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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 15/02/2015

Omitido pelos envolvidos, incidente quase faz aviões brasileiro e porto-riquenho se chocarem no ar ...




Aeronaves voaram a menos de 60 metros um da outro na segunda-feira (9) ...



 Um avião da Gol que cumpria o voo G3 7625 na rota de Punta Cana à Guarulhos, com escala em Caracas, quase se envolveu numa colisão nesta segunda-feira (9). O incidente teria sido causado por uma aeronave com registro no território americano de Porto Rico, pilotada por uma tripulação dos Estados Unidos. Fontes ligadas ao Controle Aéreo de Punta Cana indicaram que o avião de prefixo N376AC da empresa Air Cargo Carriers vinha em rota contrária ao Boeing 737-800 da Gol e, teoricamente, descumprindo uma orientação do controle de tráfego local ...



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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 15/02/2015 ...

Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL R7


Aeroportos do País operam com tranquilidade neste sábado de Carnaval

Da meia noite até as 10h da manhã, apenas 4,4% dos voos sofreram atrasos

 Os aeroportos do País operam com tranquilidade nesta manhã de sábado de Carnaval (14). Da meia noite até as 10h00, apenas 34 ou 4,4% das 773 decolagens e aterrissagens programadas para o período se atrasaram. Os números são da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
Perto das 10h35, cinco voos encontravam-se com algum atraso, o que equivale a 0,6% do total previsto e 32, ou 4,1% haviam sido cancelados. Os aeroportos de Fortaleza (CE), Santos Dumont (RJ) e Congonhas (SP) eram os que registraram o maior número de atrasos entre meia-noite e 10h, cada um com quatro.
No Distrito Federal, o Aeroporto Juscelino Kubitschek registrou dois atrasos. Um voo estava fora do horário previsto às 10h35 e seis haviam sido cancelados. Em Salvador (BA), dos 62 voos programados para este sábado (14), três se atrasaram e um foi cancelado.
No Aeroporto Tom Jobim no Rio de Janeiro, o Galeão, dois dos 44 voos programados haviam se atrasado. Não houve cancelamentos. Em Recife, a Infraero registrou apenas dois atrasos e um cancelamento.

Omitido pelos envolvidos, incidente quase faz aviões brasileiro e porto-riquenho se chocarem no ar

Aeronaves voaram a menos de 60 metros um da outro nesta segunda-feira (9)

Imagem Um avião da Gol que cumpria o voo G3 7625 na rota de Punta Cana à Guarulhos, com escala em Caracas, quase se envolveu numa colisão nesta segunda-feira (9). O incidente teria sido causado por uma aeronave com registro no território americano de Porto Rico, pilotada por uma tripulação dos Estados Unidos.
Fontes ligadas ao Controle Aéreo de Punta Cana indicaram que o avião de prefixo N376AC da empresa Air Cargo Carriers vinha em rota contrária ao Boeing 737-800 da Gol e, teoricamente, descumprindo uma orientação do controle de tráfego local.
O mínimo de separação vertical de segurança previsto pelas regras aeronáuticas é de mil pés, o equivalente a 300 metros. A mesma fonte informou, no entanto, que os dois aviões se cruzaram a menos de 60 metros um do outro. Apenas os dados do radar do Controle Aéreo de Punta Cana poderão informar a distância exata.
A fonte dominicana garantiu que o incidente já vem sendo investigado, embora o Controle de Punta Cana ainda não tenha confirmado a ocorrência oficialmente. Procurada pelo R7, a Gol afirmou que o voo "transcorreu normalmente".
Entretanto, os dados técnicos de voos disponibilizados no Flight Radar 24 — site especializado em aviação— mostram uma queda repentina de altitude durante a subida da aeronave brasileira quando ela atinge cerca de 8.300 metros , o que é considerado anormal por especialistas.
Segundo a fonte ouvida pela reportagem, "tudo indica que o controlador que monitorava o espaço aéreo tenha orientado o posicionamento de ambas as aeronaves de forma correta". A suspeita é que a determinação não teria sido cumprida pelos americanos. A Air Cargo Carriers não respondeu à reportagem.
 Para evitar colisão
É possível que o TCAS das aeronaves tenham sido acionados, impedindo o choque. O TCAS, sigla em inglês para Traffic Collision Avoidance System, monitora o espaço aéreo em volta dos aviões e detecta a presença de objetos próximos.
Assim que o objeto é detectado, o dispositivo dispara uma gravação com a palavra "traffic" (tráfego), e indica uma rota de fuga para o piloto, como "increase descent" (desça imediatamente) ou "pull up" (suba).
O terminal de Punta Cana recebe voos regulares da América do Sul, América do Norte e Europa. É o terceiro mais movimentado do Caribe, com cerca de 80 voos domésticos diários, além de 55 internacionais.

