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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 10/11/2016 / Embraer vê eleição de Trump neutra para demanda de aviação mundial


Embraer vê eleição de Trump neutra para demanda de aviação mundial ...

João José Oliveira ...

SÃO PAULO - A fabricante brasileira de aeronaves Embraer considera que o resultado das eleições presidenciais nos Estados Unidos, com a vitória do republicano Donald Trump, pode ter repercussões de curto prazo, no mercado de câmbio, mas aponta que na demanda mundial do setor de aviação o evento terá efeito neutro.

“A eleição acabou de ser concluída e ainda é prematuro fazermos avaliações de possíveis impactos”, afirmou o presidente da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva. “Com relação à volatilidade cambial, entendemos como algo natural e que é impactada por diferentes fatores, tanto no Brasil quanto fora. Independentemente de eventuais volatilidades, nossa expectativa é que no médio prazo a taxa de câmbio se sustente nos mesmos patamares que vinham se apresentando”, disse.

O executivo ponderou que o segmento aeroespacial é global e, pela própria natureza do negócio, possui ciclos de longo prazo. Ele ressaltou que a concepção de uma nova aeronave, dos primeiros estudos até a certificação final, por exemplo, leva em média de seis a oito anos. “Isso se reflete em projetos e investimentos igualmente de longo prazo, que são menos suscetíveis a aspectos conjunturais”, afirmou

Os Estados Unidos representam o maior mercado na aviação mundial. No segmento do transporte regular de passageiros e de carga, o país tem a maior frota de aeronaves do planeta e o maior volume de passageiros embarcados — quase 500 milhões de pessoas por ano.

No estudo anual de projeções de demanda que a própria Embraer faz, a estimativa é a de que os Estados Unidos vão responder por 32% de todas as encomendas de aeronaves de 70 a 130 assentos — segmento em que atua a fabricante brasileira — até 2035. Assim, as companhias aéreas americanas devem comprar 2,06 mil aviões desse tipo, em um universo de 6,35 mil unidades que serão vendidos em todo o mundo, por todas as fabricantes, nos próximos 20 anos.

No segmento de aviação executiva, os Estados Unidos têm 12 mil das 20 mil aeronaves desse segmento em uso hoje no mundo. E o mercado americano vai demandar quase um terço das 8,6 mil novas encomendas que os fabricantes devem vender até 2026, segundo estudo da Honeywell, fornecedora de tecnologia e sistemas para a indústria da aviação.

A Embraer considera os Estados Unidos estratégicos, onde a empresa tem seu maior mercado comprador. Por isso, a companhia tem aumentado a presença no país, com investimentos em unidades industriais, na Flórida. Em Jacksonville, a empresa monta desde 2013 os aviões militares Super Tucano. Em junho deste ano, inaugurou a fábrica de Melbourne, onde prproduz os jatos executivos, como o Legacy 450 e Legacy 500. “Mais da metade do mercado de jatos executivos do mundo está nos Estados Unidos. Todos nossos concorrentes estão lá. Então temos que ter presença também”, disse o presidente da Embraer.

A companhia é fornecedora da Força Aérea Americana com os Super Tucanos e tem uma encomenda de 20 aeronaves desse modelo no valor de quase US$ 500 milhões.

A Boeing, maior fabricante de aeronaves do mundo, é parceira da Embraer em acordos de pesquisa e tecnologia, como estudos para utilização do biocombustível na aviação, e comerciais, como a  parceria para venda do novo cargueiro militar da brasileira, o KC-390.



Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


"Se não cuidarmos dos gastos, em 2023 serão 100% PIB e Brasil irá à falência", diz Temer

Temer disse ainda que o Brasil está preparado para conter os gastos públicos e que ela é "fundamental para o país"

