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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 23/02/2015

Embraer Defense & Security to Promote Full Portfolio of Integrated Solutions At IDEX 2015 in Abu Dhabi ...




Embraer Defense & Security will attend the International Defence Exhibition & Conference (IDEX 2015), which takes place February 22-26 at the Abu Dhabi National Exhibition Centre (ADNEC), in Abu Dhabi, United Arab Emirates ...



The Company will be located in the 30th Street at Booth C2-022, and will promote a broad range of integrated solutions that combine a high technological level and operational efficiency at competitive acquisition and operating costs. This includes the A-29 Super Tucano light attack airplane and advanced trainer as well as the new KC-390 military airlifter and tanker ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Em RR, avião com indígenas grávidas cai após decolar e deixa uma ferida

Monomotor seguia da Comunidade Indígena do Caju para Boa Vista. Quatro pessoas estavam na aeronave; 2 grávidas, acompanhante e o piloto.

Marcelo Marques Do G1 Rr

ImagemUm avião monomotor que presta serviço para a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) caiu na tarde deste domingo (22) na Comunidade Indígena do Caju, no município de Uiramutã, região Norte de Roraima, a 460 quilômteros de Boa Vista. Quatro pessoas estavam na aeronave, sendo duas indígenas grávidas, uma acompanhante e o piloto. Conforme informações, uma das grávidas ficou ferida.
De acordo com uma testemunha que presenciou o acidente, a professora Marília Pereira, moradora da comunidade, o monomotor decolou, mas não teve "força" para permanecer no ar. Ainda não se sabe as causas do acidente. "Assim que levantou voo, o avião caiu na pista de decolagem. O marido de uma das grávidas quebrou a porta da aeronave e regastou todo mundo", contou.
A professora informou que passageiros e o piloto estão em um Posto de Saúde da região aguardando outro avião ir buscá-los e trazê-los para Boa Vista.
"Uma outra aeronave vem prestar ajuda. Mas estão todos bem aparentemente. Foi um susto. Uma das grávidas ficou machucada, porém nada grave. Elas são da etnia Macuxi e Ingarikó. As duas estavam indo para a capital para fazer o exame de pré-natal", citou Marília, acrescentando que 60 indígenas vivem na Comunidade do Caju.
O G1 entrou em contato com a Sesai para se pronunciar sobre o acidente aéreo, mas não obteve êxito.

Especialistas e autoridades alertam para riscos causados por drones

De uns tempos para cá, eles invadiram desde casamentos até presídios. No Brasil, são permitidos voos apenas para esporte ou lazer e longe do público.

Uma das inovações no carnaval carioca, este ano, foi o uso de drones no desfile da Portela. Drone é o nome que se dá a qualquer tipo de veículo aéreo não tripulado. Normalmente, essa engenhoca fica voando e filmando tudo lá do alto. De uns tempos para cá, virou febre, invadindo desde casamentos até presídios. Mas as autoridades agora querem botar ordem nessa moda arriscada.
Eles chegam aonde a gente não poderia chegar. Podem substituir a gente em algumas tarefas. Mas também causam problemas e ameaçam quem vive nos ares.
"América 190. Cuidado. Um drone foi visto perto da rota 27-direita”, diz um piloto em conversa com a torre.
Os drones estão por toda parte. No carnaval do Rio de Janeiro, a Portela levou para a avenida cerca de 400 drones, a maioria enfeitada como águia - o símbolo da escola.
Nos Estados Unidos, esse mercado cresce sem parar. A gente já encontra drones para vender em prateleira de loja. Em uma das maiores de Nova York tinha, no máximo, meia dúzia de modelos quando o local começou a vendê-los, menos de dois anos atrás. Hoje já são mais de 30.
Ideias para o uso do drone não param de aparecer. Ainda mais quando ele tem uma camerazinha a bordo. Pode até levar o cachorro para passear.
Serve para mapeamento de plantações, inspeção de torres e antenas. Vídeos para vender mansões, cenas de cinema e reportagens. Uma simulação mostra como um drone pode ajudar a polícia num acidente com vazamento de produto perigoso.
Mas até onde se pode chegar com esses equipamentos? Esta semana, a agência americana que administra a aviação criou regras para o uso comercial de drones. Eles só podem voar de dia. Existe limite de peso, altitude e velocidade. O piloto não pode perder o equipamento de vista, nem sobrevoar pessoas. E ele precisa fazer um teste, registrar o drone e pagar uma taxa.
Os voos recreativos são permitidos, com restrição de altitude. Há menos de um mês, um desses aviõezinhos caiu no jardim da Casa Branca. O piloto admitiu que estava bêbado e perdeu o controle.
No Brasil, essas engenhocas já estão dando dor de cabeça. No ano passado em São Paulo, a polícia apreendeu um drone que tentava entregar celulares dentro de um presídio. Neste carnaval, no Recife, um drone atingiu o Galo da Madrugada, símbolo do maior bloco de rua do país.
E a performance aérea da Portela acabou chamando a atenção da Agência Nacional de Aviação Civil. A Anac abriu uma investigação porque a escola não tinha autorização para operar os drones.
“A Portela contratou uma firma com brinquedos por controle remoto. O que não existe é uma legalização, ninguém sabe, o que que é drone, o que pode, o que que não pode”, afirma Luiz Carlos Bruno, diretor de carnaval da Portela.
E na noite de sábado (21), a Portela voltou a usar os drones no Desfile das Campeãs do carnaval do Rio.
Segundo a Anac, voos com drones no Brasil estão permitidos apenas para esporte ou lazer. E sempre longe do público. Para qualquer outro tipo de uso, como o da Portela, por exemplo, é preciso que a Agência conceda uma autorização especial.
O país ainda não tem uma legislação específica para os drones e a proposta de regulamentação está em fase de conclusão para ser submetida à consulta popular.
“Hoje os drones podem ser usados tanto para recreação como para uso profissional. Por não existir uma certificação específica, as pessoas estão voando. Isso já é uma realidade. Esses equipamentos possuem sempre umas hélices expostas em alta rotação. Essas hélices, entrando em contato com alguma pessoa, com algum objeto, podem causar danos”, explica Ricardo Cohen, vice-presidente da Associação Brasileira de Multirrotores.
Uma das pessoas que espera a regulamentação é o Rodrigo Ricetti, de São Carlos, interior de São Paulo. Ele tem uma rede de padarias e queria usar drones para fazer entregas.
“Para os clientes também é muito bom porque a comodidade vai chegar o pãozinho voando em casa, ali no quintal”, diz o empresário.
Nos Estados Unidos, já existem até cursos para voar com drones. O treinamento dura 18 horas. O instrutor Brian Pitre alerta: "Os drones também podem ser perigosos. Por isso, é fundamental aprender o jeito certo de usar".
Nota correção: Na reportagem exibida na TV e na internet, o presidente da maior associação internacional de drones, Brian Wynne, foi identificado incorretamente. A reportagem sem o erro foi publicada na internet às 23:10, do dia 22 de fevereiro 2015.

