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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 27/04/2016 / Federação internacional de pilotos classifica espaço aéreo brasileiro como "criticamente deficiente"


Federação internacional de pilotos classifica espaço aéreo brasileiro como "criticamente deficiente" ...


Ifalpa alega impunidade com relação à prática baloeira, considerada de alto risco para a aviação ...

A International Federation of Air Line Pilots Associations (Ifalpa) rebaixou a classificação do espaço aéreo brasileiro, elencando-o como "criticamente deficiente". Essa classificação é a mesma usada para países localizados em zonas de guerra, locais com aeroportos improvisados e regiões sem sistemas de controle de tráfego aéreo. A decisão foi tomada em conferência realizada em New Orleans, nos Estados Unidos, entre os dias 14 e 18 de abril, e leva em conta principalmente a prática baloeira, considerada de alto risco para a aviação.

Em dezembro do ano passado, a federação já havia comunicado a Secretaria de Aviação Civil (SAC) sobre a possibilidade de rebaixamento, mas como "não foram tomadas efetivas ações", a Ifalpa optou pela nova classificação. Na carta enviada na sexta-feira passada à SAC, para a qual a decisão foi informada, a entidade alegou que há uma maior incidência na soltura de balões entre os meses de abril e julho e que, se as medidas necessárias não forem tomadas rapidamente, irá reforçar as orientações para as companhias aéreas internacionais evitarem o espaço aéreo brasileiro principalmente durante a Olimpíada.

Por meio de nota, a SAC informou que o "controle do espaço aéreo brasileiro é um dos quatro mais seguros do mundo, como aponta a auditoria da Icao (International Civil Aviation Organization) de 2015". Além disso, acrescentou que no Brasil "fabricar, vender, transportar e soltar balões é crime de acordo com a Lei nº 9.605 de 1998" e que, para a Olimpíada, "o espaço aéreo do Rio de Janeiro, como das cidades que receberão as partidas de futebol, terá restrições ainda maiores conforme o manual de planejamento feito pela Secretaria em parceria com demais órgãos públicos, nos mesmos moldes dos grandes evento já sediados pelo país".

O diretor da Faculdade de Ciências Aeronáuticas (Faca) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Elones Fernando Ribeiro, explica que as duas classificações levam em conta critérios diferentes. A avaliação da Icao analisa os controladores de tráfego e a estrutura do sistema aéreo, enquanto a Ifalpa considera fatores externos que podem apresentar risco à segurança da aviação.

— Foi feita uma notificação para a Secretaria, mas não foram tomadas providências. Soltar balões no Rio de Janeiro e em São Paulo é uma prática muito comum. Alguns têm até botijões de gás dentro. É um perigo, pois se o avião está entre nuvens, sendo operado por instrumentos, pode ser atingido a qualquer momento por um balão.

Ribeiro concorda com o rebaixamento por considerar que falta fiscalização para a atividade baloeira no país, apesar da existência da lei. Ele argumenta que a nova classificação pode acarretar principalmente na restrição da vinda de pessoas para o Brasil.

— A federação é muito forte, e o que pode acontecer é que as empresas sejam alertadas quanto a isso e os seguros das aeronaves que viajam para o Brasil sejam elevados. Com isso, as passagens também devem sofrer aumentos, e menos pessoas virão para cá.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




TV GLOBO - JORNAL NACIONAL


Segurança do espaço aéreo brasileiro é "criticamente deficiente", diz entidade

Federação internacional havia pedido providências contra balões. Espaço aéreo é tão perigoso quanto o dos países em guerra, diz Ifalpa.

