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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 28/09/2016 / Embraer negocia venda de aviões com governo e empresas do Irã


Embraer negocia venda de aviões com governo e empresas do Irã ...

João José Oliveira ...

A Embraer abriu oficialmente negociações com governo e empresas do Irã para a venda de jatos ao país, disse o vice-ministro de Transportes e Desenvolvimento Urbano iraniano, Asghar Fakhrieh Kashan, em entrevista à agência oficial de notícias do país, a Islamic Republic News Agency (IRNA).

Segundo o vice-ministro iraniano, uma comitiva de representantes da Embraer esteve em Teerã no fim de agosto para apresentar as aeronaves da companhia às companhias aéreas locais. Kashan afirmou que detalhes financeiros e técnicos foram conversados nas reuniões. Também foram realizados dois voos demonstrativos com aeronaves da fabricante brasileira.

Em março deste ano, a Zagros Airlines chegou a um acordo preliminar para importar 20 aviões Embraer E-190. Na semana passada, o governo americano autorizou a Boeing e a Airbus a negociarem venda de aeronaves a companhias iranianas, após um bloqueio comercial que durava quatro décadas.



Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



JORNAL TRIBUNA DA BAHIA


Governo estadual avança no incentivo a transplantes de orgãos e tecidos

A coordenadora da Central de Transplantes do Estado da Bahia, América Carolina Sodré, ressalta que, para ser doador, o importante é avisar à família.

Um ano após receber um novo coração, nesta terça-feira (27), Dia Nacional de Incentivo à Doação de Órgãos, o comerciário Cosme Ferreira Bispo, 39 anos, tem planos de fazer uma faculdade e montar seu próprio negócio. Diagnosticado com doença de Chagas, ele foi o primeiro paciente a passar por um transplante de coração no Hospital Ana Nery, após o credenciamento da unidade para o procedimento.
Com investimentos de mais de R$ 10 milhões por ano, a partir da implantação da Política Estadual de Transplantes, em setembro de 2015, já foi registrado um aumento de 40% no número de transplantes de órgãos e uma redução de 10% no número de subnotificações de potenciais doadores.
Cosme diz que chegou a sentir que era um peso para a família e agora se sente seguro para fazer planos. “Quero voltar a trabalhar, montar meu próprio negócio, fazer faculdade”.
Ele conta que tinha uma vida normal, mas, de repente, teve um princípio de infarto. “Fiquei duas horas sem falar e andar. Tive insuficiência cardíaca e retenção de líquido. Então o médico diagnosticou doença de chagas. Comecei a tratar, mas só poderia resolver com o transplante de coração”.
Ele lembra que, antes de adoecer, desejava ser doador. “Espero que mais pessoas sejam doadoras. Estou me sentindo maravilhado. Nunca me via passar por essa situação, mas aconteceu e graças a Deus estamos bem, voltando à rotina”.
Autorização
A coordenadora da Central de Transplantes do Estado da Bahia, América Carolina Sodré, ressalta que, para ser doador, o importante é avisar à família.
“Não adianta o doador deixar a sua disponibilidade por escrito, se a família não autorizar, o órgão não é doado. Se o paciente disser que não é doador, mas a família autorizar, o transplante poderá ser realizado”, explica.
Segundo ela, após o óbito, a família assina um termo de autorização, confirmado por duas testemunhas, e só depois que esse termo seja devidamente assinado a Central de Transplante pode iniciar o processo de captação e distribuição dos órgãos.
Segundo Carolina, a maioria dos hospitais tem profissionais capacitados para fazer entrevista com a família e orientar todo o processo, para que a doação de órgãos aconteça da maneira mais rápida e segura possível.
“Mas a família também pode entrar em contato direto com a Central de Transplante, por meio do telefone 0800-2840444. Nós encaminhamos um profissional até o local para que o processo seja iniciado, ou o familiar pode informar ao próprio hospital a vontade de doar os órgãos e o hospital vai fazer contato com a Central de Transplantes”.
Rapidez
A coordenadora explica que quanto mais rápida a autorização, maiores as chances de se salvar uma vida ou de aproveitar um órgão. “No caso de doação de córneas, o prazo é de seis horas após o momento do óbito, se o corpo estiver em temperatura ambiente, ou 12 horas caso esteja refrigerado. No caso de outros órgãos, quando há morte encefálica diagnosticada, não há prazo, mas o processo deve ser feito o quanto antes”.
No caso do transplante cardíaco, Carolina informa que o Hospital Ana Nery é referência e está habilitado junto ao Ministério da Saúde para realizar transplantes cardiopulmonares.
Segundo Carolina, o lugar na lista de espera depende do órgão que o paciente precisa. Nos casos de coração, pulmão e córnea, a ordem é cronológica, recebe o órgão quem entrou na fila primeiro.
No caso do rim, por exemplo, o critério é imunológico, é preciso transplantar as pessoas que forem mais compatíveis com o órgão disponível. E nos casos de fígado, o critério é por gravidade da doença, os pacientes mais graves vão receber o órgão disponível”.
O Estado mantém profissionais nas principais cidades do interior aptos para diagnosticar a morte encefálica e para fazer a entrevista familiar, como informa a coordenadora.
“A família autorizando, nós deslocamos as equipes daqui de Salvador por meio das aeronaves da Casa Civil, da Casa Militar ou da Força Aérea Brasileira. Os médicos cirurgiões vão fazer a retirada dos órgãos, que serão encaminhados para Salvador, e a central vai determinar para onde serão distribuídos. Hoje o Estado mantém sete organizações de procura de órgãos, quatro delas no interior, em Feira de Santana, Itabuna, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista”.

