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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 13/03/2015

Governo estuda privatização do Salgado Filho ...




Projeto de concessão à iniciativa privada inclui também os terminais localizados em Salvador e Florianópolis ...



 A presidente Dilma Rousseff confirmou, nesta quinta-feira, que o governo estuda conceder à iniciativa privada os aeroportos de Porto Alegre, Salvador e Florianópolis. As declarações foram dadas durante inauguração de obras em terminal portuário no Rio de Janeiro. O Aeroporto Internacional Salgado Filho é administrado pela Infraero desde 1974. Em outubro de 2001, foi inaugurado o Terminal Internacional do aeroporto e, em dezembro de 2010, foi reinaugurado o antigo terminal de passageiros ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Fiscais de bagagens do aeroporto de Foz do Iguaçu são presos por tráfico

Mandados de prisão foram cumpridos nesta quinta-feira (12) pela PF. Suspeitos são funcionários de empresa que presta serviços à Infraero.

Dois suspeitos foram presos por policiais federais nesta quinta-feira (15) durante a Operação Canal Livre, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. A dupla de agentes de proteção de aviação civil trabalha no aeroporto da cidade prestando serviços à Empresa Brasileira de Infraestrutura Portuária (Infraero) e vinha sendo investigada por suspeita de facilitação de tráfico de drogas.
De acordo com as investigações, há fortes indícios de que os responsáveis pela fiscalização das bagagens de passageiros vinham se aproveitando da função para facilitar a passagem de drogas pela área de embarque do terminal. Livres da fiscalização, as drogas eram entregues a outras pessoas, que embarcavam nas aeronaves com destino, principalmente a Brasília (DF) e Belo Horizonte (MG).
Mesmo terceirizados, ambos devem responder como servidores públicos. Durante a ação, os agentes apreenderam uma arma calibre 38 mm sem registro e uma moto de luxo que pertenciam aos suspeitos.

"Zero vaidosa", Fabíola se diverte com o rótulo de musa das areias: "Adoro"

Modelo fotográfica e membro da Força Aérea, brasiliense de 31 anos afirma que há assédio da torcida, mas com respeito, e que seu namorado "é super tranquilo"

Os apresentadores do Circuito Brasileiro costumam usar apelidos e adjetivos ao chamar os jogadores de vôlei de praia para a quadra para o início das partidas do Circuito Brasileiro. Quando a brasiliense Fabíola Constâncio ouve seu nome, sempre é acompanhado do termo “musa”. Os olhares da torcida perseguem a atleta de 31 anos e até há quem se aventure a fazer alguma brincadeira. Longe de ficar irritada, a simpática jogadora se diverte e diz adorar o rótulo.
- No começo eu fiquei assustada, porque tem várias meninas lindas no Circuito. Por outro lado, me senti lisonjeada. Adoro esse rótulo, esse título, não tem como mentir nem achar ruim. É legal porque eles começaram como uma brincadeira e peguei para mim. Tem uns torcedores na arquibancada, que já entram gritando. Mas meu namorado é super tranquilo, não se importa com isso. Nunca me trataram com falta de respeito, então é ótimo – relatou a atleta, cujo namorado se chama Hudson.
Além de jogadora de vôlei de praia, Fabíola é modelo e faz ensaios fotográficos, apesar de admitir que isso está "em segundo plano" e que, quando mais nova, estava muito mais ligada a isso. Ela já fez fotos ligadas ao vôlei, academia e até joalherias, mas nunca passarela. A morena também é membro da Força Aérea Brasileira. Apesar do rótulo de musa, Fabíola nega ser vaidosa. Pelo contrário. A esportista diz que é "como um menino” e não se importa muito com cuidados com a beleza. O único item indispensável para ela é o protetor solar por conta da exposição diária da pele nos treinamentos e torneios.
- Me acho muito "esculachada", zero vaidosa. Desde criança minha mãe fica dizendo: “Fabiola, vem fazer o cabelo!”, quando eu estava brincando no meio da rua. E eu dizia: “Mãe, que saco, eu quero jogar bola”. Sou bem "menino", sabe? Faço unha, essas coisas, mas tenho pavor de salão de beleza, pânico total. Só vou quando precisa ir a casamento, por exemplo.