Carla Araújo, Broadcast

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer rebateu mais uma vez as críticas a PEC do teto dos gastos e disse que, ao contrário da oposição, que tem chamado a matéria de PEC da morte, ele chama de "PEC da Vida". "O Estado é mais ou menos como a sua casa. Temos um déficit de R$ 170 bilhões, isso significa quase 70% do PIB. Nas projeções que estão sendo indicadas se não cuidarmos da contenção dos gastos, em 2023, 2024, será 100% do PIB, ou seja, o Estado brasileiro irá a falência", disse, em entrevista à rádio Itatiaia.
Temer disse ainda que o Brasil está preparado para conter os gastos públicos e que ela é "fundamental para o país". "As pessoas não leem a PEC, ou tem má vontade", disse Temer, ressaltando também que tem recomendado que as pessoas leiam o Orçamento de 2017 para ver que a medida não vai tirar recursos de áreas como saúde e educação. "Mandamos um orçamento como a PEC já tivesse sido admitida", disse.
O presidente reafirmou que o teto é "geral" e que o governo terá "setores prioritários". "Nós aumentamos as verbas para saúde e educação e evidentemente teremos que tirar de outros setores", afirmou.
Temer destacou o apoio do Congresso a votação e disse que isso demonstrado que o Brasil está preparado para conter os gastos. "A primeira coisa que se cobra: primeiro o poder público vê o que pode fazer consigo para depois pensar em impostos, coisas dessa natureza", disse.
Ao ser questionado sobre posição de especialistas contrários a PEC, Temer recomendou que "façam a leitura dessas matérias".
Previdência. Michel Temer afirmou, em entrevista à rádio Itatiaia, que vai enviar ainda este ano ao Congresso o texto da Reforma da Previdência. Questionado se a reforma vai atingir a todas as classes, incluindo militares e parlamentares, Temer disse que as novas regras "vão igualar a todos". "Nós temos fortíssimas regras de transição. Essas regras de transição significam que as coisas serão feitas ao longo do tempo, porque nós vamos fazer uma coisa absorvível, que o povo possa absorver, que a classe política possa absorver, mas vamos fazer", disse. "Enviarei esse ano. Evidente que as discussões e a eventual aprovação só no ano que vem."
Temer afirmou ainda que pesquisas mostram que grande parte da população é a favor da reforma da Previdência e citou a situação do Rio de Janeiro, onde houve protestos contra um pacote de austeridade, mas onde a Previdência foi responsável por quase quebrar o Estado. "O que vai acontecer no Brasil daqui uns anos é exatamente isso. Esse ano nós temos um déficit da Previdência de R$ 150 bilhões. Nenhum país aguenta isso", afirmou. "Se não fizer alguma coisa para arrumar a casa não há como consertar as coisas."

