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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 13/04/2014

 


Avião cai, pega fogo ao bater em rede elétrica e passageiros sobrevivem ...


Tripulantes tiveram ferimentos leves, mas deixaram avião antes do fogo. Acidente aconteceu durante um voo panorâmico na zona rural de Edéia ...

Um avião de pequeno porte caiu na tarde deste sábado (12) na zona rural de Edéia, a 125 quilômetros de Goiânia ...




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Avião cai, pega fogo ao bater em rede elétrica e passageiros sobrevivem


Tripulantes tiveram ferimentos leves, mas deixaram avião antes do fogo. Acidente aconteceu durante um voo panorâmico na zona rural de Edéia.

Um avião de pequeno porte caiu na tarde deste sábado (12) na zona rural de Edéia, a 125 quilômetros de Goiânia.
Agentes do Comando de Operações de Divisas (COD) da Polícia Militar passaram pelo local momentos depois da queda. Segundo os policiais, apenas piloto e um passageiro estavam na aeronave, que fazia um voo panorâmico na região, quando bateu na rede elétrica de uma fazenda a dez quilômetros da cidade.
Ainda de acordo com a polícia, piloto e passageiro conseguiram sair da aeronave apenas com ferimentos leves. Eles não chegaram a ser levados a algum hospital da região. Após a saída dos dois, a aeronave começou a pegar fogo. As chamas consumiram todo o avião, que ficou completamente destruído.

