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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 14/05/2015 / Nasa vai discutir regulamentação de drones em conferência

Nasa vai discutir regulamentação de drones em conferência ...




Agência Espacial dos EUA vê aumento no uso de aeronaves não tripuladas. Para Nasa, é preciso criar regras para voos em baixas altitudes ...



A Agência Espacial Norte-Americana (NASA) vai abrir espaço na agenda de missões espaciais para discutir um assunto que, apesar de estar no ar, ainda é bem terreno. A entidade anunciou nesta quarta-feira (12) que participará de um fórum para discutir a expansão dos drones e quais as formas de regulamentar o uso seguro dessas máquinas. “Conforme a tecnologia continua a revolucionar a aeronáutica, nós estamos vendo uma necessidade cada vez maior de antever o crescimento potencial do uso de sistemas aéreos não armados que voam em baixas altitudes”, afirma Jaiwon Shin, administrador do Diretório de Pesquisa de Missões da Nasa, em Washington. “Hoje, nós vemos a necessidade de estabelecer um sistema de administração de tráfego aéreo sem armas a baixas altitudes”, completa, acrescentando que reunir pessoas interessadas nos veículos aéreos não tripulados (vants) pode ajudar ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Nasa vai discutir regulamentação de drones em conferência

Agência Espacial dos EUA vê aumento no uso de aeronaves não tripuladas. Para Nasa, é preciso criar regras para voos em baixas altitudes.

Do G1, Em São Paulo

A Agência Espacial Norte-Americana (NASA) vai abrir espaço na agenda de missões espaciais para discutir um assunto que, apesar de estar no ar, ainda é bem terreno. A entidade anunciou nesta quarta-feira (12) que participará de um fórum para discutir a expansão dos drones e quais as formas de regulamentar o uso seguro dessas máquinas.
“Conforme a tecnologia continua a revolucionar a aeronáutica, nós estamos vendo uma necessidade cada vez maior de antever o crescimento potencial do uso de sistemas aéreos não armados que voam em baixas altitudes”, afirma Jaiwon Shin, administrador do Diretório de Pesquisa de Missões da Nasa, em Washington.
“Hoje, nós vemos a necessidade de estabelecer um sistema de administração de tráfego aéreo sem armas a baixas altitudes”, completa, acrescentando que reunir pessoas interessadas nos veículos aéreos não tripulados (vants) pode ajudar.
Além da Nasa, a Administração Federal da Aviação (FAA, na sigla em inglês) participará da “Convenção de Gerenciamento de Tráfego de Sistemas Aéreos Não-armados: Uma nova era na aviação”. O evento ocorrerá entre os dias 28 e 30 de julho, na Califórnia. Também haverá representantes da agricultura, da indústria do cinema, do governo e da academia

Arma de fogo mata 116 por dia no país, segundo Mapa da Violência

Relatório, baseado em dados de 2012, foi divulgado nesta quarta (13). 94,5% foram vítimas de homicídio; jovens são os que mais morrem.

