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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 16/07/2018 / Embraer estima demanda de 10.550 aeronaves para até 150 assentos em 20 anos



#Indústria #Aviação - Embraer estima demanda de 10.550 aeronaves para até 150 assentos em 20 anos ...  


(Reuters) - A Embraer informou neste domingo (15) que estima demanda de 10.550 novas aeronaves com capacidade para até 150 assentos nos próximos 20 anos, mercado avaliado em 600 bilhões de dólares.

Segundo nota da empresa, a frota de aeronaves em serviço deve aumentar para 16 mil unidades no período, sobre nove mil que estão atualmente em operação.

O crescimento do mercado vai estimular 65 por cento dessa demanda, enquanto os 35 por cento restantes serão para reposição de aviões antigos, explicou a Embraer.

“Apesar do crescimento da indústria ter superado todas as expectativas nos últimos anos, estamos nos preparando para um período de aumento de custos, com contínua pressão por aumento da rentabilidade. Os lucros estão caindo e os ganhos desaparecendo com o aumento de custos”, disse em nota o presidente & CEO da Embraer Aviação Comercial, John Slattery.

No início deste mês, a Embraer acertou um acordo com a norte-americana Boeing para formação de joint venture que vai envolver a área de aviação comercial da fabricante brasileira, em uma etapa de transformação do duopólio global de jatos para passageiros.

A nova companhia a ser criada após aval de autoridades que incluem o governo brasileiro, marcará a entrada da Boeing no segmento de aviões comerciais de menor porte e dará mais competição contra os jatos CSeries, projetados pela canadense Bombardier e apoiados pela europeia Airbus.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL UOL


Militares ocupam quartel-general do Comando Vermelho em São Gonçalo (RJ); tiroteio é relatado em redes sociais


