do que especial. Apesar de ter ser comemorada no dia 8 de julho, a Emancipação de Sergipe foi o que motivou o retorno aos céus da capital numa tarde em que o tempo até pareceu querer atrapalhar, mas, não impediu que fossem cumpridos os 40 minutos de show pelos ares.
Com o apoio da Prefeitura de Aracaju, a apresentação foi planejada meses antes como parte de uma cronograma de demonstrações aéreas por 12 cidades do Norte e Nordeste. “Foi um grande presente para os aracajuanos e turistas, ainda mais para homenagear a Emancipação de Sergipe. Com certeza um espetáculo que vai ficar marcado na história da nossa cidade”, frisou o prefeito em exercício, Nitinho Vitale.
Assim que partiu de Salvador, a Esquadrilha seguiu para Aracaju, a segunda cidade do tour nas regiões que terminará no dia 27 deste mês. “A apresentação em Aracaju foi preparada de modo a fazer com que o público veja coisas que nunca viram antes. Ao todo, são mais de 50 tipos de acrobacias, entre elas looping, tunô, e outras. Foram 14 pilotos que se revezaram em sete aeronaves. A intenção é encantar as pessoas e fazer a melhor apresentação possível”, afirmou o capitão Teixeira, representante da FAB em Sergipe.
Antes mesmo de os aviões cortarem o céu, o público conferiu uma surpresa preparada por paraquedistas, que juntamente com o Grupamento Tático Aéreo (GTA) abrilhantou ainda mais a passagem da Esquadrilha por Aracaju. “Viemos para unir esforços do paraquedismo, da atividade policial e da atividade de resgate para mostrar um pouco desse trabalho que realizamos. Fizemos uma preparação especial, inclusive, nos unimos a outros grupos de paraquedismo da Bahia, para fazer uma demonstração de salto noturno ontem e hoje durante todo o evento”, disse o paraquedista Boanerges Costa.
O modelo usado pela Esquadrilha foi o A29 Super Tucano. Para quem não entende muito de aviação, a informação pode até não fazer sentido, mas, o que vale mesmo é que esse é um modelo de fabricação 100% brasileira que, pintado com as cores do país, chamou atenção pelas acrobacias capaz de fazer e pelo barulho do motor que foi mais um atrativo durante a apresentação.
No início, a chuva deu o ar da graça e as aeronaves tiveram que se recolher, porém, com um esforço da FAB e uma ajudinha do tempo, além do apoio do público que esperou ansiosamente pelo retorno do show, a Esquadrilha da Fumaça pode retornar e finalizar a apresentação.
“Demos sorte porque o tempo contribuiu e a gente conseguiu coordenar com o tráfego aéreo para fazermos a nossa demonstração e realizar o máximo que a gente conseguiu aqui em Aracaju. Com o tempo nublado, nós temos um limite de teto, de nuvens, mas hoje a gente conseguiu reduzir apenas um pouco do que costumamos fazer. O que mais nos empolgou foi que as pessoas não saíram do local da apresentação até que voltássemos e isso foi muito especial. Esperamos voltar mais vezes e contar com o calor do público novamente”, ressaltou o capitão Esteves da Esquadrilha da Fumaça.
Presente na última apresentação do grupo, Rafael Barreto se surpreendeu mais uma vez. “Achei essa apresentação ainda mais incrível do que a outra e ainda teve os paraquedistas. Da outra vez vim sozinha, hoje trouxe minha família, o que torna ainda mais especial”, contou.
De férias em Aracaju, a paulista Flávia Melo soube da apresentação e teve mais um motivo para ficar na capital. “Vim passar alguns dias na casa de uma tia e soube que a Esquadrilha faria a demonstração e me empolguei. Nunca tive a oportunidade em São Paulo, mas tive aqui em Aracaju e foi lindo. Fiquei muito emocionada”, frisou.