A federação internacional que reúne os pilotos de companhias aéreas rebaixou o espaço aéreo brasileiro ao nível de risco de países em guerra.
Céu azul e nuvens inocentes à frente. Mas o perigo vem voando... E passa bem perto do avião.
“Não tem equipamento que mostre ele pra você. É só na hora que você avista e não há outro jeito de você evitá-lo, a não ser com uma manobra evasiva, visualizando o artefato”, afirma o presidente nacional do Sindicato dos Aeronautas, Adriano Castanho.
Enorme e cheio de fogos no chão. Um balão grande pegando fogo causou pânico no aeroporto internacional de Guarulhos no começo de 2016.
Aeronautas e aeroviários colecionam gravações dos sustos frequentes provocados por balões. Um piloto diz: “Aqui tem mais três balões”. E o controlador de voo responde: “Hoje está complicado. Vamos rezar para que nada aconteça”.
Todas essas imagens e reclamações têm chegado aos olhos e ouvidos de organizações internacionais que zelam pela segurança de voo. Foi uma delas que, por falta de providências das autoridades, rebaixou o nível do espaço aéreo brasileiro, considerado agora tão perigoso quanto o dos países em guerra.
A Ifalpa, que é a Federação Internacional das Associações dos Pilotos, em dezembro de 2015 já tinha pedido que a Secretaria da Aviação Civil tomasse providências contra o perigo dos balões.
Alegando que nada foi feito, a entidade agora classificou o espaço aéreo brasileiro com uma estrela negra, que significa “criticamente deficiente”. Um alerta que não tem força de lei, mas que vem de entidade reconhecida internacionalmente.
“Se as autoridades não fizerem nada, o espaço aéreo brasileiro pode sofrer uma recomendação para que as aeronaves, as empresas internacionais evitem. E isso não é bom pra ninguém”, alerta Adriano Castanho.
Soltar balões é crime no Brasil, mas cometido com frequência assustadora. Eles estão cada vez maiores e voando mais alto.
Gráficos do Cenipa, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, mostram que São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná são os estados que mais registram riscos de acidentes com balões. Foram 307 notificações de perigo em 2015 e já são 99 em 2016 nos três estados, o que assusta principalmente os pilotos estrangeiros.
“Teve uma vez que algumas empresas internacionais até pensaram em parar os voos ou diminuir a frequência de voos para o Brasil. Na visão do estrangeiro, que não está acostumado com isso, ele se assusta muitas vezes, porque não tem esse conhecimento”, afirma o diretor de segurança da Associação Brasileira de Empresas Aéreas, Ronaldo Jenkins.
Nesta terça-feira (26), um avião teve que retornar para o aeroporto internacional de São Paulo porque uma turbina foi danificada por um pássaro. Imagine se fosse um balão.
A Secretaria de Aviação Civil declarou que a organização da aviação civil internacional qualifica o controle do espaço aéreo brasileiro entre os quatro mais seguros do mundo. A secretaria afirmou ainda que não recebeu a primeira carta da Ifalpa enviada em dezembro de 2015.
O Departamento de Controle do Espaço Aéreo informou que desconhece os critérios da Ifalpa pra rebaixar o Brasil.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos declarou que realiza um programa de prevenção de balões.


JORNAL DA CÂMARA


Desmilitarização da polícia divide opiniões em audiência pública na Câmara

A desmilitarização da Polícia Militar (PM) dividiu a opinião dos deputados durante audiência pública da comissão especial destinada a estudar formas de unificação das polícias Civil e Militar.

A comissão reuniu-se nesta terça-feira (26) para ouvir a diretora da Escola Nacional dos Defensores Públicos, Fernanda Rudolfo. Para a defensora, a segurança pública enfrenta vários problemas, mas o mais urgente a ser resolvido é desmilitarizar a polícia.
"A PM é um resquício muito criticado da ditadura militar. Isso sem tratar da polícia, dos policiais militares, pessoalmente, isso não pode se confundir”, observou Fernanda. “Mas é algo que não é concebível num estado democrático de direito. Até porque se tem um treinamento militar para lidar com civis, para enfrentar questões ligadas ao povo com um treinamento com uma visão de guerra."
Violência enraizada
Já o deputado Subtenente Gonzaga (PDT-MG) defende que o problema da PM não é a militarização porque, segundo ele, as outras polícias têm hierarquias semelhantes. Para ele, o maior problema é a violência que está enraizada na sociedade como um todo.
"Se tirar a Polícia Militar da rua, hoje, e colocar a Polícia Civil, colocar a Guarda Municipal, com esse nível de violência, com essa estrutura de violência que nós temos, e de segurança que o Estado dispõe, quem estiver lá nessa realidade vai ter que enfrentar o confronto, e o risco da morte vai ser iminente tanto da letalidade cometida pelo policial e quando ele é vitima. Então nós temos um realidade em que essa letalidade não está associada exclusivamente à questão dessa formação militarizada", ressaltou o parlamentar.