Levantamento do Mapa da Violência 2015 mostra que 42.416 pessoas morreram em 2012 vítimas de armas de fogo no Brasil, o que equivale a 116 mortos por dia. Deste total, 94,5% foram mortes por homicídio. Os dados fazem parte do estudo “Mortes Matadas por Armas de Fogo”, divulgado nesta quarta-feira (13) pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).
Conforme o levantamento, que é realizado desde 1980, a taxa de mortalidade por armas de fogo foi a segunda mais alta do país na série histórica: 21,9 óbitos para cada 100 mil habitantes. Estão incluídos os casos de homicídio, suicídio, mortes por acidente e em circunstâncias indeterminadas. A maior taxa já registrada foi em 2003, de 22,2 mortes para cada 100 mil habitantes.
Já a taxa de homicídios com armas de fogo, que em 2012 atingiu 20,7 para cada 100 mil habitantes, foi a mais alta já registrada.
Segundo o estudo, que separa os dados dos homicídios por faixa etária, os jovens de 19 anos são as principais vítimas, com 62,9 mortes para cada 100 mil habitantes. Em seguida vêm os de 20 anos, com 62,5 mortes para cada 100 mil habitantes.
Os dados do levantamento, realizado pelo sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, são do Subsistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde. O SIM é baseado nas declarações de óbito expedidas no país, contendo local e características das vítimas, como idade, cor e gênero.
De 1980 a 2012, foram 880.386 mortes por armas de fogo no Brasil. Destas, 747.760 pessoas foram assassinadas —aumento de 556,6% no período.
Ainda conforme uma projeção resalizada pelo Mapa da Violência, 160.036 vidas teriam sido poupadas após a aprovação do Estatuto do Desarmamento, em 2003. Desse total, 113.071 seriam de jovens.
Jovens
Os jovens são as maiores vítimas das mortes por armas de fogo no Brasil. De 42.416 óbitos em 2012, 24.882 foram de pessoas entre 15 e 29 anos (59%).
A taxa de mortalidade de jovens por armas de fogo era mais do que o dobro da geral nacional: 47,6 para cada 100 mil habitantes. A taxa e o número absoluto de jovens mortos são os mais altos já registrados pelo levantamento.
Estados e regiões
De 2002 a 2012, a região Sudeste teve queda de 39,8% na taxa de mortes por armas de fogo. As principais quedas foram nos estados de São Paulo (- 58,6%) e Rio de Janeiro (- 50,3%).
No mesmo período, as demais regiões tiveram aumento: Norte (135,7%); Nordeste (89,1%); Sul (34,6%) e Centro-Oeste (44,9%).
Alagoas foi o estado com a maior taxa —55 óbitos para cada 100 mil habitantes. Roraima, com 7,5, apresentou a menor. O Maranhão teve aumento de 273,2% na taxa de mortes.
Capitais
Maceió apresentava a maior taxa de mortalidade por armas de fogo na população total, de 79,9; e Boa Vista, a menor, com 7,1. São Luís teve o maior aumento, de 316%.
O município de Simões Filho, na Bahia, é o primeiro da lista na mortalidade geral e de jovens. Foram 130,1 óbitos para cada 100 mil habitantes. Entre os jovens, a taxa atingiu 314,4 óbitos pra cada 100 mil habitantes.
Perfil
Ainda segundo o estudo, em média, morreram proporcionalmente 285% mais jovens do que “não jovens” por assassinato praticado com armas de fogo.
Do total de mortes contabilizadas, 10.632 foram de brancos e 28.946, de negros. O número corresponde a 142% mais negros que brancos mortos por armas de fogo. Além disso, 94% das vítimas fatais eram do sexo masculino.
A divulgação do estudo foi feita em parceria da Secretaria Geral da Presidência da República, da Secretaria Nacional de Juventude, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Unesco no Brasil (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e Faculdade Latino Americana de Ciências Sociais.