OUTRAS MÍDIAS


PORTUGAL DIGITAL


Projeto regulamenta operação de drones e veículos aéreos não tripulados no Brasil

Está em tramitação na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 16/15, do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), que estabelece regras sobre o licenciamento e operação de veículos aéreos não tripulados e aeronaves remotamente pilotadas, bem como os aparelhos intitulados drones.
A proposta trata de veículo aéreo projetado para operar sem piloto a bordo, que possua uma carga útil embarcada e que não seja utilizado para fins meramente recreativos. A definição abrange aviões, helicópteros e dirigíveis controláveis nos três eixos, excluindo-se balões tradicionais e aeromodelos.
O objetivo do projeto, diz Otavio Leite, é deixar claro que este tema deve ficar sob plena responsabilidade da autoridade pública militar brasileira: o Ministério da Defesa, por meio do Comando da Aeronáutica, em especial o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea).
Hoje, o uso é regulado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pelo Decea, que expediu uma instrução intitulada Veículos Aéreos Não Tripulados (AIC-N 21/10), concebida no âmbito dos sistemas de aeronaves remotamente pilotadas.
O projeto, no entanto, permite ao Decea delegar à Anac prerrogativas subsidiárias e complementares em relação ao tema.
De acordo com o deputado, embora os normativos atuais regulem aspectos específicos quanto à utilização desses veículos, especialmente sobre restrições de voo, o PL 16/15 visa estabelecer regras mínimas básicas que constituirão marco legal da atividade no Brasil.
Otavio Leite lembra que as Forças Armadas já utilizam veículos aéreos não tripulados, especialmente no âmbito do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam) e que a Polícia Federal pretende utilizá-los no combate ao crime.
Segundo o projeto, o uso de veículo aéreo não tripulado e de aeronave remotamente pilotada é privativo das Forças Armadas, dos órgãos de segurança pública e de inteligência, e de outros órgãos ou entidades públicas de pesquisa. Casos excepcionais serão admitidos desde que sigam as regras previstas no projeto.
Também será admitido o uso de veículo aéreo não tripulado, mediante autorização do Comando da Aeronáutica, nas atividades cartográficas, meteorológicas, de vigilância patrimonial, de prospecção mineral e em outras atividades econômicas de interesse público, como monitoramento ambiental de plantações, monitoramento de linhas de gás e de transmissão, e monitoramento de trânsito.
Já a comercialização de veículo aéreo não tripulado, de aeronave remotamente pilotada e de drones para fins de entretenimento e lazer deverá obedecer regras fixadas pelo Comando da Aeronáutica e pela Agência Nacional de Avião Civil, respeitados os critérios previstos no projeto.
Uso indevido
O Comando da Aeronáutica poderá negar autorização ou determinar a suspensão de atividade ou pesquisa em andamento com utilização de veículo aéreo não tripulado ou aeronave remotamente pilotada cuja ação possa ensejar vulnerabilidade à soberania nacional e à livre concorrência ou que afete, indevidamente, a privacidade das pessoas.
Nesse caso, o infrator estará sujeito a pena de 1 a 5 anos de reclusão. Já o licenciamento fraudulento e a autorização para o uso em desconformidade com as regras importará ao agente público a expulsão de sua respectiva corporação, independentemente das consequências penais.
A proposta será ainda analisada por uma comissão especial na Câmara dos Deputados e, depois, submetida ao Plenário.

DIÁRIO DE CUIABÁ


VLT ameaça aeroporto

Obras concluídas para a implantação do VLT na Avenida João Ponce de Arruda, em Várzea Grande, estão fora dos padrões e poderão interferir de forma "inaceitável" na operação regular e na segurança de pousos e decolagens no Aeroporto Marechal Rondon.

