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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 19/03/2015

Em recuperação, México supera Brasil em vendas de jatos ...




O México está se consolidando como segundo maior mercado do mundo para jatos privados, com um ritmo de compras mais rápido que o do Brasil, seu maior rival na América Latina, aproveitando um crescimento econômico mais forte. O México já tinha uma frota permanente maior que a brasileira, mas estava atrás do Brasil em crescimento anual de vendas. Isso mudou no ano passado, de acordo com a fabricante de aviões Embraer, e deve continuar em 2015, já que a economia do México deve crescer, enquanto a expectativa é que a brasileira recue ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL DEFENSA.COM (Espanha)


Se ralentizan diversos programas militares brasileños por la crisis que atraviesa el país


Medios digitales brasileño destacan, con diversos matices, la lentitud que afectaría a varios programas militares de vanguardia en Brasil como consecuencia directa de la crisis económica, desde el despido de ejecutivos de los astilleros ICN que, conjugando esfuerzos con DCNS, Odebrecht y Emgepron se encargará de los nuevos submarinos y la base operativa de los mismos, hasta la detención parcial en la entrega de más unidades desde el ejemplar número 15, a ser concluido, de los restantes remanentes de los 50 helicópteros EC-725 acordados con las tres Fuerzas Armadas, que hasta ahora se producían con normalidad, abriéndose inclusive la posibilidad de fabricar localmente su versión civil,el EC-225, de cara a la industria petrolera.
Así, el plazo de conclusión de estas entregas fue pospuesto de 2017 a 2019, para, al menos, no anular el programa- denominado HX-BR -en su totalidad, manteniendo en cambio el desarrollo particular de las diferentes versiones encomendadas (SAR, C-SAR, ASW, ASuW, Utility, VIP, MEDEVAC), en los dos últimos casos pasibles de series civiles también, dado el gran mercado de aero medicina brasileño.
Mientras tanto, la permanencia de Portugal dentro del programa KC-390 de Embraer- frente a las incertidumbres económicas y militares argentinas- y el éxito de la modernización de los AMX a versión A-1 (trabajo acometido junto a AEL y Mectron con diseños internos de Akaer), además de logros de sus integradoras, sostiene a Embraer, así como su sobrado know how en materia aviónica, electrónica y electro óptica hace lo propio con AEL. Sin embargo, no sería raro prever otras postergaciones o dilaciones a nivel terrestre o naval en los próximos 10 días. Sin embargo, diversas voces alertan sobre los riesgos comerciales y tecnológicos en recurrir habitualmente a cortes de gastos en materia de Seguridad , Defensa, así como programas aeroespaciales o de Defensa Civil, cuando el cuadro económico se complica, dado que la falta de continuidad afecta a estas expresiones industriales-de gran valor agregado- enormemente, así como a sectores conexos, inclusive académicos.

PORTAL G-1


Um ano após queda de avião no PA, famílias de vítimas esperam respostas

FAB informou que investigação ainda não foi concluída. Acidente matou 5 pessoas em Jacareacanga, em 18 de março de 2014.

G1 Santarém

Em Santarém, oeste do Pará, familiares das técnicas de enfermagem, vítimas do acidente que aconteceu há um ano com um bimotor no município de Jacareacanga, sudoeste do estado, ainda aguardam o resultado das investigações feitas pelo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa).
O acidente aconteceu no dia 18 de março de 2014. Cinco pessoas estavam a bordo da aeronave: o piloto Luiz Feltrin; as técnicas de enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa; e o motorista Ari Lima. A equipe de saúde seguia para atendimento a uma comunidade indígena de Jacareacanga.
As famílias contam que ainda desconhecem as causas do acidente. "Iam investigar sobre o avião, por que aconteceu tudo. Mas até hoje nada saiu, ninguém sabe nada. Eles deviam dar um posicionamento, o porquê desse avião ter caído se era uma avião seminovo e com reparo feito há pouco tempo", cobra o pai de Luciney, Ramiro Aguiar.
Para Ramiro, o tempo passou, mas a tristeza e a dor no coração ainda persistem. "O que a gente quer agora é se confortar, é aceitar o que aconteceu, porque a gente não quer aceitar, mas o que tinha que acontecer aconteceu", diz emocionado.
No dia do acidente, minutos antes do avião desaparecer, a técnica de enfermagem Rayline Campos mandou uma mensagem via celular para o tio que mora em Santarém, Rubélio Santos. Ela pedia socorro, informando que um dos motores do avião tinha falhado. As lembranças desse dia, das noites de oração e da esperança de encontrar a sobrinha viva ainda estão na memória de Rubélio. "Foi muito difícil, muita aflição, muita expectativa de encontrar elas vivas. Todo mundo esperava que fossemos conseguir encontrá-las com vida, mas infelizmente chegou aquele momento em que elas tinham que seguir, que a missão delas tinha terminado na Terra", lamenta.
As mensagens enviadas por Rayline ainda são guardadas pelo tio. "Eu guardo no meu celuar e vou guardar até quando eu puder. É uma forma de eu matar a saudade e relembrar todo tempo dela", revela Rubélio.
FAB
Em nota, a Força Aérea Brasileira (FAB) informou que a investigação do acidente está em andamento. Quando concluída, terá o relatório final publicado no site do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), com os fatores que contribuíram para o acidente e as recomendações de segurança.
A FAB informou ainda que não é possível prever um prazo para o término das investigações, o que varia de acordo com a complexidade do acidente.
O órgão ainda esclareceu que a investigação realizada pelo Cenipa tem o objetivo de prevenir acidentes. Em paralelo, ocorre a investigação policial que tem o objetivo de apurar culpa ou responsabilidade.
O delegado de Polícia Civil Lucivelton Santos, que estava à frente das investigações na época do acidente, informou ao G1 que foi solicitada perícia, o inquérito foi encaminhado ao Fórum de Justiça, mas ainda não houve retorno. O G1 não conseguiu contato com o delegado de Jacareacanga, que atualmente está à frente da investigação.
Pelo lado da empresa Jotan Taxi Aéreo, a filha do piloto que era o proprietário do avião, Jéssica Feltrin, informou à produção de jornalismo da TV Tapajós, por telefone, que foi dado todo suporte necessário às famílias das vítimas. Os seguros de vida, de direito de cada um dos passageiros, já foram pagos.
Em memória às vítimas, uma missa será realizada na Igreja Matriz, em Itaituba. Em Santarém, a missa será na Igreja Nossa Senhora de Fátima, às 19horas.

