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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 25/04/2015

Saab assina com Brasil contrato de venda de armas para caça Gripen ...




Contrato de US$ 245 mi foi divulgado pela construtora sueca nesta sexta. Aquisição prevê mísseis para ataque a alvos no ar e no solo, diz FAB ...



A construtora sueca Saab divulgou nesta sexta-feira (24) que assinou com o Ministério de Defesa do Brasil um contrato de venda de armas para o caça Gripen NG, adquirido pela Aeronáutica e que só começará a chegar ao país em 2019. O valor do contrato de armas é de aproximadamente US$ 245 milhões, segundo a Saab. A Aeronáutica confirmou a assinatura do contrato, cujo extrato de dispensa de licitação foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira com o valor de US$ 245,325 milhões. Segundo a FAB, são mísseis de ataque a alvos no ar e no solo previstos em um pacote inicial de armamentos e de suporte logístico integrado para a nova aeronave do país ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



PORTAL G-1


Saab assina com Brasil contrato de venda de armas para caça Gripen

Contrato de US$ 245 mi foi divulgado pela construtora sueca nesta sexta. Aquisição prevê mísseis para ataque a alvos no ar e no solo, diz FAB.

Do G1, Em São Paulo

A construtora sueca Saab divulgou nesta sexta-feira (24) que assinou com o Ministério de Defesa do Brasil um contrato de venda de armas para o caça Gripen NG, adquirido pela Aeronáutica e que só começará a chegar ao país em 2019. O valor do contrato de armas é de aproximadamente US$ 245 milhões, segundo a Saab.
A Aeronáutica confirmou a assinatura do contrato, cujo extrato de dispensa de licitação foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira com o valor de US$ 245,325 milhões. Segundo a FAB, são mísseis de ataque a alvos no ar e no solo previstos em um pacote inicial de armamentos e de suporte logístico integrado para a nova aeronave do país.

Em outubro de 2014, o grupo sueco finalizou o contrato de venda de 36 caças Gripen de nova geração com o governo brasileiro no valor de 39,3 bilhões de coroas suecas: serão 28 unidades do Gripen NG de apenas um assento e mais 8 de duas posições, para treinamento.
Tanto a Aeronáutica quanto a Saab não divulgaram quando o contrato de aquisição de armas foi assinado e nem quais foram os mísseis adquiridos. Segundo a Aeronáutica, isso ocorre por questões estratégicas militares.
Em comunicado oficial, a Saab diz que a efetividade do contrato de aquisição de armas ocorrerá mediante certas condições, que incluem autorizações relativas ao controle de exportação do armamento sueco e que devem ser finalizadas no segundo semestre de 2015.
Em 9 de abril, o G1 divulgou que o Ministério Público Federal abriu um inquérito civil para apurar suspeitas de irregularidades na compra das aeronaves devido à alta no valor em relação ao previsto na proposta inicial apresentada pela fabricante.

Macapá registrou quatro colisões de urubus com aviões em 2014

Aeronáutica diz que lixo no entorno do aeroporto pode provocar acidentes. Gestores podem ser responsabilizados pela manutenção da área.

Abinoan Santiago - Do G1 Ap

Quatro colisões de aves com aeronaves foram registradas no aeródromo de Macapá em 2014. O espaço compreende um raio de 20 quilômetros a partir do aeroporto internacional da capital amapaense. As ocorrências não resultaram em acidentes ou alterações nos voos. Os dados são do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).
Não há registros de colisões semelhantes em 2015. Os números podem não refletir a realidade total dos casos, segundo o Cenipa, porque o banco de informações é alimentado pelos pilotos.
O perigo de voos em regiões com predominância de aves é tema de um seminário nesta sexta-feira (24), em Macapá. O evento é realizado pelo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa I) e pretende mostrar as causas e consequências de voos nesses locais, além de propor a diminuição da presença de focos atrativos de aves em regiões próximas aos locais de decolagem e pouso de aeronaves.
Segundo o tenente-coronel aviador da Aeronáutica Henrique Rubens, a ocorrência mais comum de aparecimento de aves é a da espécie "urubu".
"Temos no Brasil o registro de três acidentes ocasinados por urubus. Essa ave é comum pelas condições que as cidades brasileiras oferecem. Estudos apontam que o aparecimento dela é resultado pelas fontes de alimentos a esses animais", disse Rubens.
O tenente-coronel Marcos Antônio ressaltou que em Macapá existe a ocorrência de aves na área do aeródromo por causa da lixeira pública em Santana, município vizinho a 17 quilômetros da capital.
"Em Santana tem uma lixeira pública a céu aberto, o que provoca a ocorrência de urubus. Isso pode ser um problema", reforçou o oficial. Ele acrescentou que as prefeituras estão sob risco de serem responsabilizadas pela falta de manutenção de espaços que resultem no aparecimento das aves.
A Justiça Federal no Pará chegou a condenar a prefeitura de Belém, em fevereiro, por não cumprir com obrigações para gerenciar o lixo urbano que atraía urubus no entorno do aeroporto da capital paraense.
"Temos a proposta de fazer as autoridades de Macapá e Santana conhecerem os procedimentos e responsabilidades sobre o controle de fauna próxima ao aeródromo", disse o tenente-coronel Marcos Antônio. O seminário será de 10h às 17h, no auditório da Justiça Federal no Amapá, na Zona Norte da capital.