PORTAL GLOBO.COM


Vítimas da explosão de bueiro internadas no Hospital da Aeronáutica estão estáveis

Oito pessoas ficaram feridas em acidente ocorrido no fim de semana. Empresa pode ser multada em R$ 9 milhões

Três das oito vítimas da explosão de um bueiro na Rua Gomes Freire, no fim de semana, na Lapa, seguem internadas no setor de queimados do Hospital da Força Aérea do Galeão, na Ilha do Governador. De acordo com a assessoria de comunicação da Aeronáutica, o estado de saúde de Aline B.Paes, Claudiney Barino e Marcio Santos é estável.
Dois feridos foram atendidos no Hospital Miguel Couto e tiveram alta. Três feridos estão internados no Copa D´Or.
AUTUAÇÃO PELO PROCON
A Polícia Civil informou que as investigações do caso estão sendo conduzidas pela 5ª DP (Centro). "Testemunhas estão sendo ouvidas e outras diligências estão em andamento para esclarecer todas as circunstâncias do fato.”
Nesta segunda-feira, o Procon Estadual autuou a Light pelo acidente. Na autuação, o Procon argumenta que as falhas na segurança na prestação do serviço acontecem há muito tempo e vêm colocando os consumidores em risco. No mês passado, outros três bueiros da Light, um no Centro e dois no Leblon, também voaram peloas ares. As causas dessas explosões também estão sendo apuradas pelo Procon Estadual.
Segundo o Procon Estadual, o Código de Defesa do Consumidor e a Lei Federal 8.987/1995, que regula a concessão de serviços públicos, determinam que o consumidor tem o direito a serviços prestados de maneira adequada, ou seja, que atendam, entre outras coisas, as condições de segurança, regularidade e eficiência.
A Light tem 15 dias úteis, contados a partir do recebimento da notificação, para apresentar sua defesa. De acordo com o Procon, a concessionária terá que informar as causas do acidente, se foi prestado atendimento aos feridos e se a manutenção periódica nas instalações subterrâneas vem sendo realizada. Se o prazo não for cumprido ou os argumentos apresentados não forem aceitos pelo Setor Jurídico do Procon Estadual, a empresa será multada, segundo informou o Procon. O valor máximo da multa, previsto pelo Código de Defesa do Consumidor, pode chegar a R$ 9 milhões.
PORTAL BRASIL


