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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 16/12/2016 / FAB modifica operações nas bases aéreas de Canoas e Santa Maria

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FAB modifica operações nas bases aéreas de Canoas e Santa Maria ...

Força Aérea pretende dar mais autonomia às recém-inauguradas Alas, que não dependerão mais do comando central para executar manobras ...

Jaqueline Sordi ...

Desde esta quinta-feira, a estrutura da Força Aérea Brasileira (FAB) no Rio Grande do Sul não é mais a mesma. Em solenidade realizada na Base Aérea de Canoas, a instituição desativou, pela manhã, o Quinto Comando Aéreo Regional (V Comar). No seu lugar, foi inaugurada a Ala 3, estrutura que fará o trabalho de coordenação operacional das unidades locais e de Porto Alegre. Já à tarde, Santa Maria teve sua base aérea desativada e transformada em Ala 4 — Ala é um termo utilizado mundialmente nesse setor.

As mudanças fazem parte de processo de reestruturação nacional, que busca ampliar a eficiência da instituição por meio de um plano de atualização e enxugamento de efetivo. Batizado de programa Força Aérea 100, terá seu ápice em 2041, ano em que a FAB completa seu centenário. Por isso, a Aeronáutica decidiu regionalizar o controle das operações. As Alas 3 e 4 foram a segunda e terceira das 15 Alas que serão criadas em todo o país. A primeira foi inaugurada em Natal, na semana passada.

— Esta nova estrutura não substitui as bases aéreas ou os comandos aéreos regionais, mas trata-se de uma nova visão, um novo conceito de gestão operacional — afirmou o comandante-geral de Operações Aéreas, tenente-brigadeiro-do-ar Gerson Nogueira Machado de Oliveira.

Na prática, o que muda é que as bases aéreas, batalhões e esquadrões sediados na região e na Capital passam a atuar segundo as orientações das Alas 3 e 4, e não mais de comandos localizados em Brasília e no Rio de Janeiro. Com a nova organização, a execução das tarefas fica com as Alas.

Em Canoas, a Ala 3 incorporará o Esquadrão Phoenix, que será transferido de Florianópolis. Além disso, com a desativação do V Comar, que atendia administrativamente Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, os processos serão regionalizados, focando apenas nas questões locais.

Conforme anunciado durante a solenidade da manhã desta quinta, a previsão é de que as questões burocráticas de desativação do V Comar e da base aérea de Canoas sejam concluídas até 31 de dezembro. Para 2 de fevereiro, está marcada a cerimônia oficial de recebimento do Esquadrão Phoenix.

A expectativa da instituição é de que, ainda no primeiro semestre de 2017, a Ala 3 já esteja atuando em missões conjuntas com as Forças Armadas. Quem ficará à frente dela será o comandante do V Comar, major-brigadeiro-do-ar Jeferson Domingues de Freitas.

Em Santa Maria, a nova Ala 4, tanto as atividades operacionais quanto as administrativas já estão em funcionamento e estão a cargo do coronel-aviador Clauco Fernando Rossetto.

Antes
- O V Comar tinha funções administrativas e de suporte. O RS contava também com área que cuidava da patrulha, outra dos helicópteros e outra dos aviões.
- Os esquadrões sediados na Região Sul respondiam, nas operações, aos comandos que ficam em Brasília e no Rio de Janeiro.
- A base aérea de Canoas contava com os modelos F-5EM e F-5FM, C-95M Bandeirante, C-98A Caravan, C-97 Brasília.

Agora
- A Ala 3 manterá a representação da Aeronáutica no Sul do país. Além disso, todos os esquadrões do Estado responderão operacionalmente ao comando da Ala 3.
- Composto por aeronaves P-95, o Esquadrão Phoenix será transferido até dezembro de Florianópolis para Canoas. A Ala 3 terá sete esquadrões, entre caças, aviões de patrulha e transporte, helicópteros e aeronaves remotamente pilotadas.
- As estruturas das bases de Canoas e Florianópolis ficam na Ala 3.