PORTAL R7


Leilões de concessões de infraestrutura ficam para 2016


Redação Folha Vitória Estadão Conteúdo


Brasília - Os leilões do novo pacote de concessões de infraestrutura preparado pelo governo vão ficar para o ano que vem. Apesar de toda a pressão do Ministério da Fazenda para usar os leilões este ano para melhorar a arrecadação da União, o cronograma mais realista e já acatado pela cúpula da União é de que as primeiras licitações ficarão para o primeiro semestre de 2016.
Por trás desse prazo está o caminho que ainda precisa ser trilhado por cada um desses projetos. Muitos ainda estão em fase de estudos técnicos e poucos foram concluídos. Os mais adiantados, como é o caso das rodovias, ainda terão de passar por uma etapa preliminar de audiência pública, para coleta de sugestões e melhorias de seus editais.
Depois disso, esse material precisa ser submetido ao Tribunal de Contas da União (TCU), que não tem prazo específico para analisar e liberar as propostas. Só depois de passar pela corte de contas é que o governo, finalmente, marcará a data de realização do leilões. "A perspectiva é essa. Fica mesmo para o primeiro semestre do ano que vem", disse essa fonte.
O anúncio oficial do pacote deve ocorrer entre o fim de maio e início de junho. Os primeiros leilões devem começar com aeroportos e rodovias. O modelo usado nos leilões dos aeroportos continuará a ser o de outorga onerosa - ganha o direito de explorar comercialmente o empreendimento quem oferece o maior lance.
O Ministério da Fazenda, principal defensor da outorga, queria que o governo adotasse essa mesma estratégia para as novas concessões de rodovias, o que significaria mais caixa nos cofres públicos. O assunto tem sido analisado internamente, mas a avaliação geral é de que não há nenhuma possibilidade de ir adiante.
Segundo uma fonte ligada à cúpula dos Transportes, está definido que, no caso das estradas, será mantido o modelo já testado nas recentes concessões federais, no qual o governo repassa a rodovia para a empresa que oferece a menor tarifa de pedágio, modelo que beneficia o usuário.
No momento, técnicos trabalham em estudos para tentar reduzir o preço teto do pedágio previsto para as quatro concessões avaliadas, por conta do alto preço que esses empreendimentos têm indicado. Nas ferrovias, a maior aposta do governo é a entrada dos chineses.
Depois de entrarem pesado no setor elétrico, os chineses estão de olho no projeto da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico). Conhecida como a Ferrovia da Soja, o obra prevê um traçado de aproximadamente 1 mil km, cortando todo o Estado de Mato Grosso, até se ligar à Ferrovia Norte-Sul, em Goiás. Trata-se de uma obra a ser construída do zero e que até hoje só teve estudos preliminares realizados.
Paralelamente, os chineses analisam a possibilidade de assumir os 1,5 mil quilômetros da Ferrovia Norte-Sul. Nesse caso, trata-se de um projeto que já possui mais de 800 quilômetros construídos. Nos demais 700 quilômetros, as obras tocadas pela Valec já avançaram 85% e estão previstas para serem entregues até junho do ano que vem. Conforme adiantou o Estado, o governo desistiu de oferecer a Norte-Sul em modelo aberto para diversos operadores de ferrovia.
Previsto para alcançar uma cifra próxima de R$ 150 bilhões, o novo pacote de concessões inclui a oferta de terminais portuários em Santos (SP) e no Pará, além dos aeroportos de Salvador, Porto Alegre, Santa Catarina e, possivelmente, Fortaleza. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

PORTAL BBC


É possível trocar noite de sono por 10 cochilos? Piloto de avião vai tentar


Justin Parkinson

O avião Solar Impulse está prestes a decolar da China rumo ao Havaí na missão de se tornar o primeiro avião movido a energia solar a dar a volta ao mundo. O piloto poderá tirar apenas cochilos de 20 minutos, o que levanta a questão: qual o efeito disso sobre a saúde?
Por cinco dias e noites, o piloto sobrevoará sozinho o oceano Pacífico, tirando cochilos curtos de 20 minutos, de 10 a 12 vezes por dia. Ele deixará o piloto automático temporariamente sem ser observado. O piloto teria sido treinado em auto-hipnose.
Kevin Morgan, professor de psicologia no Centro de Sono de Loughborough, no Reino Unido, adverte que é preciso, pelo menos, meia hora para uma soneca reparadora e 90 minutos para um ciclo de sono completo.
No caso do piloto, são períodos mais curtos; David Ray, professor de medicina e endocrinologia na Universidade de Manchester, questiona sua eficácia.
"O risco é que, durante a viagem de cinco dias, durante o estado de privação de sono, eles cometam um erro, que a capacidade de tomar decisões seja jogada pela janela", diz Ray.
"Você pode se recuperar depois de um tempo, com umas boas noites de sono. Mas não é muito agradável."
Em experimento realizado pela Nasa, pilotos que puderam tirar um cochilo de 40 a 45 minutos melhoraram seu desempenho em 34% e seu estado de alerta em 54%.
Mas isto foi apenas num voo de longa distância convencional, e não numa jornada de cinco dias. E foi o dobro dos 20 minutos por cochilo que os pilotos da Solar Impulse terão.
Alternância
Uma equipe britânica que planeja cruzar o Atlântico neste ano -- a British Ocean Reunion -- usará um sistema de alternância, no qual uma pessoa dorme por duas horas enquanto outra assume o controle. Segundo Morgan, este é um período "melhor" de descanso.
Ele compara a situação do piloto com a de médicos juniores que tinham quartos em hospitais, mas eram mantidos de plantão para atender pacientes por 48 horas.
"Eles se sentiam totalmente miseráveis", diz. "Somando-se a quantidade de sono que eles tinham, poderia ser algo respeitável, digamos cinco ou seis horas. O problema é que isso era obtido juntando quantidades de 10 ou 20 minutos."
O "sono em pedaços" não é novidade. Ellen MacArthur, que se tornou a primeira mulher a velejar sozinha pelo mundo em 2000, dormiu cerca de cinco horas e meia por dia, formadas pelo que chamou de "fatias de cerca de 20, 40 ou 70 minutos".