Vários voos são cancelados por problema no radar do Afonso Pena

Até o começo da tarde desta sexta-feira (24), 13 voos foram suspensos. Segundo o Cindacta II, radar está operando com a metade da capacidade.

Do G1 Pr

Vários voos foram cancelados e outros estão atrasados por um problema no radar do Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), nesta sexta-feira (24).
De acordo com o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle Aéreo (Cindacta II), há uma pane no equipamento que controla o tráfego, cuja capacidade, em razão do problema, está reduzida pela metade.
Até as 15h, sete decolagens e seis pousos haviam sido cancelados, conforme as companhias informaram à Infraero; outros voos cinco estavam atrasados, ainda segundo o relatório da empresa nacional.
Técnicos estão trabalhando para identificar e resolver a falha, avisou o Cindacta II, mas não há estimativa do horário em que o problema estará resolvido. Os voos que estão sendo operados, no entanto, não correm risco nenhum, diz a empresa.
O G1 entrou em contato com a administração do terminal e com a Infraero, mas ambas não se pronunciaram sobre a pane.


Cinzas de vulcão chileno chegam ao Sul do RS e podem atingir a capital

Expectativa é de que nuvem atinja Porto Alegre entre sexta e sábado. Segundo meteorologistas, efeitos não devem ser sentidos no solo.

Do G1 Rs

Conforme previsto por meteorologistas, as cinzas expelidas por erupções do vulcão Calbuco, no Chile, chegaram ao Rio Grande do Sul nesta sexta-feira (24).

Imagens de satélite feitas no início da tarde mostram que nuvens causada pelo fenômeno já cobrem a cidade de Chuí, no extremo sul gaúcho, e também cidades da Campanha, na fronteira com o Uruguai.
Segundo o meteorologista Leandro Puchalski, da Central de Meteorologia do Grupo RBS, um novo modelo de dispersão das cinzas vulcânicas mostra que elas devem chegar a Porto Alegre. “Isso pode ocorrer entre a noite desta sexta (24) e a tarde de sábado (25).”

O meteorologista diz que as cinzas devem ficar apenas em altas altitudes e que não deve haver precipitação, como ocorre nas áreas mais próximas ao vulcão localizado na região turística dos Lagos, 900 quilômetros ao sul de Santiago, a capital chilena.
Próximo ao local da erupção, no Chile, casas e ruas ficaram cobertas pelas cinzas.
Efeitos
O Sistema Metroclima, da Prefeitura de Porto Alegre, também está monitorando o avanço da nuvem de cinzas vulcânicas.
Segundo os meteorologistas do órgão, caso as cinzas cheguem à capital a expectativa é de que os efeitos na superfície sejam “ínfimos”, mas elas devem deixar o céu com uma coloração acinzentada.
O 8º Distrito Meteorológico do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), por sua vez, afirma que não está avaliando o avanço da nuvem e que deve trabalhar com os efeitos do vulcão apenas na previsão do tempo.
Já o setor de aviação está em alerta. O Quinto Comando Aéreo Regional (V Comar), com sede em Canoas, avisa que o Centro de Gerenciamento de Navegação Área (CGNA) está monitorando o avanço das cinzas para ver se elas podem restringir pousos e decolagens no Aeroporto Salgado Filho, na capital.
Em 2011, uma situação parecida foi registrada no Rio Grande do Sul. O material do vulcão chileno Puyehue cobriu parte de cidades gaúchas e deixou em alerta órgãos de saúde, além de causar cancelamentos de diversos voos e fechamentos de aeroportos como o de Bagé, na Campanha.

JORNAL DIÁRIO DE CUIABÁ


Que legado?


