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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 13/06/2015 / Tanque russo Armata pode ser o primeiro tanque-drone

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Tanque russo Armata pode ser o primeiro tanque-drone ...


O novo e badalado tanque russo Armata, deve tornar-se a base das forças armadas do país nos próximos anos. Seus projetistas afirmam que o tanque pode ser o primeiro a operar sem tripulação no campo de batalha.

O Armata foi revelado em abril, pouco antes da parada do 70º aniversário do Dia da Vitória, em Moscou, e seus projetistas afirmam que o veículo está 20 anos à frente de qualquer semelhante do Ocidente.

O tanque Armata possui especificações impressionantes, incluindo armamentos de última geração, torre controlada remotamente e blindagem externa que evita que a tripulação seja atingida por estilhaços.

O interior do tanque possui uma cápsula que mantém a tripulação isolada das munições e do combustível, o que aumenta a chance de sobrevivência dos soldados se o tanque for atingido. O Armata também é muito maior que os tanques russos anteriores. Um projetista afirmou à Associated Press que o novo tanque é tão fácil e confortável de dirigir quando um utilitário de passeio moderno.

O projetista chefe do Armata, Andrei Terlikov, afirmou que as novas tecnologias existentes no tanque podem fazer com que, no futuro, o Armata seja um veículo inteiramente robótico e operado de forma autônoma no campo de batalha.

O Armata foi construído na mesma plataforma de uma família inteira de novos veículos blindados, o que reduz os custos de produção e facilita desenvolvimentos futuros, informa a agência de notícias AP.

Atualmente, o Armata possui um canhão padrão de 125-mm — similar aos utilizados nos tanques atuais — que pode disparar foguetes e bombas. Projetistas afirmam, contudo, que no futuro o tanque pode facilmente ser armado com um "supercanhão" de 152-mm.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL SPUTNIK BRASIL


Astronauta Marcos Pontes convida para Arraiá Aéreo


ImagemUm show aéreo misturado com festa junina vai se realizar neste domingo, 14, em Bauru, SP. O Arraiá Aéreo, organizado pela Fundação Astronauta Marcos Pontes, comemora o 9.º aniversário da Missão Centenário, que levou ao espaço o primeiro astronauta brasileiro. Em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, o Coronel Marcos Pontes falou da festa.
O evento – para o qual são esperados cerca de 30 mil visitantes – conta com o apoio das Forças Armadas, das Polícias Militar e Civil e das prefeituras da região, e o local do Arraiá, o Aeroclube de Bauru, é emblemático: segundo Marcos Pontes, foi lá que começou o seu sonho de voar, como o de tantos outros pilotos que passaram a infância naquela área do interior paulista.
“No ano passado, as comemorações foram realizadas em março, na data correta”, conta o astronauta. “Mas foi um período muito quente e chuvoso, com tempestades, e assim nós resolvemos fazê-las mais para o meio do ano, e, coincidindo com as festas juninas, criamos o Arraiá Aéreo.”

Sputnik: O Arraiá é apenas um show aéreo, ou é mais que isso?
Marcos Pontes: Este show aéreo é um pouco diferente do que se faz usualmente, porque atende às funções institucionais da Fundação Astronauta Marcos Pontes, em sua missão de levar educação através da ciência e da tecnologia. Então, o show aéreo tem todas aquelas coisas de aviões, acrobacias, exposição de aeronaves, aeromodelismo, voos panorâmicos, etc., mas tem também um enfoque muito grande na parte da educação. Assim, nós temos astronomia, simuladores, robótica, oficinas de foguetes, planetários, exposições, uma série de coisas voltadas para a ciência e a tecnologia.
S: E como vai ser a participação do astronauta Marcos Pontes no Arraiá Aéreo?
MP: Eu estarei lá durante todo o evento. Vou conversar com o público no palco principal e nos palcos montados em caminhões, em que teremos também profissionais falando de suas carreiras. Eu vou estar lá falando sobre a carreira de astronauta.
S: Como será lembrada a Missão Centenário, na qual você participou da expedição à Estação Espacial Internacional, numa tripulação comandada pelo cosmonauta russo Pavel Vinogradov?
MP: A bandeira do Brasil, a original, que foi ao espaço comigo estará exposta no Arraiá Aéreo, sob a guarda de cadetes das Forças Armadas. Além disso, haverá na pista de pouso a corrida de uma réplica do 14-Bis [o avião inventado pelo brasileiro Alberto de Santos Dumont, cujo centenário foi comemorado pela missão espacial da qual Marcos Pontes fez parte].
S: A Missão Centenário partiu do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, em 30 de março de 2006 (pelo horário de Brasília). Que recordações o astronauta Marcos Pontes tem daquele fato?
MP: Tenho muitas e boas recordações das amizades, que permanecem até hoje, do tempo que passei em Moscou, na Cidade das Estrelas. Depois, aquela visão da Terra foi maravilhosa.
S: O senhor pretende voltar ao espaço?
MP: Ainda pretendo, sim. Continuo à disposição do Brasil para isso. E existem possibilidades interessantes, também no setor privado, de eu poder novamente viajar ao espaço.
S: A Fundação Astronauta Marcos Pontes continua trabalhando pela causa ecológica?
MP: Trabalho com várias instituições, nacionais e internacionais. A Fundação tem um braço ligado ao desenvolvimento sustentável, e temos parcerias com a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial. Ajudamos a desenvolver projetos neste sentido. Quando se vê a Terra desde o espaço, não há como não se preocupar em preservar este nosso planeta.

Tanque russo Armata pode ser o primeiro tanque-drone


ImagemO novo e badalado tanque russo Armata, que deve tornar-se a base das forças armadas do país nos próximos anos. Seus projetistas afirmam que o tanque pode ser o primeiro a operar sem tripulação no campo de batalha.
O Armata foi revelado em abril, pouco antes da parada do 70º aniversário do Dia da Vitória, em Moscou, e seus projetistas afirmam que o veículo está 20 anos à frente de qualquer semelhante do Ocidente.
O tanque Armata possui especificações impressionantes, incluindo armamentos de última geração, torre controlada remotamente e blindagem externa que evita que a tripulação seja atingida por estilhaços.
O interior do tanque possui uma cápsula que mantém a tripulação isolada das munições e do combustível, o que aumenta a chance de sobrevivência dos soldados se o tanque for atingido. O Armata também é muito maior que os tanques russos anteriores. Um projetista afirmou à Associated Press que o novo tanque é tão fácil e confortável de dirigir quando um utilitário de passeio moderno.
O projetista chefe do Armata, Andrei Terlikov, afirmou que as novas tecnologias existentes no tanque podem fazer com que, no futuro, o Armata seja um veículo inteiramente robótico e operado de forma autônoma no campo de batalha.
O Armata foi construído na mesma plataforma de uma família inteira de novos veículos blindados, o que reduz os custos de produção e facilita desenvolvimentos futuros, informa a agência de notícias AP.
Atualmente, o Armata possui um canhão padrão de 125-mm — similar aos utilizados nos tanques atuais — que pode disparar foguetes e bombas. Projetistas afirmam, contudo, que no futuro o tanque pode facilmente ser armado com um "supercanhão" de 152-mm.

PORTAL DEFENSA.COM (Espanha)


La llegada del nuevo KC 767 y nuevos sistemas de lanzamiento de carga a debate en el cónclave de la aviación militar


Javier Bonilla

ImagemCerca de 100 militares han participado en Río de Janeiro en la reunión anual del Transporte de Aviación (RAT 2015). El objetivo fue actualizar a las tripulaciones acerca de las técnicas, tácticas y doctrinas que la mayoría de la aviación moderna utiliza hoy día en el mundo. La Aviación de Transporte de la Fuerza Aérea Brasileña (FAB) opera desde nueve ciudades el Hércules C-130, C-105 Amazonas (Airbus Military C-295), C-99 (Embraer 145), C-97 ( Brasilia), C-98 Caravan, C -95 Bandeirante- estos dos, con varias decenas, los más numerosos- y U-35 Learjet. Se espera de la llegada del Embraer KC-390 y el Boeing KC-767, el que fue tema importante de conferencias en la reunión. El KC-767 es capaz de transportar 240 pasajeros, 81 camillas para evacuación médica o diez unidades de cuidados intensivos de completas. Según el comandante de la unidad responsable de la coordinación del transporte aéreo, la Quinta Fuerza Aérea (V FAE ), el brigadier del Aire Robson Roger García Tavares de Melo, la aeronave “va a ser estratégica".
La modernización de los equipos también entró en la agenda en la programación del RAT. Se presentó una conferencia sobre el sistema de entrega de carga inteligente Lanzamiento Sherpa, en el que un pequeño motor, dispositivo desarrollado en colaboración con el Ejército Brasileño, está acoplado al paracaídas de carga y la guía al lugar de aterrizaje exacto. El nuevo dispositivo permite la liberación de carga a gran altura y significa una ganancia operativa ayudando al avión a "escapar" del fuego antiaéreo. El sistema ya ha sido utilizado por la Fuerza Aérea de Brasil y está en espera de la actualización de doctrina para funcionar para todas las aeronaves que realizan este tipo de lanzamiento en la misma. 

PORTAL G-1


Aprovado nos EUA, estudante do ITA faz campanha para viabilizar viagem

Aluno ganhou bolsa para o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Além dele, apenas três brasileiros conseguiram aprovação neste ano.