OUTRAS MÍDIAS


JORNAL PÚBLICO (Portugal)


Dono da Azul vê riscos na instabilidade laboral e na dívida da TAP

Raquel Almeida Correia
David Neeleman, dono da companhia de aviação brasileira, está em Lisboa e reúne-se com o Governo.
Ao contrário da mensagem que o Governo tem vindo a passar, a instabilidade laboral que a TAP vive neste momento está a deixar alguns investidores preocupados. Um deles é o dono da Azul, David Neeleman, que ainda não decidiu se irá apresentar uma oferta pela companhia de aviação na sexta-feira, data limite para a entrega de propostas de compra. 
O PÚBLICO sabe que o empresário, filho de norte-americanos mas nascido no Brasil, encara como um risco a sucessão de greves que a empresa tem enfrentado, nomeadamente a paralisação de dez dias convocada pelo Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC), que ainda não deixou cair por completo a ameaça de novos protestos.
Mas há outras variáveis que fazem com que este empresário, que além da Azul fundou também a low cost norte-americana Jetblue, ainda não dê como certa a apresentação de uma oferta pela TAP. Em destaque está a elevada dívida e o investimento que será necessário para capitalizar e renovar a frota e a oferta da companhia de aviação nacional. Além disso, não é garantido que se consiga gerar retorno para minimizar o risco de apostar na empresa, cujo passivo ronda os 1062 milhões de euros e que tem capitais próprios negativos superiores a 500 milhões.
Ainda assim, Neeleman considera que a transportadora aérea pode ter um bom caminho pela frente, pela capacidade técnica, força de trabalho, situação geográfica e forte ligação ao Brasil, mas entende que será necessária uma cooperação entre todos (banca, trabalhadores, sindicatos e Governo) para que os planos futuros resultem.
O dono da Azul está neste momento em Lisboa para tomar uma decisão final sobre se concorre ou não à privatização da TAP. Um dos pontos importantes será o dos aliados que conseguir angariar. Nesta quarta-feira, o Diário Económico noticiou que o grupo português Barraqueiro (que tinha sido apontado como parceiro de Miguel Pais do Amaral, igualmente na corrida pela companhia de aviação) irá fazer parte do seu consórcio, mas não foi possível até ao momento confirmar esta informação.
Um dos momentos importantes da passagem de Neeleman por Portugal é um encontro com o Governo para prestar os últimos esclarecimentos sobre a operação. Tal como o PÚBLICO noticiou, o executivo também recebeu os representantes de Gérman Efromovich, outro dos candidatos.
Apesar de sete investidores terem assinado o termo de confidencialidade com o Governo para acederem a informação sobre a TAP e avançarem com uma proposta, nem todos deverão concretizar uma oferta. As próximas horas serão cruciais para perceber realmente quem permanecerá na corrida.
Além de Neeleman, de Efromovich e de Pais do Amaral, fazem parte deste lote a companhia de aviação brasileira Gol e três capitais de risco: as norte-americanas Apollo e Cerberus e a britânica Greybull, dona da low cost Monarch.
Há muitas condicionantes que podem levar a um novo fracasso da venda da TAP, repetindo o cenário de 2012 em que o Governo rejeitou a oferta de Efromovich e foi obrigado a suspender o processo. Mas um dos mais importantes é a posição do PS relativamente a esta privatização, já que o secretário-geral do partido veio afirmar que, se chegar ao poder, tudo fará para reverter o negócio.

