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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 10/03/2018 / Empresas espaciais dos EUA visam participar de retomada da base de foguetes de Alcântara



Empresas espaciais dos EUA visam participar de retomada da base de foguetes de Alcântara ...  


Anthony Boadle ...  


BRASÍLIA (Reuters) - Empresas norte-americanas ansiosas para explorar o crescente mercado de lançamentos de satélites de baixo custo podem se tornar as primeiras clientes quando o centro espacial brasileiro de Alcântara, no Maranhão, abrir uma base de lançamento espacial comercial, disseram executivos e autoridades brasileiras.

As gigantes aeroespaciais Boeing (BA.N) e Lockheed Martin (LMT.N) visitaram o centro espacial de Alcântara em dezembro, mas a base de lançamento da Agência Espacial Brasileira é especialmente atrativa para empresas menores, uma vez que sua localização equatorial corta em um terço os gastos com combustíveis.

Entretanto, o objetivo do Brasil de se tornar um importante novo centro da indústria espacial dependerá da negociação de um acordo de salvaguardas tecnológicas com os Estados Unidos para proteger lançamentos espaciais e tecnologias de satélite confidenciais norte-americanas. Sem um acordo, nenhum foguete dos Estados Unidos pode ser lançado a partir do Brasil.

O Brasil quer atrair clientes se promovendo como uma alternativa barata a Kourou, base espacial europeia localizada na Guiana Francesa, que lança principalmente grandes satélites. Autoridades brasileiras esperam concluir um acordo com os Estados Unidos ainda este ano, o que facilitaria a abertura da base espacial comercial.

No dia 22 de fevereiro, representantes do governo brasileiro, junto com companhias espaciais dos dois países, realizaram uma teleconferência com uma autoridade da Casa Branca que foi questionada se o governo Trump concordaria com um acordo de salvaguardas tecnológicas com o Brasil, de acordo com uma pessoa que participou do telefonema.

O acordo de salvaguardas pode ser concluído neste ano se o Departamento de Estado norte-americano receber permissão para negociar, segundo representantes da indústria.

Uma tentativa anterior de parceria espacial entre os Estados Unidos e o Brasil fracassou em 2003, quando o acordo de salvaguardas tecnológicas enfrentou resistência do governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi rejeitado por parlamentares.

Especializada em pequenos foguetes, a Vector Launch Inc, do Estado norte-americano de Arizona, parece estar animada com a possibilidade de fazer lançamentos do Brasil. A empresa quer desbancar especialistas em grandes cargas, como a SpaceX, do empreendedor bilionário Elon Musk, ao lançar satélites individualmente em foguetes menores, cortando custos e tempo de espera para seus clientes.

“Nossa visão é lançar centenas de foguetes Vector em órbita para satisfazer o crescente mercado de microsatélites”, disse o vice-presidente da Vector, Alex Rodriguez, que visitou Alcântara em dezembro junto com a Boeing.

O Brasil abandonou planos de construir seu próprio foguete para transportar grandes satélites após uma explosão em 2003 em Alcântara que matou 21 pessoas. O país está desenvolvendo um foguete menor para microsatélites que será lançado de Alcântara no próximo ano.



Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


PF investiga queda de helicóptero sequestrado que matou 3 em SC

Suspeita é de que aeronave seria usada para resgatar preso em Joinville

Publicada Em 09/03 - 14h14

A Polícia Federal assumiu as investigações da queda de um helicóptero registrada na tarde desta quinta-feira (8), em Joinville (SC), que terminou com três mortos e um ferido.
O helicóptero explodiu ao cair sobre três casas do bairro Paranaguamirim, por volta das 15h45 —nenhum morador se feriu. A PF passou a comandar as investigações porque trata-se de um acidente aéreo.
A primeira suspeita levantada pela Polícia Civil, que iniciou a apuração do acidente, é de que o piloto e mais um auxiliar de pista foram sequestrados por dois passageiros que pretendiam resgatar um preso da região.
Ainda não se sabe o que causou a queda da aeronave, cujos destroços estão sendo periciados por uma equipe da seção de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos da FAB (Força Aérea Brasileira) nesta sexta (9). O laudo com as conclusões do acidente deve ficar pronto em ao menos 30 dias.
Morreram carbonizados o piloto Antonio Mario Franco Aguiar, 57, o auxiliar de pista Bruno Siqueira, 20, e um dos contratantes do voo, que ainda não foi identificado.
O quarto ocupante do voo e único sobrevivente foi identificado como Daniel da Silva, 18. Ele foi resgatado pelos bombeiros e encaminhado ao Hospital Municipal São José. Ele sofreu queimaduras de segundo e terceiro graus em várias partes do corpo e está sedado.
Segundo a polícia, Daniel possui ficha criminal por tráfico e posse de drogas, receptação, dano qualificado e resistência à abordagem policial. Ele havia deixado a prisão em fevereiro após ter progredido para o regime semiaberto.
Antes de o helicóptero cair, moradores do bairro Paranaguamirim ouviram barulhos de disparos de arma de fogo. A polícia apreendeu junto aos destroços um revólver e em um local próximo ao acidente, uma pistola calibre 9 mm.
BETO CARRERO
O helicóptero prestava serviços ao parque de diversões Beto Carrero World. Ele fazia voos panorâmicos na cidade de Penha, onde o parque está localizado.
No entanto, Daniel e o comparsa morto alegaram que precisavam fazer um voo mais longo, até Joinville, que está a 70 km de Penha, para ver uns terrenos. Eles embarcaram com duas maletas de mão por volta das 15h20.
O voo levantou suspeita das autoridades porque não teve a rota comunicada ao serviço de controle aéreo, um procedimento obrigatório. A suspeita de que algo estava errado se confirmou quando o piloto Antonio Aguiar enviou para a torre de Curitiba (PR) um código informando que havia sido sequestrado. A aeronave também caiu em um local próximo ao presídio regional de Joinville, fato que reforça o plano de resgate ao preso.
Em nota, o Beto Carrero World lamentou o acidente. “Lamentamos a queda de uma aeronave pertencente a empresa Avalon Táxi Aéreo, que terceiriza o serviço de voos panorâmicos no Beto Carrero World. Segundo informações da Avalon Táxi Aéreo, a aeronave não estava operando nas rotas oferecidas de serviços pelo parque."
A Folha não conseguiu localizar nenhum representante da Avalon Táxi Aéreo até esta publicação.

JORNAL VALOR ECONÔMICO


Iata: Tráfego aéreo de passageiros no mundo tem menor alta em 4 anos


Por João José Oliveira Publicada Em 09/03 - 09h52

SÃO PAULO - O tráfego aéreo de passageiros no mundo cresceu 4,6% em janeiro deste ano na comparação com o mesmo mês de 2017, segundo a Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata, na sigla em Inglês), entidade que reúne as 275 maiores companhias de aviação do mundo. Foi a menor taxa de expansão em quatro anos.
"Apesar do início mais lento, o impulso econômico está apoiando a crescente demanda de passageiros em 2018. Mas as preocupações com uma possível guerra comercial envolvendo os Estados Unidos podem desacelerar a confiança do mercado global e afetar a demanda por viagens aéreas", disse diretor-geral da Iata, Alexandre de Juniac. O crescimento da avi
O crescimento da aviação de passageiros em janeiro foi liderado pela América Latina, onde o tráfego aumentou 7,3% na comparação anual. Segundo a Iata, a forte demanda na Europa e na América do Sul está alimentando voos internacionais entre os dois continentes.
Em termos de capacidade, a aviação mundial cresceu 5,3% em janeiro na comparação anual. Já a taxa de ocupação recuou 0,5 ponto percentual, para 79,6%.
PORTAL G-1


Justiça suspende corte de árvores no Bosque da Tívoli em São José dos Campos

Decisão é desta sexta-feira (9). Apesar de autorizado pelos órgãos ambientais, o corte é criticado pelos moradores.