Briga por ciúmes resulta em prisão de 2 por embriaguez ao volante em RR

Jovens estavam em uma distribuidora bebendo quando iniciaram uma briga. Polícia Militar prendeu os dois após eles fazerem o teste do bafômetro.

Marcelo Marques Do G1 Rr

A Polícia Militar prendeu neste domingo (22) um militar da Aeronáutica, de 24 anos, e um estudante, de 23 anos, que trabalha como serviços gerais por suspeita de embriaguez ao volante no bairro Senador Hélio Campos, zona Oeste de Boa Vista. Eles iniciaram uma briga motivada por ciúmes em uma distribuidora e terminaram a confusão após baterem os carros que conduziam em via pública.
Após serem presos em flagrante por dirigirem embriagados, os dois foram levados ao Plantão Policial Genérico (PPG), no 5º Distrito Policial. Testemunhas viram a confusão e ligaram para a Polícia Militar.
O militar da Aeronáutica disse em depoimento que conversava com amigos em um estabelecimento comercial e iniciou um diálogo com o estudante quando subitamente levou um tapa na cabeça.
"Ele [estudante] me agrediu. Depois disso, saí da distribuidora no meu carro. Fui perseguido e tive meu veículo atingido pelo automóvel dele", contou à polícia o militar.
Segundo a polícia, o estudante não possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH). À polícia, ele contou que foi com sua namorada à distribuidora onde se desentendeu com o militar por ciúmes e saiu do comércio embriagado. O rapaz adimitiu ainda ter batido na traseira do outro veículo com o propósito de fazê-lo parar.
Os policiais militares fizeram a apreensão do veículo do estudante devido estar com a documentação irregular. Ele e o militar fizeram o teste do bafômetro que apontou a embriaguez. Os dois pagaram fiança e foram liberados. Eles responderão pelo crime em liberdade.

Emergência faz voo que ia para o DF voltar ao AM minutos após decolagem

TAM informou que avião retornou para checagem de piloto automático. Aeronave havia saído da capital com 199 passageiros, disse Infraero.

Eliena Monteiro* Do G1 Am

ImagemUm voo da TAM que saiu do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, com destino ao Distrito Federal na tarde deste domingo (22), precisou retornar à capital do Amazonas minutos após a decolagem. De acordo com a Infraero, houve uma emergência na aeronave. A assessoria da estatal informou ainda que 199 pessoas estavam no avião. Segundo o Corpo de Bombeiros, todos os passageiros estão bem. Segundo a TAM, o avião voltou a Manaus para checagem do sistema de piloto automático e manutenção corretiva.
A assessoria da Infraero no Amazonas informou que a aeronave decolou de Manaus às 13h18 (14h18, no horário de Brasília) e retornou às 14h02 (15h02, em Brasília) à capital amazonense.
A estatal não especificou que tipo de emergência o voo apresentou. O G1 procurou a TAM, que confirmou o ocorrido. Em nota, a empresa disse que a o pouso seguiu protocolo de segurança previsto. "A TAM informa que o voo JJ9109 (Manaus-Brasília), que decolou às 14h17* de hoje (22), retornou ao aeroporto de origem para checagem do sistema de piloto automático da aeronave e manutenção corretiva", disse.
Ainda de acordo com a TAM, os passageiros com conexões programadas foram reacomodados em outros voos da companhia. "Os demais passageiros que tinham Brasília como destino final serão reacomodados em um novo voo, com previsão de decolagem no período noturno. A TAM informa, ainda, que está prestando assistência necessária aos passageiros. A companhia reitera que a segurança é um valor imprescindível e todas as suas decisões seguem procedimentos previstos em manuais para garantir uma operação segura", finalizou a nota.
Oito ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e carros do Corpo de Bombeiros foram enviados ao Aeroporto Eduardo Gomes. O Samu informou que alguns passageiros que ficaram nervosos foram atendidos, mas não houve nada grave e ninguém precisou ser internado.
(*colaboraram Suelen Gonçalves e Camila Henriques, do G1 AM)