AGÊNCIA SENADO


Orçamento de 2015 é aprovado pelo Congresso

O Congresso Nacional aprovou, na noite de terça-feira (17), o Orçamento da União de 2015.O projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2015 (PLN 13/2014) segue agora para sanção presidencial.

Uma das novidades do relator, o senador Romero Jucá, em relação ao texto aprovado na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) no final do ano passado, é a inclusão de emendas individuais para os 265 parlamentares empossados em fevereiro, no valor de R$ 10 milhões por parlamentar. Desse total, 50% deve ser destinado à área da saúde. Pelas normas regimentais, esses parlamentares só teriam direito de apresentar emendas à proposta orçamentária de 2016.
As mudanças resultaram num remanejamento de R$ 2,67 bilhões na proposta. Jucá garantiu que não haverá aumento de despesas, nem prejuízo para programas sociais.
As emendas individuais apresentadas no ano passado continuam válidas. Elas somam R$ 9,7 bilhões. Os recursos das emendas parlamentares individuais são de execução obrigatória, conforme a Emenda Constitucional 86. No total, 9.964 emendas foram apresentadas ao projeto orçamentário.
"Os recursos do Orçamento também foram aumentados nas áreas de agricultura, defesa animal e vegetal, educação, cultura e habitação", ressaltou Jucá.
Ele afirmou ainda que retirou recursos da Conta de Desenvolvimento Energético para aumentar o valor gasto com o Fundo Partidário e com saúde. O Fundo Partidário receberá cerca de R$ 850 milhões.
LOA 2015
Na LOA 2015, a projeção do Executivo para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), é de 5% em 2015, e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) é estimado em 3% – mesmos índices previstos na LDO 2015. A meta de superávit primário para este ano é de 1,2% do PIB.
De acordo com o governo, o Orçamento de 2015 destinará R$ 109,2 bilhões para a saúde, 8,8% a mais em relação ao previsto para 2014 (R$ 100,3 bilhões).
Além da saúde, o Executivo estabeleceu como prioridades em investimentos a educação (com R$ 101,3 bilhões) e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com R$ 65 bilhões – aí incluídos R$ 19,3 bilhões para o Programa Minha Casa, Minha Vida.
Outros R$ 33,1 bilhões serão reservados para programas sociais do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, como o Bolsa Família (R$ 27,1 bilhões).
A despesa com pessoal em 2015 deve ser de 4,1% do PIB, um pouco menor do que o previsto para o ano vigente (4,2%). A previsão do governo é de uma receita líquida de R$ 1,235 trilhão (21,5% do PIB) para o próximo ano. As despesas devem somar R$ 1,149 trilhão (20% do PIB).
Dos seis eixos que compõem o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o Programa Minha Casa, Minha Vida é o que vai receber maior volume de recursos durante 2015. O programa habitacional terá R$ 19,3 bilhões este ano, 23% (R$ 3,5 bi) a mais que o previsto para 2014.
No total, o orçamento de 2015 reserva R$ 64,9 bilhões para o PAC, um crescimento de R$ 1,7 bilhão a mais do que em 2014. Dentro desse pacote de investimentos, o eixo Transportes vem em segundo lugar na lista de prioridades do Executivo. Rodovias, ferrovias, aeroportos, portos e hidrovias devem ter R$ 17,5 bilhões.
Ao transporte ferroviário, devem ser destinados R$ 2,5 bilhões. Parte desse dinheiro deve ser usada na Ferrovia Norte-Sul e na Ferrovia da Integração Oeste-Leste, cujas obras estão atrasadas. Para o modal aeroportuário, são R$ 2,4 bilhões, que devem ir principalmente para ampliações e melhorias dos aeroportos regionais.
Proteção e defesa
Em 2015, além dos seis eixos temáticos, a área de defesa também receberá recursos do PAC: serão R$ 5,4 bilhões. Entre os planos do Executivo está a aquisição de nove helicópteros franceses de médio porte, a compra de blindados Guarani e o desenvolvimento da aeronave de transporte militar KC-X pela Embraer em parceria com o Ministério da Defesa.
Cerca de R$ 1 bilhão dever ser usado na aquisição de parte dos 36 caças suecos Gripen, para substituir os antigos e já desativados franceses Mirages. A transação foi fechada pelo Brasil no fim do ano passado ao custo total de cerca de R$ 10 bilhões, a serem pagos até 2023.
O Programa de Desenvolvimento de Submarinos, da Marinha, e o Sistema Integrado de Fronteiras, do Exército, também devem ser beneficiados, conforme o texto aprovado. Integram ainda o PAC os eixos Água e Luz para Todos, Energia, Cidade Melhor e Comunidade Cidadã. Este último engloba ações nas áreas de educação, saúde, cultura e esporte.

