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Aerotrópole: o futuro próximo do RIOgaleão



Aerotrópole: o futuro próximo do RIOgaleão ...  


Rio de Janeiro, abril de 2018 Um livro publicado em 2011, do professor da Universidade da Carolina do Norte, John Kasarda, trouxe o seguinte título: “Aerotrópole, o modo como viveremos no futuro”. No conceito desenvolvido pelo acadêmico, aerotrópole seria, em resumo, uma cidade-aeroporto, rodeada por polos de indústrias e um conjunto completo de instalações comerciais e serviços que oferecem suporte tanto às empresas instaladas, quanto aos milhões de passageiros que passam pelos aeroportos anualmente.

Visando fazer parte desse cenário, o RIOgaleão lança ao mercado um projeto de desenvolvimento imobiliário no entorno dos seus terminais e ao longo da principal avenida de acesso ao aeroporto com a comercialização de uma área superior a 900 mil m². E o primeiro passo para essa expansão já foi dado: foi assinado contrato com a Performance Empreendimentos Imobiliários para implantação de dois novos hotéis. A parceria foi viabilizada pela Portaria 143 e 323/2017, publicada pelo Ministério dos Transportes, que permite aos aeroportos concedidos estabelecer contratos comerciais com prazo maior que a duração da concessão. A autorização da implantação do hotel pelo Ministério encontra-se em estágio avançado e, assim que concluída, será iniciado o projeto.

Com investimento de R$ 130 milhões, a incorporadora carioca, que atua há 15 anos no mercado, iniciará o retrofit no prédio que fica entre os terminais 1 e 2. A estrutura contará com 450 quartos em hotéis da rede Accor das bandeiras Novotel e Ibis Styles, que terão piscina com vista para a Serra dos Órgãos, centro de convenções para 400 pessoas, academia, SPA e dois restaurantes. Seguindo um dos preceitos do conceito pregado pelo norte-americano, as obras, que devem começar no segundo semestre deste ano, gerarão 300 empregos diretos.

O Aeroporto Internacional Tom Jobim está localizado na Ilha do Governador, na zona norte do Rio de Janeiro, região que conta com 14 bairros residenciais e mais de 200 mil habitantes. O RIOgaleão pretende criar um novo núcleo urbano que, além de oferecer cada vez mais comodidade ao público que já frequenta o aeroporto, esteja integrado com a Ilha e toda a região metropolitana, supra a carência de serviços e traga novas opções de gastronomia e entretenimento ao lugar.

Os lotes, que têm a partir de 5 mil m², foram planejados de forma flexível para implantação de empreendimentos imobiliários que possam ter sinergia com o aeroporto ou atendam a economia local, como hotéis, galpões logísticos, indústria, call center, escritórios, polos de pesquisas e desenvolvimento, hospital, universidade, comércio, serviços e varejo. “O aeroporto abrange uma área com grande potencial de desenvolvimento imobiliário e urbano. A chegada deste novo projeto tornará a região um espaço de referência para a cidade, colaborando com a movimentação da economia, gerando empregos, renda e novos negócios”, afirma Gabriel França, diretor comercial e corporativo do RIOgaleão.

Cases mundiais

Entre os casos bem-sucedidos que seguiram o conceito de aerotrópole, o terminal de Schipol, em Amsterdã (Holanda), é um bom exemplo. O aeroporto, que fica a 20 minutos do centro da cidade, auxiliou a entrada de investimentos na cidade que se tornou um dos principais centros de negócios da Europa, de bens e de serviços. O Aeroporto Internacional Tom Jobim tem características importantes para seguir o mesmo caminho. Está próximo das principais vias da cidade (Linha Vermelha, Linha Amarela, Washington Luís e Ponte Rio-Niterói), a 30 minutos do centro e a 35 minutos da Barra da Tijuca, um dos bairros que mais se desenvolvem hoje no Rio de Janeiro.

Entre as premissas estudadas sobre aerotrópoles bem-sucedidas, um ponto chave são os voos internacionais, já que estes trariam mais carga de importação e incentivariam a produção industrial da cidade, evitando o escoamento da mercadoria, de caminhão, para outros lugares e assegurando atratividade para investimento no Rio. Hoje, o RIOgaleão é o segundo aeroporto internacional mais movimentado do Brasil e conta com voos diretos para 25 destinos espalhados pelo mundo. São 21 as companhias aéreas internacionais que atuam no terminal carioca.

“Iniciamos a concessão em 2014 e, desde então, investimos na transformação da infraestrutura aeroportuária para proporcionar aos nossos passageiros uma experiência compatível com a dos melhores aeroportos do mundo. O projeto de desenvolvimento imobiliário faz parte da nossa estratégia para consolidar o RIOgaleão como um agente que fomenta o desenvolvimento do Rio e do Brasil”, finaliza Gabriel.



Sobre o RIOgaleão
O RIOgaleão assumiu a administração e a operação do aeroporto em agosto de 2014, com contrato de concessão de 25 anos. Até o fim da concessão, o RIOgaleão investirá R$ 5,2 bilhões no aeroporto – destes investimentos, cerca de R$ 2 bilhões já foram concluídos. O objetivo é transformar o Aeroporto Internacional Tom Jobim na porta de entrada para a América Latina. Para mais informações, visite: www.riogaleao.com.


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