|

NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 26/05/2015 / La Fuerza Aérea Brasileña recibirá en los próximos meses el primer P-95 modernizado

La Fuerza Aérea Brasileña recibirá en los próximos meses el primer P-95 modernizado ...




Ocho aviones P-95 Bandeirante Patrulha (Bandeirulha) de la Fuerza Aérea de Brasil tendrán sus capacidades operativas ampliadas tras el proceso de modernización que actualmente se está llevando a cabo, bajo la supervisión de AEL Sistemas como contratista principal, en el Parque de Material Aeronáutico de Afonsos ( PAMA-AF). Según la FAB, el programa se centra en la sustitución de los equipos electrónicos y la instalación de un nuevo radar ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL DEFENSA.COM (Espanha)


La Fuerza Aérea Brasileña recibirá en los próximos meses el primer P-95 modernizado


(javier Bonilla)

Ocho aviones P-95 Bandeirante Patrulha (Bandeirulha) de la Fuerza Aérea de Brasil tendrán sus capacidades operativas ampliadas tras el proceso de modernización que actualmente se está llevando a cabo, bajo la supervisión de AEL Sistemas como contratista principal, en el Parque de Material Aeronáutico de Afonsos ( PAMA-AF). Según la FAB, el programa se centra en la sustitución de los equipos electrónicos y la instalación de un nuevo radar.
Con 48 kilos de peso, el nuevo radar Seaspray 5000E, suministrada conjuntamente por Selex ES y la brasileña Atmos, puede detectar grandes buques hasta a 370 kilómetros de distancia. Después de la modernización, el P-95 también podrá seguir hasta 200 blancos simultáneamente y realizar el mapeo del terreno con radar para detectar aviones. La modernización de los sistemas de navegación contempla el uso el uso de datos satelitales, proporcionando una información precisa y fundamental para una aeronave que vuela sobre el mar sin referencias visuales.
La aeronave será operada por escuadrones Phoenix (2o. / 7 ° GAV) y Neptuno (3a. / 7 ° GAV), con sede en Florianópolis y Belém, respectivamente. Junto a los P-3M del 1º / 7ºGAv, en Salvador (Escuadrón Orungan), los P-95 serán responsablea de proporcionar vigilancia aérea en buena parte del mar territorial de Brasil. El primer P-95M, la designación que tendran los aviones después de la modernización, voló el 18 de diciembre de 2013. El prototipo actualmente realiza los vuelos de prueba con la participación de militares de la escuadrilla Phoenix y el Instituto de Investigación y Ensayo en Vuelo (IPEV ). La campaña de pruebas tiene como objetivo analizar el rendimiento de todos los sistemas de la aeronave. Otros aparatos están ya en el PAMA-AF para la implementación de sistemas.
El proyecto de modernización, que también incluye 42 aeronaves C-95 Bandeirante, implica la revitalización electrónica y estructural de aviones recibidos en los años 70, esta última etapa con el concurso de Akaer. Como unidad de comunicaciones, la FAB seleccionó a ORBITS con su sistema digital integrado de gestión (ADAMS - Airborne Digital Management Systems) en función de su rendimiento así como su costo-beneficio. ADAMS es un sistema seguro de comunicaciones de alto rendimiento, diseñado para satisfacer las complejas necesidades de las aeronaves con gran tripulación como aviones comerciales, transporte, aviones y aplicaciones de misión tanques. Este sistema COTS modular soporta hasta 20 usuarios a plena capacidad, 8 usuarios solamente para intercomunicación, 16 radios y 31 receptores, 6 salidas de grabación, líneas discretas y varias redes de intercomunicación interna.
Respecto a las novedades introducidas por AEL en la aeronave, se destacan:
• Full Glass Cockpit;
• Reducción de la carga de trabajo del piloto;
• Información Integrada de todos los sensores y
sistemas de la aeronave;
• Mapa digital;
• Cálculo automático de combustible;
• Lista de chequeo electrónico;
• Documentación y manuales en formato electrónico