Por G1 Vale Do Paraíba E Região Publicada Em 09/03 - 19h00

A Justiça suspendeu nesta sexta-feira (9) o corte de mais de 400 árvores localizadas em uma área verde particular conhecida como Bosque da Tívoli, na Vila Betânia, na região central de São José dos Campos. A remoção das árvores foi autorizada pelo órgão ambiental responsável, a Cetesb, mas é alvo de crítica da comunidade. A Cetesb disse que não foi notificada da decisão.
Os moradores fizeram um abaixo-assinado e realizaram um protesto na Câmara na noite de quinta, pedindo apoio dos vereadores para barrar o corte. O parlamentar Sérgio Camargo (PSDB) entrou com um pedido à Justiça, que foi concedido nesta sexta.
Na decisão, de caráter provisório, a juíza Laís Helena de Carvalho Scamilla Jardim aponta um erro nos documentos que levaram a área de meio ambiente da prefeitura a liberar o corte e, por isso, ele seria ilegal. A empresa responsável pelo terreno se comprometeu a deixar 20% do bosque intacto, como prevê a legislação. Contudo, segundo apontou a juíza, essa "reserva" não foi regularizada como "área verde urbana", como deveria.
Bosque
A área particular pertence a construtora Marcondes César, que pretende montar um estacionamento de veículos no local. Ela está localizada na Praça Penelupp Filho, próximo da avenida Tívoli, tem quase nove mil metros quadrados e 430 árvores, entre elas abacateiros e mamoeiros - algumas plantas já foram cortadas.
O único impedimento por parte da prefeitura para a liberação do restante da retirada é a falta de uma autorização da Aeronáutica, porque o terreno fica em área próxima ao aeroporto e depende da liberação do órgão. O comando militar disse que analisa o pedido.
Segundo a Cetesb, a área não é de preservação ambiental nem tem exemplares ameaçados de extinção, por isso a retirada das árvores foi liberada, com base em pareceres da prefeitura.
Contudo, os moradores apontam que a remoção prejudica a comunidade e o meio ambiente, pois reduz a área verde da cidade e acaba com um espaço que serve há anos a comunidade. Eles pedem que a prefeitura faça do espaço um parque.
Estacionamento
A empresa Marcondes César informou na quinta-feira que comprou a área há cerca de um ano e que todos os documentos e processos estão dentro do que a lei prevê.
A firma também disse que uma área verde será criada na zona norte da cidade, como forma de compensação ambiental. Serão plantadas 2,7 mil mudas em uma área de 16 mil metros, que fica na estrada da Vargem Grande. A construtora também defende que parte do bosque será mantida, o equivalente a20% da área total.
A empresa voltou a ser procurada no começo da noite desta sexta. O G1 aguardava um retorno até a publicação da reportagem.
A Cetesb informou, em nota, que não foi notificada da decisão e que "vai aguardar a notificação para se manifestar."

Falta de bombeiros faz Petrobras transferir voos de embarque a plataformas em SP

Atual administradora do Aeroporto de Itanhaém, no litoral paulista, suspendeu contrato com serviço terceirizado.

Por G1 Santos Publicada Em 09/03 - 20h00

A suspensão imprevista dos serviços de bombeiros no Aeroporto Antônio Ribeiro Nogueira Júnior, em Itanhaém, no litoral de São Paulo, forçou a Petrobras a transferir os voos de embarque a plataformas do Pré-Sal para outras instalações. Ainda não há previsão para as operações na cidade serem normalizadas.
O aeroporto é administrado pela Voa SP há oito meses, depois que a empresa venceu uma licitação feita pelo estado. Até então, na gestão do Departamento Aéreo do Estado de São Paulo (Daesp), os bombeiros, cujo contrato foi finalizado com a prestadora, eram terceirizados.
Por essa razão, a Petrobras optou, desde 16 de fevereiro, por transferir todos os voos para a Base Aérea de Santos, também no litoral paulista, e eventualmente para Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. A retomada das operações em Itanhaém, segundo a empresa, depende das negociações em andamento.
A Voa SP esclarece que estão sendo feitos ajustes de contrato entre a concessionária e a Petrobras. A empresa informa que está modernizando a estrutura do aeroporto e que os bombeiros, até então terceirizados pela antiga gestão da Daesp, serão funcionários vinculados à empresa administradora.
As duas empresas esclarecem, ainda, que não há previsão para a finalização das negociações e eventual retomada dos voos para embarque e desembarque de funcionários em plataformas. Também vigora no aeroporto o contrato de uma aérea particular, restrita e exclusiva à Petrobras.

AGÊNCIA REUTERS


Empresas espaciais dos EUA visam participar de retomada da base de foguetes de Alcântara