Daniel Corrá Do G1 Vale Do Paraíba E Região

O estudante de engenharia Felipe Hofmann, de 19 anos, está longe de se achar um gênio, mas no fundo, até poderia. Afinal, ser aprovado em duas das melhores faculdades de engenharia no Brasil e no mundo é para poucos. Após ganhar uma bolsa de estudos no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, ele busca doações para viabilizar a viagem ao exterior, oferecendo o próprio conhecimento como "moeda" de troca.
Antes mesmo de receber a bolsa para o MIT, Hofmann já havia mostrado competência ao ser aprovado - na primeira tentativa - no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP). Com a oportunidade para viajar aos EUA, ele abriu uma página para doações em uma plataforma de financiamento coletivo.
Para se manter no país, o estudante tenta arrecadar entre R$ 25 mil e R$ 40 mil. As doações podem ser feitas pela internet em troca de recompensas do estudante, que incluem vídeoconferências sobre conteúdos de exatas e até presentes dos EUA. "Para custear minha graduação e minha moradia, preciso de R$ 120 mil por ano. Minha família, se esforçando ao máximo, pode pagar 40 mil", afirma ele, que pretende levantar o restante trabalhando no exterior.

O retorno maior ele promete oferecer tão logo estiver graduado. “Recebi uma oportunidade absurda e tenho que usar cada segundo para me aprimorar e retribuir. Independente de onde eu estiver, quero contribuir na sociedade e desenvolver projetos voltados para educação no país”,diz.
Rotina

As aprovações, tanto no ITA quanto no MIT, foram graças a uma disciplinada rotina de estudos de Hofmann, que em muitas vezes abriu mão dos momentos de lazer. “Sempre tentei me desenvolver, não só em habilidades de exatas. Fiquei meio ano fechado, tentado estudar até 14 horas por dia, sem ter fim de semana”, conta.
Foram meses de preparação até a aplicação de testes de inglês, física e química, que o colocaram entre apenas quatro brasileiros selecionados para a universidade americana neste ano. “Eu tinha certeza que não seria aprovado, achava que só os gênios entravam. Mas mudei minha visão de gênio. Na verdade, eles são pessoas muito esforçadas que podem conquistar seus objetivos”, afirma.

Conteúdo compartilhado

A fórmula de sucesso, porém, não é segredo e ele faz questão de contá-la para outros estudantes, como forma de compartilhar a experiência e incentivar a entrada na universidade. Além de ter uma rotina de estudos disciplinada, ele ainda mantém um site com dicas e conteúdo de exatas, numa espécie de “cursinho virtual”.
Todo material disponibilizado faz parte de conteúdos utilizados por ele ao longo dos anos para faturar competições na área de exatas e conseguir ingressar nas universidades de renome. “A ideia é que qualquer pessoa no Brasil, que não tenha condição financeira de pagar um cursinho, possa ter acesso a conteúdos avançados para os estudos”, diz o estudante.

MP apura maus-tratos em treinos da PM, de militares e agentes pelo país

Negligência e desvios de conduta estão entre as causas dos abusos. Denúncias recentes de excessos foram feitas em cursos de SP, RJ e ES.

Tahiane Stochero

O Ministério Público investiga casos de maus-tratos em cursos militares e de outros servidores públicos pelo país após três casos repercutirem nas últimas semanas, gerando discussões sobre a necessidade de treinamentos em que haja risco à saúde física ou mental do participante. Em São Paulo, cenas de violência foram flagradas em um batalhão do Exército. No Rio de Janeiro, o concurso para sargentos da Polícia Militar foi cancelado após candidatos passarem mal devido ao sol forte durante as provas. E no Espírito Santo, futuros agentes penitenciários foram confinados em um camburão com gás lacrimogêneo, que só deve ser usado em locais abertos.
O procurador militar Alexandre Reis de Carvalho diz que, entre os fatores que acabam levando a excessos, abusos e maus-tratos em cursos desse tipo, estão: o objetivo de buscar o realismo de situações da profissão, desvios de conduta ou de personalidade, excesso de iniciativa dos instrutores, problemas relacionados à hierarquia e negligência.
“Trabalhamos com dois tipos de cenários em que estes excessos acontecem: um controlado, como nos cursos de tropas especiais, em que o risco é maior, mas há planejamento, e outro clandestino, em que há exposição desnecessária de risco à saúde física ou mental”, explica o procurador.
Segundo o Código Penal, é crime cometer maus-tratos em treinamentos do tipo, e o responsável pode ser condenado à prisão – a pena varia de 2 meses a 12 anos, conforme a gravidade do caso.
Mudanças
Em relação aos cursos militares, Carvalho entende que nos treinamentos em que há risco, como no caso das tropas especiais, a participação deve ser voluntária.
Além disso, o Ministério Público Militar quer que, nestes ambientes, a relação hierárquica seja humanizada. “Saímos do tempo em que ser autoridade era ser autoritário.”
Até os últimos 30 anos, segundo o procurador, as academias e escolas de treinamento de tropas especiais consideravam um fator chamado "taxa de atrito", que prevê que, "para cada treinamento, vai ter uma baixa" – uma desistência ou um problema grave.
"É entendível se pensar que, para cada combate, pode haver uma baixa. Mas não para cada treinamento. Este pensamento vem mudando desde a nova Constituição. O Brasil está amadurecendo, e se entende que deve haver respeito aos direitos fundamentais do cidadão, seja ele com farda ou sem", explica o procurador Carvalho.
 Violência em SP
Agressões, chutes, socos e tapas estamparam cenas fortes de um treinamento flagrado em maio no 4º Batalhão de Infantaria Leve do Exército de Osasco, na Grande São Paulo.
O Comando Militar do Sudeste disse que esse tipo de treinamento não condiz com os regulamentos e manuais militares e indiciou dois aspirantes a oficial e um cabo no caso.
“Qual é a finalidade de um treinamento deste tipo, com agressão física? É difícil entender e verificar a necessidade para uma tropa comum, que não é um militar que vai para a guerra ou participará de ações especiais, de passar por aquilo, que está fora do planejamento do treinamento”, questiona o procurador militar.
Segundo Alexandre Reis de Carvalho, são comuns denúncias de abusos em cursos especiais, principalmente por parte dos familiares de alunos. O Ministério Público Militar abriu até um canal por telefone (0800 021 7500) para denúncias.
 Insolação em concurso no RJ
No Rio de Janeiro, o Ministério Público Estadual está acompanhando um inquérito policial militar aberto pela Corregedoria da Polícia Militar para apurar problemas em uma prova que reuniu 11 mil candidatos a soldados e sargentos no Centro de Recrutamento e Seleção de Praças no último domingo (7).
Expostos ao sol, alguns desmaiaram e reclamaram de condições ruins. Houve também denúncias de irregularidades que levaram ao cancelamento do concurso.
O Comando da Polícia Militar admitiu que houve falhas na fiscalização durante a prova, além da inadequada exposição ao sol de alguns candidatos.
Em novembro de 2013, após um recruta morrer no mesmo local durante um treinamento que provocou morte cerebral, insolação e queimaduras, o secretário de Segurança do Estado, José Mariano Beltrame, admitiu “excesso” dos instrutores, e o caso foi apurado como homicídio.
Em março deste ano, outro soldado morreu durante uma corrida. O inquérito ainda está em andamento, e a promotoria militar do Rio pediu novas diligências.
“O treinamento de alguns cursos, como de tropas especializadas, buscam levar o candidato ao limite psicológico e físico, mas sem expor a um risco de saúde, não há necessidade de isso", defende o ex-comandante da Tropa de Choque da PM de São Paulo, coronel Carlos Celso Savioli.

"Você pode levar a pessoa a um limite para mexer com o conforto pessoal, mas há um limite que se deve prever para não expor ao risco. A coisa mais importante é o material humano”, acrescenta o coronel.
Lacrimogêneo no camburão
Já no Espírito Santo, alunos de escola para agentes penitenciários ficaram trancados dentro de um carro tendo de aguentar alta carga de gás lacrimogêneo. A secretaria de Justiça instaurou uma sindicância para apurar abusos, mas o titular da pasta, Eugênio Ricas, já se adiantou, afirmando que "a princípio, não houve excesso".
O Ministério Público Estadual, porém, entendeu que as denúncias precisam ser apuradas e instaurou um procedimento para colher as informações sobre o curso preparatório oferecido aos inspetores. Ao G1, instrutores do órgão contaram que o treinamento "foi fora do padrão, anormal".
Tanto o coronel Savioli quanto o ex-secretário Nacional de Segurança Pública José Vicente da Silva afirmam ao G1 que a ação realizada no Espírito Santo não foi correta, pois o recomendado é o uso do gás em ambientes abertos.
“O primeiro limite destes cursos é o risco zero à integridade física. É essencial que os profissionais passem por treinamento com gás. Eu não quero que um PM ou agente entre em pânico em uma situação assim. Mas nunca se usa gás em ambiente confinado: alguém pode entrar em desespero e se jogar pela janela ou provocar tumulto”, diz José Vicente.
A recomendação da Condor, fabricante de gás lacrimogêneo no Brasil, é que “o material operacional do gás deve se dar em ambientes abertos e seus efeitos cessam em 20 minutos, sem qualquer risco à saúde quando utilizado dessa forma”. A fabricante diz que não pode determinar padrões para os treinamentos dos agentes da lei.