REVISTA EXAME


Curso que ensina a pilotar drones faz sucesso em São Paulo


Saulo Pereira Guimarães De Exame.com

São Paulo - Um curso que ensina técnicas de filmagem e pilotagem de drones está fazendo sucesso em São Paulo. Após o lançamento no fim de janeiro, a iniciativa terá uma nova edição no próximo fim de semana.
Quem ministra as aulas é Ernando Bressan, fundador da Droneview.tv. A empresa é uma startup voltada para captação aérea de imagens por meio de drones.
Em entrevista a EXAME.com, Bressan explicou que o curso dura dois dias. O primeiro é dedicado a temas teóricos - como história dos drones, tipos de aparelho e legislação. No segundo, os alunos põem a mão na massa - pilotando os drones e fazendo vídeos com eles.
"Nós ficamos muito surpresos com a procura, foi muito maior do que esperávamos", afirmou Bressan. Embora só 15 alunos tenham feito parte da primeira turma, ele afirma que mais de 300 manifestaram interesse no curso.
Cuidados
No curso, os alunos são instruídos a manterem os drones abaixo dos 100 metros de altura e a evitar filmagens em locais com grandes aglomerações. São cuidados necessários, uma vez que o Brasil ainda não estabeleceu regras definitivas para esse tipo de aeronave.
Por e-mail, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que a venda de drones não é proibida no país. Entretanto, quem quiser usar uma aeronave desse tipo deve solicitar autorizações específicas fornecidas pela Anac e pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea).
Mesmo depois de obter essas autorizações, o dono do drone só pode usá-lo em áreas pouco povoadas e sem ter finalidades lucrativas. Segundo Bressan, isso não chega a ser um problema para quem faz o curso.
"A ideia não é formar pilotos de drones e sim ensinar fotógrafos e cinegrafistas a usarem a ferramenta", explicou ele.
Futuro
Além da edição do próximo fim de semana, o curso também será oferecido nos dias 21 e 22 de março. De acordo com Bressan, as aulas vão acontecer numa chácara em Cabreúva, no interior de São Paulo.
Em função da enorme procura, ele espera continuar oferecendo o curso, pelo menos, até julho. "É um mercado que tem uma demanda muto grande hoje no Brasil", afirmou Bressan.
O curso é oferecido em parceria com a escola Surto, sediada na Vila Mariana. A inscrição custa 900 reais.

OUTRAS MÍDIAS


A CRÍTICA.COM (MN)



Aeronave faz pouso de emergência em Manaus após pane no sistema

Durante cerca de 1h o avião da TAM ficou sobrevoando a cidade de Manaus e só depois anunciou aos passageiros a necessidade de pouso forçado. Causa do problema seria na asa
Cynthia Blink
Os passageiros do voo JJ 9109 da companhia aérea TAM, que sairia de Manaus com destino a Brasília na tarde deste domingo (22), enfrentaram um grande susto durante a decolagem. Uma pane no sistema da aeronave fez com que o avião tivesse que fazer um pouso de emergência e voo foi adiado.
O voo, que já tinha atrasado por 30 minutos, depois da decolagem não conseguiu ganhar a “altitude cruzeiro”, conforme explicou o comandante responsável. No pouso forçado, nenhum passageiro sofreu ferimentos, mas eles ainda padecem em filas à espera de uma resolução para o cancelamento da viagem.
Durante cerca de 1h a aeronave ficou sobrevoando a cidade de Manaus, segundo relato dos passageiros, e apenas nos últimos minutos eles receberam a notícia que devido à pane teriam que retornar e pousar novamente no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus.
O problema do sistema da aeronave teria sido causado por uma pane nos “flaps” da asa (dispositivo que aumenta a sustentação da aeronave e gera o atrito necessário para o pouso) e por causa disso o voo teve de retornar ao aeroporto. A informação foi relatada por passageiros e não foi confirmada pela TAM.
Nenhum passageiro sofreu ferimentos durante o pouso de emergência, mas a aeronave foi seguida pelo Corpo de Bombeiros e por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) durante o pouso de emergência.
A passageira Lidiane Colares, assim como muitos, embarcou no voo à trabalho e agora busca com a companhia TAM uma alternativa para não se atrasar para o compromisso. “Já perdi a conexão para São Paulo, preciso chegar lá no máximo as 21 horas”, preocupa-se a pedagoga, que se diz aliviada por não ter acontecido o pior. “A verdade é que escapamos da morte”.
Atrasos
Passageiros da TAM também reclamaram de atrasos no atendimento neste domingo (22) no aeroporto internacional. “Eu fiquei na fila durante quatro horas e vi os passageiros revoltados com o descaso da companhia, que não garantiu uma refeição, água, acomodação”, disse o professor Allan Rodrigues.
“Eles são responsáveis por oferecer nesses casos. Tem crianças e idosos aguardando na fila, sem comer, e são apenas três atendentes, ainda tem gente lá na fila”, diz Allan Rodrigues, que precisou transferir para amanhã sua viagem a Porto Alegre.
Anac
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) esclarece que, pela Resolução nº. 141/2010, é dever da companhia aérea informar aos passageiros sobre atrasos, cancelamentos de voo e o motivo.
Além disso, a companhia deve oferecer facilidade de comunicação (ligação telefônica, Internet e outros) para atrasos superiores a 1 (uma) hora; alimentação adequada para atrasos superiores a 2 (duas) horas, e acomodação em local adequado, traslado e, quando necessário, serviço de hospedagem, para atrasos superiores a 4 (quatro) horas.