PORTAL GAZETA RUSSA


“Brasil é protecionista, mas tem interesse na Rússia”

Chefe da câmara de comércio da Rússia no Brasil, Serguêi Loguinov afirma que país conduz política protecionista, mas está interessado em produtos russos superiores à concorrência

Rússia e Brasil desenvolverão cooperação técnico-militar, em tecnologia da informação e no setor de habitação e serviços comunitários (aquecimento, esgoto, água etc.), disse à agência Ria Nôvosti o chefe da Representação Comercial da Rússia no Brasil, Serguêi Loguinov. 
Para ele, o Brasil conduz uma política protecionista, mas está interessado em produtos russos que se mostrem superiores à concorrência.
"Há a tecnologia da informação, que já teve um avanço inovador no setor de habitação e serviços comunitários, além, novamente, da questão do Glonass, que está na ordem do dia e agora recebe novo impulso, e poderá ser ajudada por nossa representação comercial no mercado brasileiro. Há interesse neles", disse Loguinov.
O setor espacial também tem boas perspectivas, segundo ele.
"Sem dúvidas, o programa espacial deles está parado. Eles tentaram desenvolvê-lo com a Ucrânia, mas agora a situação mudou um pouco. Podemos tomar esse nicho? No mínimo, eles gostariam e sempre estiveram abertos a isso. O principal acordo que precisaria ser assinado, que seria sobre a proteção de transferência de tecnologia, já foi assinado. Por isso, acredito que, no final, as portas estão abertas", disse.
Anteriormente, o vice-premiê da Federação da Rússia, Dmítri Rogózin, afirmou que o país havia proposto ao Brasil suas opções de cooperação, em decorrência do cancelamento do projeto brasileiro-ucraniano sobre uso de foguetes Cyclone, além de se mostrar pronta a colaborar no desenvolvimento do cosmódromo brasileiro.

PORTAL G-1


Pane em bomba não é comum, diz investigador sobre pouso forçado

FAB não descarta nenhuma hipótese para acidente de avião com Angélica. Modelo não tem caixa-preta; Embraer é chamada para ajudar com sistemas.

Tahiane Stochero Do G1, Em São Paulo

A investigação da Aeronáutica que apura o acidente com um avião que levava Angélica, Luciano Huck e os três filhos no Mato Grosso do Sul no domingo (24) ainda não descartou nenhuma hipótese como causa da tragédia.

Segundo o major Marcus Silveira, que integra a apuração da FAB, a aeronave que fez um pouso forçado, um Embraer, modelo 820C, não possui caixas-pretas.

O acidente ocorreu quando a apresentadora voltava com a família de gravações do programa Estrelas no Pantanal de Mato Grosso do Sul. Angélica, Huck e os filhos tiveram ferimentos leves.

Silveira está nesta manhã na fazenda onde houve o pouso forçado em meio à uma plantação avaliando a situação do avião e recolhendo informações que irão embasar a investigação.

Ele chamou técnicos da Embraer, que já chegaram ao local, para que o ajudem a “dissecar os sistemas” do avião e tentar entender o que ocorreu.

Logo após o pouso forçado, o piloto dos apresentadores, Osmar Frattini, de 52 anos, disse ao G1 que a aeronave sofreu uma falha na bomba do tanque de combustível. O major Silveira diz que, como a investigação está na fase inicial, é precipitado entender que este foi o causador do problema.
“O avião está praticamente inteiro, mas não tive acesso aos tanques de combustível pois, como ele ficou de barriga, não tem como fazer inspeção, ficou tudo por baixo”, diz o major.
“Eu chamei o pessoal da Embraer para nos ajudar a dissecar os sistemas. Não estamos descartando nenhuma hipótese ainda, estamos no início do trabalho, coletando dados e informações. Mas não é normal, não é usual uma pane na bomba”, afirma ele.

O modelo da Embraer tem um tanque de combustível em cada asa, que alimentam os motores. Problemas elétricos, ou com o combustível, dentre outros, podem levar a falhas. Partes do avião, como os motores e os tanques, serão retirados e levados para perícia em São Paulo.