Rosivaldo Senna

Graças à impunidade e à corrupção que impera no país, como todos sabem não é privilégio só de Mato Grosso, as obras da Copa do Mundo continuam dando muito que falar. E continuará por muito tempo. A própria obra, que seria (?) o nosso cartão postal, o VLT, já diz tudo. Agora, mais do que nunca, é carinhosamente chamado [o VLT] de Vai Levar Tempo. Alguém dúvida?
Em meio ao turbilhão de críticas e apontamentos de irregularidades sobre as obras, uma, mais recente, nos chamou a atenção. Deu na imprensa que, como se tivesse vida própria, o VLT ameaça o Aeroporto Marechal Rondon com interferência direta na segurança dos pousos e decolagens. Um parecer técnico do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), ligado ao Ministério da Defesa e ao Comando da Aeronáutica, teria sido encaminhado à Secopa no final do ano passado, alertando para tais irregularidades. Segundo este mesmo parecer, uma subestação de energia e a rede de catenárias no trecho estariam mais próximos à cabeceira da pista de pouso. Consequentemente, fora dos padrões.
A catenária é um sistema de distribuição e alimentação elétrica aérea. Difere das distribuições de alta-média-baixa tensão para permitir uma captação direta de energia do cabo por meio de um pantógrafo (dispositivo montado no topo da locomotiva).
Aí, vem a pergunta: Qual obra está dentro das especificações e sem problemas? Existem duas realidades. A primeira, e menos estressante, diz respeito às obras em si. Não fosse a tal da Copa e suas exigências, quando teríamos viadutos, pontes, trincheiras, CTs e outras coisas mais? Quando a nossa capital ganharia, de vez, porte de metrópole?
A segunda e mais revoltante, é que pela própria descrença de que seríamos sede, tudo, mais especificamente os projetos de mobilidade urbana, ficaram para a última hora. O jeito foi encontrar um bom desenhista sair pintado obras pelas ruas de Cuiabá. Em meio a tudo isso a falta de cacife dos executores. Nesta mesma batida veio a ganância. Atrasar ainda mais para que sem licitações o lucro fosse mais convidativo. E deu no que deu. Agora temos que correr para não perder tudo e enfiar mais dinheiro. Quanto ao VLT, vamos aprender com esta experiência e que no futuro, se formos novamente candidato a alguma coisa que exija realização de obras urbanas, este projeto, ou cartão de visita, terá muita chance de ser executado e concluído. Quanto ao dinheiro que já foi gasto...

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


COLUNA SONIA RACY


No ar
Investigações preliminares apontam: a trágica queda do helicóptero que matou cinco pessoas – entre elas, Thomaz, filho do governador Geraldo Alckmin– se deu por falha de… manutenção.
Não por causa da soltura de duas pás, como se especulou. O que teria se soltado seria uma das quatro barras-suporte de transmissão da aeronave. Elas ficam na parte de cima e são as peças principais do rotor central.
No ar 2
E mais. Conforme gravação do sistema de segurança do Helipark – de onde o helicóptero decolou, infelizmente sem volta – o problema teria começado antes do voo. Depois de duas horas em solo, testando o rotor da cauda, a aeronave deixa o chão e paira 30 centímetros acima – para, em segundos… decolar.
Quem entende do assunto acredita que o piloto pode ter decolado para não cair.
No ar 3
Alem disso, a fita mostra que o piloto Carlos Haroldo Isquerdo, com 30 anos de experiência, entrou na cabine pelo lado habitual.
O que elimina a possibilidade de o caçula de Alckmin ter estado no comando.
No ar 4
Qual o prazo para que o Cenipa, responsável pela investigação, venha a público dar a versão final? Não há, pois esse helicóptero não tinha caixa-preta.

JORNAL CORREIO BRAZILIENSE


Pilotos de ultraleve fazem do hobby um trabalho de fiscalização em Brasília

Com uma visão privilegiada da capital, eles costumam denunciar invasões de terra, danos ambientais e focos de incêndio

Em meio a pousos e decolagens, Brasília é acolhida entre as asas das aeronaves que levantam voos todos os dias na Associação dos Pilotos de Ultraleve de Brasília (Apub). Da janela dos monomotores, pilotos contemplam os traços da cidade a 10 mil pés de altura. Mas, do alto, não é apenas a diversão que prevalece. O grupo de aviadores da entidade vai além do prazer em sobrevoar a capital: eles ajudam no monitoramento de incêndios e novas invasões de áreas públicas do Distrito Federal. De pilotos, passam a ser guardiões. Fiscalizam, sem nenhuma obrigação, as anormalidades no centro do poder.
Ao todo, cerca de 200 amantes da aviação ligados à entidade ajudam a manter Brasília em ordem. Cada piloto, quando identifica uma irregularidade, aciona imediatamente órgãos do governo responsáveis pela área. A comunicação é feita por uma frequência de rádio ou em grupos compartilhados em redes sociais. São repassadas informações a respeito da localização da ocorrência, como latitude, posição da área e proximidade do local com regiões administrativas. A observação do alto é considerada privilegiada, uma vez que, por terra, a identificação nem sempre é possível. Com a atuação, aeroviários já ajudaram no combate a incêndio, na coibição de grilagem e de agressões ao meio ambiente.
O empresário e piloto há cerca de 15 anos Edimar Araújo Filho, 58, contou que há aproximadamente três anos existe a integração do grupo da Apub com as forças de segurança pública. Além de fiscalizar irregularidades no céu, a estrutura do aeroclube é ofertada às corporações do DF. Durante a Copa do Mundo, em junho do ano passado, o aeródromo foi usado como base de apoio da Polícia Militar do DF. “Antes de começar a integração, nós víamos agressões ao meio ambiente, construções em áreas de proteção ambiental, invasões, incêndios e não sabíamos o que fazer. Foi quando unimos o lazer a um objetivo social com custo zero para o Estado”, destacou.

PORTAL R7


Companhias aéreas suspendem voos para Buenos Aires por conta de cinzas de vulcão chileno

Empresas afirmam que cancelamento foi preventivo

Diversas companhias aéreas cancelaram voos para o aeroporto internacional de Buenos Aires nesta sexta-feira (24) por conta de uma nuvem de cinzas emitidas pelo vulcão chileno Calbuco que começou a se aproximar da cidade pela manhã, disse um porta-voz oficial à Reuters.

