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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 18/02/2015

Há 70 anos, pracinhas da FEB venciam os alemães e tomavam o Monte Castelo ...




Generalde-Divisão Eurico Gaspar Dutra (esquerda) Ministro de Guerra e o General-De-Divisão Mascarenhas de Moraes, Comandante da Força Expedicionária, posam no alçapão de um tanque no qual fizeram uma viagem de inspeção à IV Corporação - ACERVO DO MUSEU CASA DE MEMÓRIA DOS EX-COMBATENTES. A tomada de Monte Castelo, pelos pracinhas que compuseram a Força Expedicionária Brasileira (FEB), completará 70 anos no próximo dia 21. Naquele dia os brasileiros escreveram uma página épica da história militar do País. Enfrentaram uma defesa alemã composta de soldados reconhecidos pela eficácia profissional. E mesmo assim avançaram, derrotaram os germânicos e no final da tarde daquele dia consolidaram a vitória atingindo o cume do Monte Castelo ...



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Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Homem é preso no DF com colete à prova de bala das Forças Armadas

Equipamento é de uso restrito; suspeito estava na quadra 29 do Paranoá. Ele foi detido durante abordagem da PM e encaminhado para a 6ª DP.

Do G1 Df

Um homem foi preso com um colete à prova de balas na noite desta segunda-feira (16), no Paranoá, no Distrito Federal. O equipamento encontrado com ele é de uso restrito das Forças Armadas.
Segundo a Polícia Militar, o suspeito foi abordado na quadra 29, por volta das 20h30, por homens do Grupo Tático Operacional (Gtop), do 20º Batalhão. Ele foi encaminhado para a 6ª DP e autuado por equipamento de uso restrito.

Aeroportos devem ter 5,3 milhões de passageiros até esta quarta-feira (18)

Número estimado é um crescimento de 14% em relação ao ano passado. No aeroporto do Galeão, no Rio, são esperadas 400 mil pessoas até dia 22.

Caroline Dulley

Ao contrário das estradas, congestionadas por toda parte, os aeroportos brasileiros não apresentaram problemas até agora.
Carnaval tranquilo nos principais aeroportos do país. De acordo com a Infraero, menos de 2% dos voos de terça-feira (17) atrasaram.
Segundo a Secretaria Nacional de Aviação Civil, 5,3 milhões de pessoas devem passar pelos maiores aeroportos brasileiros até a quarta-feira (18), um crescimento de 14% em relação ao ano passado.
No aeroporto de Brasília, havia pouco movimento na noite de terça-feira (17). Mas, na quarta (18), 55 mil pessoas devem passar por lá, 10% a mais do que em um dia normal.
Neste ano, um dado chama a atenção: muitos passageiros devem emendar o feriado e só retornar para casa no próximo fim de semana. No aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, são esperadas 400 mil pessoas até o próximo domingo (22).

