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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 23/06/2015 / Embraer deve entregar 6.350 aeronaves nos próximos 20 anos

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Embraer deve entregar 6.350 aeronaves nos próximos 20 anos ...


As duas próximas décadas serão de muito trabalho para a Embraer. Ao todo, a fabricante brasileira de aeronaves, uma das três mais importantes do mundo no ramo, deve entregar 6.350 jatos de 70 a 130 assentos nos próximos 20 anos. A informação foi divulgada no relatório sobre perspectivas de mercado da Embraer de 2015 a 2034.

Em valores, a possível encomenda chega perto dos US$ 300 bilhões em preço de tabela. Destas aeronaves, cerca de 32% irão para o mercado norte-americano. A Europa será a segunda maior cliente nas próximas décadas, com uma participação de 18%. China (16%), América Latina (11%), Ásia-Pacífico (9%), Oriente Médio (4%) e África (4%) completam as intenções de compra de aeronaves Embraer.

Dos 6.350 previstos, 2.250 unidades são de 70 a 90 assentos e os demais 4.100, de 90 a 130 assentos. A frota mundial de jatos em serviço na categoria de 70 a 130 assentos, aponta o relatório, crescerá dos 2.590 aviões em operação em 2014 para 6.490 em 2034. A Embraer diz que a substituição de aeronaves antigas representará 39% das novas entregas.

A demanda global por transporte aéreo, medida por receita de passageiro-quilômetro transportado (RPK), vai aumentar 2,6 vezes, a uma média de 4,9% ao ano até 2034, de acordo com a fabricante. O Oriente Médio e a China serão os mercados com os crescimentos mais rápidos, a taxas anuais médias de 7%, ao passo que mercados mais maduros, Europa e América do Norte, terão taxas de 3,9% e 2,7%.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Guarujá recebe concessão para aeroporto comercial na cidade

Liberação foi publicada nesta segunda-feira (22), no Diário Oficial da União. Prefeita entregou estudos finais no dia 3 de março deste ano.

Do G1 Santos

Guarujá, no litoral de São Paulo, recebeu concessão da Secretaria de Aviação Civil (SAC) para exploração do Aeródromo Civil Metropolitano de Guarujá (SBST), área que hoje recebe a Base Aérea de Santos. A liberação foi publicada nesta segunda-feira (22), no Diário Oficial da União (DOU).
No dia 3 de março deste ano, a prefeita Maria Antonieta (PMDB) entregou ao ministro Eliseu Padilha o documento final com estudos para implantação do aeroporto. A chefe do Executivo de Guarujá foi avisada sobre a concessão na noite de sexta-feira (19).
A prefeitura realizava estudos para implantação do aeroporto regional há mais de um ano. O projeto para construção do novo terminal prevê a ampliação da pista de pouso e decolagem e a expectativa é de que circulem pelo local cerca de 500 mil pessoas por ano, com 20 voos diários. A ideia é que a nova estrutura comece a funcionar em 2016 e divida espaço com a base aérea.
Pacote de investimentos

O outro aeroporto da região, em Itanhaém, foi incluído no Plano de Aviação Regional do Governo Federal, anunciado pela presidente Dilma Rousseff, no dia 9 de junho. O espaço recebe atualmente voos executivos e a expectativa da prefeitura é de que com uma futura privatização, o local também receba voos domésticos e ajude a "desafogar" o aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Ataque hacker compromete 22 voos de companhia aérea

Episódio ocorrido na Polônia chama atenção para vulnerabilidades em toda a indústria