JORNAL TRIBUNA DO NORTE (RN)


Regina Miki está em Natal para conhecer e avaliar situação


A titular da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), Regina Miki, chegou ao Rio Grande do Norte na madrugada desta quarta-feira para uma série de reuniões com a Cúpula de Segurança Pública Estadual e, também, com o coordenador da Força Nacional, Major Bianchinni. Regina Miki virá conhecer, in loco, a situação do sistema prisional e os motivos que levaram o Governo do Estado a decretar estado de calamidade e convocar a presença da Força Nacional para tentar retomar o controle dos presídios destruídos pelos presos e evitar os ataques aos ônibus, orquestrados pelos líderes das facções criminosas com atuação no estado potiguar. Regina Miki deverá falar à imprensa às 10h, na Escola de Governo.
Ao longo da terça-feira, 17, três aviões da Força Aérea Brasileira (FAB), aterrissaram na Base Aérea de Natal, em Parnamirim, trazendo 155 militares integrantes da Força Nacional, além de um carregamento de armas letais e não-letais e equipamentos de monitoramento de crise para uso nas ações de retomada do controle do sistema prisional do estado potiguar. Além destes, outros 60 militares que compõem a tropa chegaram em 25 viaturas vindas de Maceió. A atuação dos 215 militares, porém, não foi detalhada pela Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesed) por questões de estratégia militar. Sabe-se, porém, que eles deverão ocupar os presídios nos quais ocorreram motins e rebeliões. O número de militares da Força Nacional no estado poderá chegar a 300.
Para hoje, além da chegada da secretária Regina Miki, está previsto o agrupamento de 36 agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) ao efetivo da Força Nacional recepcionado ontem. Eles serão encaminhados pelas Secretarias de Segurança de pelo menos outros seis estados nordestinos. De acordo com a assessoria de imprensa da Sesed, os agentes rodoviários deverão atuar no patrulhamento de rodovias federais que cortam o estado, principalmente aquelas nos municípios nos quais estão localizados os maiores centros de detenção do Rio Grande do Norte.

PORTAL BRASIL


Experimento vai monitorar radiação cósmica e suas implicações na aviação

Estudos serão possíveis com o apoio de um contêiner-laboratório avançado para monitoramento de radiação cósmica