Drone deve ajudar no combate à dengue e na segurança em Itajaí

Equipamento começou a ser testado esta semana pela Codetran. Ele permite fazer imagens onde os agentes não conseguem chegar

O combate à dengue em Itajaí, no Vale, ganhou um drone como aliado. Nesta semana, o equipamento começou a ser testado pela Coordenadoria de Trânsito da cidade (Codetran), que fez a aquisição da tecnologia. Ela também deve ajudar em ações de segurança e de monitoramento do trânsito.
De acordo com o último relatório da Diretoria de Vigilância Epidemiológica do estado (Dive), Itajaí representa 90% dos casos de dengue no estado. No total, Santa Catarina registrou 2.755 pacientes com a doença - 2.513 foram contraídos no estado, dos quais 2.418 foram em Itajaí.
Por causa disso, a cidade decretou epidemia, contratou novos agentes de saúde e pediu apoio ao Exército, que deve começar a enviar militares na próxima semana para ajudar no combate à dengue.
Na quinta-feira (11), o equipamento foi testado. Segundo a prefeitura, ele poderá ajudar as equipes da Secretaria de Saúde a terem acesso a locais onde as pessoas não conseguem chegar, como caixas d´água e terrenos, por exemplo, e que podem ser locais de foco.
O aparelho controlado de forma remota poderá monitorar grandes áreas e enviar imagens e vídeos em tempo real para uma central. Ele tem capacidade de fazer sobrevoos a 800 metros de altura e se movimenta com até 90 quilômetros por hora.
Além do combate à dengue, "o drone facilitará o estudo de medidas adotadas para tentar diminuir os riscos de acidentes e filas, auxiliará na confecção de laudos que compõem os Boletins de Ocorrência de Acidentes de Trânsito, auxiliará as Polícias Civil e Militar em operações de combate ao crime e nas investigações policiais. No controle e fiscalização de trânsito permitirá uma maior rapidez na detecção dos conflitos", informou a administração municipal em nota.

JORNAL VALOR ECONÔMICO


Embraer está otimista com possibilidade de vender E-Jets para a TAP


SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) - A Embraer está otimista com a possibilidade de vender seus E-Jets para a portuguesa TAP, adquirida hoje pelo consórcio Gateway, integrado pelo empresário David Neeleman, dono da brasileira Azul. “Nossos parabéns ao David e acreditamos que haja um bom espaço para aeronaves E-Jets na TAP, seja em rotas com menor densidade de passageiros, seja em rotas que podem oferecer sempre mais freqüências e melhores serviços aos passageiros“, disse Paulo Cesar Silva, presidente da Embraer Aviação Comercial.
A TAP tem 77 aviões, sendo 61 Airbus e oito aeronaves da Embraer. Os modelos da fabricante brasileira voam na Portugália Airlines (PGA), de aviação regional. A Azul opera hoje a maior frota de jatos E195, de 120 lugares, no mundo, com 60 unidades. Em maio deste ano, a companhia confirmou uma encomenda firme de 50 aeronaves do modelo de nova geração - E-195 E2 - e outras 20 opções, um negócio da ordem de US$ 3,2 bilhões, segundo o preço de lista das aeronaves.
A frota da Azul é composta hoje por 82 jatos Embraer e ainda aguarda a entrega de outros seis E195. Desde que entraram em serviço, em 2004, os E-Jets da Embraer, família de aeronaves composta por quatro modelos de 70 a 130 assentos, já receberam mais de 1.500 pedidos. Deste total, 1.100 foram entregues para 70 companhias aéreas em 50 países. A América do Norte é o principal destino dos E-Jets da fabricante brasileira, respondendo por quase 50% das suas vendas de jatos comerciais. Com mais de 50% das vendas e 60% das entregas do mercado mundial, os jatos regionais fabricados pela Embraer se destacam pela combinação de custo operacional atrativo e cabines ergonômicas e espaçosas, com dois assentos por fileira.
Em 2013, a empresa lançou a segunda geração de aeronaves comerciais, os E-Jets E-2, que já contam com 242 pedidos firmes, além de 348 opções e direitos de compra. O primeiro avião E2 está previsto para ser entregue em 2018. A Azul opera hoje a maior frota de jatos E195 no mundo. A expectativa da Embraer é que os jatos regionais sustentem a eficiência das companhias aéreas em operações de alimentação de tráfego nos grandes aeroportos e atuem de forma complementar aos aviões de maior porte, de corredor único. Desta forma, a empresa acredita que os E-Jets estariam bem posicionados para incentivar o desenvolvimento de novos mercados de média densidade com menores riscos.
A principal mudança que será incorporada nos jatos E2 em relação à atual família está relacionada ao motor. A Embraer selecionou as turbinas da Pratt & Whitney, que prometem uma economia de consumo de 16% e uma redução de 20% nos custos de operação das aeronaves.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Airbus adapta avião para a ponte aérea


Ricardo Gallo

Em reação à principal concorrente, a Airbus mudará um dos seus mais bem-sucedidos aviões para levar mais passageiros em rotas para o Santos Dumont (RJ), entre elas a ponte aérea para o aeroporto de Congonhas –trecho mais movimentado do Brasil. A modificação se dará no A320, com capacidade para até 174 passageiros. Hoje, esse modelo só pode aterrissar no Santos Dumont se não estiver lotado –em razão da pista curta do aeroporto do Rio de Janeiro, 1.323 metros.
Assim, TAM e Avianca só voam na ponte aérea com o A319, menor, com capacidade para até 144 passageiros. Diariamente, ambas perdem passageiros a cada voo para a Gol, que, em seus Boeing-737/800, pode carregar até 177 pessoas a cada viagem –também graças a uma alteração na aeronave feita especificamente para operações no Santos Dumont, implantada no ano passado.
VANTAGEM
Para igualar a vantagem da concorrente, a Airbus decidiu reagir. A fabricante europeia fez mudanças aerodinâmicas, no motor, nos freios e no software para permitir que os A320 pousem e decolem cheios no aeroporto Santos Dumont –cada aeronave comporta até 174 passageiros, 30 a mais que os A319. Os primeiros aviões com esse recurso chegarão para a Azul, no fim de 2017, daqui a dois anos e meio. Já são os A320 Neo, nova geração desse tipo de equipamento. A empresa aérea não quis comentar se usará essas aeronaves na ponte aérea.
Agora, a fabricante negocia com TAM e Avianca a adaptação dos A320 Neo já encomendados por ambas, de modo a antecipar o início em operação da nova versão, batizada internamente de "Sharp" (Short Airfield Package, ou "pacote para pistas curtas"). A TAM disse que receberá o Neo no ano que vem, mas que não há decisão sobre usar a adaptação para pistas curtas. A Avianca não respondeu.
ROTA RENTÁVEL
A rota Congonhas-Santos Dumont é "crucial" para as empresas aéreas, afirma a Airbus, daí a modificação –trata-se da rota mais rentável do mundo, diz Rafael Alonso, presidente da fabricante para a América Latina. A ponte aérea levou quase 4 milhões de passageiros pagos em 2013, dado mais recente disponível, afirma a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). "A demanda no mercado brasileiro pede um avião maior. Com a melhora, podemos elevar a capacidade em 30 assentos e aumentar a receita das empresas", disse Michel Clanet, diretor de vendas da Airbus no Brasil. O custo de desenvolvimento da alteração não foi divulgado. Clanet diz que a solução foi finalizada no ano passado. Antes de entrar em operação, é preciso autorização da autoridade de aviação europeia (Easa) e brasileira (Anac).
  
AGÊNCIA SENADO


Instalação de base chinesa na Argentina preocupa senadores


Nara Ferreira/rádio Senado

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) quer informações do Ministério da Defesa e do Itamaraty sobre a instalação de base chinesa na Argentina, anunciada recentemente. Os pedidos de informações foram apresentados pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Segundo o senador, a imprensa noticiou a construção pelos chineses de uma base para explorar o espaço na província de Neuquén, no sudoeste da Argentina. A construção teria começado antes mesmo de ser aprovada pelo Congresso do país vizinho. O acordo seria válido por 50 anos. Preocupam os senadores as consequências da instalação desta base para o projeto espacial brasileiro, e de que maneira o acordo poderia afetar a relação com outros países como Reino Unido e Estados Unidos.

PORTAL R7


Negros, pardos e índios acreditam menos na polícia brasileira do que brancos

Confiança do brasileiro nos partidos e nas empresas recuou, mas subiu entre emissoras de TV

Do R7

Os brasileiros negros, pardos e índios confiam menos na polícia que os brancos: 30% das pessoas do primeiro grupo dizem confiar no Judiciário, enquanto esse percentual sobe para 37% entre os brancos.
Os dados são do IPCLBrasil (Índice de Percepção do Cumprimento das Leis), divulgado nesta sexta-feira (12) pela Escola de Direito de São Paulo da FGV (Fundação Getulio Vargas).
O estudo mostra que a confiança na Justiça brasileira também é menor entre negros, índios e pardos na comparação com os brancos. Entre os primeiros, 22% acreditam na polícia, enquanto o porcentual chega a 27% entre a população branca.
A pesquisa levou em conta entrevistas com 1.650 pessoas de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Amazonas e Distrito Federal. O estudo compara o primeiro trimestre de 2015 e o mesmo período de 2014.
Na contramão, a confiança dos negros, pardos e índios no governo federal e no Congresso Nacional é maior que a dos brancos. São 24% de crença no governo e 20% na Câmara e no Senado, contra 18% e 14%, respectivamente, entre os brancos. A coordenadora do estudo da FGV, Luciana Gross Cunha, explica os dados encontrados entre a população negra, parda e índia.
— Essas respostas apontam claramente que negros e pardos confiam mais no Congresso e no governo porque se veem participando do processo, ao contrário do judiciário e da polícia em que, além de ausência de participação, também se sentem alvos.
Brasileiro em geral
Comparando os primeiros três meses deste ano e do ano passado, a confiança do brasileiro no Judiciário diminuiu de 30% para 25% e no governo federal, de 29% em 2014 para 19% em 2015. Também recuou a confiança nos partidos políticos — de 7% para 5% — e nas grandes empresas — de 38% para 37% — na comparação anual.
Se a credibilidade dessas instituições está em baixa entre os brasileiros, as Forças Armadas têm grande apoio da população e a confiança aumentou entre 2014 e 2015. No ano passado, 64% acreditavam na Marinha, no Exército e na Aeronáutica e, agora, esse percentual aumentou para 68%.
As emissoras de televisão também estão em alta entre os brasileiros: em 2014, 31% dos respondentes da pesquisa acreditavam na TV, mas esse porcentual atingiu 34% em 2015.
Quando se considera a amostra completa da pesquisa, a confiança na polícia também teve uma melhora de 2014 para 2015: de 30% para 33%.
Duas instituições mantiveram o mesmo nível de confiança entre 2014 e 2015: Ministério Público (45%) e o Congresso Nacional (15%).