Delta Air Lines, Air France e American Airlines suspenderam voos para o aeroporto de Ezeiza, nos arredores de Buenos Aires, após o vulcão ter entrado em erupção na tarde de quarta-feira.

"Cancelaram voos por uma questão de precaução, por medo de não poderem aterrissarem por conta da nuvem de cinzas ou que o avião não possa voltar depois", destacou um porta-voz da Administração Nacional de Aviação Civil da Argentina.

"Não se descarta que mais companhias tomem a mesma decisão por conta da nuvem", completou.

A mídia local informou que a United Continental cancelou voos para Ezeiza, principal aeroporto internacional do país.

O vulcão Calbuco, na região de Los Lagos, no sul do Chile, lançou nesta sexta-feira uma nova coluna de fumaça e cinzas, que avança para território argentino, mostrando uma atividade intermitente que levou as autoridades chilenas a manter um rígido controle de exclusão ao redor do vulcão.

JORNAL DO BRASIL


'Clarín': Argentina e Rússia realizarão exercícios militares conjuntos

Cooperação incluirá produção conjunta de equipes, formação de especialistas e intercâmbio de pessoal

Uma das áreas mais inovadoras para a cooperação russa e argentina assinada na quinta-feira (23/04) é a de Defesa e Segurança. Agustín Rossi e Sergio Berni assinaram convênios que poderiam levar a que em algum momento sejam realizados pela primeira vez na história exercícios militares conjuntos entre os exércitos russos e argentinos. O que policiais russos e argentinos trabalhem juntos na persecução de uma organização internacional de narcotraficantes. É o que diz um artigo do jornal argentino Clarín publicado nesta sexta-feira (24/04).
A Argentina manteve durante décadas uma cooperação intensa nestas áreas com os Estados Unidos, inclusive por baixo da retórica pública beligerante dos últimos anos. Não quer dizer que essa colaboração com Washington tenha desaparecido, mas se encontra minguada, como reconhecem nos dois países. A imagem do chanceler Héctor Timerman apreendendo pessoalmente material de um avião militar norte-americano que havia aterrissado no aeroporto de Ezeiza para um acordo de forças federais argentinas não foi gratuita.
Nesta quinta-feira (23/04), Rossi assinou com seu parceiro russo um convênio de “proteção mútua da informação secreta” que “se gere no âmbito da cooperação técnico-militar, de conformidade com a legislação de cada país”. Conforme foi explicado, isso facilitará “a produção conjunta de equipes de uso militar e no campo tecnológico, a formação de especialistas, execução de trabalhos científicos de investigação e de concepção experimental”.
Rossi contou que, como parte do acordo amplo de cooperação com os russos em termos de defesa, serão “criados grupos de trabalho para a colocação em prática de intercâmbio de pessoal das Forças Armadas para treinamento e formação e a participação conjunta em exercícios e manobras militares”.
A Força Aérea Argentina comprou nos últimos anos dois helicópteros russos Mi17E e quer mais três mais, apesar das dificuldades de financiamento, que o próprio ministro da Defesa revelou ao Clarín. A armada, por sua vez, adquiriu quatro buques para o patrulhamento do Atlântico Sul e tarefas de assistência logística na Antártida. Os 106 marinheiros encarregados do alinhamento dos barcos receberão treinamento nos portos russos de Murmansk e Arkangel.
Berni, por sua vez, assinou um convênio com Viktor Ivanov, titular da agência antidrogas russa, para “reforçar o intercâmbio de informação criminal sobre organizações e pessoas envolvidas em operações de tráfico ilícito de estupefacientes”.
O secretário de Segurança contou ao Clarín que nos últimos anos começaram a ser encontrados vínculos entre grupos de narcotráfico mexicanos e colombianos com outros russos e balcânicas. Alguns desses negócios obscuros passam pela Argentina.
Por outro lado, enquanto os Estados Unidos e a União Europeia mantém suas sanções à Rússia pela anexação da Península da Crimeia - que fazia parte da Ucrânia até o ano passado - Cristina Kirchner reivindicou em Moscou a resolução das Nações Unidas de fevereiro deste ano que chamou a um diálogo entre as partes e condenou as sanções econômicas contra os russos. “Nós acreditamos que a história das sanções de países a países não tem dado resultados; muito pelo contrário”, disse.

