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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 02/05/2015

Tenente Vitória Cavalcanti conduz a aeronave AH-2 Sabre, uma máquina de guerra capaz de disparar mísseis e foguetes ...




Ela tem apenas 23 anos e já é capaz de comandar um helicóptero blindado de 12 toneladas e que dispara mísseis e foguetes. A tenente Vitória Bernal Cavalcanti saiu da casa dos pais, em São Paulo, há cinco anos e hoje vive em Porto Velho, onde faz parte do Esquadrão Poti e maneja a aeronave AH-2 Sabre da Força Aérea Brasileira. "É uma honra e um privilégio fazer parte de um efetivo de pilotos reconhecidos nacional e internacionalmente pelo profissionalismo, pela determinação e pelo espírito aguerrido", afirma. O gosto pelo voo nasceu quando criança. "Eu ficava extasiada quando via um avião e mais ainda quando via um helicóptero", lembra. Com o apoio dos pais, Vitória, que se formou na Academia da Força Aérea (AFA) em 2013, deixou a vida na capital paulista. "Nunca é fácil vê-los poucas vezes ao ano. A saudade é imensa." ...



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Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



PORTAL G-1


Insegurança provoca protesto de moradores no bairro da Marambaia

Comunidade bloqueou ruas principais do bairro na noite da última quinta, 30 PM diz que realiza rondas diárias e ações para reduzir a criminalidade

Do G1 Pa

Moradores do bairro da Marambaia, em Belém, fizeram um protesto na noite da última quinta-feira (30) contra a insegurança no bairro. Os manifestantes bloquearam uma parte da avenida Pedro Álvares Cabral com pedaços de madeira, o que provocou um congestionamento de veículos grande na área. A Polícia Militar afirmou que realiza ações para reduzir a criminalidade em diversos pontos, assim como rondas todos os dias.
Depois de alguns minutos a pista foi liberada e a comunidade seguiu para rua Haroldo Veloso, onde fez novo bloqueio. Policiais militares acompanharam o protesto.
"Isso é diário, acontece de dia, de noite, não tem hora para assalto aqui", contou a dona de casa Sarah Banaia.
Os moradores também reivindicaram o uso de uma área que pertenceria à Aeronáutica, que não estaria recebendo manutenção adequada, e grande parte do muro caiu. Procurada pela reportagem, a Aeronáutica não se pronunciou sobre o assunto.
"A Aeronáutica sempre se intitulou dona, mas nunca tomaram nenhuma providência que nos beneficiasse e nós, cansados disso. Procuramos uma solução, e nunca nos deram uma solução. Então conforme o muro foi caindo, nós resolvemos tomar uma atitude", reclamou a servidora pública Silma Soraya Sena, que mora há 25 anos no local.
A comunidade denuncia que a insegurança é maior durante a noite: os criminosos fazem assaltos na pista e em seguida fogem por buracos no muro, que dão passagem a uma área de difícil acesso.
"É escuro e por isso eles vêm, assaltam e não têm respeito por ninguém. Eles pulam para o outro lado do muro, agridem a gente, principalmente mulher. Nove da noite, mulher não pode passar aqui. Isso é todo dia, e a gente está cansado disso. A gente quer uma solução, mais segurança, policiais", denunciou a estudante Juliane Andrade.

Cheia do Solimões afeta moradores e comerciantes no Amazonas

Dezenove cidades do estado estão em situação de emergência. Faltam 16 cm para o rio atingir marca histórica de 1999, quando chegou a 13,82 metros.

Dezenove municípios do Amazonas estão em situação de emergência por causa da cheia. Ao todo, 123 mil pessoas estão sofrendo as consequências das inundações.
Pouco mais de 1.000 quilômetros separam Manaus de Tabatinga, cidade amazonense na fronteira com a Colômbia. No município, a cheia do Rio Solimões afeta 9 mil pessoas. Bairros inteiros estão alagados. Ainda assim, muitos moradores preferem ficar. Gente como o aposentado Raimundo Malafaia, que levanta o assoalho de madeira, mas não abandona a casa. "Não saio de casa não, tem que ficar aqui mesmo, até a água baixar", ele conta.
Na área rural de Tabatinga, não dá para saber onde acaba a água e começa a terra. Tudo virou rio. Faltam 16 centímetros para o Solimões atingir a marca histórica de 1999, quando chegou a 13,82 metros.
No município vizinho, Benjamin Constant, cada centímetro de subida do Solimões é um transtorno a mais para a população. Como a cheia do Rio Solimões atingiu principalmente a área do centro comercial da cidade, o prejuízo no comércio é calculado em pelo menos 50%, quer dizer, eles estão vendendo a metade daquilo que que deveriam vender, e não precisa nem explicar porque. A dificuldade de acesso afasta a clientela.
A equipe do Jornal Nacional entrou em uma loja onde eles fizeram o que é conhecido na região como maromba, eles subiram o piso para poder entrar. Dentro da loja alagada da dona Almerinda Magalhães, os produtos estão encalhados. "Não vende, não vende nada, nada. Não entra gente aqui”, relata a comerciante.
Onofra Bispo e os dois filhos foram para um abrigo, depois que a casa onde moram alagou. “Aqui está melhor do que ficar no alagado", conta a dona de casa. Em Anamã, a 160 quilômetros de Manaus, quase toda a cidade está debaixo d’água. A defesa civil do estado distribuiu até agora 370 toneladas de cestas básicas para as famílias afetadas pela cheia no Amazonas.