Luis Kawaguti, Do Uol, Em São Paulo Publicado Em 16/07 - 00h45

As Forças Armadas e as polícias civil e militar iniciaram na noite de domingo (15) uma operação na região do Jardim Catarina e do Morro do Salgueiro, área de favelas considerada o quartel-general do CV (Comando Vermelho) em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Em redes sociais, moradores relataram a ocorrência de tiroteios. Confrontos também foram relatados pela organização OTT (Onde Tem Tiroteio), que monitora episódios de violência no Rio com ajuda de colaboradores e publica alertas nas redes sociais. O confronto não havia sido confirmado pela intervenção até a conclusão desta reportagem.
Segundo o Comando Conjunto, participam da ação 4.300 militares das Forças Armadas, 120 policiais militares e 80 policiais civis. De acordo com relatos de testemunhas, a avenida Brasil, uma das mais importantes do Rio, foi temporariamente fechada para deslocamento de uma grande quantidade de tropas.
Um dos principais objetivos da ação é verificar denúncias de que a facção criminosa estaria exibindo armamentos nas ruas e realizando tráfico de drogas abertamente. Durante a ocupação, a Polícia Civil tenta cumprir mandados de prisão.
Os militares também devem destruir barricadas e realizar revistas pessoais em busca de suspeitos.
Um morador ouvido anonimamente pelo UOL afirmou que o Comando Vermelho vinha cobrando taxa de proteção para comerciantes locais. Ele afirmou achar muito positivo que os militares estejam voltando suas atenções para a região. Disse porém temer que a mesma situação de medo volte a vigorar na região com a saída das forças de segurança.
Últimos confrontos
Mais cedo neste domingo, a Polícia Militar foi atacada em outra base importante do CV, desta vez na capital fluminense. O confronto ocorreu no Complexo do Alemão, considerado o quartel-general da mesma facção criminosa, e cinco suspeitos foram mortos.
A OTT afirmou que militares também teriam se envolvido em outra troca de tiros na região da Praça Seca, mas o confronto não foi confirmado pela intervenção. As Forças Armadas têm feito patrulhas na região da Praça Seca enquanto policiais militares do 18º Batalhao, responsável pela região, passam por treinamento.
Na última sexta-feira (13), em uma ação na mesma região, os militares novamente sofreram resistência dos criminosos e entraram em confronto com membros do Comando Vermelho. Um suspeito foi ferido e quatro foram presos.
Colaboração de moradores
As tropas também estão distribuindo folhetos nos quais pedem a colaboração de moradores para denunciar a localização de suspeitos e armas. Os panfletos oferecem um telefone para denúncias anônimas 021 2253-1177 e uma e-mail para o envio de sugestões e reclamações ouvidoria.intervencao@cml.eb.mil.br.
A distribuição desse material faz parte de um esforço da intervenção para ganhar o apoio da população e combater a ideia de que a presença do crime organizado em regiões pobres teria aspectos positivos à população.
Além dos panfletos, a intervenção tem promovido uma aproximação com moradores por meio da realização de ações comunitárias, em que se oferecem serviços de saúde, odontologia, orientação jurídica e confecção de documentos. Isso ocorre em paralelo a ações ostensivas de força em favelas.
A intervenção trata essas operações como medidas emergenciais, que ocorrem em paralelo a ações de bastidores para reestruturar e reequipar as polícias.
Críticos dizem que elas não resolvem o problema, pois os criminosos voltam a controlar o local assim que os militares deixam a região. Já apoiadores afirmam que elas ajudam a enfraquecer os criminosos e evitam que as facções se consolidem em algumas regiões.
O CV em São Gonçalo e no Salgueiro
O Comando Vermelho é considerado um dos grupos criminosos mais violentos do Rio de Janeiro. A região onde ficam o Jardim Catarina e o Salgueiro foi um dos primeiros alvos das operações ostensivas das Forças Armadas no início do período de intervenção federal no Rio, em fevereiro deste ano.
A região dominada pela facção em São Gonçalo é considerada extremamente perigosa. Quando foi ocupada pela primeira vez durante a intervenção, no início de março, militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica foram recebidos a tiros.
Já o Complexo do Salgueiro foi palco em novembro de 2017, período anterior à intervenção federal, de uma ação de forças de segurança que deixou oito mortos. Membros das Forças Armadas participaram da operação e o Ministério Público Militar investiga se eles participaram do tiroteio que resultou nas mortes. Na ocasião, a polícia e as Forças Armadas disseram que não agiram na região de mata onde as vítimas foram baleadas.

PORTAL G1


Vítimas de acidente aéreo são identificadas em Bom Despacho, MG

Equipes do Seripa III chegaram neste domingo para investigar as causas do acidente.

Por G1 Centro Oeste Publicado Em 15/07 - 11h56

Foi confirmada a identidade das duas vítimas da queda de um avião neste sábado (14) em Bom Despacho (MG). Segundo o Corpo de Bombeiros, morreram o piloto da aeronave, Leonardo Graugott, de 37 anos, e Eryan Raphael Monteiro, de 18. Apenas os dois estavam no monomotor. Eles, que eram de Betim, na região metropolitana do estado, haviam decolado de Pará de Minas (MG).
As equipes do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa III) chegaram neste domingo (15) até a cidade para investigar as causas do acidente aéreo que matou duas pessoas na tarde deste sábado (14). O local permanecerá isolado até o fim do trabalho dos peritos, que vêm de Belo Horizonte. Segundo a Polícia Civil, o laudo pericial deve sair em até 30 dias.
O avião caiu em uma reserva ambiental ao lado do aeroporto onde acontecia um evento de manobras aéreas. Em entrevista ao G1, o presidente da Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves de Bom Despacho (APPABD), Márcio Jardim, negou que as duas vítimas participavam do festival. Entretanto, testemunhas afirmaram ao Corpo de Bombeiros que a aeronave fazia manobras antes de cair na mata.
Evento era irregular
Procurado pela equipe de reportagem do MGTV, o tenente Thales Gustavo, comandante do 3º Pelotão dos Bombeiros em Nova Serrana, afirmou que o evento Aerofest não tinha autorização do batalhão da cidade para acontecer.
Segundo ele, os organizadores pediram a aprovação do projeto do festival, mas ela foi negada pelos militares, porque a documentação estava inadequada. Apesar disso, o tenente ficou sabendo que durante o dia houve um movimento fora do comum de aeronaves no local.
O presidente da APPABD disse ao G1, por telefone, que o evento deu lugar a uma "reunião de amigos" e reforçou que o piloto da aeronave que caiu não estava no local com eles.