A morena de 1,75m conta que tudo começou, tanto no esporte quanto na modelagem, por ideia de sua mãe. A timidez extrema atrapalhava quando criança. Praticar esportes e fazer fotos no curso de modelo a forçava a interagir com outras pessoas. Para a atleta, a iniciativa da mãe ajudou. E muito. Ela brinca que hoje até consegue "dar entrevista tranquilamente".
Antes de jogar na praia, Fabíola fazia ginástica olímpica, mas, por orientação de uma professora, foi tentar o vôlei de quadra. Jogou dos 10 aos 20 anos, até que um dia foi “brincar” de vôlei na areia em Brasília e soube o que queria fazer da vida.
- Não tinha pretensão de ser profissional na quadra. Quando pisei na areia, no meu primeiro contato, me encontrei. A partir dali, larguei de mão e vim para a praia. Briguei com todo mundo porque minha mãe e toda minha família não queriam que eu mudasse – lembrou.
No início, penou com as diferenças das duas modalidades: piso, condições climáticas, o fato de ser um esporte em dupla, não em grupo, e até mesmo a questão financeira, já que, na praia, não há uma equipe que paga salários e o esportista precisa se bancar. Por ter se adaptado e hoje atuar no Open (espécie de primeira divisão nacional), se considera uma vitoriosa.
Fabíola já teve como parceiras Fabiana, Rossana, Evelyn, Júlia Schmidt, Mayana e Rachel. Ela começou a temporada 2014/2015 ao lado de Thais. Atualmente, mora no Rio de Janeiro e treina diariamente com a companheira. Com ela, foi campeã da etapa de Montevidéu, no Uruguai, no Circuito Sul-Americano 2015, além de vice na mesma competição, no Chile, em 2014 e terceira colocada na etapa equatoriana em 2010.

No último fim de semana, foi eliminada nas quartas de final da etapa de Jaboatão dos Guararapes, região metropolitana do Recife, a penúltima do Circuito Brasileiro. Antes disso, contudo, teve uma importante vitória sobre as irmãs Maria Clara e Carol na repescagem. Esse triunfo deixou Larissa e Talita com a mão no título da temporada. O caneco foi confirmado depois que as veteranas bateram as jovens Duda e Carolina Horta. E, mais tarde, a principal dupla brasileira do momento levou a etapa pernambucana.

JORNAL DO SENADO


Aeroporto de Pelotas passa a se chamar João Simões Lopes Neto


O Plenário do Senado aprovou, nesta quinta-feira (12), o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 9/2014, que dá o nome do escritor João Simões Lopes Neto ao Aeroporto Internacional de Pelotas (RS). Do deputado Fernando Marroni (PT-RS), o projeto havia sido aprovado na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) em maio do ano passado e agora segue para sanção.
— A aprovação deste projeto atende interesse da sociedade de Pelotas e do povo do Rio Grande do Sul — afirmou o senador Paulo Paim (PT-RS), que foi relator da matéria na CE.
Na justificativa do projeto, o deputado Fernando Marroni informa que a cidade de Pelotas é hoje a principal porta para as aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) que demandam a base aérea brasileira na Antártica. Segundo o deputado, o aeroporto de Pelotas tem sua história ligada ao pioneirismo da aviação comercial desde a década de 1920.
O autor argumenta que a ideia é prestar uma homenagem ao escritor que é considerado, entre muitos críticos e pesquisadores da literatura brasileira, o maior autor regionalista do Rio Grande do Sul. Segundo Marroni, o escritor João Simões Lopes Neto sempre procurou valorizar a história do gaúcho e suas tradições.
Nascido em 1865 em Pelotas, João Simões Lopes Neto morreu na mesma cidade em 1916. Ao longo de sua vida, foi empreendedor do ramo de manufatura e minerador. Seu maior destaque, porém, foi como autor de livros de narrativas da cultura gaúcha, como o Cancioneiro Guasca, Contos Gauchescos e Lendas do Sul.