SANTA MARIA

Antes
- A base aérea de Santa Maria era composta por setores administrativos, com atividades relacionadas a licitações, contratos, convênios e finanças.
- Os esquadrões eram apenas sediados na base e ficavam subordinados aos comandos situados em Brasília e no Rio de Janeiro.

Agora
- A base de Santa Maria foi dividida em duas vertentes: a Ala 4 e o chamado Grupamento de Apoio de Santa Maria (GAP-SM), que já está em funcionamento, mas terá ativação formal em 2 de janeiro.
- A Ala 4 será responsável por treinar e empregar os esquadrões aéreos subordinados, de acordo com as diretrizes e os planos emitidos pelo Comando da Aeronáutica
- O GAP-SM, chefiado pelo tenente-coronel-aviador Hugo Zanoni Bastos de Siqueira, será o responsável pela concentração dos processos administrativos.
- Não haverá mudança física de esquadrões, diferentemente do que ocorre em Canoas. A Ala 4 operará aeronaves H-60L Black Hawk, A-1 (AMX), Hermes RQ-450 (Aeronave Remotamente Pilotada) e VC-98 Gran Caravan.

As principais ações do programa Força Aérea 100
- Entre os planos da FAB para os próximos 20 anos, está a redução do efetivo de carreira. A instituição prevê a redução de 25% do efetivo, realocando recursos para as operações.

- A instituição pretende ampliar a contratação de temporários, que ficam por até oito anos. No momento, cerca de 9,5% do efetivo de 75 mil pessoas é temporário. A medida corta despesas, já que os temporários não demandam gastos de transferência, residência e aposentadoria.

- Está prevista também a otimização dos processos, por meio da centralização administrativa. Esse processo já está sendo implementado com a inauguração das Alas.

- A FAB irá investir ainda no incremento de tecnologia da informação e a intensificação no uso de simuladores para redução nos custos de horas de voo, uso intensivo de tecnologia de ponta como aeronaves não tripuladas e satélites.



Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




TV GLOBO - JORNAL NACIONAL


Justiça arquiva investigação sobre queda de helicóptero em 2015

Cinco pessoas morreram, entre elas, Thomaz, filho do governador Alckmin. Justiça decidiu manter indiciamento de três pessoas por homicídio culposo.

A Justiça de São Paulo arquivou a investigação da Polícia Civil sobre a queda do helicóptero que matou cinco pessoas em abril do ano passado. Entre elas, Thomaz, filho do governador Geraldo Alckmin.
A promotora que acompanha o caso pôs em dúvida a causa apontada pela polícia. No mês passado, a polícia denunciou cinco funcionários da Helipark, a empresa que fez a manutenção no helicóptero. Três deles por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
No inquérito, a polícia concluiu que um pino que ligava duas peças do sistema do controle do helicóptero não foi travado e que isso foi determinante para a queda.
A promotora reuniu especialistas e fez um novo teste, por conta própria, num helicóptero similar nas mesmas peças analisadas por peritos da polícia. Com as peças desconectadas, o helicóptero nem sairia do chão.
A Promotoria decidiu abrir uma investigação e quer que peritos analisem outras peças: as pás, que mantém os helicópteros no ar. Antes do acidente, elas ficaram por cerca de um mês em revisão, porque apresentaram desgaste e passaram por manutenção.
Um vídeo mostra que uma das pás recolhida depois do acidente tinha uma bolha e riscos.
“Me parece muito natural que a primeira medida deveria ser a análise da própria pá. Não uma análise meramente visual e superficial, mas sim uma análise aprofundada com exames laboratoriais. Existem exames que podem ser realizados, inclusive exames não destrutivos. Isso, porém, nunca foi requisitado sequer para o instituto de criminalística”, diz a promotora Sandra Reimberg.
Mesmo arquivando a investigação da polícia, a Justiça decidiu manter o indiciamento de três pessoas por homicídio culposo. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo declarou que não tem conhecimento da decisão.
Desde o indiciamento dos funcionários, a Helipark tem afirmado que está convicta de seu comprometimento com as normas técnicas de manutenção aeronáutica e que acredita que a verdade surgirá ao término de uma investigação imparcial.