Por Redação Link

Após sofrer um ataque de hackers, a companhia polonesa de aviação LOT ficou impedida de decolar voos durante cinco horas no aeroporto de Varsóvia, na Polônia. O ataque, ocorrido no domingo, impossibilitou a criação dos planos de voo até que o sistema fosse normalizado, o que cancelou 10 voos e atrasou outros 12. Ao todo, mais de 1,4 mil passageiros foram afetados pela invasão.
Representantes da companhia aérea afirmam que em nenhum momento a segurança dos passageiros, no ar ou em terra, foi colocada em risco, uma vez que apenas o procedimento de decolagem foi prejudicado. Autoridades estão investigando o caso e não houve registro de ataque a sistemas de outros aeroportos.
Para o porta-voz da companhia, Adrian Kubicki, o episódio chama atenção para vulnerabilidades em toda a indústria. “Estamos usando sistemas de computador de última geração. Potencialmente, essa invasão pode representar uma ameaça a outras empresas do ramo”, analisou.
O episódio é um dos raros casos no mundo em que um ataque cibernético afetou a programação de voo de uma companhia. Em abril, um renomado pesquisador norte-americano, Chris Roberts, postou no Twitter uma mensagem sugerindo que teria hackeado o sistema de entretenimento de uma aeronave Boeing durante o voo. Assim que o voo aterrissou, ele foi levado pelas autoridades para prestar esclarecimentos e segue, desde então, sendo vigiado pelo FBI.
Em dezembro do ano passado, a firma Cylance, de Segurança da Informação, anunciou ter descoberto uma série de rastros de invasão nos sistemas de mais de 50 empresas em 16 países, inclusive na área de aviação. O relatório da empresa sugere que, pela extensão da invasão, o ataque teria autoria de um grupo superior a 20 hackers e origem no Irã.

AGÊNCIA SENADO


Comissão de especialistas inicia trabalhos para atualizar Código Brasileiro de Aeronáutica


Tércio Ribas Torres Da Agência Senado

A comissão de especialistas responsável pela reforma do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) iniciou seus trabalhos na tarde desta segunda-feira (22). Foram discutidos o regulamento interno e o plano de trabalho da comissão.
O presidente do colegiado, Georges Ferreira, apresentou as regras para abertura dos trabalhos, tempo de debate e aprovação de textos, entre outras rotinas. Ao fim dos trabalhos, o texto da proposta de atualização do código será colocado à disposição do público, para consulta popular. O regulamento foi aprovado por unanimidade. A comissão deve se reunir semanalmente, toda segunda-feira, às 10h. Ficou acertada também a criação de subgrupos, que serão organizados por temas como transporte, navegação aérea, segurança operacional e infraestrutura aeroportuária.
Na visão de Georges Ferreira, o trabalho da comissão “será árduo”, já que há muitas áreas que precisam ser contempladas. Ele lembrou que as convenções internacionais sobre a aeronáutica e a Constituição de 1988 precisam balizar o novo texto. O presidente também alertou para o cuidado com as demandas de grupos de interesse que poderão entrar em contato com os integrantes da comissão. Ele informou que o Senado vai criar um e-mail específico, para funcionar como um canal entre a comissão e os interessados.
- Temos orgulho de pertencer a esta comissão. É um trabalho que o país está esperando há 30 anos. Temos um objetivo comum: o avanço da aviação e o bem do Brasil – afirmou.
A relatora da comissão, Maria Helena Rolim, que é mestre em Direito e pesquisadora na área de estratégia espacial, disse que a construção “de uma planilha de direito” pode orientar o trabalho dos especialistas, com a comparação de pontos como legislação internacional, demandas internas e itens do atual código que poderão ser mantidos. Para o vice-presidente da comissão e especialista em regulação em aviação civil, Dorieldo Luiz dos Prazeres, o novo código de aviação exige uma base de legislação mais globalizada.
- Quanto mais padronizada for a aviação mundial, maior será seu nível de eficiência. O ideal é a que a nossa legislação esteja antenada com o que há de mais moderno e evoluído no mundo – afirmou.