D24AM (MN)


Problema técnico faz avião da TAM retornar a Manaus após a decolagem 

Avião apresentou problema no piloto automático, segundo a empresa, e precisou voltar a Manaus. Ninguém ficou ferido
Danilo Alves / portal@d24am.com
Manaus - Um avião da TAM que decolou de Manaus com destino ao Distrito Federal precisou retornar para a capital amazonense por conta de um problema técnico no avião. Viaturas do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência foram deslocadas para o aeroporto, mas o pouso transcorreu com tranqüilidade e ninguém ficou ferido.
O vôo JJ9109 saiu de Manaus às 13h17 e pousou de volta às 14h. Em nota enviada à imprensa, a TAM informou que aeronave retornou para Manaus para "checagem do sistema de piloto automático da aeronave e manutenção corretiva".
Todos os passageiros desembarcaram sem problemas da aeronave. Segundo a empresa, os passageiros com conexões programadas estão sendo reacomodados em outros voos da companhia. Os demais passageiros que tinham Brasília como destino final serão reacomodados em um novo voo, com previsão de decolagem no período noturno.
Em nota, a TAM informou, ainda, que "está prestando assistência necessária aos passageiros. A companhia reitera que a segurança é um valor imprescindível e todas as suas decisões seguem procedimentos previstos em manuais para garantir uma operação segura".

JORNAL CRUZEIRO DO SUL (SP)


Autorização para táxi aéreo fortalece aviação executiva

De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), ao menos três empresas prestam o serviço na cidade
Sabrina Souza
A CB Air, empresa de aviação executiva do grupo Casas Bahia, irá realizar embarques e desembarques por táxi aéreo no aeroporto estadual Bertham Luiz Leopolz, em Sorocaba, onde já possui um hangar de serviços para aeronaves. A nova opção será possível graças à autorização obtida junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que prevê operações com abrangência nacional. Com isso, segundo o órgão, ao menos três operadoras disponibilizam o serviço na cidade, já que outras duas empresas de táxi aéreo atuam com sede no aeroporto local. Na avaliação do economista e secretário de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Geraldo Almeida, o anúncio contribui para fortalecer a vocação executiva do aeródromo, que inclusive passa por análise para ser internacionalizado.

"Os investimentos recentes mostram que Sorocaba é um polo importante para os vôos executivos", afirma o economista. Para ele, a atratividade do aeroporto local é fortalecida pela proximidade com a capital paulista e pelos empreendimentos existentes no município, que acabam por gerar demanda para a aviação executiva. Além disso, ele acredita que os recentes investimentos em obras na unidade mostram a preocupação em manter o local como uma opção para quem utiliza os serviços de táxi aéreo. Recentemente, foi concluída a reforma da seção contra incêncio e está em fase final a ampliação do pátio 2 de aeronaves. Ainda neste ano, conforme o Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), deve ter início a construção da torre de controle de tráfego.

Atualmente, operam no aeroporto de Sorocaba a NHR Táxi Aéreo e a OceanAir Táxi Aéreo, o que, conforme a Anac, não impede que outras empresas possam prestar o serviço no terminal, desde que estejam autorizadas pelos órgãos de aviação civil (a própria Anac e a Aeronáutica) e pelo operador aeroportuário. A Ocean Air obteve a autorização em 2014, mesmo ano em que outra operadora, a Sul América Táxi Aéreo, foi desconstituída. Já a CB Air, embora não tenha sede no local, teve a certificação aprovada no fim do mês passado, meses depois do esperado, pois a empresa pretendia aproveitar a demanda de aviação executiva gerada pela Copa do Mundo.