PORTAL UOL


Brasil vai condecorar colombianos que estiveram no resgate do voo da Chape

Brasil irá homenagear colombianos e o prefeito de Chapecó

O governo brasileiro irá condecorar os cidadãos colombianos que participaram do resgate às vítimas do acidente com o avião da Chapecoense no último dia 29.  A cerimônia vai ocorrer nesta sexta-feira, no Palácio do Planalto.
Segundo o Ministério da Defesa, serão concedidos a Ordem do Mérito da Defesa e a Ordem de Rio Branco. O presidente Michel Temer e os ministros Raul Jungmann (Defesa) e José Serra (Relações Exteriores) participarão do evento.

Além dos colombianos, o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, também será condecorado - seu nome estava na lista de passageiros, mas ele a viagem a Medellín foi adiada am algumas horas.

A Ordem de Rio Branco é concedida a brasileiros e estrangeiros em reconhecimento a serviços prestados ao Brasil.

Bombeiro peruano é condecorado por atuação após tragédia da Chapecoense


Lima, Da Efe

O capitão do corpo de bombeiros voluntários do Peru Teobaldo Garay foi condecorado por sua participação no resgate de vítimas do acidente aéreo da equipe da Chapecoense, ocorrido na Colômbia no dia 28 de novembro, informou nesta quinta-feira o Ministério do Interior peruano.
Garay foi reconhecido com a medalha "Deus-Pátria-Humanidade", no grau de "Soldado de Fogo", durante a cerimônia pelo 42º aniversário de criação da Companhia de Bombeiros Voluntários San Martín de Porres 65, de Lima.
A condecoração foi dada "em mérito a sua destacada ação", pois Garay estava na Colômbia recebendo capacitação em técnicas de salvamento vertical quando ao saber do acidente não hesitou em se somar a seus colegas colombianos em um ato que prestigia e avalia o nível profissional dos Bombeiros Voluntários do Peru", destacou a nota oficial.
Teobaldo Garay foi parte da equipe que recuperou o zagueiro Neto, o último dos sobreviventes a ser achado entre os destroços do avião que levava o time da Chapecoense para a Colômbia e que deixou 71 mortos.
Neto deixou hoje o hospital próximo a Medellín no qual estava internado e retornou ao Brasil em "boas condições".

Governador colombiano pede que "anjo" seja homenageado no Brasil


Imagem O governador de Antioquia, na Colômbia, Luis Pérez Gutiérrez, pediu ao governo brasileiro que Johan Alex Ramirez, conhecido como o anjo por ter ajudado no resgate das vítimas do acidente aéreo com o avião da Chapecoense, receba homenagem do governo brasileiro em nome do povo colombiano.
Gutiérrez enviou uma mensagem ao presidente da república Michel Temer por meio de carta ao embaixador do país na Colômbia Julio Bitelli e divulgou o conteúdo em seu Twitter. "Quero pedir a você, Excelentíssimo Senhor Embaixador, que a condecoração seja recebida em nome de todo governo antioquenho, o menino Johan Alex Ramirez, que na noite do acidente colaborou de forma eficaz com o resgate", diz trecho da carta.
"Esse menino é símbolo dos antioquenhos nobres, trabalhadores e solidários, sempre atentos em servir seus semelhantes. Essa homenagem é para o povo de Antioquia e Johan representa o povo, as autoridades e as equipes de resgate. Ao reconhecer a sua entrega e heroísmo, ajudaremos no exemplo para outros jovens", continua o texto.
A homenagem aos colombianos que ajudaram no resgate e ao povo por seu apoio e solidariedade com relação às vítimas do avião com a delegação da Chapecoense que matou 71 pessoas no último dia 29 deve acontecer nesta sexta (16), no Palácio do Planalto, em Brasília.
JORNAL ZERO HORA