Jornal Vale do Itapocu (Jaraguá do Sul - SC)


Redação


 Heróis Presentes - Ato lembra os 70 anos do fim da 2ª Guerra

O mundo lembrou no dia 8 de maio o fim da 2ª Guerra Mundial, há 70 anos. O conflito durou quase seis anos e envolveu todos os continentes, custando a vida de mais de 60 milhões de pessoas, a maior parte das mortes - 25 milhões - ocorreu na antiga União Soviética, que junto com a Grã-Bretanha e Estados Unidos lideraram as forças aliados. Do outro lado estavam os agressores do eixo - Alemanha, Itália e Japão - encabeçados pelo ditador nazista Adolf Hitler. Ao lado dos aliados, o Brasil passou a integrar o conflito em 1942. Cerca de 25 mil soldados da Força Expedicionária Brasileira além de homens da Força Aérea lutaram na Itália.

ImagemAs sete décadas do fim do conflito bélico mundial na Europa também foram marcadas em Jaraguá do Sul, na manhã de sábado (9), na Praça do Expedicionário, onde fica o terminal rodoviário. Foi uma cerimônia tocante que contou com a presença dos três últimos heróis da 2ª Guerra Mundial que vivem na região, de mais de 90 que seguiram aos campos de batalha na Itália.Walter Carlos Hertel (Jaraguá), João Rodolfo Hauck (Corupá) e João Apolinário Francener (Massaranduba), são os últimos heróis daquele grupo de jovens que lutou na Itália. Eles são a história viva as quais todas as homenagens foram a eles tributadas pelos seus contemporâneos presentes ao ato cívico.
A Banda do 62º Batalhão de Infantaria, de Joinville, acompanhada do seu comandante Sandro Emílio Dureck esteve presente, como também o comandante do 14º Batalhão PM, Rogério Vonk, o prefeito Dieter Janssen, a presidente da Câmara Natália Petry e o deputado estadual Vicente Caropreso. A cantora Jaanai Silva, intérprete em diversos festivais da canção na região cantou a Canção dos Expedicionários.
Memória da FEB e seus feitos são mantidos vivos
A solenidade foi organizada pela Fundação Cultural/Museu da Paz, junto com a Associação Nacional dos Veteranos da FEB/Seção Regional de Jaraguá do Sul, presidida pelo ex-pracinha Walter Hertel. Coube ao secretário geral Ivo Kretzer, que recém retornou de viagem à Itália onde cumpriu roteiro pelos caminhos da FEB junto com o seu filho e mais Valdemar Dallagnolo e o historiador Ademir Pfiffer, lembrar a participação do Brasil na 2ª Guerra e a importância das conquistas para a vitória dos aliados.
Mesmo com um contingente pequeno, segundo Ivo, os soldados brasileiros fizeram a diferença na missão a eles atribuída. Ele registrou que o Brasil e os soldados da FEB são muito queridos na região onde lutaram, principalmente pela humanidade e solidariedade na divisão das suas rações ante a população faminta durante o conflito bélico, fato ainda lembrado pelos sobreviventes italianos. O trabalho de preservação da história da FEB em Jaraguá do Sul foi elogiado por Kretzer que ao final disse que "se queremos a paz, façamos por ela".
O Tenente Coronel Dureck, comandante do 62º BI, de Joinville, declarou que o Brasil tem no mínimo a obrigação moral de lembrar e exaltar os feitos dos soldados da Força Expedicionária Brasileira na 2º Guerra, mantendo viva a sua memória, opinião compartilhada pelo prefeito Dieter Janssen, ao dirigir a sua mensagem. Exaltando Deus, Pátria e Família, Dileta Correia da Silva, da União Patriótica Nacional, lembrou a importância da data e da homenagem e, citando o momento que o País vive, disse que o Brasil precisa de coração verde e amarelo e não de coração vermelho.
Terra do campo de batalha é espalhada junto ao Monumento do Expedicionário
No encerramento da solenidade, dois momentos emocionaram. Foi o toque do silêncio por corneteiro do 62º Batalhão de Infantaria e o espalhamento de terra trazida dos campos de combate na Itália por Ivo Kretzer que se juntou à terra brasileira aos pés do Monumento ao Expedicionário. O ato simbólico foi cumprido pelos veteranos da FEB, Walter Carlos Hertel e João Rudolfo Hauck, e pela presidente da Câmara de Vereadores, Natália Petry, citada pelo trabalho de revitalização do centro histórico enquanto presidente da Fundação Cultural e pela sensibilidade com as causas da preservação da história e da memória da FEB em Jaraguá do Sul. O Exército (62º BI) também recebeu um relicário com terra da Itália para integrar o acervo do Batalhão, em Joinville.