Um contêiner-laboratório avançado para monitoramento de radiação cósmica, está em funcionamento desde fevereiro deste ano, no Observatório Pico dos Dias (1.860 m de altitude), no Laboratório Nacional de Astrofísica, em Itajubá (MG).
O local poderá ser utilizado para estudos como, por exemplo, a influência dos raios cósmicos sobre os sistemas embarcados em aeronaves, e sobre a tripulação.
O experimento, liderado pelo Instituto de Estudos Avançados (IEAv), órgão ligado ao Comando da Aeronáutica, visa monitorar e acompanhar as variações no fluxo, espectro de energia, e dose devido à partículas produzidas pela radiação cósmica na atmosfera terrestre.
O contêiner-laboratório está equipado com instrumentos de ponta, como espectrômetros de partículas, monitores de radiação diversos e um conjunto de memórias, com operação 24 horas por dia, que permitirão o acesso dos dados de monitoramento de forma remota pelos pesquisadores.
Com esse estudo será possível acompanhar as variações no fluxo de radiação cósmica, de forma a balizar os estudos sobre a influência que as partículas dos raios cósmicos podem causar ao incidir em sistemas embarcados em aeronaves. De acordo com o Pesquisador do IEAv, Claudio Antonio Federico, essa incidência pode ocasionar mudanças de estado de memória, falhas em controladores lógicos e até a falha completa de um sistema.
“Já houve incidente envolvendo aeronave em que a única causa não descartada foi uma falha em função do efeito de radiação cósmica”, destaca o pesquisador.
Outro aspecto do experimento é com relação à dose de radiação ionizante nas tripulações. Por meio da pesquisa será possível prever as alterações na taxa de dose incidente em tripulações de aeronaves em voo.
“Essa é uma preocupação crescente em diversos países devido à maior frequência e altitude da malha de voos”, explica Federico. “Esses controles já são obrigatórios no Canadá e União Europeia e recomendados nos Estados Unidos. Para se ter uma ideia, a dose de radiação oriunda de raios cósmicos durante um voo de 12 horas em altitude típica de voos internacionais equivale aproximadamente a um raio X de tórax”, explica o pesquisador.
Os estudos decorrentes dos experimentos poderão embasar, segundo o pesquisador, novas diretrizes nesse segmento da aviação. Um dos objetivos futuros é criar um código brasileiro para avaliar as doses de radiação incidentes em aeronautas. “Outro objetivo é proporcionar aos órgãos de controle condições para a emissão de alertas quando os níveis de radiação estiverem muito altos”, analisa Federico. “Com essas medidas poderemos projetar uma aviação cada vez mais segura”, finaliza o pesquisador.
O experimento faz parte das atividades do projeto ERISA (Efeitos da Radiação Ionizante em Sistemas Aeronáuticos) e também de um acordo do DCTA com o Laboratório Aeroespacial Francês, ONERA (Office National dEtudes et de Recherches Aérospatiales).
Também cooperam com o experimento os Laboratórios IRD (Instituto de Radioproteção e Dosimetria), pertencente à Comissão
Nacional de Energia Nuclear e o laboratório TIMA (Techniques de l informatique et de la Microélectronique pour L Arquitecture des Systèmes Intégrés), pertencente à Universidade de Grenoble, França.

JORNAL ESTADO DE MINAS


Região Amazônica tem perigos no ar, na terra e no rio

Para prestar assistência a índios e a comunidades isoladas na selva, profissionais de saúde convivem com os riscos de cortar os céus e rios da Amazônia em pequenos aviões e barcos