FAB modifica operações nas bases aéreas de Canoas e Santa Maria

Força Aérea pretende dar mais autonomia às recém-inauguradas Alas, que não dependerão mais do comando central para executar manobras

Jaqueline Sordi

ImagemDesde esta quinta-feira, a estrutura da Força Aérea Brasileira (FAB) no Rio Grande do Sul não é mais a mesma. Em solenidade realizada na Base Aérea de Canoas, a instituição desativou, pela manhã, o Quinto Comando Aéreo Regional (V Comar). No seu lugar, foi inaugurada a Ala 3, estrutura que fará o trabalho de coordenação operacional das unidades locais e de Porto Alegre. Já à tarde, Santa Maria teve sua base aérea desativada e transformada em Ala 4 — Ala é um termo utilizando mundialmente nesse setor.
As mudanças fazem parte de processo de reestruturação nacional, que busca ampliar a eficiência da instituição por meio de um plano de atualização e enxugamento de efetivo. Batizado de programa Força Aérea 100, terá seu ápice em 2041, ano em que a FAB completa seu centenário. Por isso, a Aeronáutica decidiu regionalizar o controle das operações. As Alas 3 e 4 foram a segunda e terceira das 15 Alas que serão criadas em todo o país. A primeira foi inaugurada em Natal, na semana passada.
— Esta nova estrutura não substitui as bases aéreas ou os comandos aéreos regionais, mas trata-se de uma nova visão, um novo conceito de gestão operacional — afirmou o comandante-geral de Operações Aéreas, tenente-brigadeiro-do-ar Gerson Nogueira Machado de Oliveira.
Na prática, o que muda é que as bases aéreas, batalhões e esquadrões sediados na região e na Capital passam a atuar segundo as orientações das Alas 3 e 4, e não mais de comandos localizados em Brasília e no Rio de Janeiro. Com a nova organização, a execução das tarefas fica com as Alas.
Em Canoas, a Ala 3 incorporará o Esquadrão Phoenix, que será transferido de Florianópolis. Além disso, com a desativação do V Comar, que atendia administrativamente Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, os processos serão regionalizados, focando apenas nas questões locais.
Conforme anunciado durante a solenidade da manhã desta quinta, a previsão é de que as questões burocráticas de desativação do V Comar e da base aérea de Canoas sejam concluídas até 31 de dezembro. Para 2 de fevereiro, está marcada a cerimônia oficial de recebimento do Esquadrão Phoenix.
A expectativa da instituição é de que, ainda no primeiro semestre de 2017, a Ala 3 já esteja atuando em missões conjuntas com as Forças Armadas. Quem ficará à frente dela será o comandante do V Comar, major-brigadeiro-do-ar Jeferson Domingues de Freitas.
Em Santa Maria, a nova Ala 4, tanto as atividades operacionais quanto as administrativas já estão em funcionamento e estão a cargo do coronel-aviador Clauco Fernando Rossetto.
Antes
- O V Comar tinha funções administrativas e de suporte. O RS contava também com área que cuidava da patrulha, outra dos helicópteros e outra dos aviões.
- Os esquadrões sediados na Região Sul respondiam, nas operações, aos comandos que ficam em Brasília e no Rio de Janeiro.
- A base aérea de Canoas contava com os modelos F-5EM e F-5FM, C-95M Bandeirante, C-98A Caravan, C-97 Brasília.
Agora
- A Ala 3 manterá a representação da Aeronáutica no Sul do país. Além disso, todos os esquadrões do Estado responderão operacionalmente ao comando da Ala 3.
- Composto por aeronaves P-95, o Esquadrão Phoenix será transferido até dezembro de Florianópolis para Canoas. A Ala 3 terá sete esquadrões, entre caças, aviões de patrulha e transporte, helicópteros e aeronaves remotamente pilotadas.
- As estruturas das bases de Canoas e Florianópolis ficam na Ala 3.
SANTA MARIA
Antes
- A base aérea de Santa Maria era composta por setores administrativos, com atividades relacionadas a licitações, contratos, convênios e finanças.
- Os esquadrões eram apenas sediados na base e ficavam subordinados aos comandos situados em Brasília e no Rio de Janeiro.
Agora
- A base de Santa Maria foi dividida em duas vertentes: a Ala 4 e o chamado Grupamento de Apoio de Santa Maria (GAP-SM), que já está em funcionamento, mas terá ativação formal em 2 de janeiro.
- A Ala 4 será responsável por treinar e empregar os esquadrões aéreos subordinados, de acordo com as diretrizes e os planos emitidos pelo Comando da Aeronáutica
- O GAP-SM, chefiado pelo tenente-coronel-aviador Hugo Zanoni Bastos de Siqueira, será o responsável pela concentração dos processos administrativos.
- Não haverá mudança física de esquadrões, diferentemente do que ocorre em Canoas. A Ala 4 operará aeronaves H-60L Black Hawk, A-1 (AMX), Hermes RQ-450 (Aeronave Remotamente Pilotada) e VC-98 Gran Caravan.
As principais ações do programa Força Aérea 100
- Entre os planos da FAB para os próximos 20 anos, está a redução do efetivo de carreira. A instituição prevê a redução de 25% do efetivo, realocando recursos para as operações.
- A instituição pretende ampliar a contratação de temporários, que ficam por até oito anos. No momento, cerca de 9,5% do efetivo de 75 mil pessoas é temporário. A medida corta despesas, já que os temporários não demandam gastos de transferência, residência e aposentadoria.
- Está prevista também a otimização dos processos, por meio da centralização administrativa. Esse processo já está sendo implementado com a inauguração das Alas.
- A FAB irá investir ainda no incremento de tecnologia da informação e a intensificação no uso de simuladores para redução nos custos de horas de voo, uso intensivo de tecnologia de ponta como aeronaves não tripuladas e satélites.