PORTAL BRASIL


França quer reforçar parceria com Brasil na área de Defesa

Empresas francesas têm desenvolvido projetos e produtos em parceria com as Forças Armadas e a Indústria Brasileira de Defesa

Os setores de Defesa do Brasil e da França buscam estreitar parcerias. Para isso, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), com apoio do Ministério da Defesa, realizou ontem (11) o Seminário e Rodada de Relacionamento Industrial Brasil – França.
Nesta quinta (12), o presidente da Associação das Indústrias Francesas Aeroespaciais (GIFAS), Marwan Lahoud, e o embaixador da França no Brasil, Denis Pietton, foram recebidos em audiência, em Brasília, pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner.
“Foi uma visita de cortesia ao ministro Jaques Wagner”, se antecipou o embaixador Pietton ao deixar o gabinete. O secretário de Produto de Defesa, Murilo Barboza, também participou da audiência no gabinete do ministro Wagner.
Empresas francesas têm desenvolvido projetos e produtos em parceria com as Forças Armadas e a Indústria Brasileira de Defesa, inclusive com transferência de tecnologia. Os mais importantes são o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), desenvolvido conjuntamente com a estatal DCNS; a família de os helicópteros HXBR, parceria com a companhia Eurocopter; e o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), em consórcio com a empresa Thales Alenia Space (TAS).
Seminário Brasil-França
Na Fiesp, especialistas e autoridades do setor avaliaram como reforçar a parceria estratégica, e de longo prazo, entre ambos países. Empresários também tiveram a oportunidade de estabelecer novos negócios.
Durante a abertura do encontro, e o diretor de Catalogação e Núcleo de Promoção Comercial do Ministério da Defesa, Wagner Lopes Moraes Zamith, do Ministério da Defesa, lembrou de convênio assinado pelos dois países em 2008, que resultou em contratos envolvendo submarinos, helicópteros e satélites de comunicação. “Sem dúvida, as transferências de tecnologias criaram trocas reais entre empresas francesas e brasileiras”, afirmou.
O embaixador Pietton lembrou que a consolidação da parceria estratégica franco-brasileira para a indústria de defesa revela a credibilidade do Brasil em relação ao parceiro francês. “A França acredita na estabilidade do Brasil, na facilidade de fazer novos negócios, bem como na alta capacidade tecnológica de desenvolver novos produtos.”, disse.
Para o diretor-titular Departamento de Defesa (Comdefesa) da Fiesp, Jairo Cândido, o encontro na sede da federação é “uma oportunidade de conhecer novos modelos e experiências da França”. Segundo ele, a Fiesp quer contribuir com a indústria de defesa estreitando as relações positivas entre Brasil e França.
Já o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Defesa (ABIMDE), Sami Hassumi, alertou que “não podemos desvincular este encontro do momento atual de crise econômica”. Ele ponderou, no entanto, que mesmo com um cenário de incertezas é importante trabalhar para a segurança e defesa do Brasil.
JORNAL DO COMMERCIO (PE)


Governo estuda privatização do Salgado Filho

Projeto de concessão à iniciativa privada inclui também os terminais localizados em Salvador e Florianópolis