Novo Brasil
O consultor legislativo do Senado Tiago Ivo abordou a experiência da Casa em outras reformas recentes realizadas por corpos técnicos semelhantes, como foi com o Código Penal, para servir de subsídio à nova comissão. Para Tiago Ivo, uma das prioridades deverá ser adaptar o código ao “novo Brasil”, em que nos últimos anos houve um crescimento expressivo da classe média e a realização de grandes eventos internacionais. Esta última pauta, por exemplo, traz para o consultor uma preocupação extra com a prevenção a atos terroristas.
- O anteprojeto deve ser o mais técnico possível, procurando atender a todo o sistema. Hoje, muita gente que só viajava de ônibus pode viajar de avião, assim como a preocupação com o terrorismo é muito maior do que em 1986 - lembrou o consultor, em referência ao ano em que passou a vigorar o atual código.
Com o surgimento de novas tecnologias e o aumento da demanda de passageiros, o código atual é apontado como defasado. As transformações no setor aéreo brasileiro, como as concessões de aeroportos e a entrada de novas empresas, também são apontadas como fatores que demandam a atualização da lei. Questões como segurança do tráfego aéreo, direitos dos passageiros e expansão dos aeroportos estarão entre os temas abordados pela comissão.
A sugestão de atualização do código é do senador Vicentinho Alves (SD-TO), que é piloto comercial. Engenheiros, juristas e especialistas do setor aéreo estão entre os 21 membros da comissão, que terá seis meses para apresentar um anteprojeto do novo CBA. Depois, o texto tramitará como projeto pelo Senado e pela Câmara dos Deputados.

OUTRAS MÍDIAS


A TRIBUNA (Santos-SP)


Guarujá recebe concessão para exploração de aeroporto no Município

Liberação da Secretaria de Aviação Civil foi publicada no Diário Oficial desta segunda

De A Tribuna On-line

A Secretaria de Aviação Civil (SAC) autorizou a concessão da exploração do Aeródromo Civil Metropolitano de Guarujá (SBST), área que recebe a Base Aérea de Santos. A liberação foi publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (22).
Um pedido para a concessão do aeroporto no Município, cuja administração havia sido repassada à Prefeitura, no ano passado, havia sido entregue à SAC em março deste ano.
Os estudos de modelagem e concessão do empreendimento já estavam desde maio do ano passado sendo analisados pela SAC. Nesse período, o órgão solicitou à Prefeitura alguns ajustes, até que a fase de aprovação fosse superada.
Empreendimento
O aeroporto terá capacidade para receber até 20 voos diários e 500 mil passageiros/ano – chegando a 1 milhão no oitavo ano de operação. A previsão é que sejam gerados cerca de 500 empregos na construção e 1 mil na futura operação (entre diretos e indiretos).
O equipamento,que dividirá espaço com a Base Aérea de Santos, este ano teve sua área aumentada em cinco vezes o tamanho inicial previsto; de 275 mil m² para 1,5 milhão m².
“Os aeroportos da Baixada Santista têm vocações distintas, que se complementam. O de Guarujá é voltado para o transporte regional de passageiros. Nunca chegamos até o ponto em que estamos agora. O sonho vai se concretizar. Veremos ele operando já no próximo ano”, comentou a prefeita Maria Antonieta de Brito (PMDB), em entrevista ao jornal A Tribuna.

PORTAL GAZETA DO POVO (PR)


Blog Aviões Em Foco - Gustavo Ribeiro

Número de balões avistados por pilotos aumenta no Brasil e segurança é afetada

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa) recebeu o registro de 142 avistamentos de balões não tripulados por parte de tripulantes de aviões no Brasil. O volume é semelhante ao mesmo período do ano passado, quando foram comunicadas 140 ocorrências. Só que na comparação com 2012 e 2013, o número é muito maior: 36 e 86, respectivamente.

Além de ser crime ambiental, a soltura de balões representa um risco para as operações aéreas. O encontro de um balão com uma aeronave pode danificar a fuselagem e os motores. Dependendo da situação, pode ocasionar na queda do aparelho.

“Precisamos lembrar que a soltura de balão pode acarretar em graves consequências. Não é apenas uma prática cultural, os danos ambientais e para aviação podem ser enormes”, explica o tenente-coronel Francisco José Azevedo de Morais, do Cenipa.