Por Anthony Boadle Publicada Em 08/03 - 09h41

BRASÍLIA (Reuters) - Empresas norte-americanas ansiosas para explorar o crescente mercado de lançamentos de satélites de baixo custo podem se tornar as primeiras clientes quando o centro espacial brasileiro de Alcântara, no Maranhão, abrir uma base de lançamento espacial comercial, disseram executivos e autoridades brasileiras.
As gigantes aeroespaciais Boeing (BA.N) e Lockheed Martin (LMT.N) visitaram o centro espacial de Alcântara em dezembro, mas a base de lançamento da Agência Espacial Brasileira é especialmente atrativa para empresas menores, uma vez que sua localização equatorial corta em um terço os gastos com combustíveis.
Entretanto, o objetivo do Brasil de se tornar um importante novo centro da indústria espacial dependerá da negociação de um acordo de salvaguardas tecnológicas com os Estados Unidos para proteger lançamentos espaciais e tecnologias de satélite confidenciais norte-americanas. Sem um acordo, nenhum foguete dos Estados Unidos pode ser lançado a partir do Brasil.
O Brasil quer atrair clientes se promovendo como uma alternativa barata a Kourou, base espacial europeia localizada na Guiana Francesa, que lança principalmente grandes satélites. Autoridades brasileiras esperam concluir um acordo com os Estados Unidos ainda este ano, o que facilitaria a abertura da base espacial comercial.
No dia 22 de fevereiro, representantes do governo brasileiro, junto com companhias espaciais dos dois países, realizaram uma teleconferência com uma autoridade da Casa Branca que foi questionada se o governo Trump concordaria com um acordo de salvaguardas tecnológicas com o Brasil, de acordo com uma pessoa que participou do telefonema.
O acordo de salvaguardas pode ser concluído neste ano se o Departamento de Estado norte-americano receber permissão para negociar, segundo representantes da indústria.
Uma tentativa anterior de parceria espacial entre os Estados Unidos e o Brasil fracassou em 2003, quando o acordo de salvaguardas tecnológicas enfrentou resistência do governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi rejeitado por parlamentares.
Especializada em pequenos foguetes, a Vector Launch Inc, do Estado norte-americano de Arizona, parece estar animada com a possibilidade de fazer lançamentos do Brasil. A empresa quer desbancar especialistas em grandes cargas, como a SpaceX, do empreendedor bilionário Elon Musk, ao lançar satélites individualmente em foguetes menores, cortando custos e tempo de espera para seus clientes.
“Nossa visão é lançar centenas de foguetes Vector em órbita para satisfazer o crescente mercado de microsatélites”, disse o vice-presidente da Vector, Alex Rodriguez, que visitou Alcântara em dezembro junto com a Boeing.
O Brasil abandonou planos de construir seu próprio foguete para transportar grandes satélites após uma explosão em 2003 em Alcântara que matou 21 pessoas. O país está desenvolvendo um fogeuete menor para microsatélites que será lançado de Alcântara no próximo ano.

AGÊNCIA BRASIL


Jungmann anuncia para breve inaguração do Centro de Comando e Controle do DF


Vinícius Lisboa Publicada Em 09/03 - 18h

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, informou hoje (9) que o Centro Integrado de Comando e Controle do Distrito Federal será inaugurado nos próximos dias para reunir representantes da segurança pública de cada estado e do governo federal, além das inteligências das Forças Armadas.
O espaço foi construído para a realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, e todos os equipamentos necessários para seu funcionamento já foram adquiridos.
Segundo o ministro, com um investimento de cerca de R$ 1 milhão e os custos com mão de obra e custeio, é possível fazer a estrutura voltar a funcionar. “Pela primeira vez, permanecerão atuando conjuntamente os 27 estados da Federação, as forças policiais e a inteligência das Forças Armadas.”
Jungmann anunciou ainda que um censo, a ser iniciado no Rio de Janeiro, vai mapear a estrutura de todos os presídios do país. Para a execução desse trabalho, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve emprestar R$ 20 milhões a fundo perdido para o Ministério Extraordinário da Segurança Pública.
De acordo com Jungmann, o mapeamento será estendido posteriormente para todo o país e será feito com o auxílio das Forças Armadas. Ainda não há prazo definido para o censo ser concluído.
“Não se tem um diagnóstico do sistema, da estrutura, da infraestrutura, dos equipamentos e das condições das unidades prisionais espalhadas pelo país. E isso nós precisamos saber, para saber onde há condições e onde é preciso investir”, explicou o ministro.
O terceiro anúncio feito pelo ministro na tarde de hoje foi o da ampliação do programa Alerta Brasil no Rio de Janeiro, já que os principais acessos rodoviários ao estado são por meio de estradas federais. De acordo com Jungmann, as centrais de monitoramento e controle da Polícia Rodoviária Federal passarão de três para 33 no estado.


PORTAL JANES (Inglaterra)


Brazil expects to receive first KC-390s this year


Victor Barreira Publicada Em 08/03/18

The Brazilian Air Force will receive its first two serial-production Embraer KC-390 multi-mission aircraft in the second half of 2018, the company told Jane’s on 8 March. The aircraft will initially be fielded by the newly established Kilo Group from Wing 2 located at Anápolis in the state of Goiás.
Twenty-eight serial-production aircraft were ordered for BRL7.25 billion (USD2.23 billion) in May 2014 and an amendment for two prototypes worth BRL72.86 million was placed the same month.
Initial operational capability was achieved in December 2017 and final operational capability is planned for late 2018, Embraer said.
The KC-390 is designed for roles such as transport and airdropping, search-and-rescue, medical evacuation, disaster relief, firefighting, and airborne refuelling.