A documentação do piloto e do copiloto estavam em conformidade com as exigências atuais - os dois estavam aptos a operar o modelo do acidente.

Pesquisadores usam drone para examinar poluição do Rio dos Sinos

Ligado a satélite, o drone gera imagens instantâneas e dá a posição exata do acúmulo de lixo e de lançamentos clandestinos de esgoto.

No Sul do Brasil, um dos nossos rios mais poluídos passou a ser examinado mais de perto por um grupo de pesquisadores. Às vezes, nem tão perto assim.
O aparelho sobe até 150 metros de altura. A câmera acoplada registra o Rio dos Sinos espremido entre o concreto da cidade e o pouco que resta da vegetação. Ligado a satélite, o drone gera imagens instantâneas e dá a posição exata do acúmulo de lixo e de lançamentos clandestinos de esgoto.
O drone sobrevoa lugares que os pesquisadores enfrentam muitas dificuldades para chegar. Com o equipamento, eles ganham mais agilidade e economizam tempo. O drone faz em três dias todo o trabalho de coleta de dados e imagens que os pesquisadores levariam até cinco meses para concluir.
O Sinos abastece mais de um milhão de pessoas. Mas só 5% do esgoto que entra lá são tratados. Resultado: o rio é o quarto mais poluído do Brasil, segundo o IBGE.
Há nove anos, mais de um milhão de peixes morreram lá pela falta de oxigênio na água. O drone é mais um aliado para tentar salvar o rio.
“A proposta não é apenas monitorar o rio hoje, mas poder criar modelos para o rio daqui dez, 20, 30 anos”, explica Günther Gehlenz, professor de Qualidade Ambiental- Feevale.
Os registros serão encaminhados para as prefeituras da região. Muitas começam a investir em planos de recuperação, como este, onde a natureza dá uma mãozinha ao rio.
Este é o processo tradicional de tratamento de esgoto, um motor, movido a energia elétrica, ligado o dia todo. E ao lado uma experiência que foi trazida da Espanha. A plantinha taboa, é que faz o trabalho do motor a energia elétrica. Ela oxigena a água. Após dez dias de tratamento, veja só como fica a água que antes era esgoto.
“Toda esta parte preta aqui são bactérias, é o biofilme que se desenvolve nas raízes das plantas, e que estas bactérias é que vão tratar o esgoto. Ela é mantida artificialmente em flutuação no esgoto para proporcionar um habitat para microrganismos”, diz o biólogo Franko Telöken.
Pelo método tradicional, são gastos R$ 1,6 milhão por mês para tratar 600 litros de esgoto por segundo. Com a plantinha, a conta cai para R$ 400 mil.

JORNAL DIÁRIO CATARINENSE


Programa de controle de fronteiras corre risco de ser paralisado

Militares terão assegurados até R$ 285 milhões, enquanto o investimento previsto neste ano era de R$ 1 bilhão