JORNAL O DIA


MPF apura denúncia que ligaria militar à compra irregular de submarinos


Luxo e viagem dão indício de improbidade. Marinha não explica

Num inquérito civil público aberto há um ano e que estava guardado a sete chaves, o comandante da Marinha do Brasil, almirante Julio Soares de Moura Neto, é alvo de investigação da Procuradoria da República no Distrito Federal por improbidade administrativa. O Ministério Público Federal apura três denúncias feitas por um advogado, cujo nome está sendo mantido em sigilo. A principal delas, segundo o documento, é a aquisição de imóvel de luxo na Avenida Atlântica, no Leme, “que seria incompatível com sua renda e que estaria vinculada, de forma ilícita, à compra de submarinos franceses pelo Brasil”.
Na quinta-feira, o inquérito foi redistribuído e agora está nas mãos do procurador da República Anselmo Henrique Lopes, do Núcleo de Combate à Corrupção. O prazo de apuração se expira no próximo mês, mas pode ser prorrogado até maio do ano que vem.
As viagens para o exterior feitas pelo comandante da Marinha, "em tese, desnecessárias e em número excessivo" —, também serão apuradas. Só em 2012 foram 64 dias fora do país. A última investigação é sobre a nomeação de um capitão-de-mar-e-guerra, que seria primo de sua mulher, para servir na Organização Marítima Internacional (IMO), sediada em Londres. Esse mesmo oficial deixou de ser promovido algumas vezes porque a Comissão de Promoção de Oficiais (CPO) o considerara inabilitado para comandar navios ou organizações militares, segundo fontes da Marinha.
Em dezembro de 2008, o Brasil anunciou a compra de submarinos franceses, mas os contratos foram assinados no primeiro semestre de 2009. Naquela ocasião, o comandante da Marinha e sua mulher, Sheila Royo Soares de Moura, residiam num modesto apartamento de fundos comprado em 1977 na Rua General Ribeiro da Costa, no Leme.
Em fevereiro de 2009, a família concretizou a primeira transação imobiliária: Sheila adquiriu em seu nome um outro apartamento no prédio onde morava, por R$ 280 mil. Em junho, o almirante e sua mulher venderam por R$ 730 mil o imóvel no qual residiam, mas continuaram no mesmo edifício da Rua General Ribeiro da Costa, no imóvel comprado. 
A única pessoa que poderia explicar por que o imóvel da Avenida Atlântica foi vendido a um preço irrisório, considerando-se o mercado na época, morreu ao cair da sacada de seu apartamento em Curitiba (PR): seria a ex-proprietária, Dalete Barros dos Santos, antes conhecida como Lisa Grendene, ex-socialite e ex-esposa do magnata do ramo calçadista Alexandre Grendene Bartelle.
Conforme O DIA apurou, o apartamento no bairro do Leme, de frente para o mar, tem duas suítes, mais dois quartos, um lavabo, living, cozinha, dependências de empregada e quatro vagas para automóveis na garagem.
O edifício é revestido com granito branco e sua fachada é cercada por coqueiros, refletindo o luxo dos apartamentos que abriga. O valor do condomínio é um segredo no prédio: nenhum morador indagado quis revelar quanto desembolsa.
Pedido de arquivamento de procurador foi rejeitado
Para investigar as denúncias contra o comandante da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto, o Ministro Público Federal (MPF) solicitou informações à Controladoria Geral da União e ao 5º Registro Geral de Imóveis do Rio de Janeiro, mas ainda não obteve respostas dos órgãos.
Antes de ir para o Núcleo de Combate à Corrupção, trabalharam no caso os procuradores da República Peterson Pereira e Luciana Loureiro Oliveira. Embora as denúncias tenham começado a ser apuradas no MPF do Rio em Janeiro em 2013, pelo fato de o almirante exercer cargo em Brasília, acabaram encaminhadas ao Distrito Federal.
Em 24 de abril de 2013, o procurador da República Helio Ferreira Heringer Júnior pediu o arquivamento do caso, sob alegação de que não havia indícios suficientes para abertura de inquérito civil público. Mas o pedido foi rejeitado pela 5ª Câmara de Coordenação e Revisão, do MPF. Em 31 de maio do ano passado, o inquérito foi instaurado, mas a chancela do órgão ocorreu no fim de outubro, quando pelo menos um autor das denúncias se identificou.
Marinha envia nota sem respostas ao DIA
A Marinha recebeu e-mail do DIA na quarta-feira, contendo 15 perguntas diretas sobre o assunto. Na sexta-feira, 48 horas depois, enviou nota sem responder a qualquer uma das indagações. Afirmou apenas que a suposta irregularidade do processo da compra do imóvel na Avenida Atlântica decorre de denúncia anônima — já se sabe que um advogado é o autor das denúncias.
Segundo a Marinha, a mesma denúncia foi enviada à Corregedoria Geral da União (CGU). E acentua que a imputação de crime de enriquecimento ilícito contra o comandante, "atacando diretamente a sua honra, coloca sob suspeição a honestidade e a probidade no desempenho do cargo que ocupa".