Os meses de maio, junho e julho são os que registram mais ocorrências, por ser o período de festas juninas e também porque as condições atmosféricas ajudam no voo dos balões.

Por ter a massa composta basicamente por gases, os balões não são detectados por radares. Por isso, a comunicação entre tripulações e órgãos de controle de tráfego aéreo acaba sendo a principal forma para detectar e desviar dos artefatos.

“A comunicação sobre a localização dos balões é sempre feita pelos próprios pilotos quando se deparam com um, pelo controle de trafego aéreo ou pelos funcionários dos aeroportos. A partir daí, há uma disseminação da informação para que o desvio seja realizado por todas as aeronaves. Ele deve ser feito com antecedência e de forma suave, assim, os passageiros nem sentem a manobra evasiva, mas certamente aumenta o tempo do voo e desestabiliza a manobra que está em execução”, explica o consultor técnico da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Paulo Roberto Alonso.

JORNAL DIÁRIO DO LITORAL (SP)


Governo Federal aprova Plano Geral do Aeroporto Civil Metropolitano de Guarujá

A Secretaria de Aviação Civil concedeu anuência à concessão da exploração do Aeroporto; próximas etapas são: licença ambiental e o processo licitatório

Guarujá dá mais um importante passo para a concretização do Aeroporto Civil Metropolitano da Cidade. O Governo Federal, por meio da Secretaria de Aviação Civil (SAC), publicou, nesta segunda-feira (22), a anuência para o Aeroporto. Isso significa que o Plano Geral desenvolvido pela Prefeitura de Guarujá obteve concordância em todos os seus aspectos.
“Em 2013, recebemos a outorga, que é o direito e a responsabilidade de implantar o aeroporto na Cidade. Com isso, tínhamos a tarefa de desenvolver um estudo de viabilidade técnica e econômica/financeira. Esse levantamento foi feito e entregue à SAC, que solicitou alguns detalhamentos que prontamente foram informados. Após minuciosa análise, nosso estudo foi aprovado sem ressalvas. Estamos muito felizes, pois nunca se chegou a uma etapa tão avançada e próxima de se viabilizar o Aeroporto Metropolitano de Guarujá”, comemorou a prefeita Maria Antonieta de Brito.
Com a anuência concedida pela SAC, o próximo passo da Prefeitura será desenvolver o Eia-Rima (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental) e iniciar o processo licitatório.
“Na ocasião do plano de modelagem e concessão do Aeroporto já foi feito um pré-estudo ambiental, que contém bastante elementos para dar celeridade para a obtenção do Eia-Rima. Nossa expectativa é estar até o fim do ano com o processo licitatório concluído e, no ano que vem, contar com algumas operações de voos provisórias. Isso porque, da forma como foi desenvolvido, e de maneira opcional, o projeto permite, salvo alguns ajustes, que se comece a operar no aeroporto enquanto se conclui o modelo principal. Temos Infraestrutura necessária para isso”, acrescenta o diretor de Desenvolvimento Aeroportuário de Guarujá, Dário de Medeiros Lima.
Aeroporto
Com capacidade para receber até 500 mil passageiros/ano – chegando a 1 milhão no oitavo ano de operação, a previsão é que sejam gerados cerca de 500 empregos na construção e 1 mil na futura operação (entre diretos e indiretos). O equipamento, que dividirá espaço com a Base Aérea de Santos, este ano teve sua área aumentada em cinco vezes o tamanho inicial previsto; de 275 mil m² para 1,5 milhão m².