Estrutura

Criada em 2012, a CBair possui três helicópteros e quatro aviões na sua frota. No momento, só um dos helicópteros pode fazer voos fretados. As demais aeronaves já pertencem à empresa, mas dependem de homologação da Anac para entrar em operação. A frota pode ficar ainda maior, já que a empresa também quer administrar aeronaves de terceiros (em geral, de empresas interessadas em terceirizar a gestão de seus aviões) e negocia a compra de dois jatos Phenom 300 da Embraer.

Hoje o hangar do grupo em Sorocaba presta serviços de hangaragem para até 15 aeronaves fixas, mais os atendimentos ocasionais que giram em torno de cinco por mês. O hangar tem 10 mil metros quadrados de área construída, pátio de atendimento, rebocadores elétricos, sistemas de limpeza e comissária de bordo. O local possui segurança eletrônica, estacionamento coberto, sala vip, espaço para descanso da tripulação, sala de planejamento de voo, biblioteca técnica e suítes para acomodação de passageiros e dos profissionais da aviação.

Além de Sorocaba, a empresa possui hangar também no Campo de Marte (na zona norte da capital) e dois helipontos em Alphaville e São Caetano do Sul (Grande São Paulo). A empresa também estuda a possibilidade de manter hangares no Rio de Janeiro, em Jundiaí e em São Roque, no aeroporto de aviação executiva em construção pela incorporadora JHSF.

TELAM SOCIEDAD (ARG)


La apuesta a la tecnología y la industria nacional, claves en la renovación de la Fuerza Aérea

La incorporación de nuevos conocimientos tecnológicos y la participación de la industria nacional son dos de las bases sobre las que Argentina ya trabaja para el reemplazo de los cazas de su fuerza aérea, en el marco de un claro objetivo que apunta al protagonismo local y el trabajo conjunto con tradicionales socios y aliados.
Julio Mosle
La flota de interceptores Mirage III/V franceses y Dagger israelíes, algunos anteriores a la Guerra de Malvinas, tienen prevista su desprogramación desde hace años dentro del Plan de Capacidades Militares (Plan CaMil), y dentro de los criterios para la selección de su reemplazo se planteó la posibilidad de incorporar nuevas tecnologías y la oportunidad para integrar en el proceso a la industria nacional.
El requerimiento consensuado por la Fuerza Aérea Argentina con el Ministerio de Defensa cubre los requisitos operacionales respecto a las capacidades de la nueva aeronave, las condiciones logísticas que garanticen el acceso a insumos y repuestos junto a la capacidad de completar el ciclo de mantenimiento en el país y condiciones flexibles financiamiento.
A esos parámetros se le sumó la exigencia de la transferencia tecnológica de parte de los sistemas a incorporar y el pedido de incluir a la industria nacional en la operación a través del diseño o fabricación de algunos de los componentes de la nueva aeronave.
Argentina trabaja hoy sobre ofertas de dos se sus históricos proveedores de aeronaves, Francia e Israel; junto a la propuesta brasileña de participar en la fabricación local del caza sueco Gripen NG y la oferta china por el JF-17.
Al respecto, el secretario de Ciencia, Técnica y Producción para la Defensa, Santiago Rodríguez, explicó a Télam que "La renovación de la flota de la Fuerza Aérea es algo previsto en el marco del plan CaMil, y que es parte de un proceso lógico que afecta a cualquier areonave de la que se puede preveer el fin de su vida útil".
"Hace tiempo que está prevista la desprogramación del sistema Mirage y en ese sentido se fue trabajando en la elaboración de un requerimiento técnico que cubra las necesidades operacionales, garantice la histórica capacidad técnica de nuestra Fuerza Aérea para hacerse cargo del ciclo de mantenimiento completo de sus aviones y pueda darse en una operación con un financiamiento conveniente", añadió.
El funcionario subrayó que "a todo eso le hemos sumado en las negociaciones la necesidad argentina de adquirir nuevas tecnologías, cuyo conocimiento y operación nos abra nuevas puertas de desarrollo; y también la condición de integrar en el proceso a la industria nacional, aprovechando las capacidades adquiridas por la Fábrica de Aviones (FaDeA) para sumarse al diseño o fabricación de alguno de los sistemas de la aeronave".
Rodríguez sostuvo que "el proceso de búsqueda y selección ha seguido el camino lógico y previsible. Argentina lleva décadas operando con los cazas franceses Mirage III/V y eso genera conocimientos de esa tecnología, pilotos formados, técnicos especializados, capacidades de mantenimiento, un sistema logístico maduro que incluye relaciones técnicas fluidas con proveedores de tecnologías y repuestos, y una serie de empresas locales que funcionan en esa lógica; por eso no es sorpresivo que se analicen los F-1M españoles de origen francés, o los F-1 o M2000-5 franceses".
"También es lógico que se considere el Kfir israelí, porque son un proveedor conocido para la Argentina, con una agresiva política comercial, de un producto que atrae por su electrónica de última generación", explicó.
El funcionario subrayó que "la posibilidad de participar en el proyecto brasileño del Gripen NG es algo que surge naturalmente, porque se trata de un aliado estratégico regional de enorme relevancia, y porque estamos llevando adelante una exitosa coparticipación industrial, que involucró también transferencia de tecnología, en la que estamos proveyendo de distintos componentes al nuevo avión de transporte KC-390 de Embraer".
Respecto de la oferta china, Rodríguez aclaró que "es una posibilidad que surge de un aliado que participa actualmente en importantes proyectos estratégicos en nuestro país, que incluyen participación de la industria argentina y condiciones financieras muy convenientes, a través de una aeronave moderna que diseñó para la exportación. Con China estamos negociando importantes acuerdos, en todos los casos con participación de la industria nacional y transferencia de tecnología, por patrulleros oceánicos y blindados 8x8 y esto podría ir en la misma línea".
"En el caso de la oferta china, además estamos frente a un paquete tecnológico distinto, con un sistema logístico diferente, que sumaria en términos de la versatilidad y flexibilidad con la que contarían nuestros sistemas, lo que es una variable relevante para garantizar sostenibilidad y capacidad de operación en múltiples escenarios", añadió.
"Estos procesos no se resuelven de un día para otro y es necesario planificar décadas hacia adelante antes de tomar una decisión, debemos asegurarnos de responder a todas las necesidades operacionales y logísticas, de poder hacer un acuerdo razonable en términos de financiamiento, y especialmente, de aprovechar la oportunidad para acceder a transferencias tecnológicas y ganar participación para la industria nacional", completó.