Bombardeio de drone americano no Afeganistão mata 13 insurgentes


Cabul, 12 jun (EFE).- O bombardeio de um drone dos Estados Unidos no leste do Afeganistão deixou pelo menos 13 mortos em uma área que tem o controle disputado entre os talibãs e o Estado Islâmico (EI), informou à Agência Efe nesta sexta-feira o porta-voz da polícia. O bombardeio do drone aconteceu ontem contra um veículo 4x4 no remoto distrito de Achin na província de Nangarhar, cenário nas últimas semanas de enfrentamentos entre os membros dos grupos insurgentes, disse o porta-voz da polícia provincial, Hazrat Hussain Mashriqi Wal.
"Os militantes estão sendo alvos de drones em áreas remotas de montanha, inacessíveis para as tropas afegãs de infantaria", afirmou. Os aviões não tripulados de tropas estrangeiras atuam especialmente nas províncias orientais do Nuristão, Laghman, Kunar e Nangarhar, em áreas de difícil acesso na fronteira com o Paquistão, segundo Mashriqi Wal. Estas ações "quebraram a coluna vertebral" dos insurgentes e evitaram ataques de grupos vários às Forças de Segurança Afegãs, acrescentou. Nas últimas semanas, dezenas de insurgentes morreram ou ficaram feridos em choques armados entre os talibãs e o EI pelo controle de várias áreas de Nangarhar. As áreas na fronteira com o Paquistão, como Nangarhar têm um grande valor estratégico para os insurgentes no Afeganistão, cujo cenário de guerra foi alterado com a recente irrupção de novos grupos que proclamam lealdade ao EI.
A Otan pôs ponto final em 2014 a sua missão de combate no Afeganistão, a Isaf, substituída desde janeiro por uma operação com quatro mil soldados que executam tarefas de assistência e capacitação, e que será seguida por outra liderada por civis, mas com um componente militar. Estados Unidos manterá 9.800 militares no terreno até o final de ano como parte de sua missão "antiterrorista" no Afeganistão, depois de o presidente americano, Barack Obama, ordenar a diminuição do ritmo da saída das tropas desse país, prevista inicialmente para este ano.

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Novo avião decola quase na vertical

Novo Boeing Dreamliner 787-9 realiza uma decolagem não convencional durante testes para o Paris Air Show 2015, que acontece de 15 a 21 de junho, no aeroporto Le Bourget, nos arredores da capital francesa

Não é raro encontrar uma pessoa que tem medo de viajar de avião. Um novo modelo da Boeing, entretanto, é capaz de decolar de uma maneira que daria um frio na barriga – ou, ao menos, um enjoo – em até quem não tem receio algum de voar.
No vídeo divulgado pela empresa nesta quinta-feira, o novo boeing Dreamliner 787-9 realiza uma decolagem não convencional, com uma inclinação quase vertical. O avião, porém, seguia sem passageiros e estava apenas fazendo testes em Washington, nos EUA.
É muito improvável, inclusive, que o avião venha a fazer uma decolagem quase perpendicular, além das outras manobras feitas durante os testes, em voos comerciais.
O vídeo, na verdade, faz parte da preparação da Boeing para o Paris Air Show 2015, que acontece de 15 a 21 de junho, no aeroporto Le Bourget, nos arredores da capital francesa. De acordo com o The Telegraph, o novo Boeing Dreamliner 787-9 pode transportar 280 passageiros com uma autonomia de 12.800 km.
O avião, conta o jornal britânico, é ainda mais eficiente que aeronaves similares, com consumo de combustível 20% menor. Ainda segundo o Telegraph, 509 unidades do novo modelo já foram encomendadas por 30 empresas ao redor do mundo, um número levemente superior que outros membros da família Dreamliner, como o 787-8.

PORTAL EXAME.COM


Edital para aeroportos paulistas deve sair em outubro


Stefânia Akel

ImagemSão Paulo - O Departamento Aeroviário do estado de São Paulo (Daesp) informou nesta sexta-feira, 12, que o edital de licitação dos aeroportos de Campinas, Jundiaí, Bragança Paulista, Ubatuba e Itanhaém deve ser publicado em outubro deste ano. O edital compreende um único lote com concessão por 30 anos. 
Segundo o Daesp, a empresa que vencer o certame deverá realizar a operação assistida pelo departamento já no início de 2016.
"A expectativa, após a publicação do edital, é de que as propostas comerciais sejam abertas em novembro e o contrato com a vencedora da licitação seja assinado em dezembro. O critério de seleção será a maior oferta de contribuição fixa", informou o Daesp, em nota.
O projeto de concessão dos cinco aeroportos estaduais prevê a ampliação, manutenção e exploração dos aeródromos pela iniciativa privada. "Com isso, haverá um significativo ganho operacional com a ampliação de investimentos na infraestrutura aeroportuária e nos serviços oferecidos aos usuários", diz a nota.
O processo para a concessão foi protocolado na Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República pelo governo do estado em maio de 2013. Em janeiro de 2014, o governo federal concedeu anuência prévia para o processo de licitação da concessão, mas a revogou dias depois.
O processo ficou suspenso por um ano e meio, até a publicação, no Diário Oficial, das anuências às concessões dos aeroportos, no último dia 10 de junho. 

OUTRAS MÍDIAS


JORNAL DE HUMAITÁ (AM)


SSP-AM destaca serviço do Graer e planejamento para reforçar tropa

O secretário de Estado de Segurança Pública, Sérgio Fontes, destacou o trabalho realizado pelo Grupamento de Radiopatrulhamento Aéreo da Polícia Militar do Amazonas (Graer-PMAM), e adiantou que serão feitos novos investimentos na tropa. A declaração foi feita durante a solenidade militar de comemoração dos cinco anos de criação do Graer, que aconteceu na noite desta quinta-feira, 11 de junho, no Comando de Policiamento Especializado (CPE), no Dom Pedro, zona centro-oeste.
“A intenção do Governo do Amazonas, que me foi passada pelo governador José Melo, é de que nós vamos investir constantemente nesse tipo de atividade, que serve para a polícia, para o combate ao crime, mas também para apoiar a população na cheia e na seca, fazer resgate civil, entre inúmeras outras ações. E o objetivo é num futuro bem próximo, assim que passar essa crise, investir também em aviões de asa fixa para que possamos alcançar todo o Estado, que tem dimensões continentais”, afirmou o secretário.
Na avaliação do comandante geral da PMAM, coronel Gilberto Gouvêa, o apoio do grupamento aéreo nas ações da Polícia Militar é fundamental. “É uma missão valorosa de apoio às tropas em terra, é uma ferramenta muito importante. Nós saímos em vantagem quando atuamos com helicóptero e isso se fez perceber diversas vezes tanto na capital quanto no interior. É uma tropa fundamental hoje”, ressaltou.
O comandante do Graer, major Thiago Balbi, falou sobre as ações desenvolvidas ao longo desse período. “Nesses cinco anos, nós conseguimos apoiar a segurança pública nas mais diversas missões. Temos dado apoio policial em casos de manifestação, rebelião, ações dos órgãos ambientais e operações policiais. Também apoiamos o Samu e o Corpo de Bombeiros no transporte de vítimas”, afirmou. Balbi lembrou ainda da atuação do Graer durante a Copa do Mundo de 2014. “Nós conseguimos fazer todas as escoltas das delegações e todo o monitoramento aéreo foi repassado em tempo real com auxílio de um equipamento tecnológico que recebemos para esse fim”, disse.
Durante a cerimônia na noite desta quinta-feira, o comandante geral da PMAM, coronel Gilberto Gouvêa, e o secretário de Estado de Segurança Pública, Sérgio Fontes, foram homenageados pela contribuição do trabalho realizado e em reconhecimento aos esforços empreendidos na segurança pública do Amazonas. Receberam homenagem ainda o subcomandante geral da PMAM, coronel Antônio Escóssio, o chefe da Casa Militar, coronel Wilson Martins, o secretário executivo adjunto da SSP, Pedro Florêncio e o tenente coronel Cleitman Rabelo Coelho.
Também foram prestadas homenagens ao Esquadrão de Helicópteros da Marinha, 4º Batalhão de Aviação do Exército Brasileiro, Esquadrão Harpia da Força Aérea Brasileira (FAB), Sétimo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa VII) e policiais que se destacaram no Graer. A solenidade foi encerrada com o desfile das tropas do policiamento especializado Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam), Graer, Companhia de Operações Especiais (COI), Choque e Cavalaria.
Início – Criado em 8 de junho de 2010 através da lei No 3.514, o Graer é a unidade especial de execução da Polícia Militar do Amazonas responsável pela gestão e administração dos recursos aéreos da corporação, prestando apoio aéreo para todas as atividades da organização e para os demais órgãos da Segurança Pública do Estado, podendo atuar de forma emergencial, cumprindo missões policiais ou de salvamento.
O Graer conta atualmente com 32 policiais militares, entre pilotos, mecânicos de aeronaves e tripulantes operacionais. O grupamento possui três helicópteros, sendo dois esquilos e um schweizer para realizar as atividades.
Programação – A solenidade militar foi uma das atividades comemorativas dos cinco anos do Grupamento de Radiopatrulhamento Aéreo da Polícia Militar do Amazonas (Graer-PMAM), que também realizará na próxima terça-feira, 16 de junho, das 13h às 19h, em Manaus, o 2º Ciclo de Palestras de Segurança de Voo.
Além de ser fundamental no meio aeronáutico, que tem como obrigação discutir medidas preventivas para a segurança de voo e, consequentemente, das operações aéreas, o evento tem por objetivo congregar a comunidade aeronáutica local, da região Norte e de outros Estados da Federação que já confirmaram presença.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo email: p5.graer@gmail.com. Os interessados devem enviar nome completo, identidade, função profissional e organização a que pertence para o e-mail citado. Outras informações podem ser obtidas por meio do telefone (092) 98149-9533.