O bloqueio de verbas federais atingiu em cheio o principal programa do Exército para o controle das fronteiras do país. A expectativa do chamado Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) era ter R$ 1 bilhão em investimentos neste ano, mas os militares vão ter de se virar com, no máximo, R$ 285 milhões. Apesar de o ministro da Defesa, Jaques Wagner, ter prometido nesta segunda-feira que o programa não seria afetado pelos cortes na pasta, os recursos estão muito abaixo do que se previa.
Em momentos de crise, com imigração ilegal de haitianos e crescimento do crime organizado nas bordas do país, os militares temem que a situação paralise o principal programa de controle de fronteiras do Brasil. Projetado e administrado pelo Exército, o Sisfron foi iniciado em 2012 com a promessa de revolucionar a fiscalização nos extremos do país, a partir de uma série de sistemas e equipamentos de comunicação, envolvendo centrais de comando interligadas por meio de radares, antenas de longo alcance e comunicação via satélite. A previsão era investir R$ 12 bilhões em 10 anos de projeto. Três anos depois, o Sisfron é um alvo distante, que sequer conseguiu concluir até hoje a sua fase preliminar de testes.
— Faltam recursos. Hoje o programa está praticamente andando de lado — diz o general Rui Yutaka Matsuda, responsável pelo piloto do Sisfron que tem sido tocado pelo batalhão de Dourados, no Mato Grosso do Sul, a 120 quilômetros de distância da fronteira com o Paraguai.
Antes de combater as ações do narcotráfico e proteger a Amazônia da biopirataria, o Sisfron precisa aprender a enfrentar o constante contingenciamento que tem sofrido desde que foi criado.
Com a ambição de monitorar a fronteira de 16.886 quilômetros que divide o Brasil de seus 10 países vizinhos na América Latina, o programa previa a injeção de aproximadamente R$ 1 bilhão por ano, mas está absolutamente longe disso.
— Não temos conseguido executar nem R$ 300 milhões por ano — disse Matsuda. — Já chegamos a usar recurso direto do orçamento do Exército, cerca de R$ 400 milhões, para que o programa não parasse.
O receio dos militares é o de ter que abandonar o programa. Nas redes sociais, o ministro Jaques Wagner disse que a pasta terá que reduzir em aproximadamente 25% os gastos inicialmente previstos, mas garantiu que o corte não afetará os programas estratégicos do ministério, como o Sisfron, e outros dois programas da Marinha e da Aeronáutica. Os militares esperavam que ao menos R$ 400 milhões fossem reservados para o programa, mas conseguiram a promessa de R$ 285 milhões, embora não haja nenhuma garantia de que esse valor autorizado será efetivamente usado.
O sistema de monitoramento do Exército foi contratado em 2012, por meio de licitação. Quem ganhou a concorrência foi a empresa Savis, uma subsidiária da Embraer criada praticamente para tocar a iniciativa militar. Com sede em Campinas (SP), a Savis atua como uma grande integradora de sistemas e equipamentos de terceiros.
Por trás dela estão 17 fornecedores, os quais se ligam a mais de uma centena de outras empresas. Ao todo, o programa tinha previsão de envolver, nos seus quatro primeiros anos, mais de 1,2 mil funcionários diretos e outros 6,3 mil indiretos. Marcus Tollendal, diretor executivo da Savis, admite que o ritmo está muito inferior ao programado.
— Até agora conseguimos executar apenas 60% do previsto no projeto piloto. Tínhamos a previsão de concluir tudo em abril de 2016, mas com certeza o programa terá que ser adiado para 2017 — afirma.
Para convencer o governo da importância do programa, o Exército tenta concluir a etapa inicial que vai monitorar um trecho de apenas 650 quilômetros da fronteira brasileira, na região do Mato Grosso do Sul. Por meio de sensores espalhados por todo o trecho, seis centrais de comando recebem os dados de qualquer movimentação na fronteira. A tecnologia permite identificar placas de veículos em até 15 quilômetros de distância.
O governo do Mato Grosso já procurou o Exército para estudar uma forma de monitorar a movimentação de gado na fronteira e, com isso, combater a febre aftosa. Várias apreensões de veículos usados no contrabando e tráfico de drogas também foram realizadas com o uso do aparato.
Sem conseguir concluir seu plano piloto, o Exército ainda não sabe qual será o próximo passo do Sisfron, se segue para a Amazônia ou para a Região Sul.
— Por enquanto, o que temos feito são estudos iniciais, como o uso de fibra óptica para levar comunicação na Amazônia — comenta o general Rui Yutaka Matsuda.
O Sisfron faz parte de sete programas de proteção tocados pelo Exército. Todos sofrem com problemas de contingenciamento há pelo menos três anos.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Pousei na fazenda porque avião cairia, diz piloto que levava Huck e Angélica


