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Ministro da Defesa visita instalações da FAB na Operação Atlântico II





O Ministro da Defesa, Nelson Jobim, acompanhado dos Comandantes da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto; do Exército Brasileiro, General-de-Exército Enzo Martins Peri; e da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro-do-Ar Juniti Saito; visitou as instalações da Força Aérea Componente 101 (FAC 101), instalada na II Força Aérea, no Rio de Janeiro, em ocasião da Operação Atlântico II.

A comitiva foi recebida pelo Comandante da FAC 101, Major-Brigadeiro-do-Ar Nilson Soilet Carminati, e pelo Chefe do Estado-Maior Brigadeiro-do-Ar Luis Antonio Pinto Machado, que em seguida apresentou o desempenho da FAB no exercício conjunto. Após a reunião, a comitiva visitou as principais instalações, como o shelter (abrigos climatizados) da Diretoria do Exercício (DIREX) e as estruturas de Comando e Controle da FAC 101. O Ministro Jobim reconheceu a qualificação dos militares da FAB e a necessidade de maiores investimentos em equipamentos. “Não tenho dúvidas da capacidade da Força Aérea, temos softwares excelentes. O problema é equipamento, não são problemas de inteligência ou a capacidade de interação. O problema é com que agir, os meios”, declarou o Ministro.

Na avaliação do Comandante da FAC 101, Major-Brigadeiro-do-Ar Nilson Soilet Carminati, a operação é uma oportunidade para as Forças Armadas conhecerem, conjuntamente, quais são os aspectos da defesa nacional que necessitam de aprimoramento. “O exercício da interoperabilidade em uma operação como esta, que é a maior já realizada pelo Ministério da Defesa, nos permite traçar um panorama das nossas capacidades na aplicação dos meios e da doutrina militar”, concluiu.

O Ministro visitou a Força Terrestre Componente, instalada próxima à Usina Nuclear de Angra dos Reis. De lá seguiu para o Comando de Operações Navais, no Centro do Rio de Janeiro, onde está sediado o Comando da Operação Atlântico II.
Na avaliação do Ministro da Defesa, Nelson Jobim, identificar as vulnerabilidades e os pontos sensíveis para a defesa da soberania nacional são as principais finalidades da Operação Atlântico II. “Visitei as três Forças e recomendei que façam um levantamento de quais são os nossos problemas, dificuldades e vulnerabilidades. Eu quero conclusões em relação às nossas necessidades, não quero conclusões dizendo que estamos muito bem”, afirmou o Ministro após a visita às instalações das três Forças Componentes.

Fonte: CECOMSAER



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