PORTAL O SOL DIÁRIO (SC)


Prefeitura de Itajaí vai usar drone na fiscalização de trânsito

A prefeitura de Itajaí comprou um drone para ser usado na fiscalização de trânsito e elaboração de projetos de mobilidade e segurança pública. O “brinquedinho”, controlado a distância, vai ficar com os agentes da Codetran, mas poderá ser usado também pela polícia.
Além do atendimento de acidentes e monitoramento, a ideia é aplicar o equipamento também para visualização de focos de dengue em locais de difícil acesso, acompanhamento de obras e fiscalização das áreas de risco.
Os agentes terão que estar atentos ao uso em área aeroportuária, já que Itajaí está coladinha no Aeroporto de Navegantes. A utilização do equipamento ainda não é regulada no país.

AGÊNCIA PARÁ DE NOTÍCIAS


Treinamento amplia conhecimentos sobre resgate aeromédico no Pará

Amanda Engelke
Nesta sexta-feira, 12, profissionais da capital e do interior que atuam no resgate aeromédico realizam, em Belém, um treinamento prático do conteúdo absorvido ao longo da semana no curso de estágio para tripulante aeromédico, promovido pela Secretaria de Estadual de Saúde Pública (Sespa), em parceria com o Grupamento Aéreo de Segurança Pública do Pará (Graesp) e apoio do Ministério da Saúde. Com o apoio de dois helicópteros e divididos em equipes, durante a atividade, os profissionais simularam diversas situações de resgate, inclusive, descidas de rapel.
Com toda a sua experiência, o médico José Guataçara – que há nove anos participa de resgates aéreos - aproveitou o curso para aprimorar os conhecimentos. “Toda vez que vamos começar um curso, devemos ir do zero, porque com o tempo acabamos adquirindo vícios de atendimento e postura dentro da aeronave. E para se ter uma ideia, nós médicos nunca recebemos um treinamento específico para isso. Cada um tinha a sua função e não entendia a do outro. Agora é diferente. Éramos um grupo e hoje nós somos uma equipe”, diz.
Já o médico regulador Bruno Rapahel Marques, que há um ano trabalha em Altamira, no sudoeste paraense, foi um dos que realizavam a prática pela primeira vez. “Sempre tive uma paixão muito grande pela urgência e emergência. Acredito que esse é um dos serviços mais satisfatórios para aqueles que trabalham com vidas, porque é de uma importância enorme. Toda vez que o resgate é acionado é porque aquele paciente está sem estado grave e precisa ser atendido em outro local. Ou seja, esse transporte é fundamental para ampliarmos as chances de salvarmos vidas. Fico feliz de poder aprender e participar disso”, afirmou.
O major Alexander Freixo, do Grupamento João Negrão (SP), foi o responsável por comandar a prática. “Para nós, esse trabalho de intercâmbio é muito importante também. Vamos levar muitos conhecimentos na bagagem porque as características de voo dessa região são bem diferentes. Ou seja, viemos na missão de acrescentar no sentido dos protocolos e da segurança de voo, mas sempre é uma troca de conhecimentos”, observou o major. Ele e outros especialista em transporte aéreo de resgate vieram a Belém especialmente para ministrar o curso.
Com base no conteúdo curricular do estágio de tripulante aeromédico desenvolvido em São Paulo, os participantes foram capacitados por meio das disciplinas “Gerenciamento de Recursos da Tripulação”, "Segurança de Voo”, “Medicina Aeroespacial Aplicada ao Transporte Aeromédico”, “Noções de Aeronáutica” e “Técnica e Prática Operacional”. “Nós adquirimos um ganho muito grande dos nossos profissionais no serviço de transporte aeromédico. Nossa equipe vai ter uma sinergia maior e isso vai se refletir no serviço prestado”, avaliou o coordenador do grupamento paraense, Márcio Bailosa.
Atendimento
Atualmente, quase um chamado por dia é realizado para resgates aeromédicos no Pará. Por ano, cerca de 200 são efetivamente realizados, uma vez que nem sempre o chamado se enquadra nas características do serviço, de risco de vida ou de projeção de gravidade. Nos últimos anos, com o investimento feito na capacitação de profissionais e na aquisição de aeronaves, o serviço vem ganhando destaque e se consolidando, sobretudo nas regiões de ilhas, com destaque para o Arquipélago do Marajó, onde a maioria da população só dispõe do transporte fluvial.
O Grupamento Aéreo do Pará, hoje, dispõe de sete helicópteros e quatro aviões. As aeronaves ficam divididas entre bases instaladas em quatro municípios polo do Pará: Redenção (sul), Altamira (sudoeste), Marabá (sudeste) e Santarém (oeste). Em cada base, um helicóptero fica disponível. O restante e os aviões ficam em Belém. Ao todo, o serviço abrange 76 municípios paraenses. No caso do Marajó, parte dos pacientes são concentrados em Breves, no Hospital Regional, que já tem um suporte para a estabilização.

GAZETA DE PINHEIROS (SP)


Novas rotas de Congonhas continuam perturbando a população

A alteração tem prejudicado a vida e o sono de milhares de moradores e comerciantes pelos bairros
A matéria publicada na edição de 6 de março do Grupo 1 de Jornais, denominada “Novas rotas de Congonhas prejudicam milhões na zona sudoeste”, abordou os novos traçados dos aviões que partem e chegam ao Aeroporto de Congonhas. A alteração tem prejudicado a vida e o sono de milhares de moradores e comerciantes em bairros da zona sudoeste da capital. O barulho das aeronaves é incessante, podendo ser ouvido diariamente das 6 horas da manhã até a madrugada, e mais ainda nos finais de semana.

O assunto chamou a atenção dos leitores, que nos enviaram, em abril, informações e comentários sobre o problema. Em carta enviada à redação, Francisco Espíndola afirma que “as respostas do Departamento Aéreo deram a impressão que estamos num país onde não são respeitados nossos direitos.” Espíndola também diz que as “as autoridades cismam e acham que podem desviar a Rota Aérea para onde querem, sem pensar na população.”

Para o leitor Pedro Ferri, as novas rotas que saem do aeroporto de Congonhas podem desvalorizar os imóveis das regiões afetadas. “O abandono pelas autoridades da cidade de São Paulo e o descaso com a população mostra que elas não se importam com os moradores da região abrangida”, lamenta Ferri. Ele também relata que “essa nova rota passa bem por cima do Palácio do Governo e do condomínio de prédios onde nosso governador Geraldo Alckmin reside quando não ocupa nenhum cargo político”.

RESPOSTAS

Em resposta enviada pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) aos moradores Pedro Ferri e Francisco Espíndola, a companhia esclarece que “somente o solo pode ser de propriedade privada. O Espaço Aéreo é propriedade da União.” Sobre as novas rotas que estão prejudicando os moradores das regiões atingidas, o órgão afirma que o “departamento está desenvolvendo um novo projeto de mudanças de rotas, e que poderá remodelar os perfis de voo das aeronaves que sobrevoam o bairro atingido, beneficiando moradores locais. Na resposta, a companhia afirma que o projeto está previsto para o final deste ano.

DECEA X ANAC

Procurada novamente por nossa reportagem no último dia 11, a Assessoria de Imprensa do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica – Força Aérea Brasileira (DECEA) respondeu: “Informamos que a adoção do novo sistema de Navegação Baseada em Performance (PBN, na sigla em inglês) – um dos mais modernos e seguros do mundo – encurtou rotas, diminuiu o tempo de voo, reduziu a emissão de CO2 no meio ambiente e o ruído emitido pelas aeronaves, que agora realizam subidas e descidas contínuas em forma de rampas, diminuindo a potência utilizada pelos motores. O Instituto de Cartografia Aeronáutica (ICA), órgão responsável pela elaboração das cartas aeronáuticas, segue rigorosamente as determinações da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), órgão das Nações Unidas que regulamenta o setor. A legislação (DOC 81-68) preconiza que as rotas aéreas devem prever trajetos mais curtos, redução da emissão de CO2 e diminuição de ruído, preceitos norteadores da Navegação Baseada em Performance implantada não só em São Paulo, mas em várias localidades do país. Esclarecemos ainda que as avaliações de eventuais impactos relativos a ruídos aeronáuticos são de competência da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) nos termos da Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005”.