Daniel Camargos E Alexandre Guzanshe

Santarém (PA) – A metáfora que a técnica em enfermagem Josélia Maia Barros encontra para definir como se sente voando em pequenos aviões pela região amazônica é a de estar dentro de uma caixa de fósforos: “Pega uma caixinha e balança. É essa a sensação”. Josélia trabalhou por seis anos, entre 2004 e 2010, para a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), órgão vinculado ao Ministério da Saúde, atendendo a população da terra indígena Nhamundá Mapuera, que abriga 11 etnias, com predominância dos Wai-Wai, na divisa do Pará com Roraima. Como ela, um verdadeiro exército de profissionais da área de saúde corta os céus da Amazônia em pequenas aeronaves para levar o mínimo de assistência à população ribeirinha e para tribos isoladas. Josélia era amiga de Rayline Sabrina Brito Campos, a técnica de enfermagem morta há exatamente um ano em acidente aéreo que deixou mais quatro vítimas.
Na edição dessa terça-feira (17), o Estado de Minas reconstituiu os dias que antecederam o desastre, o drama pela busca dos corpos e a alegria da família Brito pelo nascimento da sobrinha de Rayline, batizada em homenagem à tia. O acidente que matou cinco pessoas não representa uma exceção no padrão das viagens pela maior região do Brasil. De acordo com dados do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), vinculado à Força Aérea Brasileira (FAB), somente no ano passado, no Pará, foram 10 acidentes aéreos, 21 nos estados da Região Norte.
Depois de passar por vários sustos nas viagens de avião entre Oriximiná e Cachoeira Porteira, Josélia desistiu de viajar nos aviões. A alternativa escolhida foi subir o Rio Trombetas em pequenas embarcações guiadas pelos índios. A viagem que durava menos de duas horas de avião poderia chegar até a três dias, parando em aldeias às margens do rio para dormir. “O que eu envelhecia viajando 1h45m de avião eu não envelhecia passando três dias subindo o rio de barco”, compara.
Josélia recorda a ocasião em que estava num avião monomotor de cinco lugares a caminho da reserva Nhamundá Mapuera e quase aumentou a estatística de acidentes. “Foi um temporal muito forte e o avião começou a "jogar" bastante. Subiu, subiu, subiu e de uma hora para outra começou a descer”, descreve a técnica em enfermagem. “Só não morremos porque teve a mão de Deus”, acredita. Além da intervenção divina, ela atribui a sobrevivência ao piloto, que, com habilidade, conseguiu evitar a tragédia. “Quando encontro ele na rua, nos abraçamos como se fôssemos da mesma família”, conta.
O emprego atual de Josélia na Casa de Saúde Indígena (Casai), em Santarém, cidade com 300 mil habitantes no Oeste do Pará, é o mesmo a que Rayline se candidatou três dias antes da tragédia, quando estava voando de Itaiatuba para Jacareacanga a caminho da tribo mundurucu Sai Cinza, onde atenderia os indígenas. Foi o chefe da Casai, o biólogo Joaquim Martins da Silva, que recebeu o pedido de emprego. Joaquim disse que faria tudo para ajudá-la, mas foi surpreendido pela tragédia.
O medo de que perderia a vida em um acidente foi um dos motivos que levou Josélia a deixar de atender os índios na aldeia. Ela conta que adorava o emprego e chegou, inclusive, a aprender a língua nativa waiwai, mas os temores da locomoção e também o fato de ter uma filha que exige cuidados de saúde a levaram a trocar de função. “O salário não paga o esforço, mas a recompensa é ver a assistência que prestamos a pessoas que necessitam na sociedade”, avalia a técnica em enfermagem. Além do salário pouco motivador (R$ 2.006 por mês), a falta de estrutura também é um problema enfrentado. “Uma índia precisava ser levada para um hospital, pois estava com problemas para fazer o parto. Não podíamos chamar a aeronave, pois havia um problema no convênio entre a empresa e o governo”, recorda Josélia. O atraso deixou a criança com sequelas.
DESAFIOS DA FLORESTA
O piloto de avião Fabricyo Sardinha, de 33 anos, é de Santarém e trabalha para uma empresa de táxi aéreo da cidade desde 2001. Para ele, o grande desafio de quem sobrevoa a região é o clima, com muita chuva e temporais constantes. Outro problema, segundo o piloto, é a grande quantidade de pistas que não são homologadas. A alternativa, ele detalha, é voar próximo às margens dos rios, onde a possibilidade de resgate é maior. “O problema de voar sobre a floresta são os animais caso consiga sobreviver em um pouso forçado. Além disso, tem que dar a sorte de conseguir ser resgatado”, explica.
O ex-garimpeiro Natanael Alves de Souza também se considera um sobrevivente. No dia 31 de janeiro de 1973 um avião em que estava com o filho de 4 anos e a esposa grávida caiu na floresta, no Sudoeste do Pará, próximo à divisa com o Amazonas. “O avião queimou todo e só sobrou a biquilha”, recorda. Ele, a família e o piloto conseguiram escapar antes da explosão. “Fraturei as costelas e todo mundo levou golpes por causa da queda”, detalha. O dia é lembrado com precisão por Natanael pois é a mesma data que o cantor Evaldo Braga, o Ídolo Negro, morreu em um acidente automobilístico, em Três Rios, no Rio de Janeiro.
Durante os anos em que viajou pela região, Natanael passou outros apertos. Estava a bordo de um pequeno avião quando o trem de pouso não funcionou; em outra situação, sobreviveu a uma aterrissagem forçada na água. Depois do acidente com a família, o susto foi grande e Natanael deixou o garimpo – e as viagens temerosas de avião -, chegou a ser presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santarém e há alguns anos trabalha para o projeto Saúde e Alegria, uma ONG que atua na região do Rio Tapajós e atende a cerca de 30 mil pessoas em 150 localidades.
A arte-educadora Elis Lucien Rodrigues precisa viajar constantemente de barco pelo Rio Tapajós para chegar até as comunidades ribeirinhas atendidas pela ONG. “Tem que saber navegar, pois o rio parece um mar. As mulheres ficam nervosas, sofrem "passamentos" como nós dizemos por aqui, mas não tem alternativa”, explica. Elis lembra de uma viagem que fez acompanhando uma equipe de televisão, quando estavam no barco e uma tempestade os surpreendeu no meio rio. “A onda estava assim”, diz acompanhando um gesto mostrando algo enorme. “Fiquei apavorada e pálida”, descreve. De acordo com a Marinha, somente no Rio Amazonas, o maior do país, aconteceram 86 acidentes no ano passado, sendo 31 pessoas morreram e outras 35 ficaram feridas. O número foi maior do que o de 2013 (25 mortes, 22 feridos).
Os riscos para quem vive no Norte do país estão em todos os tipos de transporte. Mineira de Belo Horizonte, a indigenista da Funai, Isabel Saraiva vive no Pará desde 2010. Primeiro morou em Itaituba e depois em Santarém, onde permanece atualmente. Quando morou em Itaituba e precisava ir para Jacareacanga, região com indígenas da etnia munduruku, fazia o trajeto de ônibus, pois à época a Funai, segundo ela, não podia fretar aeronaves. Percorria 420 quilômetros na Transamazônica. “Quando chovia, o ônibus deslizava demais. Uma vez tive vontade de descer e ficar esperando na estrada”, recorda. Os desafios dão medo, segundo ela, mas o trabalho a motiva. “É um público com muita vulnerabilidade”, pondera. “Mas teríamos que ter mais estrutura”, destaca.
Na edição dessa terça-feira (17), o Estado de Minas reconstituiu em reportagem especial os últimos dias de vida de Rayline Campos, técnica em enfermagem que morreu em acidente aéreo com mais quatro pessoas em 18 de março de 2014. A história comoveu o Brasil pelas mensagens desesperadas que a jovem enviou ao tio pelo celular, poucos minutos antes de morrer: "Tô em temporal e um motor parou, avisa a mãe que amo muito todos...", escreveu Rayline. Um ano depois da tragédia, as investigações sobre as causas da queda do avião ainda não foram concluídas. 