PORTAL ABC DO ABC (SP)


Ações de São Bernardo são apresentadas na Escola Superior de Guerra
 

Com o objetivo de gerar emprego e renda na cidade, Prefeitura vem atuando desde 2009 para adensar cadeia produtiva do setor de Defesa
As ações da Prefeitura de São Bernardo para incentivar na cidade o setor de Defesa foram apresentadas na Escola Superior de Guerra, em Brasília, na semana passada. O tema foi abordado durante o curso "Diplomacia de Defesa", voltado aos futuros oficiais das Forças Armadas, negociadores internacionais e assessores internacionais do Ministério de Defesa.
A apresentação foi feita pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo (SDET), Jefferson José da Conceição, que abordou, entre outros temas, o projeto Gripen NG, caça comprado pelo governo federal da empresa sueca Saab e que passará a fazer parte da frota da Força Aérea Brasileira (FAB).
A previsão é que essa compra ajude a adensar ainda mais na cidade a cadeia produtiva desse setor uma vez que São Bernardo receberá uma fábrica que produzirá peças para a estrutura dos caças. Além da criação de empregos e renda, o projeto prevê a transferência de tecnologia para as empresas brasileiras.
Outra ação de incentivo apresentada pelo secretário na palestra foi o Arranjo Produtivo Local (APL) de Defesa, criado em 2013 pela Prefeitura e único no País. Essa instância, formada por representantes dos setores acadêmico, produtivo, sindical e público, formula políticas de fomento a esse segmento econômico.
Um dos resultados do APL foi a realização de encontros e worshops entre empresários do setor e representantes das Forças Armadas. O objetivo é aproximar as demandas e necessidades em termos de produtos e serviços das três forças – Exército, Marinha e Aeronáutica – da capacidade de produção das empresas de São Bernardo e da região do ABC.
Também foi instalado na cidade, em 2011, como resultado de parceria entre a Prefeitura e a Saab, o Centro de Inovação Sueco-Brasileiro (CISB), que desenvolve pesquisas tecnológicas para empresas que tenham intenção de estabelecer parcerias com companhias na Europa.
O convite para a palestra aconteceu justamente em função do trabalho da Prefeitura para ampliar a participação das empresas de São Bernardo na base industrial de Defesa. “Esse foi mais um passo para inserir a cidade na geografia da Defesa. A cidade é sede de grandes indústrias, de montadoras internacionais e possui respaldo e estrutura para ser integrante deste segmento”, disse Jefferson.
O secretário também teve a oportunidade de apresentar à Secretaria Executiva do Ministério da Defesa as ações da Prefeitura para o bom andamento do projeto que a Omnisys - empresa de alta tecnologia instalada em São Bernardo, subsidiária da companhia francesa Thales – elabora para a criação de um centro de acústica submarina.

JORNAL FOLHA VITÓRIA


Ministro da Aviação participa de cerimônia que marca retorno das obras do aeroporto de Vitória

Inicialmente, houve a expectativa de que a presidente Dilma Rousseff (PT) participasse do ato, no entanto, é pouco provável que a petista realmente compareça
Redação Folha Vitória
ImagemO ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, chega ao Espírito Santo na próxima quinta-feira (25) para assinar a Ordem de Serviço que garante a retomada das obras do Aeroporto de Vitória. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (22) pela assessoria de imprensa do órgão. 
Segundo a assessoria, o evento está marcado para começar às 10 horas, no próprio aeroporto. A data foi acordada com a senadora Rode de Freitas (PMDB), principal articuladora pela retomada das obras.
Inicialmente, houve a expectativa de que a presidente Dilma Rousseff (PT) participasse do ato, no entanto, é pouco provável que ela realmente compareça.
No início do mês, em entrevista para o Folha Vitória, João Luiz Felix, diretor presidente do Consórcio da JL Construções Civis S.A, empresa vencedora do processo de licitação da Infraero, afirmou que viria ao Estado assim que a autorização para a retomada das obras fosse autorizada.


Com o investimento de mais de R$ 500 milhões, Felix explicou que não será realizada reforma no aeroporto, mas novas construções modernas e eficientes.
A expectativa é que com uma área de 28 mil m², o novo aeroporto possa ampliar sua capacidade total de atendimento a passageiros, passando de 4,2 milhões para 9,8 milhões por ano. Estão projetadas cinco pontes de embarque, 31 balcões de check-in e uma área nova destinada ao estacionamento de veículos.
Atualmente são 592 vagas e, com a ampliação, passaria para 2.054. Também na pista haverá modificações, e as aeronaves passarão a contar com uma pista de 2.058 metros de extensão por 45 metros de largura. Pelo novo projeto, a pista será construída em direção ao mar, o que diminui o impacto ambiental, reduzindo os ruídos e vibrações no entorno.