FAB colabora com aumento de transplantes no País

Desde junho deste ano, decreto que determina que a FAB mantenha um avião em solo para transportar órgãos e pacientes para transplantes já permitiu 67 missões

Em 6 de junho deste ano, o presidente Michel Temer determinou, por meio do Decreto nº 8.783, que a Força Aérea Brasileira (FAB) mantenha, permanentemente, um avião no solo pronto para responder a qualquer solicitação de transporte de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para transplante. A regra vale, também, para casos em que é necessário levar o paciente até o órgão.
Três dias depois, a Força Aérea já realizava a primeira viagem com essa finalidade ao transportar um fígado de Salvador (BA) para Recife (PE). A solicitação foi feita pela Central Nacional de Transplantes (CNT) ao Salvaero-Recife, que coordenou a operação com o Segundo Comando Aéreo Regional (II COMAR), também localizado na cidade.
Mais viagens
A viagem entre Bahia e Pernambuco marcou o início de uma colaboração que, conforme indicam os números, apresentou resultados imediatos. Para se ter uma ideia do impacto positivo da medida, basta analisar a quantidade de voos feitos de janeiro até julho deste ano. A FAB transportou 52 órgãos. Desses, 47 ocorreram após a assinatura.
Menos de quatro meses após a sanção do decreto, a atuação da FAB já viabilizou o transporte de 72 órgãos até agora, sendo 30 corações, 28 fígados, 3 pulmões, 5 pâncreas e 6 rins. Foram 67 missões, e a região centro-sul do País recebeu cerca de 70% desses voos.
Recursos para as missões da FAB
Os ministérios da Saúde e Defesa assinaram, no último dia 24 de agosto, um Termo de Execução Descentralizado (TED) no valor de R$ 5 milhões. A medida visou ressarcir a Força Aérea Brasileira (FAB) dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil e assegurando também que sempre haja uma aeronave em solo para fazer o deslocamento.
“Tecnicamente, são quatro horas da retirada do órgão até a implantação. Então, é essa a necessidade que existe e não poderia ser atendida em alguns casos. Alguns órgãos deixavam de ser aproveitados por não haver logística suficiente para cumprir no prazo necessário. Então, com a disponibilidade da FAB, crescemos muito na oportunidade de aproveitamento dos órgãos”, explicou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
O fato de a FAB ter aviões em várias bases do Brasil também foi ressaltado durante a assinatura do acordo. Segundo o ministro da Defesa, Raul Jungmann, os repasses começaram a ser feitos imediatamente.
"Estamos permitindo que esse ato, profundamente solidário e humano, que é ceder o órgão de uma pessoa que se vai para outra sobreviver, ele possa acontecer. Então são voos da esperança, são voos pela vida (...). Nós vamos imediatamente começar a fazer esses repasses. Transplantes exigem velocidade e recursos."

Força Aérea transporta urnas para lugares de difícil acesso na região Norte do País

Até o dia 30, FAB utilizará helicópteros para fazer a entrega de urnas eletrônicas em cidades do Acre, Pará e Roraima