Monitor Mercantil (Coluna Primeira Linha: Sérgio Barreto Motta)


Embraer nos EUA

Os inimigos da política de se industrializar o Brasil devem estar contentes, pois mais um setor poderá perder seu conteúdo local. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos (SP), a Embraer pretende transferir, em 2016, a produção de seu jato executivo Phenom para os Estados Unidos. Serão perdidos 1.500 empregos no Brasil. O pretexto é o de se aproximar do mercado consumidor. Quando vendeu Super-Tucanos para a Força Aérea Americana repassá-los ao Afeganistão, a Embraer optou por montá-los no país do basquete.
Não se poderia impedir uma empresa privada de agir comercialmente. No entanto, a Embraer está inserida como Empresa Estratégica de Defesa (EED) – via Embraer Defesa e Segurança – e, na produção dos aviões de carga KC-390, não só recebe incentivos do governo brasileiro como obteve encomenda gigante das Forças Armadas que viabilizou o projeto.

Avião predestinado

Uma aliança entre China e Rússia deverá impulsionar a produção dos aviões Sukói Superjet 100 (SSJ 100). Em três anos, os dois países vão comprar 100 unidades, por US$ 3 bilhões. Informa-se que o novo modelo tem custos abaixo de qualquer concorrente, na modalidade de aviões de até 100 lugares. E, como ocorre com tudo em que a China põe a mão, as condições de financiamento parecem imbatíveis.

Portugal Digital


Airbus interessada em parceria com o Brasil para lançamento de pequenos satélites em Alcântara

"Eles [Airbus] estão falando de lançadores de menor capacidade, mas para satélites que hoje são muito demandados, que são os satélites de observação, usando a estrutura brasileira", disse Jaques Wagner, citado pela RFI.
Da Redação
Paris - O ministro da Defesa do Brasil, Jaques Wagner, manteve conversações, terça-feira (12), em Paris, com dirigentes da construtora aeronáutica europeia Airbus interessada no uso da base de Alcântara, no Maranhão, para lançamento de pequenos satélites.
O Brasil mantém um acordo de cooperação com a Ucrânia para lançamento de foguetes a partir de Alcântara, mas Brasília parece interessada em pôr termo ao acordo, tendo pedido recentemente a sua interrupção, de acordo com a rádio francesa RFI.
 "Eles [Airbus] estão falando de lançadores de menor capacidade, mas para satélites que hoje são muito demandados, que são os satélites de observação, usando a estrutura brasileira", disse Jaques Wagner, citado pela RFI.
 "Eu acho que seria um ganho grande para nós (...) porque eles querem fazer via Embraer", disse Jaques Wagner.

www.rondoniadinamica.com (Rondônia)


Generais do Ministério da Defesa visitam as instalações do Senai em Rondônia

Parceria do MD com o Senai já formou 27 mil egressos do serviço militar 
O presidente da Federação das Indústrias de Rondônia (Fiero), Marcelo Thomé, recepcionou, na manhã desta terça-feira (12 de maio), um staff do Estado Maior do Ministério da Defesa para uma inspeção nas instalações das Escolas do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). A visita dos integrantes das três Armas (Exército, Marinha e Aeronáutica) faz parte do trabalho de fiscalização do Projeto Soldado Cidadão, que tem a adesão do Senai-RO.