MIDIAS NEWS (MS)


MPF investiga falhas na iluminação da pista do aeroporto

Problema ocorreu três vezes em um período de 15 dias
Karine Miranda
ImagemO Ministério Público Federal (MPF) solicitou informações à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) em Mato Grosso sobre as falhas ocorridas no sistema de balizamento da pista do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande.
O problema ocorreu três vezes em um período de 15 dias, nos meses de janeiro e fevereiro, e ocasionou 20 "ocorrências", entre suspensão de pousos e suspensão de decolagens no terminal aeroportuário.
O pedido de esclarecimentos foi realizado pelo procurador da República Gustavo Nogami, que instaurou um Procedimento Preparatório a fim de obter explicações detalhadas da Infraero sobre a atual situação do sistema. O prazo dado é de 90 dias.
Além disso, o procurador quer informações sobre as providências adotadas para sanar as falhas constatadas.
Até o momento, não há informações oficiais sobre o que ocasionou a falha no sistema, segundo a assessoria da Infraero.
Contudo, equipes da Infraero no Estado e em Brasília já iniciaram investigações para descobrir a causa do problema.
Inicialmente, havia sido apontado que um curto-circuito teria atingido o sistema que, por ser integrado, desliga-se automaticamente.
Isto porque se uma lâmpada queima ou não funciona, todas as demais são desligadas conforme norma da Aviação Civil, que prevê que a distância de uma lâmpada para outra seja de 60 metros.
A Infraero informou ainda que já recebeu a notificação do MPF e que prestará os esclarecimentos dentro do prazo.
Obras no aeroporto
Apesar dos problemas, a Infraero não acredita que eles sejam ocasionados pelas obras de reforma e ampliação no aeroporto, que foram iniciadas em 2012 e estão paralisadas desde a Copa do Mundo, em junho do ano passado.
A obra ainda está sob responsabilidade do Consórcio Marechal Rondon, formado pelas empresas Engeglobal, Farol Empreendimentos e Multimetal, e já consumiu pouco mais de R$ 60 milhões, de um total de R$ 83 milhões previstos.
No entanto, o Governo do Estado já confirmou que vai devolver a obra à Infraero, visto que o Consórcio não consegue concluir a reforma. Até o momento, 72% do previsto foram executados.
Dos serviços já realizados, foram constatados problemas em relação à estrutura como, por exemplo, a parte do forro e o teto do setor da nova área de desembarque do aeroporto, que cederam com as fortes chuvas.
Conforme o balanço divulgado pela Secretaria de Cidades, ainda faltam ser realizados serviços de acabamento em geral, reforma do terminal de passageiros antigo, instalação dos sistemas de ar-condicionado, implantação das pontes de embarque, entre outros.
Assim que conclusa a obra, o terminal deverá dobrar sua capacidade atual, passando dos atuais 5,46 mil m² para 13,2 mil m² - e a previsão é que o local receba 5,7 milhões de passageiros por ano; hoje a capacidade é de 2,5 milhões de passageiros/ano.
Obras do VLT
Enquanto a Infraero não confirma a relação entre a obra do aeroporto com as falhas na pista, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), vinculado ao Ministério da Defesa, já apontou que as obras do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) podem interferir na operação regular e na segurança de pousos e decolagens.
As obras já concluídas na Avenida João Ponce de Arruda, em Várzea Grande, estão fora dos padrões, segundo o Decea, que reprovou os projetos da Estação Couto Magalhães e de uma subestação de energia de 4,7 megawatts e da rede de catenárias - que são postes que fornecem energia às composições.
A Estação Couto Magalhães foi a única das 33 estações de embarque e desembarque de passageiros previstas para os dois eixos do VLT concluída até o momento. A previsão era de que no eixo 1 (Aeroporto-CPA) deveriam ser edificadas 22 estações e as outras 11 deveriam estar no eixo 2 (Centro-Coxipó).
Conforme o Decea, se as estruturas elétricas do novo modal foram mantidas podem causar interferências no sistema conhecido como DME que é uma estação que emite ondas de rádio e que auxilia a navegação aérea durante a aproximação do aeroporto.
O Gabinete de Projetos Estratégicos, responsável pela fiscalização das obras do Consórcio VLT, ainda não se posicionou sobre o assunto. Mas as obras do modal seguem paralisadas a pedido do próprio Consórcio, que exige o pagamento de uma dívida de R$ 160 milhões para dar continuidade às obras.