Polícia investiga gangues de baloeiros que agem em São Paulo

Balões entram na rota de aviões e levam perigo à população. Fabricar, vender, transportar ou soltar balões é crime.

César Menezes

Na manhã desta sexta-feira (1°), um balão sobrevoava a zona sul de São Paulo, bem perto da rota dos aviões que pousam e decolam do aeroporto de Congonhas. Mais alguns minutos e o segundo balão foi flagrado. E depois um terceiro, que também passou perto do aeroporto e foi para cima de São Bernardo do Campo, no ABC paulista.

A irresponsabilidade continuou. Um quarto balão começou a cair perto da represa Billings, também no ABC paulista. Primeiro, passou pela rede de transmissão de energia. Em seguida, caiu na mata. Ao todo, nossa equipe avistou seis balões no início de uma manhã.
Fabricar, vender, transportar ou soltar balões é crime. Dá de um a três anos de cadeia, mais multa. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que, em 2013 e 2014, 31 pessoas foram presas no estado por esse motivo. E foram aplicadas multas que somam o valor de R$ 125 mil.
Na maioria dos casos, os criminosos foram punidos com a ajuda de cidadãos que entendem o perigo que um balão representa e denunciaram. Todas as delegacias seccionais da grande São Paulo têm unidades que investigam esse tipo de crime e a capital tem duas delegacias do meio ambiente.
Mesmo assim, as gangues de baloeiros continuam atuando. Eles são identificados na hora em que soltam os balões ou quando correm e invadem propriedades para pegar os que caíram.
No feriado de Tiradentes, um balão caiu em uma das pistas do aeroporto de Congonhas no momento em que um avião pousava. Ele foi arrastado para a grama, pelo vento, e pegou fogo. A torre de controle alertou os pilotos sobre o perigo iminente.
No ano passado, o Corpo de Bombeiros foi chamado para atender 48 incêndios na região metropolitana de São Paulo. Segundo os bombeiros, de cada três balões, dois caem com a tocha acesa. Quando eles carregam bandeiras ou fogos de artifício, o estrago é ainda maior.

PORTAL IG -ÚLTIMO SEGUNDO


Tenente Vitória Cavalcanti conduz a aeronave AH-2 Sabre, uma máquina de guerra capaz de disparar mísseis e foguetes


Milena Carvalho Ig São Paulo

ImagemEla tem apenas 23 anos e já é capaz de comandar um helicóptero blindado de 12 toneladas e que dispara mísseis e foguetes. A tenente Vitória Bernal Cavalcanti saiu da casa dos pais, em São Paulo, há cinco anos e hoje vive em Porto Velho, onde faz parte do Esquadrão Poti e maneja a aeronave AH-2 Sabre da Força Aérea Brasileira.
"É uma honra e um privilégio fazer parte de um efetivo de pilotos reconhecidos nacional e internacionalmente pelo profissionalismo, pela determinação e pelo espírito aguerrido", afirma.
O gosto pelo voo nasceu quando criança. "Eu ficava extasiada quando via um avião e mais ainda quando via um helicóptero", lembra. Com o apoio dos pais, Vitória, que se formou na Academia da Força Aérea (AFA) em 2013, deixou a vida na capital paulista. "Nunca é fácil vê-los poucas vezes ao ano. A saudade é imensa."

A jovem é a primeira aviadora do Esquadrão Poti, equipado com os helicópteros de ataque AH-2 Sabre. Para ela, é a realização de um sonho conduzir uma das aeronaves "top de linha" da FAB. "Sei que poucos no mundo têm esse privilégio e pretendo aproveitar o que puder", ressalta.
Hoje em dia, a tenente treina para atuar como POSA – Piloto Operador de Sistemas de Armas –, responsável por acionar o armamento do AH-2. Para Vitória, esse foi um dos desafios de sua carreira. "Confesso que foi mais difícil do que eu esperava, porque eu pilotava ano passado um helicóptero muito mais leve e simples. A gama de equipamentos eletrônicos e sistemas é enorme."
Ao iG, a jovem revela sua melhor experiência como tenente. "Foi a primeira vez que apertei o gatilho da metralhadora do helicóptero que voei no ano passado. O susto causado pelos projéteis quebrando a barreira do som e a visualização do alvo sendo atingido são emoções inigualáveis", relembra.
ImagemComo trabalhar em meio a tantos homens?
Apesar de ser uma das poucas mulheres que trabalham na FAB, Vitória diz que não sente diferença de gênero no ambiente e que nunca sofreu preconceito. "Aqui dentro somos todos iguais, somos defensores do nosso Brasil. O sexo não importa, o que vale é o profissionalismo e o preparo que você demonstra", afirma.
Para Vitória, é uma responsabilidade servir de exemplo para outras mulheres. Quando questionada se acredita que outras podem alcançar o mesmo objetivo, ela é firme na resposta. "Julgo que seja uma questão mais de acreditar em si e perseguir seus sonhos. Assim, qualquer pessoa, seja qual for o sexo, se estiver realmente motivada, superará os obstáculos e atingirá seus objetivos."