 A presidente Dilma Rousseff confirmou, nesta quinta-feira, que o governo estuda conceder à iniciativa privada os aeroportos de Porto Alegre, Salvador e Florianópolis. As declarações foram dadas durante inauguração de obras em terminal portuário no Rio de Janeiro. O Aeroporto Internacional Salgado Filho é administrado pela Infraero desde 1974. Em outubro de 2001, foi inaugurado o Terminal Internacional do aeroporto e, em dezembro de 2010, foi reinaugurado o antigo terminal de passageiros.
O Aeroporto Internacional de Salvador Deputado Luís Eduardo Magalhães opera cerca de 220 voos domésticos diários e 57 voos internacionais por semana, fazendo de Salvador uma das principais portas de entrada do turismo na Bahia e, consequentemente, na região Nordeste. Já o Aeroporto Internacional de Florianópolis Hercílio Luz foi elevado, pelo então Ministério da Aeronáutica, à categoria de Aeroporto Internacional, em 1995, e passou por obras de ampliação e climatização em 2000.
O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Eliseu Padilha confirmou que o governo estuda uma participação menor da Infraero na próxima rodada de concessão nesses aeroportos. Nos cinco terminais leiloados (Galeão, Guarulhos, Viracopos, Confins e Brasília), a estatal permaneceu no negócio com 49% e o sócio, privado com 51%. Padilha informou que o percentual ainda não está definido. Segundo ele, estão sendo analisadas três propostas. "Manter como está, criar uma posição intermédia ou uma Golden Share (mecanismo adotado nas privatizações em que o Estado, mesmo com uma participação minoritária, tem poder sobre algumas decisões", explicou o ministro.
Para reduzir a dependência da Infraero do Tesouro Nacional, Padilha informou que a Infraero passará por um processo amplo de estruturação, que além da criação da Infraero Serviços (empresa de consultoria), seria criada a Infraero Participações e a Infraero Navegação Aérea. Neste caso, a ideia é separar as atividades de exploração aeroportuária do serviços de navegação aérea.
Licitação de aeroportos regionais deve começar por Angra dos Reis e Volta Redonda
As cidades fluminenses de Volta Redonda e Angra dos Reis devem ser as primeiras a receber aeroportos licitados dentro do programa de aviação regional do governo, que contemplará 270 empreendimentos no País.
De acordo com o ministro da SAC, Eliseu Padilha, os licenciamentos ambientais para os aeroportos dessas duas cidades foram concluídos na terça-feira. "Comunicamos ao Banco do Brasil para que o processo de licitação comece por esses aeródromos", disse o ministro, em audiência pública na Comissão Geral da Câmara. De acordo com Padilha, outros 52 aeroportos regionais estão em fase de licenciamento ambiental.


JORNAL O POVO (CE)


Estudante brasileiro participa de projeto de satélite da Nasa

Mateus Oliveira, 22, é mineiro e está nos EUA há nove meses pelo programa federal Ciências sem Fronteiras


O estudante de engenharia aeroespacial da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Mateus Oliveira, de 22 anos, está participando do projeto Rascal da Nasa, que consiste em um satélite de dias naves espaciais pequenas que deve entrar em órbita em 2016. Ele foi para os Estados Unidos por meio do programa federal Ciências sem Fronteiras. 
Mateus estava no terceiro ano do curso quando foi para os EUA, onde teve a oportunidade de cursar uma disciplina dada pelo diretor da equipe e se destacou por obter boas notas. A Nasa tem parcerias com Universidades norte-americanas e os melhores projetos são selecionados para o programa educacional de nano satélites.
O brasileiro disse que, apesar de praticar inglês em casa, teve dificuldade na língua nas primeiras semanas ao chegar no país. Ele procurou um curso para melhorar a habilidade e contou com a ajuda e compreensão dos colegas, que, segundo ele, são prestativos. Mateus afirmou que ainda não sabe ao certo o que fará em sua volta ao Brasil e quando se formar, mas tentará organizar melhor seu tempo, coisa que aprendeu nessa experiência.