PORTAL UOL


BLOG TODOS A BORDO


Conheça as melhores esquadrilhas da fumaça do mundo

Por Vinícius Casagrande
Voos de ponta-cabeça, piruetas, loopings e muitos desenhos no céu. Por onde passam, os aviões de acrobacia aérea encantam o público de todas as idades. No Brasil, a mais conhecida é a Esquadrilha da Fumaça, um esquadrão da Força Área Brasileira, mas diversos outros países também contam com formações semelhantes.
O objetivo das esquadrilhas de demonstração aérea é o de promover suas forças armadas junto ao público em geral. É também uma maneira de mostrar o poderio e a capacidade de suas tropas, embora os pilotos que fazem parte dos grupos de acrobacia normalmente não participem de ações de combate.
Conheça algumas das principais esquadrilhas ao redor do mundo. A lista foi organizada por ordem alfabética de seus países de origem.
Brasil – Esquadrilha da Fumaça
A esquadrilha brasileira começou como uma atividade nas horas de folga dos instrutores da antiga Escola de Aeronáutica, no Rio de Janeiro. Eles treinavam acrobacias como forma de demonstrar suas habilidades aos novos cadetes.
A primeira demonstração oficial do grupo aconteceu em 14 de maio de 1952. Somente no ano seguinte, no entanto, é que a fumaça foi inserida nas apresentações com a intenção de que o público entendesse melhor as manobras.
No início, a Esquadrilha da Fumaça voava com aviões NA T-6, da North American Aviation, que voaram até 1976 e fizeram 1.272 apresentações. Após quatro anos sem apresentações, o grupo retomou as atividades em 10 de julho de 1980 com aviões T-25 Universal, da Indústria Aeronáutica Neiva. Esses aviões voaram somente três anos na Esquadrilha da Fumaça.
Em 1983, entraram em atividade os EMB-312 Tucano, da Embraer. Eles permaneceram em operação por 20 anos, até serem substituídos pelos mais modernos A-29 Tucano, também da Embraer. Hoje, o Esquadrão de Demonstração Aérea, nome oficial da Esquadrilha da Fumaça, está sediado na Academia da Força Aérea, em Pirassununga, São Paulo.
Coreia do Sul – Black Eagles
Criado em 1953, o esquadrão coreano começou suas demonstrações aéreas voando com aviões F-51 Mustangs. Em mais de 50 anos de história, os Black Eagles (Águias Negras) já voaram também com aviões T-33 Shooting Star, da Lockheed; F-86 Sabre, da North American Aviation; F-5A Freedom Fighter, da Northrop Corporation; e A-37B Dragonfly, da Cessna. Atualmente, as apresentações são feitas com o T-50B Golden Eagle, da Korean Aerospace Industries.
O esquadrão faz parte da Força Aérea da Coreia do Sul e realiza mais de 50 apresentações por ano. O grupo é formado por oito pilotos, que precisam passar por um rigoroso treinamento e só podem ingressar no esquadrão se forem aprovados por unanimidade pelos membros mais antigos do grupo.
Estados Unidos – Blue Angels
Grupo de demonstração aérea da Marinha dos Estados Unidos, os Blue Angels (Anjos Azuis) foram formados em 1946. O esquadrão é composto por 13 pilotos, mas apenas seis se apresentam simultaneamente nos 70 shows aéreos que realizam todos os anos.
O primeiro avião utilizado pelo grupo foi o F6F-5 Hellcat, da Grumman. Outras seis aeronaves já foram utilizadas nas apresentações e hoje o esquadrão voa com caças F/A-18 Hornet, da Boeing. Mais de 480 milhões de pessoas já assistiram às apresentações do grupo.
Estados Unidos – Thunderbirds
A Força Aérea dos Estados Unidos é representada pelos Thunderbirds. Criado em 1953, o esquadrão fez sua primeira demonstração aérea com aviões F-84G Thunderjet, da Republic Aviation.
Em 1956, os Thunderbirds se tornaram o primeiro o grupo a se apresentar com aviões supersônicos ao adotar o F-100C Super Sabre, da North American Aviation. Hoje, no entanto, os Estados Unidos só permitem shows aéreos com aviões que não ultrapassem a velocidade do som. Desde 1983, o esquadrão se apresenta com o F-16C Fighting Falcon, da General Dynamics.
França – Patrouille de France
Mais antigo esquadrão de demonstração aérea do mundo, a Patrouille de France (Patrulha da França) foi fundada em 1931 por instrutores de escola de aviação francesa. Os primeiros aviões utilizados pelo grupo foram do modelo MS-230, da Morane-Saulnier.
Atualmente, a esquadrilha francesa conta com oito ou nove pilotos voando aviões Alpha Jet, da Dassault-Dornier. Apesar de realizar apresentações em diversos países, o mais famoso show acontece no céu de Paris, mais precisamente no dia 14 de julho, quando é comemorada a queda da Bastilha.
A imagem mais marcante do esquadrão é quando os aviões voam lado a lado, desenhando a bandeira francesa no céu.
Itália – Frecce Tricolori
O esquadrão da Aeronáutica Militar Italiana impressiona com suas apresentações que contam com dez aviões, sendo nove em formação e um isolado. Criado em 1961, as Frecce Tricolori (Flechas Tricolores) são um dos maiores esquadrões de demonstração aérea do mundo.
Para honrar o nome, uma das principais marcas do grupo é exatamente pintar os céus em verde, branco e vermelho, as cores da bandeira italiana.
Desde sua criação, as Frecce Tricolori voaram somente três modelos de aviões. Os pioneiros foram o F-86E Sabre, da North American Aviation, que ficaram em operação por somente três anos. Em 1964, os shows aéreos passaram a ser feitos com o G.91, da Fiat Aviazione, que foram substituídos em 1982 pelos atuais MB-339, da Aermacchi.
Reino Unido – Red Arrows
Criado em 1965, o time da Força Aérea do Reino Unido foi o segundo grupo de demonstração aérea britânico a ser fundado, mas atualmente é o único. Voando com nove aviões, a principal manobra dos Red Arrows (Flechas Vermelhas) é a formação de um diamante no céu.
No início, o esquadrão voava com aviões Gnat, da Folland Aircraft, mas desde 1980 as apresentações são feitas com jatos Hawk T1A, da BAE Systems Hawk.
Rússia – Russkiye Vityazi
Um dos mais recentes esquadrões de demonstração aérea, os Russkiye Vityazi (Cavaleiros Russos) foram criados somente após o fim da União Soviética e já em seu primeiro ano fizeram uma apresentação histórica no Reino Unido.
Desde a sua criação, o grupo voa com jatos Su-27, da Sukhoi, e tem como uma de suas principais marcas o uso de fogos de artifícios em suas apresentações. Os Russkiye Vityazi também costumam se apresentar ao lado de outro esquadrão russo, o Strizhi.
Suíça – Patrouille Suisse
Fundada em 1964, a Patrouille Suisse (Patrulha Suíça) é uma das quatro equipes de exibição da Força Aérea Suíça. Todos os membros da Patrouille Suisse são pilotos militares profissionais ou controladores de tráfego aéreo. Não há pilotos da Força Aérea Suíça atuando exclusivamente para shows aéreos. Fazer parte da Patrouille Suisse é uma tarefa extra, além de seus empregos diários.
Um show do grupo dura cerca de 18 minutos e é sempre observado no chão pelo comandante da Patrouille Suisse. O esquadrão conta com 12 aviões F-5E Tiger II, da Northrop Corporation, mas as apresentações são feitas normalmente com apenas seis aeronaves.