JORNAL DIÁRIO DE PERNAMBUCO


Candidato pode apresentar certificado no lugar de diploma, determina Justiça


O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), dos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, decidiu que um candidato aprovado no curso de formação de estágio de adaptação à graduação de sargentos da Aeronáutica pode se matricular apresentando o certificado de conclusão de curso no lugar do diploma. O estudante foi barrado quando tentou apresentar seu certificado no lugar do documento, exigido no edital do processo seletivo.
De acordo com o juiz federal Marcelo Guerra, relator do caso, a exigência não poderia prejudicar o aluno, pois, o certificado foi emitido por instituição de ensino competente e ambos os documentos se equivalem.
Ainda segundo o relator, o entendimento do Superior Tribunal de justiça (STJ) admite a apresentação de documento diverso daquele previsto no edital, desde que comprove de forma inequívoca a condição exigida do candidato aprovado.
Para ele, ainda que o candidato não disponha do diploma, a apresentação de atestado ou certificado que confirme que o solicitante cursou integralmente as disciplinas, e obteve aprovação após a defesa perante banca de avaliadores, supre a exigência legal.

Justiça Federal suspende reintegração de posse em área próxima ao aeroporto por 30 dias

Prazo foi concedido para que as famílias sejam cadastradas e, posteriormente, transferidas para outras localidades

As famílias que ocupam a área situada na cabeceira do Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freire poderão ficar no local por mais 30 dias. Esse foi o prazo concedido pela Justiça Federal para que a Secretaria de Habitação do Recife faça o cadastramento para posterior remoção dos ocupantes. Enquanto isso, a Secretaria do Patrimônio da União deverá encontrar um imóvel para a transferência. As medidas foram firmadas em audiência na 12ª Vara, nesta quarta-feira (18). Uma nova audiência já está marcada para o próximo dia 6.
Nesta quarta, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) declarou os problemas causados pela permanência dos ocupantes no espaço, que incluem riscos à segurança aérea e à própria comunidade. De acordo com a Infraero, a inexistência de tratamento sanitário na comunidade favorece o aparecimento de aves, como urubus, e facilita a possibilidade de choque desses pássaros com aeronaves.
A juíza federal Joana Carolina Lins considerou urgente a necessidade de um cadastramento das famílias para que sejam removidos para outra localidade e suspendeu a ordem de desocupação durante o período.
Próxima audiência
Foram convocados os membros da Comissão Intersetorial de Mediação de Conflitos Fundiários Urbanos, instituída pela Presidência da República. A expectativa é que eles facilitem a remoção dos ocupantes.