JORNAL MERCADO E EVENTOS


Embraer deve entregar 6.350 aeronaves nos próximos 20 anos

Pedro Menezes
ImagemAs duas próximas décadas serão de muito trabalho para a Embraer. Ao todo, a fabricante brasileira de aeronaves, uma das três mais importantes do mundo no ramo, deve entregar 6.350 jatos de 70 a 130 assentos nos próximos 20 anos. A informação foi divulgada no relatório sobre perspectivas de mercado da Embraer de 2015 a 2034.
Em valores, a possível encomenda chega perto dos US$ 300 bilhões em preço de tabela. Destas aeronaves, cerca de 32% irão para o mercado norte-americano. A Europa será a segunda maior cliente nas próximas décadas, com uma participação de 18%. China (16%), América Latina (11%), Ásia-Pacífico (9%), Oriente Médio (4%) e África (4%) completam as intenções de compra de aeronaves Embraer.
Dos 6.350 previstos, 2.250 unidades são de 70 a 90 assentos e os demais 4.100, de 90 a 130 assentos. A frota mundial de jatos em serviço na categoria de 70 a 130 assentos, aponta o relatório, crescerá dos 2.590 aviões em operação em 2014 para 6.490 em 2034. A Embraer diz que a substituição de aeronaves antigas representará 39% das novas entregas.
A demanda global por transporte aéreo, medida por receita de passageiro-quilômetro transportado (RPK), vai aumentar 2,6 vezes, a uma média de 4,9% ao ano até 2034, de acordo com a fabricante. O Oriente Médio e a China serão os mercados com os crescimentos mais rápidos, a taxas anuais médias de 7%, ao passo que mercados mais maduros, Europa e América do Norte, terão taxas de 3,9% e 2,7%.

JORNAL A TRIBUNA (SP)


FAB faz treinamento para situações de emergência na Base Aérea de Santos
 

Aeronave vista sobrevoando região nos últimos dias trouxe militares e equipamentos
ImagemCerca de 300 militares da Força Aérea Brasileira (FAB) estão participando de um treinamento na Base Aérea de Santos, localizada em Guarujá, para atuação em situações de emergência.
Mobilizada pela operação para trazer militares e equipamentos, a aeronave Hércules chamou a atenção de moradores nos últimos dias por constantes sobrevoos na Baixada Santista. Mas, apesar da movimentação aérea, o exercício é terrestre, de acordo com o comandante da Base Aérea de Santos, tenente-coronel-aviador Carlos Alberto Panza.
"É um treinamento de capacitação dos profissionais para atuarem fora de uma base, quando a Força Aérea precisa montar um ponto remoto", afirma o comandante, citando as enchentes em Santa Catarina e os deslizamentos na região serrana do Rio de Janeiro como exemplos de situações para as quais esse tipo de treinamento é destinado.


Ele explica que os voos, iniciados na última semana, serviram para transportar os militares, a maior parte deles de fora da Baixada Santista, e os equipamentos necessários para montagem da estrutura. "Existe a estrutura de barracas, refeitórios, salas de aula e dormitórios. Houve essa mobilização para trazer pessoal e material. Ela está encerrada, e a partir de hoje começou a fase de exercícios", conta Panza.
Em outra etapa do treinamento, que acontece até 3 de julho, haverá nova movimentação aérea para lançamento de cargas de aeronaves para os militares em solo.
É a primeira vez que a Base Aérea de Santos recebe essa operação, realizada a cada ano em uma localidade diferente. "O principal motivo é o fato de estarmos vivendo a reativação da base como base aérea. Ela estava um pouco à margem da programação e a realização desse exercício comprova a reintegração da base à rotina da Força Aérea", explica o comandante.



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