A avaliação consta de um parecer técnico produzido pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), vinculado ao Ministério da Defesa e ao Comando da Aeronáutica, e encaminhado à Secopa em setembro do ano passado.

O documento reprovou os projetos da Estação Couto Magalhães (uma das 22 previstas na linha Aeroporto-CPA), de uma subestação de energia de 4.7 megawatts e da rede de catenárias (postes que fornecem energia às composições) no trecho mais próximo à cabeceira da pista de pouso.

"/A Aeronáutica emitiu parecer desfavorável à implantação do trecho norte da infraestrutura para o VLT (...) em função de efeito adverso à segurança e a regularidade das operações aéreas e prejuízo operacional inaceitável", disse a Aeronáutica, em nota ao DIÁRIO.

O Decea se manifestou após receber os projetos por parte da Secopa. Naquele momento, porém, as obras já estavam em andamento, como é o caso da estação Couto Magalhães, ou concluídas, como a da subestação de energia de número 2.

Segundo o parecer, as estruturas de alimentação elétrica do novo modal, se mantidas onde estão, irão causar interferências perigosas no sistema conhecido como DME (uma estação que emite ondas de rádio e que auxilia a navegação aérea durante a aproximação do aeroporto).

Outra incompatibilidade detectada foi a altura inadequada das catenárias e da própria estação de passageiros. De acordo com o levantamento, a manutenção das construções irá interferir na chamada rampa de aproximação das aeronaves.


Para manter os padrões de segurança nestas condições, seria preciso deslocar a cabeceira da pista cerca de 300 metros à frente da posição atual, reduzindo a extensão total da pista em 13%.

A linha Aeroporto-Porto, com cinco quilômetros de extensão, tornou-se prioritária após o governo admitir que o cronograma original, que previa a entrega de todas as obras do modal em março de 2014, não seria cumprido. A promessa de que o trecho entraria em operação durante o evento também não se concretizou.

Com a extinção da Secopa, as obras do VLT passaram à responsabilidade do recém-criado Gabinete de Projetos Estratégicos. Por meio de sua assessoria, o responsável pela pasta, Gustavo Oliveira, disse que aguarda a apresentação de alternativas por parte do Consórcio VLT.

Entre as propostas em estudo, estão o rebaixamento da fiação e a remoção da estação de passageiros Couto Magalhães e da subestação de energia número 2.

RFI PORTUGUÊS(PT)