JORNAL TRIBUNA DO NORTE (RN)


Governo estuda conceder à iniciativa privada mais três aeroportos

A presidenta Dilma Rousseff confirmou hoje (12) que o governo estuda conceder à iniciativa privada os aeroportos de Porto Alegre, Salvador e Florianópolis. As declarações foram dadas durante inauguração de obras em terminal portuário, no Rio de Janeiro.

A presidenta Dilma Rousseff confirmou hoje (12) que o governo estuda conceder à iniciativa privada os aeroportos de Porto Alegre, Salvador e Florianópolis. As declarações foram dadas durante inauguração de obras em terminal portuário, no Rio de Janeiro.
O Aeroporto Internacional de Porto Alegre Salgado Filho é administrado pela Infraero desde 1974. Em outubro de 2001 foi inaugurado o Terminal Internacional do aeroporto e dezembro de 2010 foi reinaugurado o antigo terminal de passageiros.

O Aeroporto Internacional de Salvador Deputado Luís Eduardo Magalhães opera cerca de 220 voos domésticos diários e 57 voos internacionais por semana, fazendo de Salvador uma das principais portas de entrada do turismo na Bahia e, consequentemente, na região Nordeste.

O Aeroporto Internacional de Florianópolis Hercílio Luz foi elevado, pelo então Ministério da Aeronáutica, à categoria de Aeroporto Internacional, em 1995, e passou por obras de ampliação e climatização em 2000.
AGÊNCIA REUTERS


TAM prevê iniciar em abril três novos voos regionais ligando Brasília


Alberto Alerigi Jr

SÃO PAULO (Reuters) - A TAM prevê começar a operar três novos voos ligando Brasília a partir de abril, mantendo a estratégia de lançar de quatro a seis novos destinos no Brasil por ano, informou a companhia aérea do grupo Latam nesta quarta-feira.
Os novos voos ligam a capital federal a Santarém (PA), Ilheús (BA) e Foz do Iguaçu (PR). Os voos para Santarém e Foz terão frequência de seis dias por semana, enquanto para de Ilhéus a frequência será de três dias.
Na semana passada, a TAM pediu autorização à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para estrear novas bases em Bauru (SP), São José dos Campos (SP) e Juazeiro do Norte (CE). Além disso, a companhia trabalha para iniciar operações em Jaguaruna (SC).
Apesar do cenário cambial que dificulta viagens internacionais, a TAM afirma que está mantendo neste ano investimentos previstos para o mercado doméstico brasileiro e para a operação internacional, que incluem novos voos para Toronto (Canadá), Barcelona (Espanha), novas frequências na rota Brasília-Miami (EUA) e lançamento de nova rota Brasília-Orlando (EUA).

OUTRAS MÍDIAS


Defesa Aérea e Naval


FAB recorre a PPP para manutenção da sua frota

O governo autorizou a Força Aérea Brasileira (FAB) a fazer uma parceria público-privada (PPP) para a
manutenção de sua frota de aeronaves.

A expectativa da FAB, segundo o brigadeiro do ar Antônio Carlos Alves Coutinho, do Estado Maior da Aeronáutica, é que o edital de  licitação seja publicado até meados deste ano e o primeiro contrato seja celebrado em 2017.
“O primeiro passo já foi dado com a publicação recente da declaração de investimento prioritário pelo governo, que só é emitida após  assinatura de uma resolução interministerial, envolvendo a Casa Civil, Ministério da Fazenda e Ministério do Planejamento, Orçamento e  Gestão”, explicou Coutinho, durante apresentação do painel “Projetos Estratégicos da FAB”, no seminário França-Brasil das Indústrias
de Defesa.

O seminário reuniu ontem 41 empresas francesas do setor de defesa na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo)  interessadas em estabelecer novas parcerias industriais e tecnológicas com as empresas brasileiras deste segmento. O evento foi  organizado pela Direção Geral para o Armamento do Ministério da Defesa francês e pelo Ministério da Defesa brasileiro, com o apoio do
Grupo das Indústrias Francesas Aeronáuticas e Espaciais (Gifas).
Empresas como a Embraer, Airbus Group e Helibras foram citadas pelo brigadeiro Coutinho como potenciais interessadas em participar do processo de licitação da FAB para a PPP da logística, como está sendo chamado o projeto.