EL PAÍS - BRASIL (ESPANHA)


EUA flexibilizam o uso comercial e a exportação militar de drones

Os EUA flexibilizam o uso comercial dos equipamentos não tripulados
Joan Faus - Washington
Os drones estão entrando em uma nova era. O Governo dos Estados Unidos anunciou na última semana novas regulamentações que vão expandir seu uso empresarial e sua exportação com fins militares. Apesar desse equipamento sem tripulação existir quase desde o início da aviação no século XIX, seu uso, graças ao progresso tecnológico, disparou na última década. A nova regulamentação fará com que o setor entre em uma fase de expansão com consequências para os EUA e internacionais.
Depois de quase dez anos de deliberação, a Administração Federal de Aviação (FAA) difundiu sua proposta de normativa. Agora se inicia uma longa fase de debate público, que não deve terminar antes de 2017, para depois se transformar em lei. Em paralelo, a Casa Branca estabeleceu pela primeira vez requisitos de privacidade às agências governamentais que empregam equipamentos pilotados à distância nos EUA.
Segundo o Governo, uma vez em vigor, as novas regras farão com que mais de 7.000 empresas obtenham, em um prazo de três anos, autorização para pilotar drones. A Associação Internacional de Veículos Não Pilotados estima que nesse mesmo período devem ser criados 70.000 postos de trabalho com um impacto econômico de 13,6 bilhões de dólares. A eclosão desse tipo de equipamento pode ser revolucionária em vários setores, desde a gestão de infraestruturas até a agricultura ou a vigilância urbana.
Até agora, a FAA contava com um conjunto de diretrizes que só permitia o voo de drones empresariais depois de uma aprovação especial, e o de recreacionais a determinada altura (121 metros) e distante de aeroportos. O crescente interesse de companhias — energéticas, que supervisionam explorações; comerciais, que desenham mapas, ou televisivas, que gravam eventos — no uso de drones e sua popularidade como brinquedos — desde os amantes da velocidade a pessoas que os usam para tirar fotografias — tornavam cada vez mais necessário um novo marco regulatório.

A nova regulamentação obrigaria os pilotos a ter mais de 17 anos e a apresentar um certificado de conhecimento aéreo
A nova proposta, no entanto, não aborda o uso lúdico dos equipamentos, uma vez que a lei só permite que a FAA legisle se interferirem no tráfego aéreo. Esse vazio legal e a dificuldade de garantir o cumprimento das diretrizes desencadearam polêmicas. Em janeiro, um aparelho caiu nos jardins da Casa Branca depois que seu piloto perdeu o controle. O caso evidenciou a dificuldade logística de deter um drone comercial depois de ser detectado por um radar. A FAA revelou no ano passado um aumento dos incidentes com drones, depois de alguns quase colidirem com aeronaves.
A proposta da FAA se concentra nos equipamentos de até 25 quilos e obrigaria os pilotos a ter pelo menos 17 anos e a apresentar um certificado de conhecimento aéreo. Mas os eximiria, diferentemente dos aviões convencionais, de passar por um exame médico ou de acumular horas de voo em um simulador. “Queremos manter a segurança aérea sem impor uma carga excessiva a uma indústria emergente”, disse o chefe da agência, Michael Huerta, ao anunciar a proposta.
A normativa estabelece limitações significativas: as empresas só poderiam usar drones durante o dia e sem sobrevoar aglomerações, a uma velocidade e altura máxima de 160 quilômetros por hora e 152 metros, e o piloto ou um observador designado teria de poder manter contato visual com o aparelho o tempo todo. A dúvida, no entanto, é que capacidade de supervisão as autoridades teriam. Na atualidade, grandes companhias operam drones ocasionalmente, driblando ou ignorando a normativa.
A proposta de exigir contato visual é chave. Ao impedir na prática voos de longa distância, dificilmente prosperariam os planos do gigante da distribuição Amazon de transportar por ar pacotes em domicílio e de várias companhias de inspecionar oleodutos, colheitas ou torres elétricas a partir de um drone. Depois de conhecer a normativa, a Amazon prometeu lutar para tornar realidade sua “visão”. É possível que consiga: a FAA admitiu que seu rascunho pode evoluir depois que for debatido com o setor e que os desenvolvimentos tecnológicos sejam analisados.
Não se esperam mudanças, porém, no novo regulamento do Departamento de Estado que expande a venda de drones armados para países aliados. O projeto estabelece um ponto de inflexão: os equipamentos se integram à multimilionária indústria de exportação militar norte-americana e se consolidam como protagonista nos novos teatros de guerra.
A decisão busca garantir a liderança dos EUA diante do crescente desenvolvimento de drones em países como China e Israel. Até agora, mesmo com pedidos de vários países, os EUA só vendeu aparelhos armados ao Reino Unido. Desde os atentados de 11 de setembro de 2001, o Pentágono e a CIA utilizaram drones em operações antiterroristas no Oriente Próximo e Ásia Central. É supostamente um método preciso, mas mergulhado em polêmica: pela morte de civis e a desconexão que um ataque de uma tela a milhares de quilômetros representa.
Consciente disso, a normativa de exportação estabelece “garantias de uso” — que não detalha — ao país receptor, e proíbe seu uso em “espionagem ilegal e contra a população civil”. Os EUA se reservam o direito de analisar como os equipamentos são usados. O objetivo é também evitar que caiam em mãos erradas: a inteligência norte-americana tomou conhecimento do crescente interesse de grupos extremistas em drones. Mas, em um paralelo com a proposta da FAA, há limites: é impossível conseguir vigiar continuamente os céus, da mesma forma que não se pode controlar o uso exato que um país faz do caça ou míssil que lhe vendeu.