Desde que foi implantado, em 2004, O Senai já atendeu em todo o Brasil mais de 27 mil egressos do serviço militar. Em Rondônia, a primeira turma de 20 alunos do projeto Soldado Cidadão, parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial em Rondônia (Senai/RO) com o Comando da 17ª Brigada de Selva do Exército, optou pelo curso de pedreiro de alvenaria e foi formada em junho 2010.

“É uma visita de cortesia, para melhor conhecimento das instalações onde são formados os egressos do serviço militar”, acentuou o tenente-brigadeiro Bermudez, membro do Estado Maior Misto do Ministério da Defesa, durante apresentação comandada pela diretora de Operações do Senai-RO, Adir Oliveira, no Centro de Excelência em Educação Tecnológica ‘Sebastião Camargo’ (CEET), para o grupo de 15 oficiais militares, dentre eles, o general de Brigada Costa Neves, do general de Divisão, Eufrásio e do coronel Barroso, do Exército; e ainda, o capitão de corveta João Paulo, da Marinha e o tenente brigadeiro Bermudez, da Força Aérea.

O projeto Soldado Cidadão tem a missão de qualificar profissionalmente recrutas que prestam o serviço militar, complementando a formação cívico-cidadã e objetivando facilitar o acesso ao mercado de trabalho após o cumprimento do serviço militar em uma das armas das Forças Armadas.

Marcelo Thomé falou das oportunidades para formação profissional oferecidas pelo Senai-RO, aventou a possibilidade de ampliar o número de oferta para atender aos egressos do serviço militar. Para isso, segundo o presidente da Fiero, o Senai pode deslocar uma de suas unidades móveis para atender, por exemplo, a unidade militar de Guajará-Mirim, desde que haja número suficiente de militares para formar turmas ou que as Forças Armadas permitam a participação de civis como integrantes dessas turmas.
As ações do programa Soldado Cidadão, criado pelo Ministério da Defesa, abrangem os 26 Estados brasileiros e o Distrito Federal, em mais de 90 municípios, atendendo os egressos do serviço militar. Os cursos são oferecidos em áreas com maior potencial de geração de trabalho e renda, tendo em vista as demandas locais. As aulas têm duração de 8 horas diárias, totalizando uma carga horária de 160 horas.

O objetivo é a formação profissionalizante para recrutas que prestam o Serviço Militar, a fim de facilitar o ingresso no mercado de trabalho depois da baixa das Forças Armadas. Os cursos oferecidos são ministrados e realizados por instituições públicas ou privadas. Possuem carga horária mínima de 160 horas, sendo 140 de ensino técnico, 16 de empreendedorismo e quatro de cidadania.

A cada ano, um contingente de jovens deixa o serviço do exército e encontra dificuldades para inserir-se no mercado de trabalho ou mesmo para gerar renda. Engajado no esforço do Governo Federal em enfrentar tal desafio, o Senai desenvolve cursos de qualificação profissional com a finalidade de complementar a formação dos jovens e, assim, contribuir para ampliar suas oportunidades de inserção produtiva.

Depois de conhecerem as instalações e os cursos técnicos oferecidos pelo CEET Sebastião Camargo, o staff do Ministério da Defesa seguiu para a Escola Senai Marechal Rondon, na avenida Farqhuar, onde foram acompanhados pela diretora Adir Oliveira, pela diretora da Escola Senai Marechal Rondon, Elsa Ronsoni e pelo gerente de mercado Elmir Marques. Os generais e seus assessores conheceram o funcionamento dos cursos de mecânica leve e pesada e dos cursos na área de alimentos.



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