Partidos de esquerda franceses criticam venda de Rafale ao Egito

A venda de 24 Rafales ao Egito, primeiro país estrangeiro a adquirir o avião de caça fabricado na França, é analisada pelos jornais francezes neste sábado(14). Enquanto o governo e fabricantes de materiais que compõe o avião comemoram os impactos econômicos e estratégico, partidos de esquerda lamentam a entrega de aviões militares a um governo ditador.
“O Rafale começa pelo Egito sua carreira internacional”, foi o título escolhido pelo Le Figaro para celebrar a primeira venda ao exterior do caça francês. A compra dos 24 Rafale, de uma fragata e de mísseis por um valor estimado em 5,2 bilhões de euros, é um boa notícia para a indústria bélica francesa, prossegue o jornal. “A negociação vai garantir um novo fôlego a vários setores da cadeia de produção, o que vai gerar empregos e manter programas de alta tecnologia”, estima o jornal.
A próxima segunda-feira, dia 16, será uma data histórica para o calendário da indústria aeronáutica do país, afirma Le Figaro, ao se referir ao dia fixado para a assinatura do contrato, no Cairo, entre autoridades francesas e egípcias.
Le Figaro explica que o acordo integra uma parceira estratégica entre França e Egito, reforçada por um programa intensivo de formação de pilotos e marinheiros egípcios. Três Rafale e a fragata deverão ser entregues em breve, afirma o diário, ao relatar a pressa do Egito em mostrar o reforço de sua Força Aérea e Naval antes da inauguração da extensão do Canal de Suez, prevista para 5 de agosto.
Le Figaro destaca as diversas reações positivas do governo e dos industriais franceses com o início da “carreira internacional” do Rafale. O jornal cita a declaração de François Hollande de que este primeiro contrato será um "elemento crucial para futuras exportações".
O presidente da Dassault, fabricante do avião, Eric Trappier, considera que a venda do caça a um grande país árabe terá o "efeito de uma bola de neve". O ministério da Defesa afirma que outros países do Oriente Médio “já demonstram interesse pelo caça francês”, citando como exemplo o Catar.
Arquitetura financeira
Le Figaro informa que para adquirir os Rafale e outros armamentos, o Egito vai fazer uma verdadeira montagem financeira que inclui 50% de recursos próprios e empréstimos de um pool de bancos franceses. A primeira parcela será efetuada nas próximas duas semanas para que o primeiro avião possa ser entregue rapidamente aos egípcios, afirma Le Figaro.
Depois de mais de uma década de fracassos, o modelo mais vistoso da indústria bélica francesa encontrou, sob pressão, um comprador, informa o diário Libération. Enquanto as negociações com a Índia para a venda do Rafale patinam há três anos, as discussões com o Egito aconteceram a passos largos e acelerados, escreve o jornal.
Os primeiros contatos, lembra Libé, foram feitos em setembro do ano passado, durante a visita do ministro francês da Defesa, Jean-Yves Le Drian, ao Cairo. A negociação avançou com a vinda do presidente egípcio Abdel Fattah Al Sissi à Paris, no final de novembro.
Um analista político explicou ao Libération que o Egito quer mostrar durante a inauguração da extensão do Canal de Suez, que é uma potência militar dominante na região. Ao mesmo tempo, egípcios e franceses também se sentem satisfeitos em demonstrar independência em relação aos americanos, constata o jornal.
Libération traz um retrospecto dos fracassos de venda do Rafale ao exterior, incluindo a mal sucedida negociação com o Brasil. O jornal lembra que o ex-chefe de Estado francês, Nicolas Sarkozy, chegou a prometer a transferência de tecnologia ao ex-presidente Lula, o que gerou a expectativa de uma venda certa. Mas os generais brasileiros preferiram o Gripen da Saab, mais barato e com um tamanho mais adequado às ambições do Brasil, lembra o jornal.
Críticas dos partidos de esquerda
Le Monde informa que a venda dos Rafale ao Egito provoca satisfação e, ao mesmo tempo, embaraço. O anúncio da compra pelas autoridades egípcias é uma grande vitória para François Hollande e para seu governo, já que em 25 anos a França e o fabricante Dassault nunca tinham conseguido conquistar nenhum cliente fora do país.
No entanto, a identidade do comprador, o presidente Al-Sissi, gerou reticências em parte da classe política francesa. Se por um lado, o Partido Socialista não fez nenhum comentário oficial, por outro, diversos partidos de esquerda criticaram abertamente a negociação.
Em comunicado, "o Europa Ecologia denunciou a venda de armas de guerra a uma ditadura militar que viola os direitos humanos e atira balas de verdade contra manifestantes", lembra Le Monde.
O Partido Comunista, informa o vespertino francês, estima que o Rafale é um instrumento de defesa nacional de independência da França diante do armamento americano. O PC francês também acredita que a entrega dos 24 Rafale ao Egito irá contribuir de maneira significativa para a escalada armamentista na região, escreve Le Monde.

DESTAK


Avião da Força Aérea de Moçambique cai no centro do país

Um avião de carga da Força Aérea moçambicana caiu na sexta-feira à tarde, logo após a decolagem do aeroporto de Quelimane, centro de Moçambique, sem registo de feridos graves, disse à Lusa fonte do Ministério da Defesa.
O Antonov da Força Aérea despenhou-se devido à avaria de um motor e não há vítimas mortais, apenas ferimentos ligeiros, apesar de o aparelho ter ficado danificado, informou fonte do Ministério da Defesa Nacional, acrescentando que se tratava de uma das aeronaves envolvidas nas operações de ajuda às vítimas das cheias no centro e norte de Moçambique,
Ouvido pela Lusa, o diretor dos Transportes do Governo provincial da Zambézia esclareceu que o avião de carga caiu às 15:30 de sexta-feira, com seis tripulantes a bordo, a 150 metros da pista do aeroporto de Quelimane, capital da Zambézia, numa zona alagada pelas inundações, que, desde 12 de janeiro, já provocaram mais de 150 mortos e atingiram cerca de 177 mil pessoas.



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