PORTAL G-1


Dono diz que avião agrícola bateu asa em árvore antes de cair e matar piloto

Acidente aconteceu durante pulverização de lavoura de cana em Goiás. Este foi a segunda aeronave da mesma empresa que caiu neste ano.

Sílvio Túlio Do G1 Go

ImagemDono do avião agrícola que caiu nesta quinta-feira (15) na zona rural de Santa Helena de Goiás, sudoeste do estado, o aviador Arno Dahlke disse que a aeronave se chocou contra uma árvore antes do acidente. O piloto, Telri Patrick Garcia Carneiro, de 25 anos, único ocupante, morreu no local. Ele fazia um trabalho de pulverização em uma lavoura de cana-de-açúcar.
"Ele pegou com a asa em uma árvore e a consequência foi cair de bico no chão. Depois, ele ficou de barriga para cima e continuou deslizando por mais alguns metros. Ele não explodiu nem pegou fogo", disse Dahlke ao G1.
O avião, matrícula PT-GNM, modelo EBM-201 Neiva, estava em situação regular, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Tanto o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) quanto a Inspeção Anual de Manutenção (IAM) estavam em dia.
O piloto morava em Montividiu, também na região sudoeste. De acordo com Dahlke, Telri já tinha experiência em voos comerciais e privados, mas começou a atuar na aviação agrícola neste ano.
Este foi o segundo acidente com aviões da empresa no mesmo ano. No dia 7 de janeiro, outra aeronave, matrícula PR-INS, modelo T 188C - Cessna caiu em uma lavoura de cana de Bom Jesus de Goiás, no sul do estado. Os dois ocupantes morreram carbonizados. "Isso não pode acontecer. O material a gente recupera, mas as vidas não", lamentou Dahlkhe.
Em nota, a Força Aérea Brasileira (FAB) informou que uma equipe do Sexto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa VI) está se mobilizando para ir ao local do acidente para realizar ação inicial do processo de investigação.