Aviões são cada vez mais usados na agricultura

Brasil tem a segunda maior frota de aviões agrícolas do mundo.

Por G1 - Sorocaba E Jundiaí Publicado Em 15/07 - 07h25

Para produzir bem, toda ajuda é bem-vinda. Até mesmo quando chega do alto. Nos canaviais, os aviões aplicam os chamados maturadores, que são produtos químicos usados no gerenciamento da colheita e no amadurecimento da planta.
O agricultor Luiz Carlos Dalben explica que esse tipo de procedimento é feito quando a cana-de-açúcar já está adulta, no momento em que o emprego de tratores é inviável.
Nos pomares, os aviões são úteis no combate ao greening, a pior doença da citricultura e que é transmitida por um pequeno inseto. Marcelo Scapin, especialista em tecnologia de aplicação, conta que as pulverizações com avião permitem tratar uma grande área em pouco tempo, além de serem eficientes e seguras.
No Brasil, o mercado da aviação agrícola cresceu muito nos últimos anos. A frota nacional é a segunda maior do mundo, ficando atrás só da dos Estados Unidos. São mais de 2,1 mil aviões.
O empresário Jayme Telles Razuk Filho diz que, embora a cana-de-açúcar concentre a maior parte da demanda, há bastante trabalho de janeiro a dezembro, com os aviões se deslocando para outras culturas.
Jayme explica que um avião gasta, em média, 30 litros de água por hectare para fazer uma excelente pulverização. Já um trator utiliza 200 litros. Uma outra vantagem é que a aeronave pode operar logo depois da chuva. Já com o trator é preciso esperar secar a área.
O modelo mais usado na aviação agrícola está no mercado há quase 50 anos. O projeto nasceu a pedido do Ministério da Agricultura para ajudar na produção brasileira. A primeira unidade foi fabricada em 1972. Hoje, o modelo está na sétima versão. Ele carrega até 900 litros e pode ter um desempenho de até 200 hectares/hora na pulverização de plantações de soja, milho e cana.
Até o fim do ano, a Embraer vai bater a marca de 1.400 unidades produzidas. Todas elas atendem ao mercado interno. Um avião agrícola leva três meses para ser fabricado.
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Balão se aproxima de Viracopos e deixa em alerta centro operacional do aeroporto

Objeto foi visto por volta de 8h deste domingo (15). Não houve interferência em pousos e decolagens.

Por G1 Campinas E Região Publicado Em 15/07 - 14h21

Um balão deixou em alerta o Centro de Controle Operacional do Aeroporto Internacional de Viracopos na manhã deste domingo (15) em Campinas (SP). O objeto foi visto na região do aeroporto por volta de 8h.
O objeto foi flagrado no céu e o centro de controle monitorou até que ele chegasse ao chão. Apesar da proximidade, o balão caiu fora da área do aeroporto. Não houve prejuízo em pousos e decolagens, segundo a assessoria de imprensa de Viracopos.
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AGÊNCIA REUTERS