Agora, clareando os fatos, resta à população apelar e reivindicar seus direitos junto à ANAC, responsável pela medição do impacto relativo a ruídos excedentes, e mostrar como as mudanças afetam a vida de milhões de moradores da capital, com barulho ensurdecedor a partir das 5h50 da manhã e até altas horas da madrugada, todos os dias, fins de semana e feriados.

A Assessoria de Imprensa da ANAC pediu informações e deve elaborar uma resposta sobre o assunto, mas, a princípio, informou desconhecer a discussão e disse que o problema é do DECEA.

Assim, há um conflito entre a Força Aérea e a Aviação Civil, e quem paga a conta é sempre a comunidade.

PORTAL DIÁRIO ONLINE (PA)


Concurso da Comara inscreve até esta sexta-feira

Esta sexta-feira (12) é o último dia para as inscrições no concurso público simplificado da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (Comara), que vai contratar mão-de-obra temporária para formação de cadastro de reserva.
A seleção atenderá diretamente à demanda em cidades de cinco Estados, incluindo o Pará (Monte Alegre e Belém). Os salários oferecidos podem variar de R$ 790 a R$ 2.700. Há cargos para todos os níveis de escolaridade.
Em Belém, os interessados deverão comparecer à sede da Comara, na avenida Pedro Álvares Cabral, 7115, Marambaia. Será necessário inicialmente preencher o formulário de inscrição, a ser impresso no site da Comara, que deverá ser entregue, juntamente com a documentação especificada no edital, em envelope a ser conferido no ato de inscrição. Não há taxa de inscrição.
O resultado final do processo seletivo, que terá validade de um ano, prorrogável, está previsto para 31 de junho deste ano. 

PORTAL CENÁRIO (MT)


Aeroporto de Cuiabá deve ser concedido à iniciativa privada em 2016, segundo ministro

ImagemO governo já foi procurado por vários investidores para projetos em aeroportos além dos que foram anunciados na nova fase do Programa de Investimento em Logística (PIL).
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, revelou durante audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado Federal que o Aeroporto Internacional Marechal Rondon, localizado em Várzea Grande (região metropolitana de Cuiabá), poderá ser concedido à iniciativa privada em 2016.
De acordo com o ministro, o terminal mato-grossense está sendo avaliado e poderá ser incluído no novo pacote de concessões de aeroportos, que deve ser anunciado para o ano que vem. A ideia é fazer disto um processo contínuo, segundo Nelson Barbosa. O governo já foi procurado por vários investidores para projetos em aeroportos além dos que foram anunciados na nova fase do Programa de Investimento em Logística (PIL).


"Apresentamos os mais viáveis no curto prazo. Há possibilidade de o setor privado nos procurar", afirmou o ministro. Nelson ainda acrescentou que a participação da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), responsável por administrar os aeroportos, deve ficar com uma parcela pequena do terminal.

"A participação da Infraero não deve ficar nos 49%. Deve ser algo menor. É uma coisa a ser decidida no momento do edital. Ainda estamos no momento de fazer o estudo. Ela ter uma participação menor de 49%, quer dizer que o privado vai pagar mais e vai colocar mais recursos no fundo nacional de aviação", explicou o ministro.

No plano anunciado na última terça-feira (09), foi confirmada a entrega à iniciativa privada dos aeroportos de Porto Alegre, Salvador, Fortaleza e Florianópolis. A estimativa do governo é que eles recebam, no total, R$ 8,5 bilhões em investimentos. Os leilões devem acontecer nos primeiros meses de 2016.

O fato do terminal ainda não estar com as obras de reforma e ampliação finalizadas, pode ter contribuído para que o local ficasse fora da lista divulgada na terça-feira.
No dia 14 de maio, o Governo do Estado e a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) assinaram um termo aditivo que prorroga o convênio referente às obras de reforma e ampliação no Aeroporto Marechal Rondon. A estatal assumiu o compromisso de iniciar as obras até a primeira quinzena de julho.
O cronograma sugerido pela Infraero ficou da seguinte forma: Os 10 meses restantes do convênio serão necessários para a execução efetiva da obra, que deve durar 8 meses e também para os trâmites de recebimento definitivo, com duração estimada de 2 meses, totalizando assim os 12 do contrato.

PORTAL PARANAENSE DE NOTÍCIAS


Fundo Iguaçu entrega à Infraero projeto da nova pista do Aeroporto de Foz

O presidente da Infraero, Gustavo do Vale, disse que já no começo do segundo semestre de 2016 devem ter início as obras da nova pista de pouso e decolagem do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu. Ele fez essa previsão ao receber na manhã desta quinta-feira (11), em Brasília, os projetos de engenharia da nova pista, elaborados pelo Fundo Iguaçu, juntamente com os estudos de impacto ambiental (EIA/Rima) do empreendimento e o levantamento topográfico do sítio aeroportuário, assim como os projetos de terraplenagem, geométrico, drenagem, elétrico e balizamento do novo sistema de pistas.
Os documentos foram entregues pelo presidente do Fundo Iguaçu e superintendente de Comunicação Social da Itaipu, Gilmar Piolla, que estava acompanhado da procuradora do município, Letizia Jimenez Abbate Fiala, e do empresário Guilherme Paulus. Além de Gustavo do Vale, participaram da reunião os demais diretores da Infraero e também técnicos da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República. À tarde, Piolla e Guilherme Paulus estiveram no Palácio Jaburu, onde foram recebidos pelo ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, e também pelo presidente da República em exercício, Michel Temer.
O projeto da nova pista tem custo estimado de R$ 276 milhões, mais as desapropriações – calculadas em cerca de R$ 15 milhões. Os recursos devem provir do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), segundo o presidente da Infraero. Em contato com o ministro Eliseu Padilha, Piolla e Paulus também conversaram sobre a possibilidade de o governo federal incluir o aeroporto de Foz do Iguaçu no programa de concessões, para possibilitar uma Parceria Público-Privada (PPP).
Bom exemplo
O presidente da Infraero, ao receber o projeto, elogiou a iniciativa de Foz do Iguaçu, considerando ser “um exemplo de como a comunidade pode, junto com a Infraero, projetar aeroportos, dentro do conceito ‘bom para a Infraero, melhor para a comunidade’”. Ele disse que a Infraero, a partir de agora, vai aprovar o orçamento, buscar os recursos e dar início às obras, num prazo que ele calcula em cerca de um ano.
Gustavo do Vale disse que a nova pista se justifica por três razões principais: permitir o aumento do tráfego, já que o Aeroporto de Foz do Iguaçu é um dos que mais crescem no Brasil, tanto pela movimentação de turistas quanto por sua localização; por questão de segurança (“com duas pistas, o aeroporto é mais seguro em todos os aspectos”); e para que o aeroporto “não fique refém de uma pista só”. Ele lembrou que o aeroporto de Campinas, em 2012, ficou fechado por três dias, porque um avião cargueiro ficou preso na única pista, prejudicando mais de 500 mil pessoas. “A meta é ter duas pistas em todos os nossos aeroportos”, completou.
Pelo projeto do Fundo Iguaçu, a nova pista do aeroporto será paralela à atual e terá 3 mil metros de extensão por 45 metros de largura. Com a nova pista, o aeroporto, que já neste ano deve superar 2 milhões de passageiros – novo recorde histórico -, aumentará sua capacidade para receber entre 4 e 6 milhões de passageiros anualmente. A pista atual ficará como taxiway. Com a ampliação, o aeroporto “poderá atender sua vocação internacional, tornando-se um hub do Mercosul e dos países andinos, com voos diretos para a Europa, Estados Unidos e Caribe", segundo Piolla.
A Itaipu
Com 20 unidades geradoras e 14.000 MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, mais de 2,2 bilhões de MWh. A hidrelétrica é responsável pelo abastecimento de cerca de 17% de toda a energia consumida pelo Brasil e de 75% do Paraguai. Desde 2003, Itaipu tem como missão empresarial “gerar energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai”. A empresa tem ainda como visão de futuro chegar a 2020 como “a geradora de energia limpa e renovável com o melhor desempenho operativo e as melhores práticas de sustentabilidade do mundo, impulsionando o desenvolvimento sustentável e a integração regional”.
  

JORNAL CLARÍN (ARGENTINA)


Eleonora Gosman

A hora Brasil le daría el negocio de los aviones caza a EE.UU.