Sem dúvidas, foram as crianças as que mais se encantaram com a apresentação, o pequeno Felipe Neves, de 8 anos, bem pode dizer. “Foi muito legal ver como os aviões fazem as manobras no céu. Não imaginei que seria tão bacana. Vim com meu irmão, minha tia e minha avô, mas, antes, achava que seria sem graça, mas foi muito legal. Quero ver sempre que puder”, afirmou animado.
Para que o público pudesse ter acesso ao melhor da apresentação todo um esquema de trânsito, através da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), e segurança, por meio da Guarda Municipal de Aracaju (GMA) foi organizado. “Foi uma preparação longa e, antes de viajar a trabalho, o prefeito Edvaldo Nogueira pediu que todos os órgãos se engajassem na organização do projeto e, como resultado, vimos um sucesso de público, o que nos deixa muito satisfeitos”, salientou o secretário da Defesa Social e Cidadania, Luiz Fernando Almeida.

SKIES (CANADÁ) - Latest Gripen news from the Farnborough International Airshow


Publicado Em 16/07

At Farnborough, Saab’s head of business area Aeronautics, Jonas Hjelm, laid out how the next two Gripen E aircraft for the flight test program are benefiting from key design decisions.
“Today’s threats are not tomorrow’s, and modern fighters could be viewed as a network of flying supercomputers seeking to outperform their opponents. So we designed Gripen’s smart architecture to ensure that we can introduce the latest powerful computers and other hardware swiftly and simply, which is unmatched in this industry. We have the double advantage of being both the newest aircraft and able to effortlessly leap ahead as processing power advances. The pilot flying Gripen E will therefore have an undeniable edge,” he said.
The two aircraft (known as 39-9 and 39-10) benefited by having new and upgraded computers rapidly added to them, further improving the capabilities from the first aircraft, 39-8. A critical factor was that this could be done without affecting the flight critical systems and so was completed in days and weeks, rather than in months and years, as is typical in fighters. It means Gripen E can be at the forefront of air combat for decades as new features or technologies demand even greater processing power.
Jonas Hjelm also revealed that during July, Gripen E has undertaken its first flight equipped with an IRIS-T air to air missile on each wingtip, and four pylons under the wings and the centre pylon on the fuselage.
The flight included several test manoeuvres at supersonic speed. This took place over the Baltic Sea and paves the way for future trials involving carriage and release of missiles, drop tanks and other external stores.
Gripen E is an international program and there has been progress with the design of Gripen F, the two-seat version. This is being designed with Embraer in Brazil and can be used for training, combat readiness training, combat missions and electronic warfare officer, mission commander and weapon system officer in the rear seat. Additional highlights have been further deliveries around key hardware such as the Wide Area Display being led by the Brazilian company AEL Aeker. Gripen E is being developed for the Swedish Air Force whilst the Brazilian Air Force will receive both Gripen E and F.