Helicóptero da PRF faz pouso forçado na Dutra após bater em urubu

Copiloto teve ferimentos leves e foi socorrido pelo Águia, diz polícia. Aeronave pousou em estacionamento ao lado de pedágio.

Fernanda Lourenço Do G1 Mogi Das Cruzes E Suzano

ImagemUm helicóptero da Polícia Rodoviária Federal (PRF) precisou fazer um pouso forçado perto de um pedágio da Rodovia Presidente Dutra, na altura de Santa Isabel, no fim da manhã desta quinta-feira (15). O copiloto teve ferimentos leves, de acordo com a PRF.
A polícia informou que a aeronave estava em patrulhamento pela rodovia quando bateu em um urubu. Com o impacto, o para-brisas do helicóptero modelo Bell 407, se rompeu. O piloto conseguiu controlar a aeronave e pousou no estacionamento, ao lado do pedágio, no km 182. Havia três tripulantes e apenas o copiloto se feriu com os estilhaços.
Ainda de acordo com a PRF, o helicóptero Águia da Polícia Militar levou o ferido para o Hospital Mário Covas, em Santo André. Inicialmente a polícia havia informado que ele tinha sido levado para Hospital Beneficência Portuguesa, na capital. Ele passa bem.




PORTAL R7


Torcida organizada da Chape vai ao hospital recepcionar o zagueiro Neto, sobrevivente da queda do avião

Jogador deve chegar às 21h em hospital no centro da cidade de Chapecó

 A previsão do fundador da Torcida Jovem da Chapecoense, Kleber Mello, é que cerca de 100 pessoas estejam na porta do Hospital Unimed, nesta quinta-feira (15) às 21h, para recepcionar o zagueiro Neto, último sobrevivente da tragédia com avião que levava a Chapecoense à Medellín.
— Queremos agradecer ao Neto, dar forças e comemorar por estar vivo e por trazer o título da Copa Sul-Americana.
Neto deixou a base aérea de Medellín por volta do meio-dia (horário de Brasília, 9h locais) e embarcou em um jato da FAB (Força Aérea Brasileira) preparado com uma UTI móvel. A aeronave fará escala em Manaus e seguirá para aeroporto de Chapecó, onde uma ambulância pega o zagueiro e leva ao hospital que fica na avenida Porto Alegre, região central da cidade.
O vice-presidente da Torcida Jovem Thiago Gomes, destaca que não era assim que os torcedores queriam receber Neto, no entanto, acredita que é necessário para mostrar a todos que o zagueiro não está sozinho.
— Não era assim que queríamos recebe-lo, mas acho importante para ele ver que estamos apoiando ele (sic). Independentemente do que aconteceu vamos estar juntos com esses guerreiros que sobreviveram, sempre dando um apoio se recuperarem logo.
O defensor da Chape é o último brasileiro a voltar ao Brasil. O jornalista Rafael Henzel e o lateral Alan Ruschel já estão internados no hospital que Neto também será internado. Enquanto o goleiro Jackson Follmann se recupera no hospital Albert Einstein, em São Paulo.
AGÊNCIA BRASIL