El contrato entre el gobierno de Dilma Rousseff y la empresa sueca Saab, para la compra de 36 aviones caza bombarderos Gripen, puede quedar en suspenso, o incluso ser cancelado. Según informa la prensa brasileña, el ministro de Hacienda Joaquim Levy quiere replantear el acuerdo ya firmado con el objetivo de reducir los costos crediticios de la operación.
Fue Levy quien pidió al gobierno sueco reducir los intereses fijados por contrato para la adquisición de las aeronaves. Pero la respuesta que obtuvo del otro lado fue negativa. El ministro dijo que la renegociación provenía de la necesidad de revisar los presupuestos.
De acuerdo con el titular de la cartera de Defensa, Jacques Wagner, “toda vez que se toma un crédito, este impacta en la meta de superávit primario”, lo que justificaría la renegociación.
Sin embargo, para el director de Saab en Brasil, Bengt Janér, no es nada simple alterar un convenio ya estipulado. “En el acto de suscribir el acuerdo comercial, se estableció que los intereses devengados serían congelados”, de modo que no daría lugar a su modificación, sostuvo el ejecutivo de la empresa nórdica.
“Los suecos tienen que seguir las reglas escritas, que son claras y dicen que los intereses fijados en el momento de la firma no se pueden modificar, porque de lo contrario implicaría un subsidio a la industria de defensa de Suecia”, afirmó.
La Prensa local señala que lo que se firmó hasta ahora, en octubre de 2014, fue un pre-contrato con el banco de fomento sueco SEK y uno de sus parágrafos estableció que debía ser ratificado en el plazo de 8 meses a partir de entonces, fecha que vence en apenas unos días. Si no se ratifica, pierde efecto todo el proceso de negociación y deberán ser revaluados los términos del proceso de compra.
Hay quienes sugieren que la insistencia de Levy estaría orientada, precisamente, a cancelar la operación. La razón sería abrir espacio para que la compra de esas máquinas de guerra se hagan en Estados Unidos, en función de las “nuevas relaciones” establecidas entre la gran potencia del Norte y Brasil. Y que coinciden con el cambio de rumbo de la economía hacia un ajuste ortodoxo.
Juzgan que sería una “excelente oportunidad” para realizar un anuncio durante la visita de Rousseff a Washington, que debe ocurrir el 30 de junio próximo. Hay que recordar que el proyecto de adquisición de cazas fue enarbolado por el ex presidente Lula da Silva, quien se orientó en un inicio a la oferta francesa de los Rafale. Inclusive llegó a recibir al ex presidente Nicolás Sarkozy en Brasilia en una gira que sirvió para que el galo presentara las bondades del avión francés.
Durante unos años, hubo una batalla entre norteamericanos, franceses, suecos y rusos por hacerse del negocio. Dilma finalmente, con el apoyo de la Fuerza Aérea Brasileña saldó a favor de los Gripen.

PORTAL DEFESANET


Gripen NG - Brasil receberá 9,1 bilhões de dólares em projetos de compensação

ImagemO projeto de aquisição dos caças Gripen NG vai gerar 9,1 bilhões de dólares em compensações para o Brasil. A informação é do Brigadeiro do Ar José Augusto Crepaldi Affonso, do Departamento de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa. 
"É fácil simplesmente ir ao mercado e comprar novas aeronaves. Mas a Estratégia Nacional de Defesa prevê capacitar a indústria nacional, e nós temos que fazer isso", afirmou. As compensações beneficiam as empresas brasileiras Embraer, Akaer, SBTA, Atech, AEL, Mectron e Inbra, além do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), órgão da Aeronáutica.
O valor de US$ 9,1 bilhões é alcançado com o somatório dos chamados projetos de offset, compensações de natureza industrial, tecnológica ou comercial negociadas em contratos da FAB com empresas estrangeiras.
No caso do Gripen NG, de acordo com o Brigadeiro Crepaldi, os engenheiros e técnicos daqui vão atuar em áreas inéditas para os profissionais brasileiros. "Nós discutimos com a indústria tudo o que precisamos ter", explicou. A Embraer irá atuar no desenvolvimento da fuselagem, nos ensaios de fadiga e nos testes das aeronaves, além de realizar a fabricação no Brasil. A Akaer, empresa de São José dos Campos (SP), atuará no desenvolvimento de partes da estrutura, tanto em metal quanto em materiais compostos, mais leves. A Inbra vai participar da produção da estrutura.
Também em São José dos Campos (SP), a Mectron irá integrar armamentos e sistemas de comunicação de dados, enquanto a AEL, de Porto Alegre (RS), vai atuar na área dos sistemas de bordo. Por fim, o DCTA irá participar da certificação do Gripen NG, análise operacional e desenvolvimento conceitual.
O Brigadeiro ressaltou ainda que 357 profissionais brasileiros vão trabalhar na Suécia entre 2015 e 2021, atuando desde o desenvolvimento da aeronave até testes de protótipo e na construção. Das 36 aeronaves, treze serão fabricadas por suecos, oito por brasileiros na Suécia e quinze no Brasil. As entregas à FAB acontecerão entre 2019 e 2024.
De jatos de combate a aviões comerciais
A história de desenvolvimento de aeronaves no Brasil foi marcada por processos de cooperação coordenados pela Força Aérea. O primeiro jato fabricado por aqui, o Xavante, saiu da fábrica da Embraer em São José dos Campos em setembro de 1971. Na época, coube aos brasileiros apenas adquirir a licença de produção do jato, já fabricado na Itália dez anos antes.
Foram produzidas 182 unidades pela Embraer, sendo 167 para a FAB, nove para o Paraguai e seis para o Togo. A licença de compra também incluiu a capacitação de engenheiros e técnicos brasileiros na Itália, onde aprenderam a trabalhar com tecnologias então inéditas.
Menos de nove anos depois, em agosto de 1980, o treinador Tucano era apresentado pela empresa brasileira. O projeto nacional incluía novidades trazidas pelo Xavante, como a cabine para dois pilotos sentados um na frente do outro, como nas aeronaves de caça. O Tucano foi também o primeiro treinador turboélice a contar com assentos ejetáveis. O modelou foi adotado por 15 forças aéreas do mundo, entre elas as do Brasil, da França e do Reino Unido.
Nos anos 80, a parceria com a Itália seria repetida, mas já em outro nível. O Brasil seria responsável pelo desenvolvimento de 1/3 do jato de ataque AMX.
Coube à Embraer o desenvolvimento e a fabricação das asas, tomadas de ar do motor, estabilizadores horizontais, cabides de armas e tanques de combustível. Além disso, a Embraer participou do projeto dos sistemas de trem de pouso, navegação e ataque, comandos de voo e controle de armamentos. Dois protótipos de ensaio em voo foram construídos e testados no Brasil.
O primeiro voo ocorreu em 1985. Em 1989, quando a primeira unidade da aeronave de combate foi entregue à FAB, a empresa já se concentrava no desenvolvimento do ERJ 145: o primeiro jato comercial a ser fabricado no Brasil. Vinte anos depois, em 2009, mais de 1.100 aeronaves do tipo voavam em todos os continentes.

PORTAL BRASILEIROS.COM


Dono da Azul compra 34% da estatal portuguesa de aviação TAP

O governo português anunciou ontem a privatização de 61% das ações da TAP (Transportes Aéreos Portugueses). A empresa estatal de aviação comercial foi fundada em 1945 e é responsável por cerca de 320 voos diários para vários destinos da Europa e de outros continentes. Com a transação, 34% da composição acionária da TAP pertencem agora a David Neeleman, empresário americano, nascido no Brasil, que é dono da companhia aérea Azul, e seu sócio português, Humberto Pedrosa (os 5% restantes são compostos por ações dos trabalhadores da TAP).
A negociação, que será submetida à aprovação de autoridades regulatórias europeias, deve render aos cofres do governo português, nos próximos anos, cerca de R$ 35 bi. Neste primeiro momento, Neeleman e Pedrosa assumiram dívidas de R$ 3,5 bi e assinaram acordo que prevê investimento imediato de R$ 1,2 bi, com o principal objetivo de modernizar a frota da TAP, que terá o acréscimo de 53 novas aeronaves (a companhia aérea possui hoje 77 aviões).
A negociação não envolveu a brasileira Azul, fundada em 2008. Neeleman e Pedrosa realizaram a compra de 34% da TAP por meio da empresa DGN, que pertence ao americano. No entanto, os clientes da companhia brasileira deverão se beneficiar de serviços da frota da companhia portuguesa, uma vez que as duas empresas já possuíam acordos de parceria em conexões internacionais.
Nascido em São Paulo, em 1959, David Neeleman é o segundo de sete filhos do casal americano Gary Neeleman e Rose Lewis. Jornalista, o patriarca Gary é um apaixonado pelo Brasil. Esteve no País pela primeira vez, aos 19 anos, em uma missão mórmon, e retornou anos mais tarde, como correspondente da agência de notícias UPI (United Press International). Gary e Rose tiveram outros dois filhos no Brasil. O jornalista é autor de uma trilogia de livros-reportagem que contam parte da relação histórica entre Estados Unidos e Brasil.