Embraer estima demanda de 10.550 aeronaves para até 150 assentos em 20 anos


Redação Reuters Publicado Em 15/07 - 11h10

(Reuters) - A Embraer informou neste domingo que estima demanda de 10.550 novas aeronaves com capacidade para até 150 assentos nos próximos 20 anos, mercado avaliado em 600 bilhões de dólares.
Segundo nota da empresa, a frota de aeronaves em serviço deve aumentar para 16 mil unidades no período, sobre nove mil que estão atualmente em operação. O crescimento do mercado vai estimular 65 por cento dessa demanda, enquanto os 35 por cento restantes serão para reposição de aviões antigos, explicou a Embraer.
“Apesar do crescimento da indústria ter superado todas as expectativas nos últimos anos, estamos nos preparando para um período de aumento de custos, com contínua pressão por aumento da rentabilidade. Os lucros estão caindo e os ganhos desaparecendo com o aumento de custos”, disse em nota o presidente & CEO da Embraer Aviação Comercial, John Slattery.
No início deste mês, a Embraer acertou um acordo com a norte-americana Boeing para formação de joint venture que vai envolver a área de aviação comercial da fabricante brasileira, em uma etapa de transformação do duopólio global de jatos para passageiros.
A nova companhia a ser criada após aval de autoridades que incluem o governo brasileiro, marcará a entrada da Boeing no segmento de aviões comerciais de menor porte e dará mais competição contra os jatos CSeries, projetados pela canadense Bombardier e apoiados pela europeia Airbus.

AGÊNCIA BRASIL


Domingo de voos atrasados nos aeroportos do Rio de Janeiro


Por Alana Gandra Publicado Em 15/07 - 18h00

O forte nevoeiro ocorrido durante boa parte da manhã deste domingo (15) provocou cancelamentos e atrasos de até sete horas nos voos dos aeroportos Internacional Tom Jobim e Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Os dois terminais ficaram fechados das 6h às 9h e das 6h às 10h30, respectivamente.
Até o momento, o Aeroporto Santos Dumont registrou 22 pousos e 26 de decolagens com atrasos. No Tom Jobim, levantamento das 16h50 indica um total de 54 voos atrasados, representando 58,70% do total de 92 voos programados, com 8 cancelamentos (8,70% do total).
O voo G3 9337, por exemplo, afretado por uma agência de viagens de São Paulo com destino a Caldas Novas, em Goiás, estava programado para decolar às 7h30, só deixou o Galeão após as 14h.

JORNAL DIÁRIO DO NORDESTE


Intervenção no RJ enfrenta desafios

O tempo é curto para resolver problemas complexos, e a burocracia atrapalha a liberação de verbas

Publicado Em 16/07 - 00h00

Rio de Janeiro/Brasília. A menos de seis meses de seu fim, a intervenção federal na segurança do Rio ainda tem desafios consideráveis a enfrentar para cumprir sua missão, que inclui a diminuição dos índices de criminalidade no estado.
As soluções para muitos deles, porém, não são propostas no plano estratégico da intervenção, divulgado quatro meses após o seu início pelo interventor Walter Braga Netto.
O tempo é curto para resolver problemas complexos, e a burocracia ainda atrapalha. O governo federal disponibilizou, em abril, R$ 1,2 bilhão. Nem um centavo chegou aos batalhões ou delegacias ainda.
Para usar o dinheiro, é preciso passar por todos os trâmites previstos pela lei de licitações e contratos. Segundo o Gabinete de Intervenção, 40% desse valor já está comprometido e tem processos administrativos em andamento. O interventor também tem controle sobre o orçamento de R$ 12 bilhões da segurança do estado. Ainda não foi divulgado um plano de gastos.
O plano estratégico da intervenção tem 80 páginas, 5 objetivos, 66 metas e 70 ações, mas não diz quantos policiais precisam ser treinados, quantos materiais devem ser comprados ou qual é a redução de índices criminais que se busca. "Dá a impressão de que o interventor não tem clareza sobre como a segurança pública foi entregue nem como vai deixá-la", afirma Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. A falta de indicadores claros dificulta a fiscalização.
Apoio popular
Para Renato Sérgio de Lima, a questão da transparência pode se refletir na perda de confiança que a população tinha na intervenção em seu início -e que é fundamental para que ela deixe heranças. O apoio das Forças Armadas em operações polêmicas é mais um desafio na busca por aceitação popular.
Foi o caso da ação da Polícia Civil no Complexo da Maré em 20 de junho, em que sete pessoas foram mortas, incluindo um menino de 14 anos no caminho da escola, e ninguém foi preso. "Se não tiverem apoio da população, não é missão de paz", defende Alba Zaluar, da Uerj.