Cenipa não vê indícios de tiro em helicóptero da PM que caiu no Rio


Vinícius Lisboa

Peritos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) não identificaram indícios de perfuração na fuselagem do helicóptero da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro que caiu na Cidade de Deus, em novembro último. Quatro policiais morreram na queda, que foi seguida de uma intensificação de operações da PM na comunidade. Sete pessoas morreram na madrugada seguinte.
Vinculado à Força Aérea Brasileira, o Cenipa disse que ainda não produziu uma conclusão sobre o caso, e que aguarda um laudo do Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro para certificar se os corpos tinham sido perfurados por projéteis.
"A equipe leva em conta diversos fatores contribuintes, sejam materiais (sistemas da aeronave e projeto, por exemplo), humanos (aspectos médicos e psicológicos) ou operacionais", diz a nota do órgão.
O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Roberto Sá, havia afirmado, dois dias após a queda, que uma perícia preliminar também não tinha encontrado sinais de perfuração no helicóptero. Na época, ele disse que, apesar disso, nenhuma hipótese estava descartada.
A Polícia Militar informou que só irá se manifestar sobre o caso quando as investigações estiverem concluídas.
Investigações criminais
Os relatórios do Cenipa são produzidos sem qualquer relação com as investigações criminais e têm o objetivo de prevenir futuros acidentes. Os documentos não têm foco de "quantificar o grau de contribuição dos fatores contribuintes", diz uma advertência que antecede os textos que já foram concluídos e estão publicados no site do órgão.
O Cenipa não recomenda que seus relatórios sejam usados como provas em processos judiciais, por contar com a colaboração voluntária dos envolvidos nos incidentes.
"A utilização deste relatório para fins punitivos, em relação aos seus colaboradores, além de macular o princípio da “não autoincriminação” deduzido do “direito ao silêncio”, albergado pela Constituição Federal, pode desencadear o esvaziamento das contribuições voluntárias", finaliza.
JORNAL DO BRASIL


Novos médicos cubanos substituem colegas no Ceará, Maranhão e Paraíba


Agência Brasil

Um total de 212 médicos cubanos embarcou, na tarde de hoje (15), na Base Aérea de Brasília, em três aviões da Força Aérea Brasileira, com destino aos estados do Ceará, Maranhão e Paraíba, onde irão trabalhar em diversos municípios pelo programa Mais Médicos. Esses profissionais substituem parte dos colegas que encerram sua atuação no programa, num total de 1.380 profissionais.
Segundo o Ministério da Saúde, até o fim de dezembro estas vagas serão repostas, atendendo a 1.040 cidades. O secretário de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, Rogério Abdalla elogiou os médicos que compõem o programa e sua participação no incremento da saúde no país.
“Estive viajando pelo Piauí, Alagoas, pelo Brasil afora. A gente passa a compreender a importância desses médicos lá na ponta. Nas cidades que não têm os recursos dos grandes centros, você vê a importância desses profissionais, que são bons, são humanistas. Estamos muito bem servidos”. O secretário foi à Base Aérea saudar os médicos e desejar-lhes um bom trabalho antes da viagem.
A médica Maria Nela Aguero, 33 anos, uma das que aguardavam a hora do voo na Base Aérea de Brasília, disse achar o programa Mais Médicos “muito interessante e benéfico a toda a população pobre. Nós temos a maior vontade de oferecer saúde e amor para a população brasileira”. É a primeira vez que vem ao Brasil e atenderá no município de Coelho Neto, no Maranhão.
Já o Dr. Duviel Rosario, 32, que atenderá em um distrito indígena, também no Maranhão, disse que iria trabalhar “com muito gosto, amor e toda a vontade de oferecer ajuda a todos que não têm acesso à saúde. Vou trabalhar com todo o profissionalismo que caracterizam os médicos cubanos”, disse antes de embarcar no avião Hércules que o levaria a São Luis.
A previsão é que nos próximos três meses cerca de cinco mil médicos encerrem as atividades no programa. De acordo com o secretário Abdalla, cerca de mil médicos por mês chegarão ao país para substituir os que saem.
A expectativa do governo é reduzir nos próximos três anos o número de profissionais cubanos, vindos através de convênio com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). Atualmente, são 11,4 mil profissionais que trabalham por convênio e o governo pretende manter apenas 7,4 mil médicos cubanos ao final desse período. O objetivo é estimular a participação de um número maior de médicos brasileiros, que ocupariam essa diferença de quatro mil vagas.
PORTAL TERRA