CONGRESSO EM FOCO


Maioria governista impede explicações sobre uso indevido de aviões da FAB pelo governo

Deputados da base aliada derrubaram, na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, requerimentos de informação que solicitavam esclarecimentos sobre deslocamentos domésticos por ministros, agenda e gastos de Temer em missões oficiais
Patrícia Cagni
Nesta quarta-feira (9), deputados que compõem a base aliada do governo se uniram para derrubar, na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) da Câmara, os requerimentos de informação (RIC) que solicitavam esclarecimentos sobre o uso ilegal de aviões das Forças Aéreas Brasileiras (FAB) para deslocamentos domésticos por parte de ministros. Os pedidos também queriam explicações sobre a agenda e os gastos do presidente Michel Temer em missões oficiais autorizadas pelo Itamaraty.
Ao todo, cinco requerimentos foram rejeitados pelos parlamentares ligados ao governo. Deputados da oposição fizeram duras críticas às decisões – já que, há algum tempo, um acordo entre os congressistas garantia a aprovação de todos os RICs apresentados ao colegiado, independentemente do partido que estava chefiando o governo.
Para o deputado Jorge Solla (PT-BA), ao negar os requerimentos os parlamentares cometeram um “total desrespeito aos mecanismos de fiscalização”.
“É inédito. Requerimento de Informação é o principal mecanismo que os deputados possuem de fiscalizar a União garantida na Constituição, e desde sempre houve o entendimento de que não se nega informação, que numa democracia é obrigação dos poderes prestar informações, todos os requerimentos sempre foram aprovados. Não é que o governo golpista depois de rasgar o voto agora também impede que se fiscalize o governo?”, ressaltou Jorge Solla (PT-BA).
Faltam justificativas
Os requerimentos apresentados à CFFC da Câmara foram uma reação a levantamento feito pelo jornal O Estado de S.Paulo. De acordo com os dados apurados, os ministros do presidente Michel Temer usaram 781 vezes aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) em seus cinco meses de governo. Em 238 ocasiões (30% dos voos), eles tiveram como origem ou destino as cidades onde vivem sem apresentar uma justificativa adequada nas agendas oficiais, que devem ser sempre divulgadas pela internet.
De acordo com a reportagem, a conduta dos ministros contraria duas normas legais: o Decreto 8.432, assinado pela ex-presidente Dilma, que restringiu o uso de aeronaves pelos ministros e os proibiu de viajar de FAB para seus domicílios; e uma lei de 2013 que determina que eles divulguem diariamente na página eletrônica do ministério sua agenda de compromissos oficiais.
Os ministros que mais utilizaram aviões da FAB para viajar até suas cidades sem divulgar agenda com a devida justificativa para os voos foram Alexandre Moraes (Justiça), José Serra (Relações Exteriores) e Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações). Líder do ranking, o ministro da Justiça pegou avião da FAB 85 vezes desde maio. Em 46 oportunidades, não divulgou o motivo da viagem em sua agenda, em 64 vezes voou para São Paulo, onde mora.