Brazilian Army eyes US SuperCobra helicopters


Victor Barreira, Istanbul Publicada Em 08/03

The Brazilian Army has contacted the US government to inquire about possibly buying surplus US Marine Corps (USMC) Bell AH-1W SuperCobra attack helicopters, the army told Jane’s.
No government-to-government talks have yet been scheduled.
The United States recently announced plans to sell surplus SuperCobras through the Foreign Military Sale (FMS) programme. The type remains a valuable combat platform and the aircraft could be ready for delivery quickly as well as integrate modern avionics.
The army is considering various options to meet requirements of its Procurement of Attack Capability project, part of Army Strategic Program Army Aviation (Prg EE AvEx).

PORTAL DEFENSA.COM (Espanha)


La Fuerza Aérea de Brasil recibirá sus primeros KC-390 antes del próximo mes de julio


Javier Bonilla Publicada Em 09/03

La Fuerza Aérea Brasileña deberá recibir en 2018 los primeros KC-390, de los que concluyó más del 97% del desarrollo previsto. Las dos primeras unidades, tercer y cuarto ejemplares estándar, respectivamente, serán entregadas al Ala 2, basada en Anápolis, futura sede de los Gripen NG y principal base de la aeronáutica de combate brasileña, antes de julio.
Los dos prototipos del KC-390 acumulan ya más de 1.500 horas de vuelo y 40.000 horas de pruebas en laboratorio. En diciembre el avión alcanzó la Initial Operational Capability (IOC), o capacidad inicial de operación. El IOC asegura las condiciones necesarias para el inicio de la operación del KC-390 de acuerdo con las necesidades de la FAB.
Como parte del IOC, Embraer recibió un Certificado de Tipo Provisional, garantizando la adecuación del proyecto a los requisitos de certificación de aeronaves de transporte. La expectativa es recibir en los próximos meses el Certificado de Tipo final, además de concluir los ensayos de las diversas funcionalidades militares, lo que permitirá recibir la Final Operativo Capability. Entre los ensayos finales están el lanzamiento de la carga, nuevos requisitos de reabastecimiento en vuelo, operación a temperaturas bajo cero y con nieve. El KC-390 ha sido diseñado para operar sin restricciones en cualquier ambiente operativo, en condiciones altas y calientes, así como en la Antártida en condiciones de hielo y en pista no preparada.
Recientemente los prototipos fueron sometidos a operaciones en los Emiratos Árabes y en Arabia Saudita, con temperaturas entre 45ºC y 49ºC, respectivamente. En los Estados Unidos fue sometido a congelación artificial, con temperaturas bajo cero. La expectativa de la FAB es recibir los dos primeros aviones de serie en junio. Los primeros aviones serán entregados con capacidad inicial, con condiciones de cumplir misiones de transporte logístico, lanzamiento de fardos y paracaidistas - tanto por la rampa como por la puerta, entre otras. Sin embargo, así como en todos los proyectos militares, la plena capacidad se obtendrá a lo largo de los primeros meses de servicio activo.
Además de los dos prototipos, también reservados, 28 aeronaves adquiridas por el gobierno brasileño componen la flota de la aviación de transporte de la FAB. En una segunda etapa, aún en los primeros meses de 2018, se realizarán operaciones en ambiente con hielo y nieve. El avión aún necesita cumplir con los requisitos de la FAB de operar en la Antártida, que reúne condiciones climáticas adversas y somete la aeronave a situaciones extremas de operación.
La conclusión del proceso de certificación se realizará en dos etapas; una de ellas establece la homologación del KC-390 en el ámbito de la aviación civil, que ya fue conquistada en la IOC. La certificación final de la ANAC y el logro de la IOC contemplan elementos básicos de la misión militar como características fundamentales para el vuelo, garantizando seguridad, calidad de vuelo, posibilidad de reabastecimiento en vuelo, transporte de cargas y lanzamiento.
La otra etapa implica la integración de todos los sistemas de misión militar, y ya se inicia a partir de la entrega inicial del KC-390 a la Fuerza Aérea . Se prevén certificaciones complementarias de reabastecimiento en vuelo (REVO), operación de sistemas de guerra electrónica y lanzamiento de cargas pesadas. Con estos pasos finalizados, el KC-390 alcanzará la capacidad final de operación (FOC), estando disponible para satisfacer las demandas de los más variados operadores civiles y militares.
Con los equipos instalados, el KC-390 logra realizar hasta dos operaciones de reabastecimiento en vuelo, simultáneamente, garantizando una mayor operatividad con determinadas aeronaves dentro de un determinado paquete de misiones ,entre ellas el futuro Gripen NG, los F5M y los helicopteros Airbus H/225M
Como novedad, puede igualmente ser reabastecida por otras aeronaves de transporte. Con la posibilidad de transportar hasta 23,2 toneladas de combustible, el KC-390 está listo para recibir combustible de aeronaves suministradoras, como el KC-130 Hércules o incluso de otro KC-390. Por tratarse de una propiedad intelectual desarrollada en Brasil, por cada jet vendido por Embraer, el Gobierno Brasileño va a tener un retorno financiero que puede ser nuevamente insertado en la economía, e inclusive en este tipo de proyectos.
El KC 390 sería también una ayuda muy importante para los vuelos SAR. Brasil tiene la responsabilidad de controlar y realizar misiones como éstas en un área equivalente a 22 millones de km2, que abarca desde la región costera del Atlántico, casi alcanzando el continente africano. Sumado a un radar de última generación, el KC-390 podrá localizar embarcaciones naufragadas con posibilidad de acompañar blancos y hacer el rastreo de más de 200 puntos simultáneamente, complementando a los nuevos Airbus C-295 SAR, especializados en este tipo de misiones . (Javier Bonilla, corresponsal de Grupo Edefa en Rio de Janeiro)