PODER AÉREO - Saab Gripen E voa com armamento pela primeira vez


Publicada Em 16/07

ImagemA Saab informou que está confiante de que o segundo e terceiro exemplares de teste de seu novo caça Gripen E voarão em breve, à medida que continua o trabalho de desenvolvimento com a primeira aeronave 39-8.
O segundo e terceiro jatos de teste, designados 39-9 e 39-10, vão “voar em breve”, disse Jonas Hjelm, vice-presidente sênior e chefe de aeronáutica da fabricante sueca. Embora eles não participem do programa de teste exatamente no mesmo cronograma, neste momento, em 2019, ambos farão parte dele, diz ele.
Enquanto isso, o primeiro avião de teste da Saab, 39-8, voou com cargas externas recém-adicionadas: cinco pilones produzidos pela Ruag, bem como dois mísseis ar-ar IRIS-T em suas estações de ponta de asa. O Gripen E voou pela primeira vez em junho de 2017.
“O Gripen voou como esperado e estamos muito satisfeitos com os resultados dos testes de voo”, diz Hjelm. “Durante o voo, a aeronave realizou várias ações para verificar as qualidades de voo e manuseio da aeronave com essa configuração estendida”.
A empresa diz que cada Gripen E vem com oito pilones. Estes podem ser usados ​​para combustível, sensores ou armas.
Hjelm acrescenta que a ênfase no teste de voo do 39-8 está nas características de manuseio do Gripen E. À medida que novos jatos entrem no programa de testes, sistemas adicionais, como guerra eletrônica, radar e um link de dados Link 16, serão introduzidos.
No entanto, Hjelm não disse quando o Gripen F de dois lugares, que faz parte do pedido do Brasil para 36 Gripens, conduzirá seu primeiro voo.
Ele ressaltou que o advento do Gripen E e do Gripen F de dois lugares não significa que os Gripen C e D existentes tenham atingido o fim de suas vidas, e a versão original do caça ainda possui um caminho de crescimento substancial. De fato, o desenvolvimento das variantes mais avançadas também alimenta o trabalho na plataforma C e D, diz ele.
Quando perguntado sobre a visão da Saab sobre os chamados programas de combate de sexta geração, que provavelmente verão esforços transnacionais para desenvolver caças avançados ou veículos de combate não tripulados, Hjelm disse que a Saab já está profundamente envolvida no trabalho futurista com o desenvolvimento do Gripen E.
“Estamos dispostos a conversar com todos na Europa e até mesmo fora dela sobre os caças da próxima geração. O Gripen E fará parte dessa discussão”.
Ele acrescenta que as conversas do setor sobre os UCAVs diminuíram um pouco nos últimos anos, principalmente por causa de preocupações filosóficas sobre sistemas não tripulados. A longo prazo, ele espera que o interesse nesta área cresça novamente, mas com uma ênfase maior em plataformas opcionalmente tripuladas.

PORTAL JOVEM PAN ONLINE - Crise migratória deve ser tratada como “crise federal”, avalia secretário-chefe da Casa Civil de RR


Publicado Em 16/07 - 09h34

Desde que a crise na Venezuela começou a ficar mais intensa, milhares de venezuelanos procuram no Brasil uma alternativa para suas famílias. O principal Estado afetado é Roraima, que há três anos convive com a crise migratória.
Em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã, o secretário-chefe da Casa Civil de Roraima, Frederico Linhares, disse que muito pouco foi feito por parte do Governo federal para tratar deste problema, que deve ser encarado, segundo ele, como “crise federal”.
“Temos mais de 60 mil venezuelanos aqui, é incremento de cerca de 10% da nossa população e pode gerar colapso de saúde, educação e segurança. Em termos de saúde, pulamos para mais de 50 mil atendimentos a venezuelanos no SUS, fora doenças introduzidas no território brasileiro, como sarampo. Tudo isso promessa do Governo federal de que faria barreira sanitária e até agora não foi feita”, disse.
Segundo Linhares, o papel do Governo federal é central: “a crise migratória deve ser encarada como crise federal, controle de fronteira é federal, controle sanitário, e crise humanitária que precisa ser compartilhada com o resto do país. Governo só conseguiu interiorizar 1,2 mil pessoas”.
Em termos de recursos, segundo o secretário-chefe da Casa Civil, o único enviado foi para as Forças Armadas realizarem o abrigamento e cuidarem da alimentação dos venezuelanos que chegam ao Estado.
Confira a entrevista completa com o secretário-chefe da Casa Civil de Roraima, Frederico Linhares:
https://youtu.be/M2GFnIVx-AM
 Imagem

 

 

 

 

 

