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Padronização dos procedimentos de ground handling foi tema de evento da IATA em São Paulo



Padronização dos procedimentos de ground handling foi tema de evento da IATA em São Paulo ...

Aconteceu em 25.05, em Guarulhos, na Grande São Paulo, um seminário a respeito do IGOM, a sigla usada para IATA Ground Handling Operational Manual. Criado com o objetivo de padronizar as operações em solo em todo o mundo, o IGOM tem como objetivo facilitar um segmento complexo e melhorar  segurança, a eficiência e o funcionamento das condições práticas de rampa. Participaram do seminário companhias aéreas, empresas de ground handling e concessionárias de aeroportos. O evento teve o apoio da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo).

Em dezembro do ano passado, o Board of Governors da IATA decidiu que a implementação do IGOM seria monitorada em 2015, quando pelo menos 35% das empresas membro da IATA (International Air Transport Association) – cerca de 400 hoje -  deverão complementar a análise de faltante (gap analyses) e começar a implantar como padrão mínimo para as operações de solo até o fim deste ano. Atualmente, duas empresas aéreas brasileiras já são certificadas pelo IGOM, TAM e Gol. Outras estão em processo de certificação.

O presidente do IGOM Task Force, Max Corsi, contou um pouco da história do IGOM, falou dos altos índices de acidentes em solo e da falta de procedimentos padronizados em solo o que dificultava a vida das companhias aéreas, que tinham que lidar com dezenas de manuais em solo e para voar contavam com uma padronização de procedimentos global. Joseph Suidan, responsável pela área de operações em solo da IATA, destacou, através de videoconferência, a ação proativa das empresas latinoamericanas para a adoção do IGOM.

Para o presidente da Abesata, Ricardo Miguel, o seminário é fundamental para que as Esatas, como são chamadas as Empresas de  Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo, possam conhecer melhor o manual da IATA e entender os ganhos que podem ter com a adoção de padrões globais de políticas e procedimentos. “Além de facilitar a operação em solo, o IGOM é fundamental para a indústria da aviação garantir o nível mínimo de segurança”, disse Miguel.



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