Brasil repensa sua política espacial


Javier Bonilla Publicada Em 09/03

O Comitê de Desenvolvimento do Programa Espacial Brasileiro, criado por decreto presidencial em 6 de Fevereiro de 2018, realizou sua primeira reunião no Palácio do Planalto, em Brasília. O objetivo da nova estrutura interministerial, que está sendo liderado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, é criar um ambiente de debate rápido com múltiplos atores para fazer um diagnóstico e apresentar soluções relacionadas ao programa espacial do país.
Entre os corpos que compõem o Comitê, além do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE), entre outros, é o Ministério da Defesa (MD), que neste primeiro encontro, ele foi representado pelo comandante da Força Aérea, tenente-general Ar Nivaldo Luiz Rossato. De acordo com a Estratégia Nacional de Defesa, da Força Aérea Brasileira é responsável, no âmbito das acções de defesa, promovendo a área espacial no país.
Segundo o ministro de Segurança Institucional, General de Exército Sergio Westphalen Etchegoyen, a orientação para a criação de um espaço de debates para soluções foi do Presidente da República, depois de uma visita ao Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) em Maranhão, em outubro do ano passado. "Depois de voltar da visita ao CLA, o presidente pediu-nos uma resposta rápida, sendo que a principal questão a ser debatida é a governança", disse o ministro Etchegoyen.
A Comissão irá incluir nove grupos de trabalho, cada um dirigido a um desafio relacionado com a área de espaço, bem como governança, questões de uso da terra e / ou propriedade, desenvolvimento de veículo de lançamento e recomposição dos quadros de pessoal técnico. " Há vários grupos para atingir os objetivos alcançados e alcançar a meta final, que é ter o domínio do espaço, tanto com os lançadores, como com os satélites , " disse o tenente-general Rossato. ( Javier Bonilla, Correspondente Grupo Edefa no Rio de Janeiro )

REVISTA MILITAR DIÁLOGO (EUA)


Colômbia adquire capacidade para modernizar Tucanos AT-27

Em 2009, a renovação era apenas em seções da aeronave; hoje a capacidade da Força Aérea da Colômbia inclui a atualização total dos Tucanos AT-27.