PORTAL AEROFLAP - Boeing e Embraer podem criar um KC-390 de nova geração


Publicado Em 16/07

No acordo para formular a nova joint-venture, a Boeing e a Embraer incluíram o KC-390, como forma de melhorar a divulgação da aeronave no mercado internacional, pois a Boeing agora cuidará da parte de marketing e comunicação com os clientes do exterior.
Porém o acordo entre as empresas inclui modificações na aeronave, possibilitando criar um novo KC-390 no futuro, com várias tecnologias que ainda vão surgir, com finalidade de aumentar a qualidade geral da aeronave.
A reformulação de alguns pontos da aeronave é um quesito necessário para aumentar a atratividade para cada cliente, que poderá equipar o avião da Embraer com os equipamentos que desejar, a depender da funcionalidade que o país deseja dar para o KC-390.
“A maior parte (da colaboração) será de vendas e marketing do programa”, disse Greg Smith, diretor financeiro da Boeing. “Mas vamos colaborar nas próximas gerações e modificações que serão necessárias para abrir esse mercado para o KC-390”.
Como exigido pela Força Aérea Brasileira, a Embraer ainda continuará independente na direção do programa KC-390, visto que a empresa deseja manter fatores da soberania nacional, tanto de tecnologia como de fabricação.
Somente a Força Aérea Brasileira e Portugal se interessaram pela aeronave até o momento, com 33 aeronaves encomendadas.
O Embraer KC-390
A Embraer segue para finalizar o desenvolvimento do KC-390, culminando também com a entrega da primeira aeronave até o final de 2018. De acordo com a empresa, os incidentes que ocorreram recentemente não atrapalharam o desenvolvimento da aeronave.
Ao longo de 2018 a Embraer prevê a emissão do Certificado de Tipo final pela ANAC, bem como a realização de ensaios em voo de diversas funcionalidades militares, incluindo testes remanescentes de reabastecimento aéreo, lançamento de cargas e outros, visando o atingimento da Capacidade Final de Operação (Final Operational Capability – FOC), objeto da certificação militar final da aeronave.
O KC-390 é capaz de executar diversas missões, como transporte de carga, lançamento de tropas ou de paraquedistas, reabastecimento aéreo, busca e salvamento, evacuação aeromédica e combate a incêndios, além de apoio a missões humanitárias.
A aeronave pode transportar até 26 toneladas de carga a uma velocidade máxima de 470 nós (870 km/h), além de operar em ambientes hostis, inclusive a partir de pistas não preparadas ou danificadas.
Trata-se de um projeto da Força Aérea Brasileira (FAB) que, em 2009, contratou a Embraer para realizar o desenvolvimento da aeronave. De acordo com a Embraer, a campanha de testes do KC-390 está avançando de forma extremamente satisfatória, atendendo todos os requisitos da aeronave e validando os objetivos de desempenho e capacidade previstos por meio do uso de avançadas ferramentas de engenharia.

DIÁRIO DE ARAXÁ - Alunos e professores do Uniaraxá partem para o Projeto Rondon


Publicado Em 16/07

A Equipe de Rondonistas do Uniaraxá embarcou na última sexta (13), em Belo Horizonte (MG), com destino a Maceió (AL). Os oito Alunos e as duas Professoras da Instituição, juntamente com Rondonistas de outras partes do país foram recepcionados em BH pela Esquadrilha da Fumaça; que realizou um belíssimo show nos ares, dando as boas-vindas aos participantes. Em seguida, a Equipe de Multiplicadores embarcou em um dos aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) rumo a Maceió. De lá, eles seguiram a Chã Preta, pequeno munícipio do Estado de Alagoas, onde realizam as atividades da Operação Palmares do Projeto Rondon.
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A proposta de trabalho contempla os eixos Ensino, Pesquisa e Extensão. As Equipes participantes desenvolverão, durante o Projeto, atividades nas áreas de Cultura, Educação, Saúde, Direitos Humanos e Justiça. Vale ressaltar que as ações não possuem caráter assistencial; mas sim, de capacitação e formação de agentes multiplicadores nas diversas áreas do conhecimento; conforme necessidades diagnosticadas na região. Um dos objetivos do Projeto é contribuir para o desenvolvimento e o fortalecimento da cidadania dos Estudantes Universitários, além do Desenvolvimento Sustentável, Bem-Estar e Qualidade de Vida das comunidades carentes. Para isso, os Estudantes utilizarão todos os conhecimentos, construídos durante a Graduação, no intuito de alcançar os objetivos traçados para o Projeto Rondon.
A ansiedade antes do embarque foi grande. Nesses últimos meses que antecederam a missão, a Equipe de Rondonistas do Uniaraxá realizou diversas reuniões a fim de alinhar as expectativas e conhecer a fundo os propósitos do maior Projeto de Extensão Universitária do país. A Equipe é composta pelos Estudantes Gabriela Letícia Carneiro (Direito), Paula Rodrigues Campos (Enfermagem), Paula Nascimento da Silva (Enfermagem), Matheus Aparecido Gomes da Silva (Enfermagem), Mayara Marley Costa Pereira (Educação Física), Rubia da Silva Pereira (Pedagogia), Geovana Lopes Bernardes (Pedagogia) e Walmer da Silva Martins (Fisioterapia). Os Estudantes contam, ainda, com o apoio das Professoras Sharom Sampaio e Maristela Dutra.
O Uniaraxá marca, mais uma vez, presença no Projeto Rondon; representado por uma Equipe de Estudantes e Profissionais exemplares. Com muito orgulho, a Instituição deseja a todos uma missão cheia de aprendizado e boas experiências. Deseja, ainda, que as boas práticas possam contribuir com o desenvolvimento da região de Chã Preta e que a Comunidade possa continuar o trabalho lá desempenhado no sentido de melhorar a qualidade de vida das famílias. A missão dos Rondonistas Araxaenses segue até o próximo dia 30/07; data em que retornarão a Araxá (MG), certamente, com grandes histórias e experiências a serem compartilhadas.