LaMia indenizará vítimas de tragédia com voo da Chapecoense

Em entrevista, advogado boliviano assegura que companhia aérea disponibilizará US$ 165 mil (R$ 560 mil) aos sobreviventes e familiares dos mortos na queda do avião

A companhia aérea LaMia, responsável pelo transporte da delegação da Chapecoense, anunciou nesta última quarta-feira que iniciará os trâmites para indenizar os sobreviventes e também os familiares dos mortos na queda do avião em 28 de novembro, próximo à Medellín, na Colômbia.
De acordo com as normativas estabelecidas pelo Convênio Internacional sobre Aviação Civil, o montante da indenização será de US$ 165 mil (cerca de R$ 560 mil) para cada vítima. As informações foram confirmadas pelo advogado da LamMia, Nestor Higa, por telefone, em entrevista à Agência EFE.
Higa também assegurou que a companhia aérea já estabeleceu contato com a empresa seguradora, no entanto, para continuar com o trâmite, a linha aérea
primeiro deverá responder à procuradoria boliviana com a devolução de documentos que foram confiscados por investigadores durante a operação de busca e apreensão nos escritórios da LaMia, em Santa Cruz, na Bolívia, na última semana.
Até o momento, foram presos o diretor-geral da LaMia, Gustavo Vargas Gamboa e seu filho, Gustavo Vargas Villegas, diretor de Registro Aeronáutico Nacional da Direção Geral de Aeronáutica Civil (DGAC). O diretor de Operações de LaMia, Marco Antonio Rocha Venegas, e a ex-técnica aeronáutica Celia Castedo, também foram indiciados.
O avião que transportava jogadores e dirigentes da Chapecoense, além de jornalistas e tripulantes, caiu no dia 28 de novembro, por conta de uma suposta pane seca, ou seja, falta de combustível. No acidente, 71 dos 77 passageiros morreram.



OUTRAS MÍDIAS


PORTAL INDÚSTRIA DE DEFESA E SEGURANÇA


Congresso aprova repasse de R$ 200 milhões para compra de 2 KC-390

A Comissão Mista de Orçamento aprovou na noite da ultima quarta-feira, 14, a proposta orçamentária de 2017, que fixa os gastos federais em R$ 3,5 trilhões no próximo ano. O senador Eduardo Braga (PMDB-AM), relator geral do projeto, destinou mais R$ 200 milhões para o Ministério da Defesa comprar dois cargueiros KC-390, recém-desenvolvidos pela Embraer em parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB). O texto aprovado também reforça em R$ 100 milhões a dotação da Força de Segurança Nacional, que passou de R$ 471 milhões para R$ 571 milhões no próximo ano. O texto será colocado em votação no Plenário do Congresso Nacional (sessão conjunta de deputados e senadores), que se reúne nesta quinta-feira (15).
A Defesa deverá receber o repasse total de R$ 93 bilhões no próximo ano. A proposta encaminhada pelo governo para o orçamento da pasta prevê gastos com:
1. Aquisição de Aeronaves de Caça e Sistemas Afins – Projeto FX-2;
2. Construção de Submarinos Convencionais;
3. Operação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro – SISCEAB;
4. Implantação de Estaleiro e Base Naval para Construção e Manutenção de Submarinos Convencionais e Nucleares;
5. Desenvolvimento de Cargueiro Tático Militar de 10 a 20 Toneladas (Projeto KCX);
6. Aquisição de Helicópteros de Médio Porte de Emprego Geral (Projeto H-X BR);
7. Construção de Submarino de Propulsão Nuclear,
8. Implantação do Projeto Guarani; e
8. Implantação do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras – SISFRON.



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