De acordo com a nota, Moura Neto enviou relatório ao Ministério da Defesa com dados sobre a compra do apartamento na Avenida Atlântica, incluindo os recursos financeiros utilizados para a negociação.
Sobre as viagens, relatou apenas que foram para participação em seminários, conferências e reuniões com outras forças navais. Quanto ao suposto grau de parentesco do oficial Pinho com a mulher de Moura Neto, nem uma palavra foi dita. A Marinha limitou-se a dizer que sua designação para a Organização Marítima Internacional é prerrogativa do comandante.
A diferença de valor entre os dois apartamentos no mesmo prédio, negociados com apenas quatro meses de intervalo, foi de R$ 450 mil. Em setembro, compraram um apartamento num prédio que é considerado um dos dez melhores edifícios do Rio de Janeiro, segundo avaliação no site ‘Skyscrapercity’. O endereço é nobre: Avenida Atlântica 270, no Leme, de frente para o mar.
O valor de compra do imóvel não reflete a realidade do mercado na época: na escritura, consta que o almirante Moura Neto adquiriu o apartamento por apenas R$ 1.180.000. Imobiliárias garantem que, na ocasião, um imóvel naquele prédio custava, no mínimo, o dobro.
A Marinha enviou nota, mas não respondeu aos questionamentos do DIA.
Indicados são mal vistos 
A indicação de dois oficiais para trabalhar em postos no exterior, feita pelo comandante da Marinha do Brasil, almirante Julio Soares de Moura Neto, causou mal-estar na Força Armada. O primeiro, que é objeto de investigação do inquérito civil, é o capitão-de-mar-e-guerra Fernando Augusto Teixeira de Pinho, que seria primo da mulher do comandante. Pinho foi designado para atuar na Organização Marítima Internacional (IMO), ligada à Organização nas Nações Unidas (ONU).
Segundo fontes na Marinha, Pinho foi reprovado algumas vezes pela Comissão de Promoção de Oficiais (CPO) para comandar navios e outras organizações militares, e teria sido promovido a capitão-de-mar-e-guerra não por merecimento, mas por antiguidade. Depois que o almirante Moura Neto assumiu o comando da Marinha, Pinho foi transferido para o Estado-Maior.
O outro oficial é o capitão-de-fragata Alexandre Calmon de Britto Campos Reis. De acordo com fontes, Calmon teria deixado de fazer um curso obrigatório de carreira, mas não se sabe o motivo, e por isso não foi promovido a capitão-de-mar-e-guerra. O oficial era lotado no gabinete do comandante da Marinha e pessoa muito próxima a ele, segundo informações de fontes.
Em novembro do ano passado, Calmon foi indicado para trabalhar como chefe na Junta Interamericana de Defesa, em Washington, capital dos Estados Unidos.
Mãe de militar, dona de 50% do imóvel, fez doação a filho e nora
Na escritura de compra e venda do imóvel da Avenida Atlântica, no Leme, a mãe do comandante da Marinha, Lourença Soares de Moura, aparece como a compradora de 50% do apartamento.
Os outros 50% são adquiridos por Julio Soares de Moura Neto e sua mulher, Sheila Royo Soares de Moura. No entanto, no mesmo documento, a mãe faz uma doação da parte dela para o filho e a nora, em regime de usufruto — na morte dela, os outros 50% do imóvel passam para o casal.
Mas não foi apenas Lourença quem resolveu fazer doações de bens na família. O apartamento 303, da Rua General Ribeiro da Costa 190, comprado em fevereiro de 2009, ficou na posse total da mulher do comandante da Marinha até a data de 5 de abril de 2013, quando ela doou a metade do imóvel para a cunhada, Janete Ferreira de Andrade, irmã do marido.
Coincidentemente, na véspera, o dia 4 de abril, o jornalista Cláudio Humberto publicou nota em seu site intitulada “Poder, política e bastidores”, dizendo que o comandante poderia aproveitar a aposentadoria num belíssimo apartamento, na cobiçada Avenida Atlântica, avaliado em R$ 5 milhões (valor é referente àquela ocasião).
Segundo Marinha, militar fez viagens oficiais por 64 dias em 2012
De acordo com documentos a que O DIA teve acesso, somente em 2012 o comandante da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto, viajou por um período total de 64 dias para a Antártica, o Reino Unido, a República de Cabo Verde, o Chile, a Namíbia e Angola (duas vezes). E ainda para países México, Estados Unidos e Peru. Mas há informações de que ele também teria ido à Líbia.
Um ano antes, Moura Neto visitou duas vezes os Estados Unidos (em setembro e outubro), num total de 13 dias.
No ano passado, o militar foi à Argentina e à Holanda (12 dias). E, apenas em fevereiro e março de 2014, ele esteve na Inglaterra, na França e no Uruguai (17 dias).
O comandante da Marinha fez 16 viagens a 14 países entre setembro de 2011 e março de 2014. A única informação dada pela Marinha é que foram viagens oficiais.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Militar mata homem em favela da Maré