OUTRAS MÍDIAS


PORTAL HOJE EM DIA


Sem pagamento, consórcio deixa obras do Aeroporto de Confins 

Janaína Oliveira e Bruno Moreno - Hoje em Dia

Por falta de pagamento, a responsabilidade sobre as obras de ampliação e reestruturação da área de movimentação de aeronaves do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, será repassada à BH Airport, concessionária do terminal. Sem receber da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o consórcio Cowan/Conserva, que executa as intervenções, já havia informado à estatal que paralisaria as obras a partir deste sábado (2). 
Diante do risco iminente de suspensão, a estatal costurou um acordo e reformulou o contrato com as construtoras, deixando o restante das obras a cargo da iniciativa privada. Até agora, pouco mais da metade dos trabalhos, que em princípio deveriam ser entregues para a Copa do Mundo, foram concluídos.
“A Cowan não vai paralisar as obras. A Infraero vai reduzir o escopo do contrato, que compreenderá a extensão da pista e a sua junção com a existente, que compõe a fase 1. O prazo dessa conclusão é de 60 dias. As obras do pátio já foram concluídas. O restante do contrato será repassado à BH Airport”, disse a Infraero, em nota enviada por e-mail na noite da última quinta-feira.
Segundo a assessoria de imprensa da Infraero, passam então à responsabilidade da BH Airport a reforma de toda a pista, pátio e área de manobra e a construção de duas saídas rápidas de ligação entre a pista de taxiamento e a de decolagem e aterrissagem.
Assim, de acordo com a estatal, a concessionária pagará a despesa e o poder público fará o ressarcimento, conforme previsto no edital de concessão. A BH Airport confirmou a negociação, mas disse que os termos e as condições do acerto ainda serão definidos, inclusive com a participação da Secretaria de Aviação Civil (SAC).
Aviso-prévio
A Cowan decidiu paralisar a obra porque a Infraero parou de pagar. E avisou a estatal, em comunicado, que, em 2 de abril, deu aviso-prévio aos funcionários ligados à obra.
“O último pagamento foi realizado em março. Para dar prosseguimento aos pagamentos, a Infraero aguarda definição, junto à SAC e demais órgãos governamentais envolvidos, dos parâmetros orçamentários e financeiros para seus investimentos em 2015”, admitiu a estatal, em nota.
Dos R$ 226,4 milhões contratados, R$ 140,4 milhões foram pagos. O valor original do contrato era de R$ 199 milhões, mas houve três aditivos. Até o fechamento desta edição, a Cowan não se pronunciou.
Calote também prejudica empresa de consultoria da obra
Não apenas o consórcio Cowan/Conserva está com pagamentos atrasados por parte da Infraero. A F&T Consultores Associados, que presta consultoria no gerenciamento da fiscalização da obra, também não recebe desde o início deste ano. A Infraero disse que deve R$ 582,4 mil à empresa, em medições de fevereiro e março. Os atrasos não são recentes. Em janeiro, a empresa encaminhou ofício à Infraero informando que tinha R$ 819,6 mil a receber. Para pagar o 13º salário dos trabalhadores, a consultoria foi “obrigada a recorrer a empréstimos bancários e sujeitar a juros exorbitantes”.
Datado de 14 de abril, outro ofício enviado pela F&T Consultores Associados à Infraero, ao qual o Hoje em Dia teve acesso, diz que “a empresa não recebeu as faturas referentes às medições aprovadas dos meses de janeiro, fevereiro e março, e em consequência os funcionários encontram-se com os salários do mês de março em atraso, causando grandes transtornos aos mesmos, impossibilitando de cumprirem seus compromissos financeiros, bem como o sustento de seus dependentes”.
O Hoje em Dia esteve nas obras do pátio por volta das 16 horas da última quinta-feira. O cenário era praticamente de abandono. Nenhum operário dava expediente no horário. O que se viu foram caminhões parados e máquinas desligadas. Equipamentos como tubulação para acesso das fiações para telefone e eletricidade e transformadores para luminárias dos pátios permaneciam a céu aberto, sob risco de deterioração caso a obra seja interrompida. Um funcionário que pediu para não ser identificado contou que, nos últimos 30 dias, o trabalho acontece em escala reduzida, até às 14h. Dos quase 500 operários, pouco mais de 100 continuam o serviço em operação padrão.            


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