Desde segunda-feira (26), a Força Aérea Brasileira (FAB) deu início à ação de transporte das urnas eletrônicas, das equipes de segurança e mesários dos tribunais regionais eleitorais para o primeiro turno das eleições municipais em três Estados da região Norte do País.
Os quatro helicópteros empregados no Acre, Pará e Roraima devem voar cerca de 190 horas para distribuição e recolhimento das equipes. Em sua maioria, as seções eleitorais estão localizadas em seringais, comunidades indígenas e ribeirinhas. O cronograma de distribuição vai até o dia 30 de setembro. A etapa de recolhimento se estende de 3 até 7 de outubro.
No Amapá, o helicóptero H-36 Caracal, operado pelo Esquadrão Falcão, vai atender a seis localidades dos municípios de Oiapoque e Amapá. O Esquadrão Harpia vai usar três helicópteros H-60 Black Hawk. Em Roraima, um deles vai atender a 24 localidades. No Acre, duas aeronaves farão as rotas a partir de Rio Branco e Cruzeiro do Sul para atender a 42 localidades.
De acordo com o Diretor-Geral do Tribunal Regional Eleitoral do Acre, Carlos Vinícius Ferreira Ribeiro, o apoio da FAB atende a 42 das 101 localidades de difícil acesso no Estado. A situação é a mesma em relação ao apoio prestado durante o primeiro e segundo turnos nas eleições de 2014, quando dois helicópteros auxiliaram na distribuição das urnas. O apoio logístico às eleições no Estado é prestado pela Força Aérea Brasileira desde 2004 de forma ininterrrpta.
Outros três aviões de transporte (C-105 Amazonas e C-130 Hércules) ficarão de sobreaviso nas cidades de Campo Grande, Manaus e Rio de Janeiro para transporte de tropas que possam ser empregadas em missão da Garantia da Lei e da Ordem (GLO).
JORNAL VALOR ECONÔMICO


Embraer negocia venda de aviões com governo e empresas do Irã


João José Oliveira

A Embraer abriu oficialmente negociações com governo e empresas do Irã para a venda de jatos ao país, disse o vice-ministro de Transportes e Desenvolvimento Urbano iraniano, Asghar Fakhrieh Kashan, em entrevista à agência oficial de notícias do país, a Islamic Republic News Agency (IRNA).

Segundo o vice-ministro iraniano, uma comitiva de representantes da Embraer esteve em Teerã no fim de agosto para apresentar as aeronaves da companhia às companhias aéreas locais. Kashan afirmou que detalhes financeiros e técnicos foram conversados nas reuniões. Também foram realizados dois voos demonstrativos com aeronaves da fabricante brasileira.

Em março deste ano, a Zagros Airlines chegou a um acordo preliminar para importar 20 aviões Embraer E-190. Na semana passada, o governo americano autorizou a Boeing e a Airbus a negociarem venda de aeronaves a companhias iranianas, após um bloqueio comercial que durava quatro décadas.

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL SÓ NOTICIAS (MT)


FAB faz documentário dos 10 anos da queda do Boeing da Gol no Nortão e homenageia vítimas