Yolima Dussán/diálogo Publicada Em 09/03 - 14h00

A Força Aérea Colombiana (FAC) ampliou sua capacidade para modernizar aeronaves. Ela recebeu da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) a capacidade operacional para atualizar e reparar os Tucanos AT-27, aeronaves de treinamento armado e contra-insurgência, empregados por várias forças aéreas da região.
ImagemA FAC conclui um processo acordado com a Embraer em 2006, quando começou a restaurar componentes mecânicos. Ao receber a última certificação em fevereiro de 2018 relativa a reparos e regulagem de componentes para a extensão e retração das comportas e dos trens de pouso de aeronaves, a FAC adquiriu a capacidade para a intervenção total nos Tucanos AT-27.
Compra e transferência de conhecimento
Em 2005, o Ministério da Defesa Nacional adquiriu 25 aviões Tucano, 14 deles do modelo AT-27, por US$ 237 milhões. Com essa compra, solicitou à Embraer um acordo de compensação (conhecido como Offset), que lhe permitiria gerar transferência de tecnologia. Assim, a FAC começou a capacitar pessoal, com a assessoria permanente do fabricante.
“Em 2009, conseguimos o acordo Offset, no qual a Embraer determinou desenvolver a capacidade para modernizar os AT-27 na Colômbia”, disse à Diálogo o Coronel da FAC Jaime Ernesto Díaz Gómez, comandante do Comando Aéreo de Manutenção (CAMAN), unidade onde se realiza o processo de renovação. “Isso foi possível graças ao Plano Pégaso (Plan Pegaso), um convênio firmado entre a Corporação da Indústria Aeronáutica Colombiana (CIAC) e o CAMAN para unir as capacidades de manutenção, concentrar-se no desenvolvimento tecnológico e comercializar essa capacitação.” Dessa forma, o país adquiriu 14 kits de modernização para os Tucanos AT-27.
Colômbia, a única certificada
“O processo foi importante tanto para a Colômbia como para o Brasil. Embora a Embraer seja a empresa fabricante, a Colômbia é o país com maior experiência na utilização da aeronave, o que impactou de maneira significativa a capacidade de modernizá-la e atualizá-la”, expressou o Cel Díaz. “Hoje, a única entidade certificada para intervir e modernizar os AT-27 é a FAC, através do CAMAN e por convênio com a CIAC, entidade que lidera todo o processo. Isso indica que as forças aéreas dos países que possuam essa aeronave e necessitem intervir em alguma de suas partes ou em sua totalidade devem fazê-lo conosco.”
Esse processo exigiu mais de 60 pessoas e cerca de 10 anos para ser efetivo. A Colômbia conta com uma frota de 14 aviões AT-27, dos quais já modernizou 12. “A certificação abrange os processos de modernização do AT-27, referentes à troca de asas, troca de cabeamento e modernização de um modelo específico de aviônica para esse tipo de aeronaves”, informou à Diálogo o Tenente-Coronel da FAC Diego Beltrán, chefe da Seção de Certificação Aeronáutica da Defesa colombiana.
No desenvolvimento da modernização, a CIAC desempenha outras operações complementares com a finalidade de entregar um produto em excelentes condições. “Essas operações compreendem a inspeção estrutural da aeronave com técnicas de inspeção não destrutivas e controle de corrosão e pintura”, explicou o Ten Cel Beltrán. “Isto significa que foram realizadas inspeções programadas das aeronaves de acordo com o programa de manutenção estabelecido pelo fabricante, com correção de anotações adicionais, como a fabricação e substituição de algumas peças estruturais e a capacidade para realizar o overhaul [reconstrução] dos trens de pouso e suas unidades de potência hidráulica.”
Durante sua trajetória na Colômbia, o Tucano AT-27 desempenhou uma dupla missão: operações de apoio, devido à situação interna, e de treinamento, para a qual foi criado. Hoje ele é empregado apenas para esta última. Os pilotos da FAC aprendem a voar nele.
A Embraer já não produz mais essas aeronaves; daí a importância da capacidade adquirida para sua modernização, que permite aumentar sua vida útil em 20 anos. Os países com modelos AT-27 em sua frota terão que modernizá-los em vez de comprar aviões novos, sem haver esgotado a operacionalidade dos que possuem. As forças aéreas da Argentina, do Brasil, do Egito, da França e do Peru contam com o avião.
CAMAN, unidade insígnia
A FAC conseguiu atingir a sua posição como única entidade certificada graças ao trabalho do CAMAN, sua unidade operacional mais antiga, que possui múltiplas certificações obtidas em diversas especialidades aeronáuticas e expedidas por diferentes entidades tanto públicas como privadas. Na Colômbia, o CAMAN está certificado perante a Unidade Administrativa Especial de Aeronáutica Civil ou Aerocivil em equipamentos hidráulicos e elétricos. Com a americana Honeywell, possui a certificação para os equipamentos de aviônica e controles de combustível. A empresa americana HAS o certificou faz vários anos nos equipamentos servo (acionadores eletro-hidráulicos) aplicáveis a helicópteros Huey II, UH-1H, B212 e B412. A unidade também foi reconhecida pela Bell Helicopter como estação autorizada para a modernização de algumas de suas aeronaves.
“O CAMAN trabalha atualmente na ativação da certificação de metrologia perante a superintendência de Indústria e Comércio colombiana”, finalizou o Ten Cel Beltrán. Contudo, em suas oficinas continua o trabalho de intervenção para modernizar os dois Tucanos AT-27 que faltam, que servirão à FAC por vários anos mais.