OUTRAS MÍDIAS


DEFENSE NEWS - Boeing and Embraer have a new deal. What it means for defense is unclear.


Valerie Insinna Publicado Em 15/07

RAF FAIRFORD, England — Earlier this month, Boeing and Embraer struck a deal on a joint venture that would give Boeing control of the Brazilian company’s commercial jet business. But what the agreement will mean for their associated defense units is still being hammered out, a Boeing defense exec said Friday.
During a briefing to reporters on the sidelines of the Royal International Air Tattoo, Gene Cunningham, who leads Boeing’s international defense business, called the Embraer-Boeing deal a work in progress, “particularly on the defense side.”
“So to talk about what we’re going to do marketwise or how we’re going to approach [our partnership], that’s probably a little premature right at this point in time,” he said. “I think what’s important is to see the strength of association of the companies and the product lines that are out there, as well as the great services/install base we have and how that really blends and matches for the products and services across the board. And that’s one that we’ve got to work our way through at this point.”
In its initial statement released after the commercial joint venture was announced, Boeing stated that both companies would seek to create another defense-specific joint venture “to promote and develop new markets and applications […] based on jointly identified opportunities.”
Embraer’s KC-390 multi-mission plane was specifically mentioned as an area for potential cooperation. Both companies had already agreed in 2012 to jointly market the KC-390, with a deal signed in 2016 that laid out that Boeing would take responsibility for logistical support of the aircraft as it was sold to customers around the world.
Greg Smith, Boeing’s executive vice president for enterprise performance and strategy and chief financial officer, told reporters Sunday that the KC-390 has a special focus inside the Embraer tie-up.
Asked specifically if Boeing would have a financial percntage in each KC-390 sold, Smith said “we’re still working through final details of that,” but did note that the two companies are going partner together to “sell that aircraft globally,” another sign the KC-390 agreement will cover more than just the services aspect.
It’s possible that Boeing could even begin marketing KC-390 within the United States if an expanded partnership is agreed upon, Richard Aboulafia, an aerospace analyst with the Teal Group, told Defense News.
“Maybe Boeing can convince SOCOM [U.S. Special Operations Command] or somebody to take a few of these. It’s not inconceivable,” he said.
There may be a chance for Boeing to partner in some way with Embraer on the A-29 Super Tucano, which is sold in the United States through prime contractor Sierra Nevada Corp. It could also find a role in Saab’s Gripen E program, where Embraer is doing final assembly of Brazilian jets.
“The potential is great. If you apply Boeing’s’ cost control methods and supply management methods to the Gripen, you get the Gripen product at a lower price point,” he said. “That’s always been the Gripen’s problem. Great plane. Way too expensive for what it is.”
Another potential opportunity lies inside Embraer’s portfolio of business jets, a lucrative business for the Brazilian company that could plug a hole in Boeing’s aviation portfolio.
Boeing’s super-profitable commercial side makes large airliners like the Boeing 777 or the 787 Dreamliner, but doesn’t produce small business jets — which has been a hindrance in international special mission aircraft competitions where foreign nations may prefer a smaller plane, Aboulafia said.
“Not everyone needs a full up Wedgetail,” he said, referencing Boeing’s 737-based airborne early warning aircraft. “They’ve been trying to sell the 737 for everything for so long. It’s a Rivet Joint replacement. […] It’s a Compass Call replacement. But people are pushing back and saying it’s not 737 for all occasions.”



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