Uma das maiores tragédias da aviação civil brasileira completa 10 anos nesta quinta-feira: a queda do Boeing da Gol, em uma floresta, em Peixoto de Azevedo, no Nortão, deixando 154 mortos (todos passageiros e tripulantes). A Força Aérea Brasileira fez uma homenagens às vítimas. Os militares do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento da unidade de elite da FAB, voltaram, há poucos dias, ao local do acidente, onde, em 29 de setembro 2006, o Boeing caiu, após se chocar no ar com uma das asas do jato Legacy (que acabou pousando na Serra do Cachimbo). Eles levaram uma imagem de Nossa Senhora do Loreto, padroeira dos aviadores e da aviação, e realizaram uma oração.
“Essa é uma homenagem às vítimas do acidente, aos seus familiares e aos militares que trabalharam aqui”, afirmou, através da assessoria, o comandante da unidade, major de Infantaria Anderson de Oliveira Schiavo, que, na época, passou quase 30 dias trabalhando no local. Os militares também gravaram entrevistas para o documentário sobre o acidente que vai ser lançado no dia 29 de setembro no site www.fab.mil.br.
A assessoria relembra que, para retornar ao local, os militares do grupamento PARA-SAR saíram de Campo Grande (MS), onde a unidade está sediada (na época, a sede era no Rio de Janeiro), e pousaram no Campo de Provas Brigadeiro Velloso, na Serra do Cachimbo, na divisa do Pará com o Mato Grosso. Posteriormente, embarcaram no helicóptero H-60L Black Hawk e, após uma hora de voo, desceram por meio de um guincho.
“A mata está como encontramos na primeira vez em que tivemos de descer por meio do guincho; depois de abrirmos a clareira, até dois helicópteros pousavam aqui, mas agora não há condições de pousar nenhum helicóptero”, ressaltou o tenente médico Felipe Lessa. Em 2006, ele foi um dos primeiros a chegar ao local e passou 40 dias no trabalho de resgate dos corpos.
Cerca de 800 pessoas de diversos órgãos públicos federais e estaduais, entre militares, policiais e legistas, mobilizaram-se durante os trabalhos na selva amazônica. Os principais destroços da aeronave ficaram espalhados em um raio de mais de 1,5 km. No local, os militares enfrentaram diversos problemas, como a grande quantidade de insetos, principalmente, as abelhas, além da mata fechada, o calor intenso, a falta de hidratação e câimbras. "É muito emocionante voltar aqui depois de tanto tempo, um sentimento muito forte reviver um pouco os caminhos que percorri juntamente com meus colegas porque, nesses dez anos, sempre vinha à minha lembrança o cenário daqui e, várias vezes, sonhei que ainda estava trabalhando nesse local", ressaltou o sargento José Torres que, na época, passou 15 dias no local dos destroços, acrescenta a assessoria.
Conforme Só Notícias informou, na época, na cobertura feita da Fazenda Jarinã (base das operações de resgate) acompanhando o intenso e heróico trabalho dos militares da FAB, o objetivo inicial era encontrar sobreviventes. A assessoria relembra que "devido à gravidade do acidente, logo no início se percebeu que não existiriam passageiros ou tripulantes vivos. Então, a busca passou a ser pelos corpos dos ocupantes da aeronave. À medida que eram encontrados, os corpos eram levados para as clareiras, colocados em recipientes adequados, transportados de helicópteros até a Fazenda Jarinã, que era ponto de apoio da operação, para serem identificados por peritos e, posteriormente, para o Instituto Médico Legal de Brasília. Depois de 44 dias de trabalho na mata, todos os corpos foram encontrados. A FAB também retirou da selva aproximadamente 1,6 tonelada de pertences das vítimas para ser entregue a seus familiares. “O sentimento é de missão cumprida. Nós só concluímos os trabalhos depois de encontrarmos o último corpo para que os familiares pudessem realizar suas homenagens”, enfatizou o Major Schiavo.
Os pilotos americanos foram condenados pela justiça federal pelo acidente, bem como um controlador de voo.
O documentário "Voo 1907: Dez anos depois" retrata todas as fases da missão de resgate dos corpos. Foram entrevistadas, ao total, 22 pessoas que trabalharam diretamente no resgate dos corpos, além de familiares das vítimas.

PORTAL OLHAR DIRETO (MT)


FAB lança documentário sobre bastidores de resgate do acidente com Boeing da Gol em MT

Da Redação - Wesley Santiago
A Força Aérea Brasileira (FAB) prepara o lançamento de um documentário que irá mostrar os 44 dias de trabalho dos militares na que é considerada a maior operação de resgate da história no país. Batizado de ‘Voo 1907 – 10 anos depois’, o filme mostrará como os 800 militares atuaram no local da queda do Boeing 737 da Gol, que caiu após chocar-se com um Embraer Legacy-600, no dia 29 de setembro de 2006. Ao todo, 154 pessoas morreram.
Ao todo, dois trailers já foram divulgados pela FAB. A intenção é contar os bastidores da operação que durou 44 dias. Segundo o órgão, esta foi a “maior operação de resgate da FAB, com cerca de 800 militares, 52 aeronaves utilizadas e mais de 1.500 horas de voo”. Com o slogan de ‘não deixamos ninguém para trás’, o documentário deverá ser lançado no dia em que a tragédia completa 10 anos (29/09/2016).