REVISTA EXAME


Em recuperação, México supera Brasil em vendas de jatos


Christiana Sciaudone E Thomas Black, Da Bloomberg

O México está se consolidando como segundo maior mercado do mundo para jatos privados, com um ritmo de compras mais rápido que o do Brasil, seu maior rival na América Latina, aproveitando um crescimento econômico mais forte.
O México já tinha uma frota permanente maior que a brasileira, mas estava atrás do Brasil em crescimento anual de vendas.
Isso mudou no ano passado, de acordo com a fabricante de aviões Embraer, e deve continuar em 2015, já que a economia do México deve crescer, enquanto a expectativa é que a brasileira recue.
“É uma questão de seguir o dinheiro”, disse Brian Foley, consultor aeroespacial em Sparta, Nova Jersey, em um e-mail, na segunda-feira. “Agora é a vez do México”.
O México, com apenas metade da população do Brasil, aproximadamente, tinha 873 jatos executivos registrados no final de 2014, ultrapassando os 854 do país sul-americano, segundo o relatório anual iQ da JetNet, que compila dados de aeronaves.
A frota do México cresceu 4,8 por cento no ano passado, contra um incremento de 3,6 por cento do Brasil, segundo a Embraer, a fabricante de jatos executivos e comerciais com sede em São José dos Campos, no Brasil.
“Estamos tão motivados com o mercado do México que decidimos abrir um escritório de vendas no país”, disse Breno Corrêa, diretor de vendas e marketing da área de jatos executivos da Embraer na América Latina, em entrevista por telefone no dia 12 de março.
“Já temos um centro de manutenção de operações em Monterrey e queremos instalar outro ao redor da Cidade do México”.
A posição do México como número 2 em tamanho de frota se deve, em parte, à sua proximidade com os EUA, que tem a maior infraestrutura do mundo em aviação privada, disse Rolland Vincent, presidente da consultoria Rolland Vincent Associates, em Plano, Texas.
Divergência econômica
O forte crescimento econômico dos EUA também deu suporte ao México, já que incentiva as exportações, que respondem por cerca de um terço do produto interno bruto.
A economia do México cresceu no ritmo mais rápido dos últimos dois anos no quarto trimestre e deverá expandir-se 3,2 por cento neste ano, ritmo mais rápido em três anos. Esse ritmo “é um bom presságio” para as vendas de jatos executivos, disse Foley.
Enquanto isso, no Brasil a economia recuou pelo segundo mês seguido em janeiro e deverá encolher 0,3 por cento neste ano. Os brasileiros estão sentindo o aperto econômico em um momento em que a inflação está corroendo o poder de compra e as taxas de desemprego estão subindo.
Para a Embraer, o México representa uma oportunidade de crescimento. A empresa espera expandir seus 2 por cento de participação de mercado no país para 16 por cento nos próximos anos, disse Corrêa, aproximadamente o equivalente à participação de mercado da Embraer no mercado global de jatos executivos.
Atualização de frota
O aumento das vendas no México pode ser parcialmente atribuído às atualizações de frota, segundo a Embraer. Os jatos mexicanos tendem a ser mais antigos que os brasileiros: cerca de 80 por cento têm mais de 10 anos, contra 45 por cento no Brasil. Isso apresenta uma grande oportunidade de substituição, disse Corrêa.
Os jatos mais velhos são vistos como um risco de segurança após um acidente envolvendo um Learjet de 43 anos, em 2012, que matou a cantora mexicana Jenni Rivera.
Embora o México seja um mercado mais interessante neste ano, o estudo de 10 anos da Embraer sobre o setor mostra que o Brasil passará à frente a longo prazo, acrescentando até 560 jatos avaliados em US$ 9,4 bilhões, contra 140 jatos no México, totalizando US$ 3,2 bilhões.
Neste ano, a Embraer projeta vendas globais de 90 jatos leves e de 40 jatos médios e grandes totalizando US$ 1,85 bilhão, ou 28 por cento da receita total da empresa.
A companhia não divide os números por país. A Embraer tem 850 jatos executivos no mundo, 200 deles na América Latina.

OUTRAS MÍDIAS


ÚLTIMO INSTANTE (SP)


Paraguai passa a usar drone para detectar cultivos de maconha

O Paraguai, principal produtor de maconha na América do Sul, começou a utilizar um drone para descobrir plantações da droga no país, muitas vezes escondidas em áreas de floresta.
O Paraguai, principal produtor de maconha na América do Sul, começou a utilizar um drone para descobrir plantações da droga no país, muitas vezes escondidas em áreas de floresta. Trata-se de um veículo aéreo não tripulado que alcança 800 metros de altura e que pode se afastar até 700 metros de distância. Seu primeiro voo foi na segunda-feira em Curuguaty, cidade localizada no departamento de Canindeyú, na fronteira com o estado do Paraná e um dos principais polos de produção e trânsito de maconha.

De acordo com o promotor Christian Roig, agora será possível localizar com mais eficiência os cultivos de maconha em áreas de difícil acesso.

O Paraguai é o segundo maior produtor de maconha da América, atrás apenas do México, de acordo com as autoridades antidrogas paraguaias e brasileiras.

Segundo dados oficiais, o narcotráfico é motivo de rixas e enfrentamentos entre quadrilhas rivais em cidades paraguaias como Curuguaty, Capitán Bado, Pedro Juan Caballero e seus arredores, onde operam grupos brasileiros do crime organizado.

A TRIBUNA (MT)


Estação se valerá de contratação emergencial

A Prefeitura de Rondonópolis pretende contratar, em caráter emergencial, uma empresa terceirizada para operacionalizar a Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA), Categoria “A”, já instalada no Aeroporto Municipal de Rondonópolis. A EPTA irá oferecer às aeronaves que pousam e decolam no aeroporto condições de operação por instrumentos (hoje a operação é em condição visual). Com isso, seriam minimizadas as constantes interrupções de voos devido a condições de tempo adversas.