 Osmar Fratini, 52, comandante do avião que levava os apresentadores Luciano Huck e Angélica, disse que decidiu pousar em uma fazenda próxima a Campo Grande (MS) porque a aeronave havia perdido potência e não conseguiria chegar a um aeroporto.
A aeronave, um Embraer 820C Navajo, pousou em um pasto na manhã de domingo (24). Além dos três, estavam a bordo o copiloto, os três filhos do casal Huck e Angélica e duas babás das crianças. Ninguém se feriu com gravidade.
"Acendeu uma luz no painel indicando entupimento do filtro de combustível. O motor esquerdo perdeu potência e fiquei só com o motor direito. Eu estava próximo da velocidade de estol [quando o avião perde sustentação e cai] e comecei a procurar alternativas, olhando para fora para ver se achava algum lugar. Aí vimos a fazenda", disse ele à Folha.
 Luciano Huck foi o primeiro passageiro a perceber que alguma coisa estava errada. "O Luciano tem avião, a hora em que deu início a situação ele chegou para mim e falou: Comandante, estamos em monomotor, não? Ele me ajudou muito, foi um paizão. A Angélica começou a gritar e ele ajudou a acalmar todos."
Pouco antes do pouso, Fratini pediu que todos tirassem os óculos e afivelassem os cintos. As três crianças estavam sentadas no banco.
"Eu não abaixei o trem de pouso para o avião não virar quando pousássemos. Aí desliguei os dois motores e, quando estávamos para tocar o solo, avistei algumas vacas e subi um pouco. Pousamos. O avião andou uns 400 metros e tocou em uma curva de nível, como se fosse uma lombada que tem em fazendas. Aí ele virou 90 graus para esquerda, eu puxei o manche e não entendo como o avião obedeceu... Foram muitos gritos, mas estávamos eu e o copiloto concentrados. Fico feliz que todo mundo esteja bem."
O acidente será investigado pela Aeronáutica. Como parte do procedimento, Fratini deve ter a habilitação suspensa por algum tempo; ele disse estar preocupado porque sustenta sozinho a família com os R$ 8.000 que recebe.
Nesta segunda, Huck e Angélica divulgaram um comunicado oficial agradecendo ao apoio dos fãs e a todos que os receberam e socorreram após o acidente. "Podemos dizer que renascemos e vamos comemorar uma nova data de aniversário: dia 24 de maio", afirmou Huck.
Angélica fez questão de agradecer a família que a socorreu e ao piloto, que "foi um verdadeiro anjo".

REVISTA ÉPOCA


Aeronave da Air France é escoltada por aviões militares por causa de ameaça

Ligação anônima levantou a possibilidade de haver uma arma química dentro da aeronave que viajava de Paris a Nova York

Por Agência Efe

Uma aeronave da Air France vinda de Paris foi escoltada nesta segunda-feira (25/05) por aviões militares até o principal aeroporto de Nova York, JFK, após uma ameaça feita por um telefonema anônimo, informaram fontes oficiais.

O FBI informou em comunicado que a escolta militar foi ordenada como medida especial de precaução após uma "ameaça telefônica" sobre a qual não deu detalhes, só explicou que não houve nenhum risco para os passageiros.

"O avião aterrissou e foi desalojado. Não houve incidentes nem riscos para os passageiros do voo nem para seus tripulantes. O avião estava fora de perigo", acrescentou o comunicado do FBI.

A aeronave decolou do aeroporto parisiense de Charles de Gaulle, com destino ao JFK, em Nova York.

Segundo a emissora "ABC", quatro horas antes de completar o trajeto a polícia do estado de Maryland recebeu um telefonema anônimo de um número não identificado, que falava da possibilidade de haver uma arma química dentro desse avião.

As autoridades não conseguiram entrar em contato com a Air France, por isso foi dada a ordem para que a aeronave fosse escoltada por dois F-15.

Os aviões militares fizeram uma vigilância discreta e nem sequer foram vistos pelos passageiros ou pelos tripulantes do aparelho da Air France.

Os aviões de combate não aterrissaram no aeroporto de JFK, e a aeronave da Air France foi levada a um lugar afastado do terminal aérea para completar a operação.