“O desfecho dessa história você conhece, mas não tem ideia do que realmente aconteceu durante o resgate”, diz trecho de uma publicação feita pela FAB no Facebook. “Nunca vai sair da minha cabeça isso aqui. A cada dia da minha vida eu lembro desse local, desse acidente. Me marcou para sempre. Trouxe para mim uma nova maneira de encarar a vida, de encarar meu dia a dia. Realmente foi marcante demais”, diz um dos militares no trailer.

O documentário promete mostrar a história contada por “quem participou da maior operação de resgate realizada pela FAB”. “É um ser humano, uma família que tinha ali, que foi destruída. Então é a satisfação de essa esposa, esse pai, essa mãe... vai ter teu filho de volta”, conta outro militar que também atuou.
O acidente
O acidente que vitimou todos os 154 passageiros do voo 1907 da Gol, aconteceu no dia 29 de setembro de 2006. Na ocasião, o avião Boeing 737-800, da companhia Gol Transportes Aéreos S/A, colidiu em voo, sob o céu do Estado de Mato Grosso, com o jato Embraer Legacy 600, prefixo N600XL. As duas aeronaves mantinham a mesma altitude (37.000 pés), e voavam em sentidos opostos, em pleno espaço aéreo controlado pelo ACC-BS (Centro de Controle de Área de Brasília), sediado no Cindacta-I (Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo).

Após a colisão, o Boeing se despedaçou no ar e caiu em uma região de árvores densas. As gravações das caixas pretas mostram que o piloto e o co-piloto da aeronave conversavam sobre viagens e viam um álbum de fotos quando foram atingidos pelo Legacy. Os dois se assustaram e tentaram manter a aeronave no ar, sem sucesso.

Já o Legacy, apesar de sofrer danos graves a sua asa e estabilizador horizontal esquerdo, pousou em segurança com seus sete ocupantes não lesionados, na base Aérea do Cachimbo. Várias famílias ainda lutam na justiça por indenizações. Em junho deste ano, a união foi condenada a arcar com indenização de R$ 20 mil, além de restituir mais de R$ 8 mil, a duas familiares de uma vítima do acidente aéreo.

PORTAL INFOMONEY


Jato da Embraer realiza voo internacional de 8 minutos entre Suíça e Alemanha

Há disponibilidade de passagens a partir de 2 de novembro deste ano, e o voo vai custar cerca de R$ 145
Giovanna Sutto
A companhia aérea regional da Áustria People’s Viennaline, quer promover o que nomeou de “o voo internacional mais curto do mundo” que teria uma duração de oito minutos, segundo o site britânico Daily Mail.
O trecho em que o voo acontecerá será entre St Gallen, na Suíça e Friedrichshafen, na Alemanha, cerca de 20km de distância. Porém de carro, esse percurso aumenta para 80 km, devido ao Lago de Constança, que separa os dois locais.
A aeronave que fará a façanha será o Embraer 145, com uma média de 10 voos por semana. Segundo o site, há disponibilidade de passagens a partir de 2 de novembro deste ano, e o voo vai custar 40 euros, cerca de R$ 145.
Já teve um outro voo com menos de 50 km feito em 10 min, entre Viena e Bratislava (capital da Eslováquia) feito por uma outra companhia aérea da Áustria, FluNiki, porém a rota não está em operação atualmente.
Curiosidade
Considerando voos dentro de um mesmo país, o voo doméstico mais curto do mundo é uma viagem entre Westray e a ilha de Papa Westray, na Escócia. O translado dura nada mais que um minuto, afirma o site. Enquanto isso, o recorde de voo mais longo é da Emirates, que durou 17 horas 20 minutos de Auckland, na Nova Zelândia para Dubai, Emirados Árabes Unidos, diz o Daily Mail.



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