Força de ocupação alega que jovem de 18 anos atirou antes de ser baleado; moradores dizem que ele era trabalhador. Em protesto, moradores fecharam importantes vias da região; trata-se da primeira morte após a chegada do Exército

Um homem morreu após ser baleado por um fuzileiro naval que integra as Forças militares que ocupam as favelas do Complexo da Maré, na zona norte do Rio.
O Comando da Força de Pacificação --grupo coordenado pelo Exército que ocupa as comunidades-- afirmou que o homem foi atingido após resistir à prisão e trocar tiros com fuzileiros.
Jefferson Rodrigues da Silva, 18, morreu no local. Os moradores, em protesto, fecharam a Linha Amarela e a avenida Brasil, com pedras e barricadas de fogo.
Duas moradoras da favela disseram que o jovem não era bandido e que trabalhava em um lava-jato. O Exército diz que ele estava armado.
É a primeira morte desde que as Forças Armadas entraram na Maré, há uma semana. A ocupação será mantida ao menos até o fim da Copa do Mundo. O complexo está localizado num ponto estratégico da cidade, próximo ao aeroporto Tom Jobim.
Segundo um dos comandantes da ocupação, os militares circulavam pela Vila do Pinheiro, uma das favelas da Maré, quando identificaram dois homens suspeitos.
Ainda de acordo com a versão do Exército, esses homens tentaram fugir e disparam contra os militares.
Os militares dizem ter reagido e que, neste momento, o rapaz foi baleado.
O outro homem conseguiu fugir portando armas, segundo o Exército. Em nota, a Força de Pacificação diz que foram encontrados, ao lado da vítima, um rádio comunicador e três cartuchos de uma arma calibre 9mm.
O protesto dos moradores terminou após intervenção da PM. Duas pessoas foram detidas por desacato.
Até a conclusão desta edição, os fuzileiros envolvidos na ação prestavam depoimento à Polícia Civil.

Segurança terá o maior efetivo da história das Copas



A 60 dias da Copa do Mundo, o governo federal definiu o maior efetivo de segurança para a história de um Mundial: 170 mil agentes entre policiais, militares e segurança privada. Desse total, 57 mil são integrantes das Forças Armadas.
É o maior contingente de militares já designado para um evento no Brasil.
O investimento neste aparato será de R$ 2 bilhões. Mas o que chama a atenção é que, do total, pouco ou quase nada foi investido em inteligência e perícia.
O que se verá nas ruas são homens treinados e equipamentos novos. O que para especialistas é pouco como legado pós-Copa para um país que registra 53 mil homicídios por ano.
Como comparativo do contingente de segurança da Copa, há um aumento de efetivo em 22% em relação à África do Sul, em 2010. Na ocasião, 140 mil agentes atuaram no plano nacional.
No caso do plano brasileiro, os militares são o trunfo do governo federal para que o Mundial dê certo. É consenso na Esplanada dos Ministérios que a presidente Dilma Rousseff já deu ordens para dar aos militares "o que eles precisarem".
O general José Carlos de Nardi, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, diz que o planejamento que investiu R$ 709 milhões em equipamentos e treinamento de Exército, Marinha e Aeronáutica vem de longo prazo. "Não houve qualquer mudança de rumo", garante.
No plano atual, 36 mil militares de Exército, Marinha e Aeronáutica estão designados para patrulhamentos e segurança de instalações.
Este número é maior do que os 25 mil empregados na Copa das Confederações e que os 11 mil na visita do papa Francisco, na Jornada Mundial, em 2013.
Nos quartéis, 21 mil militares serão a chamada força de contingência para atuar em "casos de emergência".
A Força vem sendo treinada para atuar contra manifestantes e até para substituir alguma das polícias, como a Federal, caso haja greve durante o evento.
Também não faltam reivindicações de aumento salarial nas 12 cidades-sedes e nas três capitais que receberão treinos de seleções: Vitória, Aracaju e Maceió.
Se por um lado se pensa em plano B caso aconteça uma greve, de outro se observa que os investimentos se basearam apenas no policiamento, como carros, equipamento e treinamento. Projetos de perícia técnica foram deixados de lado, junto com treinamentos na área de investigação.
Cerca de R$ 11 milhões foram reservados para treinamentos de inteligência nos Estados, mas que não ocorreram.
"Perdemos uma grande oportunidade. Deixaremos um legado de equipamentos que vencerão com o tempo. Gastamos mal", afirma Ricardo Balestreri, secretário nacional de Segurança Pública no governo Lula.
A Sesge (Secretaria Nacional de Grandes Eventos) disse haver investimento nos esquadrões antibomba. Na inteligência, não revelou investimento.