PORTAL EXAME.COM


Saab assina contrato de US$ 245 mi com Brasil para venda de armas para caças

Armamentos encomendados pelo Ministério da Defesa vão equipar 36 caças Gripen

A Saab informou nesta sexta-feira (24/04) que assinou um contrato com o Ministério da Defesa do Brasil para a venda de armamentos para equipar os 36 caças Gripen NG encomendados pelo país. O valor do contrato é de cerca de US$ 245 milhões. Os armamentos serão fabricados pela própria Saab e fornecedores selecionados pelo governo brasileiro.
O acordo para a compra dos caças da Saab, estimado em 39,3 bilhões de coroas suecas (US$ 4,5 bilhões), foi anunciado em 27 de outubro do ano passado. A Saab divulgou também que teve lucro de 90 milhões de coroas suecas (US$ 10,4 milhões) no primeiro trimestre deste ano, 49% menor que o ganho de 176 milhões de coroas registrado no mesmo período de 2014, devido à alta dos custos de desenvolvimento e fatores cambiais.
Na mesma comparação, as vendas da empresa subiram para 5,39 bilhões de coroas, de 5,28 bilhões de coroas. Por volta das 6h (de Brasília), as ações da Saab caíam quase 2,5% na Bolsa de Estocolmo.

Brasil gasta mais com as Forças Armadas do que Israel


São Paulo - O Brasil está no topo da lista dos países que mais investem nas Forças Armadas no mundo, segundo levantamento do International Institute for Strategic Studies divulgado recentemente
De acordo com o estudo, no ano passado, o orçamento do país para o setor militar foi de cerca de 31,9 bilhões de dólares. A pesquisa não indica o valor da cotação usado para o cálculo.
Em um ranking de 171 países, o Brasil aparece em 11º - à frente de nações como Israel e Iraque. Para se ter uma ideia, Israel investiu ao longo de todo 2014 cerca de 23,2 bilhões de dólares. Tal montante leva em conta os repasses feitos pelos Estados Unidos ao país do Oriente Médio.
Na prática, o orçamento brasileiro com a Defesa é equivalente a 5% do total investido pelos Estados Unidos no setor. O país, que ostenta o maior orçamento militar do mundo, destinou 581 bilhões de dólares para suas Forças Armadas.
Na América Latina, segundo o estudo, a maior parte das despesas se destina à “manutenção da lei” e segurança interna com foco no combate ao tráfico de drogas e outros tipos de crime organizado.
“Brasil e México, que têm as duas maiores economias da região, realizaram novas ações militares internas em meio à contínua violência relacionada ao tráfico", afirma um trecho do relatório.
Segundo dados do governo federal compilados por EXAME.com, o Ministério da Defesa gastou cerca de 74,4 bilhões de reais em 2014. Quase metade deste valor foi destinado ao Exército Brasileiro. Veja as áreas da Defesa que mais receberam repasses do governo no ano passado:
Órgão/Entidade Vinculada
Total no Ano (R$)
COMANDO DO EXÉRCITO
34.334.064.729,38
COMANDO DA MARINHA
19.436.300.788,32
COMANDO DA AERONÁUTICA
18.188.235.556,17
FUNDO DO EXÉRCITO
1.169.144.138,00
FUNDO NAVAL
499.135.522,23
MINISTÉRIO DA DEFESA
469.114.890,37

Para este ano, a previsão é que cerca de 81,5 bilhões de reais sejam destinados à pasta.
Uma das maiores potências militares do mundo
Segundo outro levantamento, o Brasil é a 22ª maior potência militar do mundo. De acordo com o estudo da Global Fire Power, cerca de 370 mil pessoas no país estariam prontas para uma entrar em uma guerra se necessário.
Os Estados Unidos, por sua vez, tem 1,4 milhão de pessoas ativas nas Forças Armadas. Confira como o Brasil se compara aos Estados Unidos e Israel: 
 
Critério
Brasil
Estados Unidos
Israel
Fonte
Pessoas prontas para a guerra
370 mil
1,4 milhão
160 mil 
GFP
Tanques de guerra
486
8.848
4.170
GFP
Força Aérea (número de aeronaves)
749
13.892
684
GFP
Força naval
113
473
66
GFP
Orçamento para a Defesa
US$ 31,9 bilhões
US$ 581 bilhões
US$ 23,2 bilhões
IISS
População
202.656.788
320.202.220
7.821.850
GFP
Território
8.514.877
9.826.675
20.770 km
GFP
Fronteiras comparilhadas
16.145 km
12.048 km
1.068 km
GFP
Posição no ranking de potências militares
22º
11º
GFP
Posição no ranking de orçamento militar
11º
13º
IISS


JORNAL DIÁRIO DE PERNAMBUCO


Investigação sobre preço de caças vendidos ao Brasil não preocupa Saab, diz CEO Autoridades brasileiras apuram o motivo


Agência Estado

O executivo-chefe da Saab, Hakan Buskhe, disse nesta sexta-feira (24) que não está preocupado com uma investigação no Brasil sobre possíveis irregularidades de preço na venda de 36 caças Gripen NG para o País.
Autoridades brasileiras apuram o motivo de o preço dos aviões ter subido desde 2009. O contrato para a venda dos caças ao Brasil, no valor de 39,3 bilhões de coroas suecas (cerca de US$ 4,5 bilhões), foi anunciado em 27 de outubro do ano passado.
Segundo Buskhe, variações cambiais e a evolução das exigências feitas pelo Brasil levaram à mudança no preço. "Não estamos preocupados com a investigação", disse o CEO, acrescentando não acreditar que a diferença de preço seja grande.