REVISTA ISTO É


Expedição leva mutirões de saúde a comunidades indígenas do Alto Rio Negro


Fonte: Agência Brasil

Comunidades indígenas localizadas às margens do Rio Negro, nas proximidades do município de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, vão ter acesso a dois mutirões de saúde neste mês como parte da 36ª Expedição Cirúrgica e Clínica à Amazônia.
A Ação é promovida pela Associação Expedicionários da Saúde (EDS), em parceria com a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde; o Ministério da Defesa, a Fundação Nacional do Índio (Funai) e lideranças indígenas.
O primeiro mutirão será realizado entre os dias 12 e 18 e vai oferecer um tratamento inédito de triquíase tracomatosa, na região de Iauareté. A doença é causada por uma bactéria e pode levar à cegueira. Segundo a coordenadora geral do projeto Operando na Amazônia da EDS, Márcia Abdala, a triagem de pacientes já está sendo feita e as equipes estão trabalhando na infraestrutura para realização das cirurgias.
“São cirurgias que vão ser realizadas em um pequeno hospital que tem lá em Iauaretê, na região da Cabeça do Cachorro. Estamos reformando esse hospital para deixá-lo em condições para a gente operar. A gente leva todos os equipamentos e insumos. Pretendemos fazer, pelo menos, 80 cirurgias. Como são povos da etnia hupda, muitos assustados e difíceis de encontrá-los, a gente está com essa expectativa. Temos condições de fazer 100 cirurgias, mas se conseguirmos até 50 ou 80, a gente vai ficar muito feliz”, disse.
O segundo mutirão de saúde vai atender, entre os dias 18 e 26, às comunidades indígenas de Assunção do Içana, também na região conhecida como Cabeça do Cachorro, extremo noroeste do Amazonas. De acordo com Márcia, vários tipos de atendimentos e exames vão ser oferecidos nessa etapa da expedição.
“Aí já são cirurgias de oftalmologia em geral, catarata e pterígia, que é aquela carne que cresce no olho, incomoda muito e, dependendo do grau, pode levar à cegueira. São cirurgias simples pra nós, mas pra eles que vivem sempre sob o sol, na roça, pescando, são muito impactantes. E as cirurgias gerais são de hérnias e outras pequenas cirurgias de médio porte. A gente também leva várias especialidades. Tem pediatria, ginecologia, ortopedia, clínica médica e dentista”, destacou.
Apoio logístico
A expectativa é atender mais de 2,5 mil pacientes e fazer cerca de 300 cirurgias no segundo mutirão. A expedição tem apoio logístico de militares do Exército e da Aeronáutica. Foram disponibilizadas aeronaves, viaturas e embarcações que vão transportar as equipes, cerca de 80 pessoas, e 15 toneladas de medicamentos e materiais. O gerente da subchefia de operações do Ministério da Defesa, coronel da Aeronáutica Júlio César Pontes, ressalta que os locais onde haverá atendimentos são de difícil acesso e, por isso, é fundamental a parceria com os militares.
“Para fazer esse tipo de operação, a participação das Forças Armadas é imprescindível porque a partir de São Gabriel não há voos comerciais para se deslocar para essas localidades. Somente através dos aviões da FAB [Força Aérea Brasileira] é que poderemos transportar os equipamentos e os profissionais de saúde. E partir dessas localidades, como Assunção do Içana, ainda temos um deslocamento mais dentro da Região Amazônica, para atender a localidades indígenas, onde nós contamos com embarcações do Exército”, afirmou o coronel.
A Associação Expedicionários da Saúde é formada por profissionais voluntários e promove três expedições por ano à Região Amazônica. A organização estima que, desde 2004, já tenha realizado mais de cinco mil cirurgias e 36 mil atendimentos clínicos.

JORNAL VALOR ECONÔMICO


Embraer vê eleição de Trump neutra para demanda de aviação mundial


Por João José Oliveira

SÃO PAULO - A fabricante brasileira de aeronaves Embraer considera que o resultado das eleições presidenciais nos Estados Unidos, com a vitória do republicano Donald Trump, pode ter repercussões de curto prazo, no mercado de câmbio, mas aponta que na demanda mundial do setor de aviação o evento terá efeito neutro.
“A eleição acabou de ser concluída e ainda é prematuro fazermos avaliações de possíveis impactos”, afirmou o presidente da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva. “Com relação à volatilidade cambial, entendemos como algo natural e que é impactada por diferentes fatores, tanto no Brasil quanto fora. Independentemente de eventuais volatilidades, nossa expectativa é que no médio prazo a taxa de câmbio se sustente nos mesmos patamares que vinham se apresentando”, disse.
O executivo ponderou que o segmento aeroespacial é global e, pela própria natureza do negócio, possui ciclos de longo prazo. Ele ressaltou que a concepção de uma nova aeronave, dos primeiros estudos até a certificação final, por exemplo, leva em média de seis a oito anos. “Isso se reflete em projetos e investimentos igualmente de longo prazo, que são menos suscetíveis a aspectos conjunturais”, afirmou
Os Estados Unidos representam o maior mercado na aviação mundial. No segmento do transporte regular de passageiros e de carga, o país tem a maior frota de aeronaves do planeta e o maior volume de passageiros embarcados — quase 500 milhões de pessoas por ano.
No estudo anual de projeções de demanda que a própria Embraer faz, a estimativa é a de que os Estados Unidos vão responder por 32% de todas as encomendas de aeronaves de 70 a 130 assentos — segmento em que atua a fabricante brasileira — até 2035. Assim, as companhias aéreas americanas devem comprar 2,06 mil aviões desse tipo, em um universo de 6,35 mil unidades que serão vendidos em todo o mundo, por todas as fabricantes, nos próximos 20 anos.
No segmento de aviação executiva, os Estados Unidos têm 12 mil das 20 mil aeronaves desse segmento em uso hoje no mundo. E o mercado americano vai demandar quase um terço das 8,6 mil novas encomendas que os fabricantes devem vender até 2026, segundo estudo da Honeywell, fornecedora de tecnologia e sistemas para a indústria da aviação.
A Embraer considera os Estados Unidos estratégicos, onde a empresa tem seu maior mercado comprador. Por isso, a companhia tem aumentado a presença no país, com investimentos em unidades industriais, na Flórida. Em Jacksonville, a empresa monta desde 2013 os aviões militares Super Tucano. Em junho deste ano, inaugurou a fábrica de Melbourne, onde prproduz os jatos executivos, como o Legacy 450 e Legacy 500. “Mais da metade do mercado de jatos executivos do mundo está nos Estados Unidos. Todos nossos concorrentes estão lá. Então temos que ter presença também”, disse o presidente da Embraer.
A companhia é fornecedora da Força Aérea Americana com os Super Tucanos e tem uma encomenda de 20 aeronaves desse modelo no valor de quase US$ 500 milhões.
A Boeing, maior fabricante de aeronaves do mundo, é parceira da Embraer em acordos de pesquisa e tecnologia, como estudos para utilização do biocombustível na aviação, e comerciais, como a  parceria para venda do novo cargueiro militar da brasileira, o KC-390.