PODER AÉREO - Indonésios usam o A-29 em treinamento de ataque noturno


Roberto Lopes Publicado Em 16/07

No período de 25 a 29 de junho, o Esquadrão Nº 21 (Skadron Udara 21), da cidade de Malang, segundo maior centro urbano de Jawa Timur (Java Oriental), na Indonésia, empregou os seus turboélices de ataque A-29B Super Tucano em um treinamento noturno de apoio aéreo aproximado.
De acordo com o portal de notícias TimesIndonesia, os aviões foram empregados como caças táticos.
Eles decolaram da Base Aérea Abdul Rahman Saleh, sede da unidade, e cumpriram incursões sobre a área do Air Shooting Range (ASR) de Pandanwangi, no distrito de Lumajang, a 68 km de distância do aeródromo (que também abriga um movimentado terminal aeroportuário, usado por turistas).
No ASR os aviões lançaram bombas não guiadas de propósitos gerais tipo Mk.81, de 250 libras (118 kg), e usaram armas calibre 12,7 mm, “martelando” alvos em terra.
De acordo com o coronel Andi Wijaya, na Aviação Militar da Indonésia o exercício é classificado como de adestramento individual, e visa aumentar a proficiência dos pilotos de combate, que usaram óculos de visão noturna .
Eles também exercitaram as comunicações com um guia da missão instalado na base.
Os A-29B da Força Aérea da Indonésia tornaram-se plenamente operacionais há cerca de dois anos, substituindo os veteranos bimotores de reconhecimento e ataque OV-10 Bronco, de fabricação americana.
Segundo o TimesIndonesia, os exercícios do mês passado também serviram ao desenvolvimento de novas táticas de “ataque aéreo direto”, que serão testadas, proximamente, contra grupos guerrilheiros que atuam em território indonésio.
Os raids terroristas em Java Oriental são frequentes. Em maio último, o esquadrão anti-terrorista do governo indonésio matou o quarto suspeito de praticar um atentado que matou 28 pessoas, inclusive 13 homens-bomba – segundo o portal The Jakarta Post, todos pertencentes à organização Jamaah Ansharud Daulah, ligada ao Estado Islâmico.
Queda – Um lote inicial de Super Tucanos, formado por oito unidades, foi encomendado por Jacarta no dia 10 de novembro de 2010. Os quatro primeiros foram entregues a 6 de agosto de 2012.
Durante o evento de recepção dos aparelhos pela Força Aérea da Indonésia, a companhia brasileira Embraer confirmou o fornecimento de uma segunda partida desses aparelhos, agora formada por oito “Tucanões” A-29B.
A metade inicial desse segundo lote foi formalmente aceita pelos militares indonésios a 2 de novembro de 2015.
Os 16 Super Tucanos custaram cerca de 260 milhões de dólares ao governo indonésio, mas, em fevereiro de 2016, um aparelho caiu em uma zona residencial de Malang, matando seus dois pilotos e uma pessoa em terra – o que provocou uma minuciosa investigação, de resultados nunca divulgados.



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