Desmilitarização necessária
O presidente da comissão, deputado Delegado Edson Moreira (PR-MG), acredita que a desmilitarização das polícias é necessária, mas deve ser feita de forma gradual, sem prejuízo para a carreira dos policiais.
"A força policial tem que ser desmilitarizada mesmo. Uma força policial do Estado, sem gradações, sem postos. Então a gente tem que verificar a melhor forma possível de se mudar isso aí, sem muitos traumas, até com um interregno para se adaptar melhor as forças, inclusive até com carreira única se for o caso", defendeu.
A unificação das polícias e a desmilitarização da Polícia Militar são temas que estão sendo discutidos desde 2009, quando foi apresentada uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC 430/09) que, desde então, aguarda análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

JORNAL ZERO HORA


Federação internacional de pilotos classifica espaço aéreo brasileiro como "criticamente deficiente"

Ifalpa alega impunidade com relação à prática baloeira, considerada de alto risco para a aviação

A International Federation of Air Line Pilots Associations (Ifalpa) rebaixou a classificação do espaço aéreo brasileiro, elencando-o como "criticamente deficiente". Essa classificação é a mesma usada para países localizados em zonas de guerra, locais com aeroportos improvisados e regiões sem sistemas de controle de tráfego aéreo. A decisão foi tomada em conferência realizada em New Orleans, nos Estados Unidos, entre os dias 14 e 18 de abril, e leva em conta principalmente a prática baloeira, considerada de alto risco para a aviação.
Em dezembro do ano passado, a federação já havia comunicado a Secretaria de Aviação Civil (SAC) sobre a possibilidade de rebaixamento, mas como "não foram tomadas efetivas ações", a Ifalpa optou pela nova classificação. Na carta enviada na sexta-feira passada à SAC, para a qual a decisão foi informada, a entidade alegou que há uma maior incidência na soltura de balões entre os meses de abril e julho e que, se as medidas necessárias não forem tomadas rapidamente, irá reforçar as orientações para as companhias aéreas internacionais evitarem o espaço aéreo brasileiro principalmente durante a Olimpíada.
Por meio de nota, a SAC informou que o "controle do espaço aéreo brasileiro é um dos quatro mais seguros do mundo, como aponta a auditoria da Icao (International Civil Aviation Organization) de 2015". Além disso, acrescentou que no Brasil "fabricar, vender, transportar e soltar balões é crime de acordo com a Lei nº 9.605 de 1998" e que, para a Olimpíada, "o espaço aéreo do Rio de Janeiro, como das cidades que receberão as partidas de futebol, terá restrições ainda maiores conforme o manual de planejamento feito pela Secretaria em parceria com demais órgãos públicos, nos mesmos moldes dos grandes evento já sediados pelo país".
O diretor da Faculdade de Ciências Aeronáuticas (Faca) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Elones Fernando Ribeiro, explica que as duas classificações levam em conta critérios diferentes. A avaliação da Icao analisa os controladores de tráfego e a estrutura do sistema aéreo, enquanto a Ifalpa considera fatores externos que podem apresentar risco à segurança da aviação.
— Foi feita uma notificação para a Secretaria, mas não foram tomadas providências. Soltar balões no Rio de Janeiro e em São Paulo é uma prática muito comum. Alguns têm até botijões de gás dentro. É um perigo, pois se o avião está entre nuvens, sendo operado por instrumentos, pode ser atingido a qualquer momento por um balão.
Ribeiro concorda com o rebaixamento por considerar que falta fiscalização para a atividade baloeira no país, apesar da existência da lei. Ele argumenta que a nova classificação pode acarretar principalmente na restrição da vinda de pessoas para o Brasil.
— A federação é muito forte, e o que pode acontecer é que as empresas sejam alertadas quanto a isso e os seguros das aeronaves que viajam para o Brasil sejam elevados. Com isso, as passagens também devem sofrer aumentos, e menos pessoas virão para cá.

PORTAL VEJA.COM


Pilotos rebaixam nível de segurança do espaço aéreo brasileiro

Associação internacional colocou o país em patamar crítico por "risco iminente de acidente entre aeronaves e balões"; Secretaria de Aviação afirmou que controle do espaço aéreo brasileiro é "um dos quatro mais seguros do mundo"