JORNAL ZERO HORA


Austeridade começa em casa


Editorial

O governo federal encaminhou ao Congresso uma proposta de emenda constitucional para restringir os gastos federais por 20 anos, a limites impostos pela inflação anual, num inédito congelamento orçamentário que está provocando reações contrárias de vários setores da sociedade, especialmente do funcionalismo público. Ao mesmo tempo, 21 Estados e mais de 3 mil municípios apelam ao Planalto por ajuda porque não têm recursos sequer para honrar a folha de pagamento dos servidores. Esta situação falimentar da administração pública no Brasil leva governantes a apelarem para medidas verdadeiramente drásticas, como as que estão sendo propostas pelo governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), e que tendem a ser replicadas em outras unidades da federação.
A verdade é que o país não tem escolha: ou ingressa numa era de austeridade ou continua estagnado, com governos arrecadando apenas para custear suas máquinas administrativas, com a economia estagnada e com mais de 12 milhões de desempregados. Diante de uma situação assim, não há mais margem para demagogia, para manobras corporativistas e para a manutenção de privilégios que protegem algumas categorias de brasileiros.
O sacrifício tem que ser compartilhado por todos, mas o próprio governo federal vem dando exemplos contraditórios. Ao mesmo tempo em que revisa programas sociais e benefícios, gasta injustificadamente com festa no Planalto, com cartões corporativos e com viagens excessivas em aviões da Força Aérea Brasileira. Só nos primeiros cinco meses de gestão do presidente Michel Temer, seus ministros utilizaram 781 vezes aviões da FAB, contrariando decreto que proíbe esse tipo de deslocamento.
Se não fizerem o dever de casa, o governo federal e os estaduais não terão moral para defender os programas de austeridade que tentam aprovar nos respectivos parlamentos.

AGÊNCIA BRASIL


Temer deseja êxito a Trump e diz que Brasil e EUA mantêm fortes relações


Pedro Peduzzi Repórter Da Agência Brasil

O presidente Michel Temer enviou na manhã de hoje (9) carta ao presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, felicitando-o pela vitória no pleito norte-americano. Na carta, Temer deseja “pleno êxito” ao governo dos EUA e diz que os dois países são grandes democracias que mantêm “fortes relações nos mais diferentes domínios”. Temer disse, ainda, estar “certo de que trabalharemos juntos para estreitar ainda mais os laços de amizade e cooperação entre os povos”.
O porta-voz da Presidência, Alexandre Parola, disse há pouco que o presidente Temer acompanhou ao longo da noite o desenrolar do processo eleitoral que resultou na eleição de Donald Trump. “Ao desejar êxito ao novo presidente norte-americano no cumprimento de seu mandato, o presidente Michel Temer manifesta sua disposição para trabalhar conjuntamente com o novo governo de Washington em beneficio mútuo de nossos povos”, disse o porta-voz.

Ao informar sobre o envio da mensagem Parola acrescentou que as relações entre Brasil e EUA sãp marcadas por “elevado grau de intensidade e diversidade”, e que isso se observa não apenas no plano governamental, mas também “nos fortes laços que a sociedade e empresariado nos mais diversos campos”.
Mais cedo, o presidente Michel Temer comentou, em sua conta no Twitter, a vitória de Donald Trump. Na avaliação dele, os dois países devem manter a institucionalidade das relações e, portanto, não devem ocorrer mudanças significativas entre as duas nações.
"Eu tenho dito que a relação do Brasil com os EUA e os demais países é institucional, ou seja, de Estado para Estado", disse Temer em um primeiro post. "Tenho certeza que não muda nada na relação Brasil e EUA", acrescentou. Segundo ele, como presidente Trump deverá “ levar em conta as aspirações de todo o povo americano”, quando assumir o cargo.
O empresário Donald Trump foi eleito hoje (9) presidente dos Estados Unidos obtendo, nesta madrugada, 276 votos de delegados do colégio eleitoral. Ele disputou as eleições contra a candidata do Partido Democrata, Hillary Clinton. Trump assegurou maioria em estados decisivos como a Flórida, Carolina do Norte, Ohio e a Pensilvânia. A posse será no dia 20 de janeiro próximo.