Depois de os passageiros e tripulantes serem retirados, o avião foi revisado pela equipe da polícia de portos de Nova York e de Nova Jersey, que não encontrou nenhuma bomba.

Hoje é Memorial Day, feriado nos Estados Unidos, o que aumentou o alerta das autoridades americanas.

A imprensa local publicou que outro voo da American Airlines que aterrissou no JFK foi alvo de ameaças semelhantes, assim como um da Saudita Arabian Airlines, mas em ambos os casos não houve um dispositivo especial, embora as aeronaves tenha sido revistadas pela polícia.

Segundo a emissora "NBC", ameaças desse tipo afetaram também outros três voos não identificados que chegaram ao aeroporto de Newark, em Nova Jersey, que também atende Nova York, e que houve casos assim em outros aeroportos dos Estados Unidos.

PORTAL R7


Voo da Air France de Paris para Nova York recebe escolta após ameaça, diz TV


NOVA YORK (Reuters) - O voo 22 da Air France que partiu do aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, foi escoltado por caças norte-americanos para o aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, nesta segunda-feira, após uma ameaça anônima feita contra a aeronave, disse a emissora de televisão WABC.
O avião seria levado a uma área de segurança do aeroporto nova-iorquino para ser revistado, de acordo com a emissora.
Citando uma autoridade norte-americana não identificada, a ABC News disse que o centro de polícia do Estado de Maryland, que reúne informações de inteligência, recebeu um alerta anônimo sobre uma ameaça de armas químicas a bordo do avião.
A ABC disse que a ameaça não era considerada crível.
Representantes da Administração Federal de Aviação, da Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey e da Air France não puderem ser contatados de imediato para comentar.

JORNAL A CRÍTICA (AM)


AM lidera números de acidentes aéreos graves na região norte

Na região Norte, o Estado concentra o maior número de ocorrências graves, com 36% dos casos da Amazônia Ocidental

Luana Carvalho

Desde 2007, 70 acidentes e 28 incidentes graves foram registrados pelo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 7) na Amazônia Ocidental (Amazonas, Acre, Roraima e Rondônia), somando 62 vítimas fatais. Das 98 ocorrências, 36% foram no Amazonas. O Estado ocupa a 11º posição no ranking de acidentes aéreos, com 4,5% dos casos registrados no Brasil.

Em 1º lugar está o Estado de São Paulo, com 21% dos acidentes. Da região Norte, o Amazonas lidera o ranking de acidentes e incidentes aéreos, seguido de Roraima, que registrou 16 casos nos últimos sete anos, de acordo com o Panorama Estatístico da Aviação Civil Brasileira 2014.

De todos os acidentes, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) emitiu 59 relatórios finais, que podem ser acessados pelo site do órgão. Ainda faltam concluir 39 relatórios.

Um dos que não constam na página oficial do Cenipa é o acidente com um avião da Manaus Aerotáxi, em 2009. A aeronave caiu no rio Manacapuru depois de ter decolado do Município de Coari (distante 363 da capital amazonense). Faltavam menos de 20 minutos para o voo chegar ao local de destino, Manaus.

O acidente deixou 24 mortos, sendo que 20 eram da mesma família e seguiam para Manaus para participar de uma festa de aniversário. Apenas quatro pessoas sobreviveram ao acidente.

Outros casos

A aeronave de prefixo PT-EJU, que caiu no dia 13 de maio de 2010 e fez seis vítimas, entre elas a então secretária de Estado de Educação, Cinthia Regia Gomes, também teve repercussão na mídia nacional.

A aeronave decolou do Aeródromo de Flores, em Manaus, às 14h55, com destino ao aeródromo de Maués (distante 286 quilômetros da capital). Estavam o piloto e cinco passageiros a bordo. Um minuto após a decolagem, o piloto informou ao controle de tráfego aéreo que retornaria ao aeródromo de partida devido a um problema que não foi informado.