A pouco mais de 100 dias para os Jogos Olímpicos, o espaço aéreo brasileiro teve seu nível de segurança rebaixado para um patamar classificado como "criticamente deficiente". A decisão foi tomada pela IFALPA (International Federation of Air Line Pilots Association), uma associação de pilotos vinculada à ICAO, agência especializada em aviação das Organização das Nações Unidas.
O motivo do rebaixamento é o "risco iminente de acidente entre aeronaves e balões". A mudança faz com que o espaço aéreo do país tenha a mesma classificação de risco de países com zonas de guerra ou sem sistema de controleo de tráfego aéreo. A decisão foi informada oficialmente às autoridades brasileiras por meio de uma carta enviada pela IFALPA à Secretaria de Aviação Civil.
Uma das principais consequências da nova classificação é o aumento do valor do seguro exigido para empresas áreas, o que pode desestimular companhias estrangeiras a voar para o Brasil, inclusive durante a Olimpíada. Além disso, o aumento do valor do seguro também pode encarecer o valor das passagens. Outro reflexo é uma maior rigidez nos certificados internacionais exigidos por companhias brasileiras.
Em resposta à IFALPA, a Secretaria de Aviação esclareceu, em nota, que o controle do espaço aéreo brasileiro é "um dos quatro mais seguros do mundo", como aponta a auditoria da ICAO de 2015. "É importante ressaltar que no Brasil fabricar, vender, transportar e soltar balões, é crime de acordo com a Lei nº 9.605 de 1998", acrescenta a secretaria.
JORNAL DO COMMERCIO (PE)


Após problemas técnicos, avião pousa no Aeroporto do Recife

Passageiros precisaram ser realocados para outra aeronave

Passageiros do voo G3 1620, da Gol Linhas Aéreas, que saía do Recife com destino a Fortaleza, no Ceará, passaram momentos de angústia. Logo após decolar, a aeronave apresentou problemas e o piloto precisou retornar ao Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre.
Em nota, a companhia aérea informou que houve uma limitação técnica, mas que nenhuma explosão ou incêndio foi registrada. "A aeronave apresentou uma limitação técnica do motor direito e, de forma preventiva, retornou ao aeroporto de origem", destacou. Os passageiros desembarcaram normalmente e a aeronave foi encaminhada para manutenção, ainda segundo a Gol.
A Gol Linhas Aéreas afirmou ainda lamentar o desconforto causado e reforçou que o principal valor da política de gestão da empresa é a segurança. Para atender os passageiros do G3 1620, um voo extra foi criado (G3 9004) com partida prevista para às 1h50 desta quarta-feira (27).
PORTAL UOL


Ruralistas querem Temer usando Exército para reprimir conflitos agrários


Blog Do Fernando Rodrigues

Congressistas da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) pedirão a Michel Temer que empregue as Forças Armadas para “mediar” conflitos por terras no país, caso ele assuma a Presidência.
A ideia fará parte de um documento público que a Frente e entidades do agronegócio estão preparando. As propostas serão entregues ao vice-presidente em breve, possivelmente ainda nesta semana.
As informações são do repórter do UOL André Shalders.
Entidades do setor fizeram uma reunião sobre o assunto na noite de ontem (25.abr.2016), em Brasília. O tema também será discutido hoje, em uma reunião-almoço da Frente em Brasília.
Hoje, a responsabilidade pelos conflitos no campo é das polícias militares e dos governadores dos Estados. “Às vezes é necessária uma ação em nível nacional. Por isso a necessidade de resgatar o papel das Forças Armadas”, diz o deputado Marcos Montes (PSD-MG), presidente da FPA.
As Forças Armadas atuam na segurança pública de forma esporádica no Brasil, à pedido do presidente da República. No jargão militar, essas operações são conhecidas como Op GLO (operações de Garantia da Lei e da Ordem).
Além do Ministério da Agricultura, os ruralistas querem influir sobre outras pastas, como Fazenda e Justiça. Este último ministério lida com questões sensíveis para o setor, como a demarcação de terras indígenas.
Segundo Montes e outros ruralistas ouvidos pelo Blog, a FPA não apresentará diretamente nomes para o Ministério da Agricultura. Do ponto de vista da bancada, porém, é desejável que o novo ministro seja ligado diretamente ao agronegócio.
APOIO AO IMPEACHMENT
Deputados ruralistas estiveram entre os principais apoiadores da continuidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff. Em 16.mar, a bancada declarou apoio formal ao impedimento da petista. Às vésperas da votação no plenário da Câmara, a FPA também orientou os deputados a fazer mobilizações pró-impeachment nas redes sociais.