Desde 2013 a Embraer já faz a manutenção de 92 aeronaves Super Tucano da FAB. O contrato, avaliado em R$ 252 milhões, inclui  suporte técnico, fornecimento de peças, reparo e revisão de componentes e suporte aos conjuntos de trem de pouso e hélice. O valor inclui a provisão de R$ 29 milhões para a cobertura de serviços extraordinários.
A Embraer é responsável ainda pelo suporte logístico e serviços da frota de 24 aeronaves da família ERJ-145 da FAB, utilizados em missões de transporte, reconhecimento e vigilância aérea na região da Amazônia.
O mecanismo de parceria público-privada na área de manutenção, segundo o brigadeiro, vai permitir que a FAB reduza seus investimentos na formação de recursos humanos, além de desonerar a folha de pagamento e o sistema previdenciário do governo.
“A FAB investe hoje mais de R$ 750 milhões por ano em manutenção da frota. Além de diminuir o custo administrativo, abriremos oportunidades de negócios para as empresas brasileiras”, afirmou.
O compromisso firmado pela FAB com o governo neste caso, de acordo com o brigadeiro, é que num prazo de 20 anos 70% do efetivo da Aeronáutica seja composto de oficiais temporários. Atualmente a FAB possui um contingente de 70 mil militares, sendo 70% de carreira e 30% temporário. “Só na logística temos cerca de 14 mil pessoas”, disse.

A FAB, segundo Coutinho, tinha cinco parques de manutenção e logística instalados em Belém, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Lagoa Santa (MG). Destes, apenas o parque do Galeão (RJ) e o de São Paulo continuam funcionando. “Com a PPP estes parques deixarão de existir.”

BONDE (PR)


Londrina tem aeroporto melhor do que muitas capitais, diz ministro da Aviação Civil

Marco Feltrin
O ministro da secretaria da Aviação Civil, Eliseu Padilha, participou na manhã desta quinta-feira (12) de uma comissão geral no Plenário da Câmara dos Deputados para debater a situação dos aeroportos do País.
Questionado pelo deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB) sobre as atuais condições do aeroporto Governador José Richa, em Londrina, o ministro declarou que a estrutura é melhor do que muitas capitais brasileiras.
"Estive em Londrina há pouco tempo. È um aeroporto que poderia muito bem estar em uma capital. Aliás, tem capital no Brasil que não tem um aeroporto como de Londrina. Ele está recebendo atenção do governo no que diz respeito ao seu funcionamento e operação, mas, claro, sempre tem muito a melhorar", declarou o ministro.  
Sobre eventuais recursos federais para a desapropriação do aeroporto, que permitiria finalmente a instalação do ILS (Instrument Landing System), Padilha informou que o atual Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional (PDAR), desenvolvido pela secretaria com investimentos de até R$ 7,3 bilhões, não permite destinação para casos de desapropriação.  
"È uma contribuição de estado ou município. Penso que talvez fosse o caso da comunidade local fazer uma interlocução com a Infraero para ver se, não a curto, mas a longo prazo, a empresa tivesse condições de compensar este investimento", sugeriu o ministro. "Reconheço que é um investimento alto esta transferência para a Infraero de 1,1 milhão de metros quadrados em uma área absolutamente valorizada". 
Após os questionamentos, Hauly reiterou os problemas com a falta do ILS no aeroporto da cidade e falou sobre os altos custos da desapropriação. "Se somar todas as emendas de mandatos nossos não dá o valor dos R$ 30 milhões que o município vai ter que investir, fora o que já foi investido até agora. Mas espero abrir o diálogo com a bancada e o prefeito de Londrina (Alexandre Kireeff) que é muito ativo e da base do governo, para que possamos encontrar alguma alternativa".