PORTAL O IMPARCIAL (SÃO LUÍS - MA)


Projeto Cyclone - 4 enfrenta problemas que podem ocasionar cancelamento

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O lançador de satélites Cyclone-4 foi oferecido ao Brasil em 2003, mas desde então enfrenta problemas na sua viabilidade. Sofreu dois atrasos: estava previsto para lançamento em 2007, o que não ocorreu. Em 2006 foi constituída uma empresa binacional – a Alcântara Cyclone Space (ACS) – para realizar o projeto, e o lançamento ficou para 2010. Por falta de verbas, o negócio se arrastou, e a previsão era de que o foguete fosse lançado em 2015. Sobre isto, o governo brasileiro continua sem emitir respostas sobre a continuidade do lançador.
Este ano, ainda no primeiro trimestre, foi noticiado nacionalmente, pelo jornal Folha de S. Paulo que o projeto estava às vias de ser cancelado. A reportagem de O Imparcial procurou, então, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Informação (MCTI), no intuito de averiguar o caso. À época, o Ministério, por meio de nota, confirmou que o Governo Federal enfrentava dificuldades para continuar trabalhos na base espacial da empresa Alcântara Cyclone Space e que o mesmo enfrentou ainda problemas para sua viabilidade comercial, informando, diante disto, que a continuidade do projeto seria, novamente, examinada.
Novamente, a reportagem entrou em contato com o MCTI para saber se o Governo já teria um parecer a respeito do assunto. Contudo, a reposta foi um pouco diferente e mais sucinta da que foi dada há alguns meses. Segundo nova nota enviada, o Ministério responsável por dar esclarecimentos seria o das Relações Exteriores (MRE). No entanto, o mesmo Ministério a qual lhe foi atribuída tal responsabilidade informou praticamente o contrário, mas, desta vez, ao deputado federal Pedro Fernandes, que, em abril, procurou o MRE pedindo que este enviasse explicações acerca do acordo firmado com a Ucrânia e com a Rússia, além de especificar as razões do atraso no cumprimento do pacto firmado.
Em resposta ao deputado, no final de maio deste ano, o MRE informou que, em relação ao pacto firmado com o governo russo, em 2009, o acordo não está mais vigente, desde 2012, a pedido da Casa Civil da Presidência da República, “em razão da incompatibilidade com a Lei de Acesso à Informação n° 12.527, de 18 de novembro de 2011”. Quanto à Ucrânia, o Ministério afirma ainda que a autoridade responsável seria a Agência Espacial Brasileira (AEB), “portanto, o Itamaraty não tem competência para tratar da questão formulada sobre as razões do atraso para o cumprimento desses instrumentos”, finaliza.
Indagado por nossa reportagem, o parlamentar disse não estar muito satisfeito com a resposta dada e, nesta semana, enviou novo requerimento, desta vez à AEB, como sugerida pelo MRE, para pedir mais esclarecimentos: “A minha intenção enquanto parte da bancada maranhense e também como representante do povo brasileiro é, não somente obter respostas dos responsáveis, mas pela continuação de um projeto grandioso e muito importante não só para o país, mas também para o estado do Maranhão enquanto potência de pesquisa e expansão espacial”, disse. O prazo para que a Agência responda o requerimento é de 20 dias, segundos os trâmites burocráticos do Congresso.
Reuniões
Até o fim desta edição, a Agência Espacial Brasileira (AEB), não respondeu a reportagem do jornal, conforme solicitado. Porém, em relação ao projeto, foi realizado, no final de abril, na sede da ACS em Brasília, reuniões do Conselho de Administração e Assembleia Geral da empresa, de acordo com o site oficial do projeto. Nas reuniões, entre outros assuntos, foram aprovados o Relatório Anual de Atividades e as Demonstrações Financeiras da ACS de 2014, Pareceres das Auditorias Independente e Interna, bem como o valor da remuneração dos dirigentes da ACS até março de 2016.
O Conselho de Administração enviou uma Nota à Assembleia Geral solicitando que esta última discuta a necessidade de uma decisão dos Governos de ambos os Países sobre a continuação do Projeto e a questão do ressarcimento pela Agência Espacial Brasileira (AEB) do montante devido à ACS. Na reunião da Assembleia Geral, Dr. Oleh Uruskyi, Presidente da Agência Espacial Estatal da Ucrânia e representante oficial da Parte Ucraniana, confirmou a intenção da Ucrânia de continuar o Projeto e solicitou à Parte Brasileira que informe à Parte Ucraniana sua posição oficial quanto à continuidade do Projeto Cyclone-4.
Saiba mais
A Alcântara Cyclone Space (ACS) é uma empresa binacional Brasil-Ucrânia criada para o desenvolvimento e operação do Sítio de Lançamento do foguete Cyclone-4, a partir do Centro de Lançamento de Alcântara no Brasil, para a prestação de serviços de lançamento espacial para os governos do Brasil e Ucrânia, assim como para clientes comerciais. O acordo visa o lançamento de foguetes ucranianos com satélites comerciais, a partir da base de Alcântara. Ao todo, os países já desembolsaram R$ 1 bilhão.
Em abril, a empresa recebeu toda a documentação de projeto e trabalho relativa aos equipamentos tecnológicos do Sítio de Lançamento Cyclone-4. A ação possibilitou aos especialistas da ACS se preparem para trabalhos de montagem e testes no Centro de Lançamento de Alcântara. Segundo dados, atualizados pela empresa em abril do ano passado, o desenvolvimento do Veículo de Lançamento estaria avançando conforme previsto, e o mesmo estará disponível para ser enviado à Alcântara no segundo semestre de 2015.
Uma parcela significativa das obras do Sítio de Lançamento já havia sido concluída, afirma a ACS. A maioria dos meios de apoio do solo foi contratada e alguns, inclusive, já estariam em Alcântara. Em junho de 2014, a Alcântara Cyclone Space e uma empresa brasileira SpaceMETA assinaram um Memorando de Entendimento sobre lançamento do aparelho espacial Spacemeta-Lumem para a Lua dentro do programa Google Lunar XPrize, utilizando o veículo lançador Cyclone-4.

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Juiz é expulso de voo com destino a São Luís após causar tumulto

ImagemUm passageiro foi expulso nesta sexta-feira (12) do voo JJ3324, com saída do Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza, com destino ao Aeroporto Marechal Hugo da Cunha Machado, em São Luís, após causar tumulto dentro de uma aeronave. A informação foi confirmada pela TAM, que precisou acionar a Polícia Federal para controlar a situação. Segundo o jornalista Antonio Júnior, maranhense que estava a bordo da aeronave, um homem, que se identificou como juiz federal, quis trocar de assento, ocupando o de outro passageiro. Ele, porém, foi impedido por um comissário de bordo, o que causou a sua revolta.
Depois de tumultuar o voo e agredir verbalmente o comissário de bordo, o comandante decidiu expulsá-lo. A Polícia Federal foi acionada e o juiz foi retirado da aeronave, ainda no aeroporto de Fortaleza. Por causa da confusão, a aeronave que deveria decolar 2h15, só partiu da capital cearense, com destino à São Luís, às 2h51, o que causou chateação dos outros passageiros. O ESTADO entrou em contato com a TAM, que afirmou que “o passageiro teve o embarque negado por conta de comportamento indisciplinado”. Disse ainda que a empresa segue os mais elevados padrões de segurança, atendendo rigorosamente aos regulamentos de autoridades nacionais e internacionais. A TAM, seguindo normas internas, não revelou o nome do passageiro.
 Outro caso - No dia 6 dezembro do ano passado, o juiz Marcelo Baldochi, titular da comarca de Senador de La Rocque, no interior do Maranhão, deu voz de prisão para três funcionários da companhia aérea TAM após ser impedido de embarcar em um voo que iria para Ribeirão Preto, no interior paulista. Ele chegou a ser afastado do cargo após o episódio.

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Prazo para alistamento militar vai até o próximo dia 30

Os nascidos em 1997, do sexo masculino, que completam 18 anos em 2015, têm até o dia 30 de junho para se alistarem na Junta Militar de seu município. O alistamento militar é obrigatório e tem duração de 12 meses. É necessário apresentar certidão de nascimento original ou autenticada em cartório, CPF, uma foto 3X4 sem adereços, com o fundo branco e comprovante de residência.
De acordo com o secretário da Junta de Barra Mansa, Randolfo Antônio Masse da Fonseca, até o momento o município registrou 972 alistados. A média anual, segundo ele, costuma atingir cerca de 1,3 mil alistamentos. “Como eles deixam para a última hora acredito que atingiremos, aproximadamente, essa média. O jovem que não comparecer até o prazo na junta perderá a seleção do ano e terá que pagar uma multa mínima de R$3,98. Ele terá que se apresentar no ano seguinte no período de janeiro a junho”, apontou, acrescentando ainda que o jovem deve se alistar na cidade que reside. “No caso de rapazes com filhos e casados é considerado o arrimo de família e será feito a dispensa, mas para isso é preciso apresentar a certidão de nascimento do filho. Para pessoas com deficiência é preciso comparecer na Junta Militar com o responsável, pegar o formulário, levar para o médico assinar e retornar a Junta para ser dispensado. Quando há interesse pela Amam ou pelo Tiro de Guerra é preciso deixar informado. Caso o candidato for apto nas avaliações, entrevistas e exames, esse poderá ser designado às respectivas áreas. Outro tipo de dispensa acontece quando há registro de excesso de contingência”, ressaltou.
Ainda de acordo com secretário, caso o jovem não cumpra o dever militar, esse terá problemas para realizar uma viagem para o exterior, para realizar concursos públicos ou até mesmo para se aposentar. “O homem com mais de 30 anos que se apresentar será dispensado”, finalizou, informando ainda que em Barra Mansa o atendimento é feito das 8h ao meio dia. “A vestimenta deve ser camisa, calça e sapato fechado”, concluiu.
Paulo Matheus ferreira vai completar 18 anos em novembro. Ele contou que estava ansioso para se alistar. “Eu estava doido para me alistar logo. Tive que esperar um pouco para arrumar documentação. Mas assim qaue pude fui me alistar. Eu quero servir carreira militar. Em setembro vou me apresentar. Quero ir para a Amam”, afirmou.
O brasileiro residente no exterior em idade de alistamento deve se dirigir à representação consular (Consulado ou Embaixada) mais próxima e realizar o alistamento. Assim que retornar ao Brasil, deverá procurar uma Junta de Serviço Militar.
Segundo dados da Seção de Coordenação de Mobilização Militar do Ministério da Defesa, no ano passado 1,7 milhão de jovens se alistaram nas Juntas de todo o país. Cerca de 100 mil foram incorporados às Forças Armadas.



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