AGÊNCIA SENADO


Situação da aviação regional será debatida em Cuiabá


Da Redação

A Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) agendou para sexta-feira (11) uma audiência pública em Cuiabá, a ser realizada na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, com o objetivo de debater a condução do Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional. A CDR escolheu o programa como política pública a ser analisada neste ano pelo colegiado.
A audiência é uma iniciativa do relator da política pública, senador Wellington Fagundes (PR-MT). O evento está marcado para as 9h.
Foram convidados para participar do debate representantes dos Ministérios dos Transportes, Portos e Aviação Civil e da Integração Nacional; da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac); da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero); de secretários de Turismo das regiões Centro-Oeste e Norte e de empresas de aviação regional.

PORTAL DEFESANET


Reestruturação administrativa da FAB domina encontro entre comandantes

Reunião entre os comandantes das Forças Aéreas do Brasil e da Argentina foi realizada em Brasília (DF)

Fonte: Agência Força Aérea

ImagemA reestruturação administrativa em curso na Força Aérea Brasileira dominou a pauta do encontro dos comandantes das instituições militares do Brasil, Tenente-Brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato, e da Argentina, Brigadeiro General Enrique Victor Amrein, realizado na segunda-feira (07/11), em Brasília (DF).
O comandante brasileiro apresentou os principais pontos das mudanças que a instituição, que neste ano completou 75 anos, está implementando com o objetivo de modernizar a gestão e, assim, otimizar os recursos financeiros, operacionais e humanos, e incrementar a eficiência no cumprimento da sua missão institucional.
“Estamos separando as atividades administrativas e operacionais para reduzir custos e investir na atividade-fim”, explicou o Tenente-Brigadeiro Rossato.
Entre as medidas está a criação de 17 Grupos de Apoio (GAP) em todo o país que serão responsáveis por concentrar tarefas administrativas, como compras, registros de protocolo, entre outros. As unidades serão subordinadas diretamente ao Departamento de Administração, atualmente Secretaria de Economia e Finanças (SEFA).
Na parte operacional está a criação das Alas (conceito muito utilizado em outros países, também chamado de Wing). Elas serão responsáveis pela coordenação das atividades de doutrina e preparo das unidades operacionais em cada região e farão a ligação direta com o Comando de Preparo (COMPREP) que será ativado a partir de janeiro de 2017. Este “grande comando” surge no lugar do Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR).
A partir de então, as operações em curso passarão a ser gerenciadas pelo Comando de Operações Aeroespaciais, hoje chamado de Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), que terá os equipamentos e tripulações à disposição para serem empregados nas ações de Força Aérea.
O comandante argentino ficou impressionado com as inovações propostas pela FAB. De acordo com o Brigadeiro General Amrein, o aspecto tecnológico que caracteriza uma força aérea, com aviões mais rápidos e armamentos mais precisos, por exemplo, precisa ser considerado para a gestão de instituição adaptada para o futuro.
“As mudanças que estão sendo produzidas e já foram iniciadas [pela FAB] são muito inovadoras e temos observado com atenção. Acreditamos que são as mudanças que estão sendo feitos no mundo e que toda força aérea deve iniciar. Assim, vemos com muitíssima expectativa e acreditamos que serão muito boas”, avaliou.
Programação - A comitiva argentina segue nesta terça-feira (08/11) para a Base Aérea de Natal, no Rio Grande do Norte. O oficial-general vai conhecer as unidades de especialização das aviações de transporte, caça e helicópteros que estão concentradas em um único local. Após formados na Academia da Força Aérea, em Pirassununga (SP), os pilotos optam por uma das três áreas da aviação.