Empréstimo 
A Prefeitura de Londrina pretende emprestar R$ 30 milhões do governo do Paraná para retomar o processo de desapropriação, suspenso desde outubro de 2013. Os recursos viriam da agência Fomento Paraná ou do Bando Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).
A liberação do recurso foi assinada em setembro do ano passado, em solenidade realizada em Londrina. De acordo com o presidente da Codel, Bruno Veronesi, a documentação relativa ao empréstimo já foi encaminhada ao governo estadual. O próximo passo é encaminhar a demanda para a secretaria do Tesouro Nacional para confirmar se Londrina tem ou não capacidade de assumir o endividamento.

Portal DefesaNet


Operação Carranca - Será concluída na próxima sexta (13) com novidades

 Atividades do maior exercício simulado de busca e salvamento da América Latina ocorrem em Base Aérea de Florianópolis (BAFL)

A simulação de evacuação aeromédica em plataformas de petróleo e o emprego de cães adestrados para a identificação de vítimas são algumas das novidades da Operação Carranca 4, que está sendo realizada em Florianópolis (SC).
A participação da aeronave de patrulha P-3AM Orion também é um dos destaques do maior exercício simulado de busca e salvamento da América Latina.
As atividades estão na fase de integração, com a simulação de missões em diversos ambientes, e continuam até a próxima sexta-feira (13).
Operação Carranca
A Operação Carranca deve mobilizar mais de 350 militares em operações de treinamento em terra e no mar.
Realizadas na Base Aérea de Florianópolis (BAFL), a operação é uma preparação para as missões reais de busca e salvamento. Durante duas semanas, aviões de busca, helicópteros de salvamento e um navio da Marinha receberão diversas missões, como localizar e resgatar náufragos, embarcações à deriva, aeronaves acidentadas e pilotos ejetados.
Cães participam de missões de Busca e Salvamento em Florianópolis
As missões de busca e salvamento realizadas pela Força Aérea Brasileira (FAB) têm um papel fundamental na vida do cidadão brasileiro e agora poderão contar com um reforço inusitado: cães farejadores. Os animais já treinam lado a lado com militares para localizar aeronaves, tripulantes e passageiros desaparecidos. Thor, Lora e Rita, respectivamente dois labradores e uma foxhound, participam nesta semana do Exercício Carranca 4, realizado na Base Aérea de Florianópolis (BAFL). 
Os três cães e sete integrantes do Grupo de Apoio à Força Aérea Brasileira (GAFAB) acompanham diariamente várias simulações por terra durante a manobra militar. O objetivo é integrar os animais aos ambientes com aeronaves para que, futuramente, participem de missões de busca a aeronaves e tripulantes desaparecidos.
Nessa terça-feira (10), durante uma simulação da queda de aeronave, um militar ferido abandonou o local do acidente e iniciou uma caminhada pela mata. Após aproximadamente 300 metros, a vítima deitou no chão e aguardou socorro. Thor, Lora e Rita e respectivos condutores receberam como pista um pedaço de roupa da vítima, coletada num saco plástico esterilizado. Após uma caminhada com pequenos desvios, os animais percorreram caminhos distintos, mas conseguiram localizar o militar com êxito. Isso só foi possível graças ao olfato canino (no mínimo cinco vezes mais aguçado que o de um ser humano) e o adestramento, realizado no projeto do GAFAB.

Os cães ainda superaram as dificuldades climáticas da região e, também, situações específicas de uma manobra militar, como o barulho e o sopro do helicóptero H-60 Black Hawk.