Segundo repassado ao Jornal A TRIBUNA, a contratação em caráter emergencial será por um prazo de 180 dias, visando agilizar a operacionalização dos serviços da Estação de trafego aéreo no aeroporto. Para fazer a contratação da empresa terceirizada em caráter emergencial, a Prefeitura informou que espera apenas a oficialização da cessão de uso da EPTA ao Município por parte do Governo do Estado. O Município espera oficializar essa cessão ainda nesta semana.

Em meio a essa atuação emergencial, a Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito informou que pretende realizar o processo licitatório em condições normais para definir a empresa que fará a operacionalização da EPTA instalada no aeroporto. A estação foi montada e equipada em uma sala já existente junto ao terminal de passageiros do aeroporto. Vale lembrar que a implantação da estação de tráfego aéreo esteve a cargo do Governo do Estado de Mato Grosso, que contratou a empresa Reyco.

A EPTA, em resumo, é o setor que irá coordenar operações de tráfego aéreo para o aeroporto e para a região. Para isso, dispõe de uma estação meteorológica de superfície e uma estação de rádio VHF aeronáutica para fazer comunicação com pilotos no ar e auxiliar em manobras na pista. A estação coordenará a operação da biruta iluminada, do balizamento noturno da pista e do farol rotativo, bem como a operação do Precision Approach Path Indicator (Papi), ainda não instalado, que se trata de um indicador de trajetória de aproximação de precisão.

LANCHONETE – Quem frequenta o aeroporto de Rondonópolis continua sem opção para comprar nem uma garrafa de água sequer, devido à ausência de lanchonete ou restaurante. Neste caso, a primeira licitação aberta para definir uma empresa para explorar a lanchonete não despertou interessados, provavelmente em função da baixa demanda de passageiros com a operação atual de apenas 01 voo para Cuiabá.

A Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito informou ao Jornal A TRIBUNA que uma nova licitação para exploração da lanchonete está prevista para ocorrer em 15 de abril próximo. Agora há a perspectiva de que apareçam interessados em explorar o espaço, dado que a empresa Passaredo anunciou que vai passar a operar em Rondonópolis com voos diretos para Ribeirão Preto (SP), a partir de abril, e para Brasília (DF), a partir de maio.

PORTAL DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA (RN)


Audiência Pública debate soluções para aeroportos da Grande Natal

A Assembleia Legislativa realiza, na próxima sexta-feira (20), às 10h, audiência pública para discutir soluções e opções para o melhor aproveitamento dos aeroportos Governador Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, e Augusto Severo, em Parnamirim. Durante o debate, proposto pelo deputado Carlos Augusto Maia (PTdoB), serão abordados os aspectos técnicos, econômicos, legais, ambientais e sociais que envolvem o tema.
De acordo com o parlamentar, a distância do aeroporto de São Gonçalo, incluindo os problemas de mobilidade urbana, a falta de infraestrutura e até problemas de segurança pública transformaram o equipamento em um grande ponto negativo para o Estado, reconhecido anteriormente pela facilidade de entrada e saída.
“O sentimento geral das pessoas é que a transferência para São Gonçalo, com o projeto inacabado - sem as vias de acesso adequadas e sem a implantação da área industrial (ZPE) prevista na concepção inicial - foi um equívoco”, relata Carlos Maia.
Sobre o aeroporto Augusto Severo, o parlamentar alega a cobrança da sociedade civil para que a área do equipamento, fechado após a transferência para São Gonçalo, seja melhor aproveitada, uma vez que sua localização é estratégica.
Foram convidados para a audiência: Governo do Estado; comandantes militares da Base Aérea; dirigentes da empresa controladora do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante; representantes da Agência Nacional de Aviação Civil; da Infraero; Secretaria Nacional de Aviação Civil; prefeitos e vereadores de Natal, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante; dirigentes do Conselho da Região Metropolitana de Natal; representantes do trade turístico; entidade dos taxistas; representantes do Ministério Público e do Tribunal de Justiça; dirigentes da FIERN e da Fecomercio; OAB-RN, entre outras entidades.

FOLHA DIRIGIDA (RJ)


Aeronáutica divulga edital para o EAGS

A Aeronáutica divulgou dois editais para o concurso de admissão ao Estágio de Adaptação à Graduação de Sargentos (EAGS). Os dois processo seletivos oferecem, ao todo, 142 vagas, distribuídas por várias carreiras que exigem ensino médio técnico.
As inscrições começam no próximo dia 25 e vão até 21 de abril e serão feitas pela internet. Homens e mulheres podem participar. Entre os pré-requisitos, estão o de não ter menos de 17 anos e nem completar 25 anos de idade até 31 de dezembro do ano da matrícula no EAGS 2016.
Os classificados iniciam a carreira no posto de 3º sargento, com remuneração bruta inicial, após o curso de formação, de R$3.267. O curso dura cerca de 21 semanas e é realizado na cidade de Guaratinguetá, em São Paulo.



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