OUTRAS MÍDIAS


JORNAL HOJE EM DIA (MG)


Trabalhador vai à Justiça para receber da Schahin

Raul Mariano - Hoje em Dia
Os ex-funcionários da Schahin Engenharia, demitidos após a paralisação das obras do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (Ciaar), em Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, vão entrar com ação coletiva na Justiça do Trabalho visando bloquear bens da empresa que possam ser revertidos em verba para indenização dos trabalhadores.
ImagemA decisão foi tomada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de BH e Região (Stic-BH), após reunião realizada na manhã dessa quinta-feira (23) na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Belo Horizonte.
Assim como nos encontros anteriores, a Schahin Engenharia não enviou representantes para tentativa de acordo. Procurada, a empresa não se manifestou. A companhia é acusada pelo Comando da Aeronáutica de dever R$ 14 milhões relativos a antecipação de pagamentos por obras que não foram entregues.
Sem definição a respeito do acerto e dos salários em atraso, os trabalhadores conseguiram apenas a liberação das cestas básicas que estavam armazenadas na obra. No entanto, apenas 60 deles foram contemplados. O restante precisará aguardar a aquisição de novas cestas pelo sindicato, para receber o benefício.
A assistente técnica de projetos Ana Hamacek explica que, além da equipe operacional, todos os ex-funcionários do quadro administrativo reivindicam o direito. “Profissionais da área de segurança, qualidade, almoxarifado e financeiro tiveram o benefício cortado para redução de gastos. No entanto, sabemos que a lei trabalhista obriga todas as empresas de construção civil a conceder esse benefício”, comenta.
O advogado trabalhista Felipe Nicolau, representante do Stic-BH, acredita que os trabalhadores receberão corretamente o acerto e os benefícios.
“Como a Schahin está abandonando somente o segmento de engenharia e continua a atuar no ramo de petróleo e gás, temos expectativa de obter êxito com a ação. A maior batalha judicial será da empresa contra o Comando da Aeronáutica, a respeito das diferenças nas medições”, opina.
Após três anos de atraso, ainda restam 15% das obras para serem concluídas. O custo de etapas ainda não executadas do projeto soma, pelo menos, R$ 3,8 milhões.

PORTAL INFOMONEY


Quase ninguém acredita que os EUA podem construir um bombardeiro acessível

As Forças Aéreas estão planejando um projeto de bilhões de dólares, mas não abrem o jogo quanto a ele