Há dois anos, cães do GAFAB participam de treinamentos com o foco na localização de vítimas de acidentes e demais catástrofes. O trabalho faz parte do Projeto Cão de Busca e Salvamento, atividade atualmente desenvolvida por 15 integrantes do grupo. Segundo o presidente do projeto, Marcelo Kraide Soffner, é um privilégio essa parceria com a FAB. “É uma grande satisfação participar da Carranca. Tenho certeza que será um aprendizado para os dois lados.” 
Treinamento
Basta substituir a coleira do pescoço para o peitoral que o cão percebe que o trabalho de busca e salvamento se inicia. O animal sempre é acompanhado pelo condutor, uma pessoa responsável pelo adestramento e que mantém uma relação afetiva com o cão. O binômino (cão + condutor, como é chamado) tem como foco exclusivo a preservação do animal que segue rumo ao destino direcionado pelo faro. Atrás deles está um backup, geralmente constituído por uma ou duas pessoas que dão suporte no caminho, como o desvio de galhos e outros obstáculos.
Quando a vítima é localizada, o cão recebe uma ração ou um pedaço de comida. Tecnicamente o agrado ao animal é um estímulo chamado de reforço positivo, quando ele entende que existe mérito em concluir a missão com êxito. “Para o cão é como se fosse uma brincadeira”, declara Marcelo. 
GAFAB
A admiração pelo Esquadrão Pelicano, única unidade da FAB dedicada exclusivamente a realizar missões de Busca e Salvamento, fez com que integrantes do GAFAB hoje utilizassem a cor laranja nos uniformes. A cor foi padronizada universalmente para essas atividades.
Há mais de 15 anos, o GAFAB é uma instituição que fornece apoio e suporte logístico a militares durante missões em Piracicaba e região. Atualmente os cães participam de um trabalho de recuperação de pacientes nos hospitais, chamado de sinoterapia. Essa atividade ajuda no estímulo de pacientes debilitados com câncer e outras doenças. O apoio também é estendido a asilos e demais instituições. 

ZH.CLICRBS


Obras na pista do Salgado Filho só iniciam após transferência de famílias

Segundo a Infraero, a elaboração do edital está em andamento
Bruno Halpern
O reassentamento de 1,1 mil famílias da Vila Nazaré para duas novas unidades habitacionais deve atrasar o início da obra de ampliação em 920 metros da pista do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre. Em reunião na Câmara dos Vereadores nesta quarta-feira, o superintendente da Infraero para Região Sul, Carlos Alberto da Silva Souza, afirmou que é necessário por parte da prefeitura de Porto Alegre uma garantia de que a remoção será feita. As informações são da Rádio Gaúcha.
Em dezembro deste ano, 364 unidades do Residencial Nosso Senhor do Bonfim, próximo da Avenida Assis Brasil, devem ficar prontas. A entrega poderia ser uma garantia para a Infraero dar início às obras. Ainda restariam realocar 700 famílias da Vila Nazaré no Residencial Irmãos Maristas, no Bairro Timbaúva. A obra deve começar em 30 dias e a previsão de entrega é até março de 2016.
O prefeito José Fortunati já se manifestou contrário a esta condição imposta pela Infraero. O Departamento Municipal de Habitação vai tentar que as cópias dos contratos já assinados para construção das unidades habitacionais sirvam de garantia para agilizar o início das obras.
Segundo a Infraero, a elaboração do edital ainda está em andamento, sem previsão de publicação do documento. Além disso, a assinatura do contrato está condicionada à liberação de recursos orçamentários – que dependem de aprovação do orçamento por parte do Governo Federal.
Vilas Dique e Floresta
Todas as mil famílias das duas localidades devem ser realocadas até o primeiro semestre deste ano. As 922 famílias da Vila Dique irão para o Loteamento Bernardino Silveira Amorim, no Porto Seco. Destas, 400 já foram transferidas. Na Vila Floresta, as 40 famílias já foram indenizadas pelo Estado e estão na casa de parentes. No próximo mês, elas serão reassentadas no Residencial Camaquã que já está com 90% das obras concluídas.


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