DIÁRIO DA MANHÃ (GO)


Voos diários de Brasília para Caldas Novas

Teresa Cristina (Teka)
O deputado estadual Marquinho Palmerston (PSDB) e diretores da empresa Sete Linhas Aéreas anunciaram voos diários de Brasília para Caldas Novas. A companhia aérea regional brasileira tem sede em Goiânia. Segundo o parlamentar, a empresa confirmou que já solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorização para operar voos diários no referido trecho. “Caldas Novas se torna, cada dia mais, importante no cenário de Goiás e do Brasil. Estou muito feliz de ser o transmissor desta boa nova”, comemorou o deputado.
De acordo com diretor comercial da Sete, Décio Marlon, os voos entre Caldas Novas e Brasília serão diários e em aeronaves com capacidade para 30 lugares. A expectativa é de que isso ocorra a partir de Junho. A compreensão é que, a ampliação das rotas aéreas regionais fomenta o aumento do fluxo de visitantes e estende a permanência do turista destino, tendo em vista a facilidade de acesso e diminuição do tempo de viagem. A empresa já atua em Goiás, no Distrito Federal, no Tocantins, Mato Grosso, Pará e no Amapá, sendo a principal companhia aérea regional das regiões Central e Centro-Norte do Brasil.
Para Marquinho, atualmente mais de 30% dos turistas de Caldas Novas são do Distrito Federal e entorno, e o número tende aumentar com os voos diários, gerando emprego e renda, desenvolvimento, e mais qualidade de vida à população da região das águas quentes, além de estimular o mercado.
A ação conta com total respaldo do governador Marconi Perillo (PSDB), prefeito de Caldas Novas, Evandro Magal (PP) e Deputada Federal, Magda Mofatto (PR), que representa Caldas Novas na Câmara Federal.

NEWSWIRE TODAY (USA)


Embraer Defense & Security to Promote Full Portfolio of Integrated Solutions At IDEX 2015 in Abu Dhabi

Embraer Defense & Security will attend the International Defence Exhibition & Conference (IDEX 2015), which takes place February 22-26 at the Abu Dhabi National Exhibition Centre (ADNEC), in Abu Dhabi, United Arab Emirates

The Company will be located in the 30th Street at Booth C2-022, and will promote a broad range of integrated solutions that combine a high technological level and operational efficiency at competitive acquisition and operating costs. This includes the A-29 Super Tucano light attack airplane and advanced trainer as well as the new KC-390 military airlifter and tanker. The A-29 Super Tucano was selected for the U.S. Air Force’s Light Air Support program to perform counter insurgency missions in Afghanistan. The KC-390, which has performed its first flight some days ago, is designed to set new standards in its class, at a lower operational cost and higher availability rate due to lower maintenance downtime. Its great flexibility to perform a wide range of missions such as transport and airdropping of cargo and troops, aerial refueling, search and rescue, and forest fire response, among others, will also translate into savings to customers since they can perform more missions with a single platform. On May 20, 2014, Embraer and the Brazilian Air Force signed the serial production contract for the delivery of 28 KC-390 aircraft and initial logistic support. Besides the order from the Brazilian Air Force, there are current purchase intentions from other countries, for a total of 32 additional aircraft.
Embraer’s Defense & Security portfolio also includes a family of Intelligence, Surveillance and Reconnaissance (ISR) aircraft, state-of-the-art radar technologies, unmanned aerial systems (UAS), and advanced information and communication systems, such as Command, Control, Communication, Computation, Intelligence, Surveillance and Reconnaissance (C4ISR) applications.
“We are glad to participate again in this prestigious event and to have the opportunity to promote our mission-ready products for the Middle Eastern market,” said Jackson Schneider, President and CEO of Embraer Defense & Security. “We offer a large number of solutions made-to-order for the needs of each customer in the region.”


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