Chuva coloca SP em atenção, provoca alagamento e fecha aeroporto



A chuva forte que atinge a região metropolitana de São Paulo na noite deste sábado provocou transbordamento de córrego, fechou aeroporto e deixou toda cidade em estado de atenção por cerca de duas horas. A subprefeitura do Ipiranga chegou a ficar em estado de alerta, o mais alto nível na escala da prefeitura.
A chuva forte teve início por volta das 20h. Inicialmente, o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergência), da prefeitura, colocou em atenção as zonas sul e oeste, além da marginal Pinheiros. Logo o temporal se espalhou por toda a capital paulista, que teve o estado de atenção estendido às 20h30.
O transbordamento do córrego Ipiranga ocorreu por volta das 21h e provocou o alagamento da avenida Dr. Abraão de Morais, na altura da rua General Chaga Santos, que ficou parcialmente bloqueada. Ao todo, a cidade chegou a registrar 14 pontos de alagamento, sendo nove intransitáveis.
O aeroporto de Congonhas (zona sul) também precisou ser fechado para pousos e decolagens por cerca de uma hora, por conta do temporal. Ele foi reaberto por volta das 21h, mas a Infraero afirmou não ter informações sobre voos alternados.
Segundo o CGE, a chuva de hoje é resultado da aproximação de áreas de instabilidades, associadas a uma frente fria. Amanhã, as temperaturas devem cair na cidade de São Paulo e são esperadas novas pancadas de chuva por conta da frente fria. A expectativa é que os termômetros não ultrapassem os 24ºC.
A frente fria deve continuar a atuar em São Paulo, Minas e Rio nos próximos dias. Assim o tempo permanecerá instável, com pancadas de chuva, principalmente no norte do Estado por todo período.
Na segunda-feira, as temperaturas cairão ainda mais. Na cidade de São Paulo, os termômetros ficarão entre os 15ºC e os 18ºC. Apenas na quarta-feira, o sol deve voltar a aparecer entre nuvens e os termômetros poderão voltar a ultrapassar os 20ºC, podendo atingir máxima de 23ºC.
Por volta das 23h30, a cidade ainda tinha três pontos de alagamento. Dois deles estavam na marginal Tietê, altura da ponte Jânio Quadros, no sentido Ayrton Senna. O da pista local era transitável e o da pista central intransitável. O outro alagamento estava na av. Armando Cardoso Alves, altura do número 13, sentido bairro. Ele também era intransitável.