OUTRAS MÍDIAS


SEGS


Fernanda Bernardini

Expo LUG chega a 6ª edição com novidades para os participantes

Considerado o maior evento de fãs de LEGO® na América Latina, a 6ª edição do Expo LUG contará com mais de 20 estações, exibições do “Cine Brick” e um aplicativo para dispositivos móveis
No próximo dia 12 de novembro, sábado, os fãs de LEGO® que estiverem em São Paulo poderão visitar gratuitamente o 6º Expo LUG Brasil, uma exposição de criações feitas com peças dos bloquinhos e construídas por membros do LUG Brasil, que significa “LEGO Users Group”.
A edição 2016 do evento contará com um espaço de mais de 1.000 m² e com temas variados, de criações próprias dos LUGs e sets originais, que mostrarão ao público toda a criatividade, cores e formas do hobby. Os destaques que encantarão os visitantes serão as construções sobre Cidade, Castelo, Star Wars, Super-Heróis, Steampunk, Harry Potter, Friends, Velho Oeste, Caminhões e Trens, Competição de Robôs, GBC (engenhocas de movimentar bolinhas) e pequenas competições de carros.
As novidades desse ano foram pensadas para os amantes de tecnologia e da marca. Um aplicativo para dispositivos móveis, o LUGapp, já está disponível tanto para Android quanto para IOS pelo link https://is.gd/lugapp. Após acessá-lo, o visitante será direcionado à loja específica de seu sistema. Com ele, o público tornará sua visita muito mais interativa e divertida, pois ao apontar seu dispositivo para os projetos expostos – que estarão com QR Codes* –, receberão mais informações da construção e do criador.
Com mais de 70 filmes, o “Cine Brick”, festival de cinema com filmes feitos com peças LEGO®, será exibido pela segunda vez na Expo LUG Brasil. Os curtas foram produzidos em países como EUA, Canadá, Austrália e França, e retratam diversos temas, como corridas de carro, super-heróis, Star Wars e Jurassic Park, entre outros.
Além do “Cine Brick” e do LUGapp, a exposição ainda contará com um parque de diversões com bastante movimento e um pequeno modelo A-29 da Esquadrilha da Fumaça - que já chamou a atenção até da FAB (Força Aérea Brasileira).
A entrada é gratuita, mas pede-se a doação de alimentos não perecíveis, que serão entregues ao CASS – Centro de Assistência Social Marília Forjaz Alvarenga. O evento acontece das 10h00 às 18h00, no Colégio Liceu Coração de Jesus, que fica na Alameda Dino Bueno, número 353, Campos Elíseos – São Paulo.
*QR Code: sigla do inglês Quick Response. É um código de barras bidimensional que pode ser facilmente escaneado usando a maioria dos dispositivos móveis com câmera.

PORTAL TECNOLOGIA E DEFESA


FAB cria bomba capaz de romper concreto espesso

Ivan Plavetz
ImagemA bomba de penetração BPEN desenvolvida pela Divisão de Sistemas de Defesa do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), órgão ligado ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) do Comando da Aeronáutica, é capaz de romper uma estrutura de concreto reforçado com 1,5 metro de espessura.
O projeto do artefato já está finalizado e pronto para iniciar o processo de produção em série. “Em termos de benefícios econômicos, cabe ressaltar que pouquíssimos países desenvolveram artefatos como esses, cujas vendas são controladas e, em alguns casos, vedadas por aqueles que os detêm. Assim, a industrialização dos armamentos abre uma oportunidade de exportação de itens de alto valor e de difícil aquisição no mercado internacional”, explicou o chefe da Divisão de Sistemas de Defesa do IAE, engenheiro Paulo Cesar Miscow Ferreira, mestre em Materiais e Processos de Fabricação pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).
O artefato compõe os projetos de defesa da Força Aérea Brasileira (FAB). “As bombas de penetração possibilitarão à FAB empregar armamentos de alto valor estratégico, tendo em vista os tipos de alvos contra os quais esses artefatos são empregados”, ressaltou o engenheiro. A BPEN é um armamento concebido para ser empregado contra estruturas reforçadas de concreto, na superfície ou abaixo dela. O artefato pode ser empregado contra alvos como bunkers (tipo de abrigo militar), hangaretes de concreto, centros de comando, controle e comunicações protegidos por estruturas resistentes, entre outros.

Além de possuir um corpo mais reforçado, comparado com as bombas de emprego geral, esse tipo de artefato é configurado com espoletas especiais, geralmente programáveis. Esse mecanismo permite que a detonação seja iniciada somente após a bomba ter atingido a profundidade necessária para que o alvo seja destruído. Foram desenvolvidos dois tipos de bombas: uma de 500 Kg (BPEN-500) e outra de 1.000 Kg (BPEN-1000).

A garantia de precisão do ataque fica por conta de sistemas de guiamento ao alvo. “Como os alvos contra os quais uma bomba de penetração é empregada apresentam dimensões reduzidas, em comparação com os alvos de área, é determinante o guiamento para o cumprimento da missão”, detalhou o engenheiro. Com relação às tecnologias inerentes a esses artefatos, destacam-se a utilização de aços de elevada resistência mecânica e a eletrônica associada à espoleta.



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