Por Bloomberg

(SÃO PAULO) – Da última vez que as Forças Aéreas dos EUA desenvolveram um bombardeiro, os aviões custaram US$2,2 bilhões cada e não podiam ser guardados na chuva.
O B-2 bomber, cujo revestimento sensitivo ajuda a tornar mais difícil que seja detectado em um radar inimigo, deve ser abrigado em hangares com climatização controlada em uma base aérea em Missouri. Nenhum dos 20 aviões está no exterior, onde poderia responder melhor e mais rápido em um momento de crise.
Agora, com pouco debate público, as Forças Aéreas estão desenvolvendo um novo bombardeiro que prometem construir com tecnologia avançada por uma fração do preço do B-2. Poucos fora do Pentágono acreditam no preço propagandeado de US$55 bilhões por uma frota planejada de 100 deles.
Conforme as Forças Armadas preparam-se para adjudicar um contrato em meses para construir o novo bombardeiro, também há um debate sobre ele ser ou não necessário em uma era de veículos não tripulados e guerras não convencionais contra forças irregulares.
O avião, que pode não estar pronto para combate até 2030, pode já estar fora de moda em uma era de mísseis relativamente baratos e drones que podem ser construídos a partir de impressoras 3D, disse T.X. Hammes, pesquisador na Universidade de Defesa Nacional dos EUA.
“Fácil de combater”
“Estamos investindo no modelo antigo de campo de batalha e ignorando a revolução de aviação do "pequeno, inteligente e em grandes quantidades"”, disse Hammes. “Vamos construir esse sistema incrivelmente caro que é facilmente combatível” enquanto a tecnologia avançada em satélites ajuda adversários a desmascarar os aviões.
Oficiais das Forças Armadas dizem que críticas não fazem sentido sobre um programa que acabou de começar.
“Já existem as suspeitas usuais, estão nos dizendo que não precisamos disso ou que não vai funcionar”, disse o Major Garrett Harencak, chefe assistente de dissuasão estratégica e integração nuclear. O novo bombardeiro “será acessível e é extremamente necessário”, ele disse.
Tríade nuclear
Oficiais do Pentágono dizem que o novo bombardeiro será necessário para substituir os existentes que estão envelhecendo.
Gordon Adams, professor na American University em Washington que era oficial de orçamento de segurança na administração Clinton disse que “o que é velho naõ importa” porque você “os usa esparsamente”, e o B-2 e outros bombardeiros continuam a ser atualizados.
O B-2, que voou pela primeira vez em 1989, consegue carregar armas nucleares como parte da tríade “terra-água-ar” que tinha intenção de deter países armados nuclearmente como a Rússia, China e Coreia do Norte.
Além disso, só o B-2 pode carregar as bombas convencionais mais pesadas dos EUA, que seriam usadas se os EUA quisessem atacar alvos como as dependências nucleares no Irã.
O B-2, apesar de ter tido um papel secundário no combate, foi usado na ofensiva a Kosovoa de 1999 e em missões no Afeganistão, Iraque e Líbia. As Forças Aéreas construíram abrigos especiais em Diego Garcia no Oceano Índico.
Fundos comprometidos
O projeto para construir o bombardeiro é tão secreto que o Departamento de Defesa não discute o trabalho de desenvolvimento que já está ocorrendo ou quem está sendo responsável por ele. Qualquer que seja a empreiteira que realizou o trabalho preliminar “provavelmente possui uma vantagem no contrato de produção”, disse o analista da aviação Jeremiah Gertler do Serviço de Pesquisa Congressional.
As Forças Aéreas já se comprometeram a gastar US$15,1 bilhões até 2020 para desenvolver o novo bombardeiro, sem incluir o trabalho de orçamentos classificados. Os fundos estão crescendo de cerca de US$349 milhões em 2014 para US$1,2 bilhões no ano que vem, de acordo com o último plano de orçamento das Forças Aéreas, e projeta-se que ele cresça todos os anos até atingir US$3,79 bilhões em 2020.
Adicionados em custos de desenvolvimento e inflação nos próximos anos, o preço do bombardeiro pode saltar em quase dois terços para cerca de US$900 milhões por avião nos anos 2030, de acordo com Todd Harrison, um analista de orçamento militar no Centro de Estratégia e Ativos Orçamentários em Washington.
“Fantasia selvagem”
A estimativa de custos de US$550 milhões é baseada em dólares de 2010 e assume a compra de todos os 100 aviões. Quanto menos forem adquiridos, maior o custo da unidade, da mesma maneira que o preço do B-2 inflou conforme o projeto foi reduzido de 132 para 75 bombardeiro e depois para 20 após o término da Guerra fria.
Hammes, que disse que é uma “fantasia selvagem” acreditar que as Forças Aéreas construam 100 dos novos bombardeiros, previu que o custo por unidade pode subir a US$3 bilhões, mais caro do que o B-2.
O general das Forças Aéreas Paul Johnson disse que o novo modelo terá tecnologias avançadas para permanecer indetectável, mesmo que o B-2 se torne mais vulnerável a defesas aéreas.
Limites de segredos
Depender apenas de armas que necessitam de suportes como mísseis para combater alvos não é adequado, disse Rebecca Grant, que trabalhou no B-2 nos anos 1990 e agora é presidente da IRIS Pesquisa Independente em Washington. “Esses mísseis são inadequados para muitos tipos de serviços”, ela disse.
Ainda assim, a natureza secreta do programa preveniu qualquer discussão pública a respeito de quanto mais um novo bombardeiro poderia fazer, seu custo em comparação com o B-2 e porque ele valeria o investimento de bilhões de dólares.
O senador John McCain, diretor do Comitê de Serviços Armados e crítico de gastos em sistemas de armamentos, disse que precisa ouvir mais sobre o novo bombardeiro.
“As Forças Aéreas precisam fazer o caso, mesmo que tenhamos pessoas classificadas para escutá-lo”, disse o republicano. “Não estou convencido ainda, mas não rejeito o projeto. Quero que eles me convençam”.

CORREIO DO ESTADO (MS)


Receita Federal inicia megaoperação para combater contrabando e descaminho

Estados alvo da operação ainda não foram divulgados pela Receita

Foi deflagrada hoje (24), em âmbito nacional, uma megaoperação de combate ao contrabando, descaminho e outros crimes de fronteira.
A ação de repressão, denominada “Escudo”, faz parte da Operação permanente Fronteira Blindada da Receita Federal e contará com a participação de diversos órgãos de Segurança Pública tais como Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, e Polícias Civis e Militares.
Os trabalhos serão desenvolvidos de forma simultânea em vários estados e terão maior ênfase nas regiões de fronteira.
A operação Escudo contará com o apoio de helicópteros da própria Receita Federal, a fim de que orientem outras equipes de terra, além de equipes com cães farejadores.

JORNAL O NORTÃO


Orçamento da União reserva 45 mil vagas para concursos

Com sanção da Presidência da República, orçamento do governo federal fixa despesas para futuras vagas em concursos na administração federal.