PORTAL BRASIL


Força Aérea Brasileira convoca atletas de alto rendimento

O Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) tem o objetivo de fortalecer a equipe militar brasileira em eventos esportivos de alto nível

Atletas voluntários que queiram integrar o serviço militar temporário podem se inscrever na Força Aérea Brasileira (FAB). O objetivo é incorporar atletas de alto rendimento na graduação de terceiro sargento para representar a FAB em torneios desportivos nacionais e internacionais.
O edital oferece 34 vagas nas seguintes modalidades: atletismo, badminton, basquetebol, canoagem, ginástica artística, golfe, handebol, natação, paraquedismo, taekwondo, tiro com arco e vôlei de praia.
O atleta interessado deverá entregar o Requerimento de Inscrição e os documentos necessários à avaliação curricular (com os devidos comprovantes expedidos pelas Confederações e/ou Federações da respectiva modalidade) na Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA), localizada no Rio de Janeiro, pessoalmente ou por meio de procurador. As inscrições vão até o próximo dia 29 de abril.
Requisitos
Para integrar o Programa de Atletas de Alto Rendimento, o atleta deve possuir o Ensino Médio completo e alto desempenho em uma das modalidades esportivas publicadas no edital.
A seleção envolve seis fases: inscrição, avaliação curricular, concentração inicial, inspeção de saúde inicial (INSPSAU), concentração final e habilitação à incorporação.
Programa de Alto Rendimento
O Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) é uma parceria dos ministérios da Defesa e do Esporte e tem o objetivo de fortalecer a equipe militar brasileira em eventos esportivos de alto nível.
Os esportistas têm à disposição todos os benefícios da carreira militar, como salários, plano de saúde, férias e assistência médica, incluindo nutricionista e fisioterapeuta, além de disporem de todas as instalações esportivas militares adequadas para treinamento. Os atletas também são beneficiados pelas bolsas Pódio e das categorias Olímpica, Internacional e Nacional do Ministério do Esporte.
Atualmente, integram o PAAR 670 atletas, sendo 594 militares temporários e 76 de carreira. O programa inclui 26 modalidades olímpicas (atletismo, badminton, basquete, boxe, ciclismo, esgrima, futebol, golfe, handebol, hipismo, judô, levantamento de peso, lutas associadas, maratona, nado sincronizado, natação, pentatlo moderno, remo, saltos ornamentais, taekwondo, tiro, tiro com arco, triatlo, vela, vôlei e vôlei de praia), três modalidades não olímpicas (cross country, lifesaving e futebol de areia) e cinco modalidades tipicamente militares (orientação, paraquedismo, pentatlo aeronáutico, pentatlo militar e pentatlo naval).

OUTRAS MÍDIAS


SITE MEON (SP)


ITA e Boeing discutem ampliação de parceria estratégica para 2017

Norte-americana já possui um centro de pesquisa em São José dos Campos
Rodrigo Ribeiro
Representantes da Boeing estiveram no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), em São José dos Campos, na última semana para discutir possibilidades de ampliação de parceria com o órgão joseense para o próximo ano.
Atualmente, pesquisadores que estudaram no ITA atuam na empresa norte-americana, como por exemplo, o executivo da companhia Daniel Silva, ex-aluno do instituto, nomeado pela Boeing para liderar as tratativas com o ITA.
O instituto ainda integra o grupo de parcerias universitárias (University Relations) da Boeing, que já financia alguns projetos de alunos do ITA. De acordo com o ITA, a ideia inicial é detectar e priorizar as áreas de interesse das instituições e estabelecer novos projetos para o próximo ano.
"A proposta ainda contempla a possibilidade de alunos se envolverem com linhas de pesquisa da empresa, com oportunidades no Brasil e no exterior", informa o ITA em nota.
O encontro da última semana aconteceu no gabinete do Tenente-Brigadeiro Antônio Carlos Egito do Amaral, diretor-geral do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), também em São José dos Campos.
Para o reitor do ITA, Prof. Anderson Ribeiro Correria, a cooperação amplia a internacionalização do instituto. "É um orgulho estarmos posicionados entre as poucas universidades do mundo selecionadas pela Boeing para estas parcerias", afirma.
Boeing em São José
A Boeing está fisicamente presente em São José dos Campos desde janeiro do ano passado, quando inaugurou um centro de pesquisa em biocombustíveis para o setor da aviação, no Parque Tecnológico da cidade.
O projeto tem como um dos parceiros a Embraer, de São José dos Campos, que também possui outras parcerias com a Boeing.




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