OUTRAS MÍDIAS


JORNAL DIA A DIA (MS) - Fórum do CFM debaterá assistência médica de emergência em aeronaves


Ray Santos

O Conselho Federal de Medicina (CFM) promoverá nesta sexta-feira (9) o III Fórum de Medicina Aeroespacial, que, dentre outros assuntos, debaterá a adaptação do corpo humano ao ambiente hipobárico em aeronaves, o atendimento médico de emergência a bordo e a aptidão de enfermos para viagens aéreas. Além dos debates, está prevista a divulgação de um guia com orientações gerais para médicos que realizam atendimento em aeronaves.
O Fórum será transmitido ao vivo, no site do CFM, e também abrirá espaço, na abertura, para o acompanhamento presencial dos veículos de comunicação. Durante o evento, que acontecerá na sede da autarquia, em Brasília (DF), a partir das 9h, representantes do Conselho e especialistas no assunto estarão à disposição da imprensa.
Têm presença confirmada no encontro especialistas em medicina aeroespacial, como representantes da Aeronáutica, Força Aérea Brasileira, companhias áreas, conselhos de medicina, Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. Também estão confirmados membros da Infraero, Instituto de Criminalística, além de médicos interessados no tema.
SERVIÇO
AVISO DE PAUTA – Abertura do II Fórum de Medicina Aeroespacial
Data: 9 de março de 2018 (sexta-feira)
Horário: a partir de 9h00
Local: Sede do Conselho Federal de Medicina (CFM) – SGAS 915 Lote 72 – Brasília (próximo à LBV).
Fones: (61) 3445-5940

WWW.MILITARY.COM - A-29 Crash at Moody Was Result of Abrupt Engine Malfunction: Report


By Oriana Pawlyk Publicada Em 08/03

An Afghan A-29B Super Tucano attached to the Air Force’s training program crashed last year due to a sudden malfunction in the engine’s propulsion system, but the service remains puzzled over how best to characterize the abrupt mishap, according to a recent investigation report.
Simulating a "close-air attack" roughly 35 miles from Moody Air Force Base, Georgia, an Afghan student pilot and an American instructor pilot assigned to the 81st Fighter Squadron were flying in a two-aircraft formation on March 6, 2017, when the pilots noticed a significant reduction in propeller speed, the Air Education and Training Command investigation board report said.
The report, released Wednesday, noted the engine retained "some degree of thrust, but was incapable of sustaining level flight."
Earlier in the flight, the instructor pilot, sitting in the back seat, noticed a "fault" in the system, but continued the flight for the aircraft, call sign "Bronco 92," the report said.
About an hour later, as the student pilot began practicing the second sequence of close-air attack maneuvers, the power management system malfunctioned, and the instructor pilot immediately initiated "Compressor Stall" checklist protocols.
"Alright, looks like we got a compressor stall or something," the instructor pilot said over the radio transmission while talking with wingman Bronco 91.
The instructor pilot cycled the power management system between auto and manual a few times before placing it in manual for the rest of the flight.
This decision did not have any apparent effect on aircraft performance, the investigation found.
In the three minutes the instructor pilot attempted the switch and "continued to balance throttle inputs with engine limits seeking maximum performance from the aircraft," the plane still didn’t completely recover.
Bronco 91 called in the emergency for Bronco 92 to enter nearby Homerville Airport’s airspace. The instructor pilot diverted toward Homerville in an attempt for a straight-in landing nearby.
While the instructor pilot’s intent was fly straight to Homerville, "cockpit visibility restrictions from the back seat caused him to initially fly a northeasterly heading as he visually acquired Homerville in the right-hand side of his canopy," the finding said.
The report, authored by Accident Investigation Board president Col. Michael Snell, stated that this created an unnecessary delay.
"The initial heading flown to allow the [mishap instructor pilot] to visually acquire Homerville and the ensuing task saturation resulted in a longer ground track than intended," Snell wrote in his conclusion.
Both the instructor pilot and the student pilot ended up ejecting from the aircraft 300 feet from the ground a mile and half from the airport. Bronco 92 went down 5 minutes and 26 seconds after the propulsion system malfunctioned.
The instructor pilot sustained minor injuries. The loss of aircraft and subsequent damage to the property was estimated at $17.7 million, the Air Force said.
The service trains Afghan pilots on the attack plane at Moody. The training program, which began in 2015, will ultimately train 30 pilots and 90 maintainers through 2018 at the base, according to the Air Force. The Afghans have been using A-29s for close-air attack, air interdiction, escort and armed reconnaissance.
The report comes as the Air Force is planning its second round of flight tests for its "light attack" experiment, which will feature the Sierra Nevada/Embraer A-29 and Textron Aviation’s AT-6 Wolverine.




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