Para quem aguarda atualização nas previsões de concursos públicos autorizados em 2015, foi divulgada a estimativa de novas vagas no serviço público federal com base na sanção do Orçamento da União, sancionado nesta quarta-feira (22) pela Presidência da República. De acordo com o documento, divulgado no Diário Oficial, poderão ser preenchidas até 45.582 vagas em órgãos do poder Legislativo, Judiciário e Executivo.
A Lei nº 13.115/2015 divulga as estimativas da União quanto a receitas e despesas para o exercício do ano corrente. O Orçamento prevê receita líquida de R$ 1,2 trilhão, sendo as despesas primárias estimadas em R$ 1,15 trilhão.
É importante lembrar que estes cargos vagos existentes indicam apenas a expectativa de provimento na administração federal, através da realização de concursos ou processos seletivos, não havendo a obrigatoriedade de realizar os certames por parte da administração pública federal.
Orçamento da União é aprovado e tem vagas previstas para concursosConforme o anexo V da Lei, poderão ser preenchidas por provimento, admissão ou contratação, 45.582 vagas no total. Além disso, ainda poderá haver criação de outras 27.917 vagas. Dentro da previsão para provimento de vagas, está a seguinte distribuição:
- Poder Legislativo: Câmara dos Deputados (321); Senado Federal (100); Tribunal de Contas da União (60)
- Poder Judiciário: Supremo Tribunal Federal (180); Superior Tribunal de Justiça (838); Justiça Federal (465); Justiça Militar da União (10), Justiça Eleitoral (4.296); Justiça do Trabalho (2.000); Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (64); Conselho Nacional de Justiça (64).
- Ministério Público da União (1.552) e Conselho Nacional da União (172).
- Defensoria Pública da União (172)
- Poder Executivo: Criação e provimento de cargos e funções, exclusive substituição de terceirizados Civis (23.450); Aeronáutica, Exército e Marinha (7.072); substituição de Terceirizados (1.399); Fundo Constitucional do Distrito Federal - FCDF (2.637).
Além disso, a Presidente Dilma Rousseff vetou o preenchimento de vagas na Receita Federal e Banco Central, uma vez que "a medida feriria a prerrogativa do Executivo Federal em dispor sobre a criação e o provimento de cargos e funções em seu âmbito de atuação". Mesmo assim, o veto não impede a abertura de concursos nos órgãos, observada a disponibilidade orçamentária.
A possível abertura das vagas em órgãos previstos para 2015 estava aguardando a autorização do Orçamento, portanto, a partir da publicação do decreto, que deverá ser divulgado dentro de 30 dias pelo governo, que estabelece a programação das receitas e despesas da União, alguns concursos deverão sair do papel. Estes que ainda dependem do aval do Ministério do Planejamento, cuja autorização é formalizada conforme a dotação orçamentária e necessidade de pessoal em cada autarquia. Alguns órgãos já receberam autorização (veja abaixo) enquanto outros enviaram pedido ao MPOG e esperam uma resposta nos próximos meses.

AGÊNCIA PARÁ DE NOTÍCIAS


Hemopa ainda enfrenta dificuldades com baixa de doadores

A Fundação Hemopa continua enfrentando dificuldades com a redução do comparecimento de candidatos à doação de sangue, neste início de ano. O período de intensas chuvas está entre os motivos da diminuição de voluntários. Durante todo o feriado de Tiradentes, quando a sede do hemocentro esteve aberta a doadores nos dias 20, 22 e 23, foram coletadas 652 doações de sangue, número que ainda ficou abaixo da meta de 300 coletas doárias.
Na manha desta sexta-feira, 24, militares voluntários do I Comando Aéreo Regional da Aeronáutica (I Comar) participaram de ação coletiva de doação de sangue na sede do hemocentro. Já na manhã deste sábado, 25, será a vez dos funcionários da empresa Dínamo participar de campanha interna realizada pela empresa em parceria com a Fundação Hemopa. Ações como essas são fundamentais para aumentar o estoque de sangue no hemocentro, que está com apenas 40% da capacidade de atendimento.
O militar José Eduardo da Silva Oliveira, que possui este tipo sanguíneo A Negativo disse que a sensação de ajudar outras pessoas é muito boa. “Sempre que posso estimulo colegas para reforçar o estoque do Hemopa”. O colega de farda Dilan Vitor Pereira Lobato, 20, revela que a doação voluntária sempre marcou a trajetória de doador. “Me sinto ótimo em saber que eu estou ajudando outra pessoa, me sinto importante em contribuir.”
A gerente de Captação de Doadores, a assistente social Juciara Farias, agradece pelas doações de sangue e reitera que trata-se de um ato com objetivo nobre: salvar vidas. “A doação de sangue é gesto altruísta, solidário. E tão importante quanto a doação é a veracidade das informações prestadas ao longo do processo da triagem do candidato”, observou.
Critérios – Pode doar sangue qualquer pessoa com boa saúde, que tenha entre 16 e 69 anos e pese acima de 50 quilos. É necessário portar documento de identidade original e com foto e estar bem alimentado. O homem pode doar a cada dois meses e a mulher, a cada três. Adolescentes de 16 e 17 anos só podem doar com a autorização dos pais ou de um representante legal. Para fazer o cadastro de doadores de medula óssea, o candidato deve estar bem de saúde, ter entre 18 e 55 anos e portar documento de identidade original e com foto.
Serviço: A Fundação Hemopa fica na Trav. Padre Eutíquio, 2109, e realiza coleta de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18 h; e aos sábados, das 7h30 às 17 h. A Estação de Coleta Hemopa-Castanheira fica no térreo da passarela Pórtico Metrópole, que dá acesso ao Castanheira Shopping, na BR-316, e funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18 h; e aos sábados, das 7h30 às 17 h. Mais informações pelo Alô Hemopa: 0800 280-8118.            


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