O piloto não conseguiu atingir a pista e tentou efetuar um pouso de emergência em um terreno de um seminário salesiano, no bairro Zumbi, Zona Leste. Durante a tentativa de pouso, a aeronave impactou violentamente contra o solo, ocasionando o vazamento de combustível. Toda a tripulação morreu carbonizada.

Segundo relatório do Cenipa, a última inspeção da aernovado foi realizada em março de 2010. A próxima inspeção do tipo “50 horas” teria que ser realizada com 3.022,8 horas de voo, mas no momento do acidente, a aeronave já contabilizava 3.065 horas.

Após voo irregular, pouso forçado

Em abril de 2014, um avião bimotor fez um pouso forçado em um sítio de Iranduba (a 27 km de Manaus). A aeronave havia saído de Canutama, a 619 km da capital. O relatório final do Cenipa apontou que o piloto não tinha plano de voo nem autorização de translado e estava com o Certificado de Habilitação Técnica (CHT) vencido desde 2012.

AGÊNCIA CÂMARA


Audiência debate situação dos centros militares de pesquisa e tecnologia


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados realiza audiência pública nesta terça-feira (26), às 14h30, para discutir a atual situação dos centros militares de pesquisa e tecnologia, bem como a viabilidade de expansão da rede nos estados, inclusive por meio de convênios e parcerias com universidades e cursos técnicos para capacitação dos jovens. Para o debate, foi convidado o ministro da Defesa, Jacques Wagner.

Os deputados Roberto Alves (PRB-SP) e Tia Eron (PRB-BA), que pediram a audiência, lembram que desde a década de 1950 as Forças Armadas estão envolvidas no desenvolvimento de tecnologia computacional brasileira, tendo criado em 1961 o primeiro projeto de computador do País, batizado de “Zezinho”, por alunos do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

O debate ocorrerá no plenário 13.

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL SPUTNIK BRASIL


Putin: Rússia buscará novos mercados no setor da indústria bélica

Rússia irá desenvolver suas ligações técnico-militares com todos os aliados e parceiros estratégicos, buscar novos mercados e, consequentemente, implementar programas de substituição de importações na área da indústria da defesa, declarou o presidente russo Vladimir Putin.

Durante uma reunião da comissão para assuntos de cooperação técnico-militar da Rússia com outros países, Putin explicou que a substituição de importações deve se dar "numa base tecnológica moderna, promissora e totalmente nova".

"Nossa vantagem competitiva consiste na duradoura e bem sucedida exploração de armamentos nacionais em todas as zonas climáticas. A experiência de seu uso atravessa gerações de especialistas militares em muitas regiões do mundo: tanto na Ásia, quanto na África e na América Latina" – destacou o presidente.

Ele acrescentou ainda que os parceiros da Rússia conhecem muito bem os pontos fortes das armas russas, com destaque às suas "confiabilidade e alta eficiência".

"É claro que nós iremos desenvolver a interação técnico-militar não apenas com os nossos parceiros tradicionais. Planejamos ampliar a nossa geografia regional de cooperações" – disse Putin.

Nas suas palavras, para que isso seja feito, a atividade de comércio exterior do setor de cooperação técnico-militar deverá ser organizada de forma a atender as exigências do mercado internacional de armamentos e reagir rapidamente às suas mudanças.

"Além disso, será preciso dar maior atenção às questões de produção conjunta – a exemplo do que já fazemos com nossos parceiros indianos, – continuar criando uma ampla rede de centros de serviço técnico do pós-venda e, finalmente, usar ativamente o potencial das comissões intergovernamentais e de grupos de trabalho com representação de órgãos responsáveis pelo desenvolvimento da cooperação técnico-militar" – explicou o presidente russo.


Leia também:










Receba as Últimas Notícias por e-mail, RSS,
Twitter ou Facebook


Entre aqui o seu endereço de e-mail:

___

Assine o RSS feed

Siga-nos no e

Dúvidas? Clique aqui




◄ Compartilhe esta notícia!

Bookmark and Share






Publicidade






Recently Added

Recently Commented