Metrô, táxis, trens, motoboys e aeroportos podem sofrer parada



Das 16 categorias que se mobilizam e podem paralisar suas atividades durante os jogos da Copa, 8 estão na área de transporte: aeroviários, metroviários, ferroviários da CPTM, motoristas e cobradores de ônibus, rodoviários, taxistas, motoboys e agentes de trânsito (marronzinhos).
A maior parte já está em campanha, e o calendário de mobilização deve avançar com a proximidade da Copa.
Outras, como os aeroviários (os que fazem serviços terrestres), querem um "abono-Copa", no valor de um salário nominal, para compensar jornadas mais longas. Benefício semelhante foi obtido por funcionários de empresas de ônibus de Londres durante a Olimpíada de 2012.
Reginaldo Alves de Souza, que preside o Sindicato dos Aeroviários de São Paulo, justifica: "Eventos como Fórmula 1, festivais de rock e Copa exigem jornadas maiores."
O sindicato das empresas informa, entretanto, que não há negociação em curso.
Para o Sindicato Nacional dos Aeroviários, se não houver acordo até junho, a categoria deverá parar.
"Estamos nos preparando para isso. Evitamos no Natal, no Ano Novo e no Carnaval", diz Selma Balbino, presidente da entidade.
Metroviários também informam que a chance de greve é "clara". A negociação final deve ocorrer nos primeiros dias da Copa. Na última vez que a categoria parou, em 2012, a cidade teve 249 km de lentidão, a maior do ano.
Responsáveis por pequenas entregas, o principal sindicato da área, que representa os 220 mil motoboys da capital paulista, também avalia fazer greve durante os jogos.
No setor de segurança, 9.000 policiais federais planejam parar dois dias antes de a Copa começar. O protesto deve ser referendado em assembleias previstas para ocorrer em 30 dias em 27 sindicatos da categoria no país.
"Já foram feitas cerca de 15 paralisações de um a três dias neste ano. Antes da Copa será por tempo indeterminado. Em 2012, paramos por 70 dias. Há policiais trabalhando mais de 12 horas por dia e 3.000 cargos vagos hoje. Também é preciso rever os salários. Estamos há sete anos sem aumento", diz Jones Leal, presidente da federação nacional da categoria.

OUTRAS MÍDIAS


180 GRAUS



Inscrições com 226 vagas para o nível médio encerram próximo dia 15 de abril

Inscrições devem ser feitas no site www.eear.aer.mil.br e www.fab.mar.mil.br até 15 de abril
A Aeronáutica divulgou dois editais de concursos para o Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento (EAGS-B 2015) e o Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento – modalidade especial – eletrônica, enfermagem e sistemas de informação (EAGS-ME-B 2015), que oferecem o total de 226 vagas.
São 157 vagas para Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento e 69 para Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento – modalidade especial – eletrônica, enfermagem e sistemas de informação.
Para o Exame de Admissão ao Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento, modalidade especial, são 69 vagas, sendo 30 para eletrônica, 20 para enfermagem e 19 para sistemas de informação.
Para o Exame de Admissão ao Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento são 157 vagas, sendo 100 para administração, 14 para eletricidade, 5 para música – clarinetas: soprano – baixo, 2 para música - trompete – flugelhorn, 3 para música – trombone tenor e trombone baixo, 2 para música – bombardino e barítono, 2 para música – tuba e sousafone, 1 para tímpanos, 4 para laboratório, 2 para pavimentação, 4 para radiologia, 4 para topografia e 14 para obras.
Os candidatos precisam comprovar, no ato da matrícula, que possuem ensino médio no caso dos candidatos à especialidade de música; ou curso técnico (nível médio) para os candidatos às demais especialidades. É exigido ainda não ter menos de 17 anos e nem completar 25 anos de idade até 31 de dezembro do ano da matrícula no estágio.
As inscrições devem ser feitas no site www.eear.aer.mil.br e www.fab.mar.mil.br no período de 24 de março a 15 de abril. A taxa de inscrição é de R$ 60.
O quadro de suboficiais e sargentos da Aeronáutica, estabelecido pelo regulamento do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica, aprovado pelo Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000, e normatizado pela Instrução Reguladora do Quadro de Suboficiais e Sargentos da Aeronáutica (ICA 39-10), destina-se a suprir as necessidades de graduados de carreira para o preenchimento de cargos e para o exercício de funções técnico-especializadas de interesse do Comaer.
O concurso é composto de exame de escolaridade e de conhecimentos especializados, inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de avaliação do condicionamento físico, prova prática da especialidade e validação documental.
O EAGS-B tem a duração aproximada de 21 semanas. Já o EAGS-ME-B tem duração de um ano.
O curso e estágios são ministrados pela Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), em Guaratinguetá (SP). As provas serão realizadas nas cidades de Belém, Recife, Fortaleza, Salvador, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, São José dos Campos (SP), Campo Grande, Canoas (RS), Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Manaus e Porto Velho no dia 8 de junho.



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