OUTRAS MÍDIAS


MILITARESBRASIL.COM


Há 70 anos, pracinhas da FEB venciam os alemães e tomavam o Monte Castelo

ImagemGeneralde-Divisão Eurico Gaspar Dutra (esquerda) Ministro de Guerra e o General-De-Divisão Mascarenhas de Moraes, Comandante da Força Expedicionária, posam no alçapão de um tanque no qual fizeram uma viagem de inspeção à IV Corporação - ACERVO DO MUSEU CASA DE MEMÓRIA DOS EX-COMBATENTES
A tomada de Monte Castelo, pelos pracinhas que compuseram a Força Expedicionária Brasileira (FEB), completará 70 anos no próximo dia 21. Naquele dia os brasileiros escreveram uma página épica da história militar do País. Enfrentaram uma defesa alemã composta de soldados reconhecidos pela eficácia profissional. E mesmo assim avançaram, derrotaram os germânicos e no final da tarde daquele dia consolidaram a vitória atingindo o cume do Monte Castelo.
A conquista tinha um objetivo estratégico no plano das tropas Aliadas de abrir caminho entre as defesas alemãs, bem postadas numa região montanhosa e de difícil acesso. Monte Castelo estava localizado a 61,3 quilômetros a sudoeste de Bolonha.
Comandada pelo general Mascarenhas de Moraes, a FEB disparou o primeiro tiro em 16 de setembro de 1944 durante a conquista de Camiore, perto da cidade de Lucca. Seguiram-se as tomadas de duas outras localidades, Massarosa e Monte Plano. E ainda precisavam tomar Monte Castelo. A missão era necessária para abrir passagem para que as tropas do comando aliado chegassem a Bolonha.
Monte Castelo era um ponto estratégico na chamada Linha Gótica, um conjunto de fortificações alemãs numa extensão de 280 quilômetros. Os pontos altos dessa região, dominados pelos alemães, ofereciam defesa eficaz. As dificuldades geográficas inviabilizavam o uso de blindados por parte das tropas aliadas.
Por duas vezes, uma em 24 de novembro de 1944, e outra, cinco dias depois, contingentes envolvendo a FEB e tropas americanas tentaram tomar Monte Castelo. E foram repelidos pelos alemães.
Houve uma terceira tentativa, em 12 de dezembro. Era um dia de inverno rigoroso. As temperaturas eram baixas. Chovia. As montanhas da região estavam cobertas de neve. E ainda havia o tradicional profissionalismo dos alemães em combate. Diante desses fatores, também desta vez o ataque da FEB e de tropas americanas foi repelido.
O ataque final aconteceu em 21 de fevereiro de 1945. Um planejamento ambicioso dos Aliados, denominado Plano Encore, envolveu unidades brasileiras, americanas e britânicas. Coube à FEB a missão de tomar Monte Castelo, e desta vez os pracinhas brasileiros conquistaram a vitória. No mesmo dia, os americanos tomaram os montes Della Torracia e Belvedere.
O ataque começou logo às primeiras horas do dia 21 de fevereiro. Os pracinhas se distribuíram em três batalhões: o Uzeda seguiu pela direita do Monte, o Franklin na direção frontal e o Sizeno Sarmento aguardou o instante oportuno para se juntar aos outros dois batalhões. Às 17h30, após várias horas de batalha, os pracinhas chegaram ao cume do Monte.
Embora a tomada de Monte Castelo tenha sido a mais importante da FEB, os pracinhas brasileiros computaram outros resultados de destaque. Em abril de 1945, a FEB tomou Montese e Collecchio.
Outro registro histórico da FEB ocorreu em 29 de abril de 1945. Pracinhas brasileiros cercaram a 148º Divisão de Infantaria Alemã na localidade de Fornovo di Taro. Esta Divisão, comandada pelo general Otto Freter-Pico, recuava de La Spezia em direção a Milão. Pelo menos 15 mil soldados e oficiais alemães caíram como prisioneiros da FEB. Depois, em 2 de maio de 1945, os pracinhas brasileiros chegaram a Turim e se juntaram às tropas francesas na cidade de Susa, na fronteira franco-italiana. A guerra chegou ao fim sete dias depois.
Antecedentes
A FEB participou da Segunda Guerra Mundial na Itália com 25 mil homens. Números oficiais indicam que morreram 462 pracinhas, a maioria soldados, sendo cinco pilotos da Força Aérea.
O presidente do Brasil na época da guerra era Getúlio Vargas. O País vivia a ditadura do Estado Novo com Congresso Nacional Fechado, ausência de eleições e um órgão chamado Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), que mantinha a imprensa rigorosamente censurada.
Getúlio titubeou entre manifestar apoio à Alemanha ou aos Aliados. Havia nas Forças Armadas correntes que admiravam o profissionalismo do exército de Adolf Hitler, mas também outras autoridades apoiavam os Aliados, como o ministro das relações exteriores, Osvaldo Aranha.
Jogo de cena
A neutralidade de Getúlio também era vista como jogo de cena. Ele queria negociar o apoio com expectativa de retorno para o Brasil, principalmente no setor industrial. Tinha planos de construir a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda, e para isso o País precisava de crédito e tecnologia.
Uma visita do presidente norte-americano Franklin Delano Roosevelt ao Brasil, em 28 de janeiro de 1943, forçou Getúlio a tomar posição em favor dos Aliados. Naquele dia, os dois presidentes se encontraram em Natal (RN). Getúlio permitiu a instalação de bases americanas no Nordeste e prometeu enviar tropas militares à Europa. A contrapartida de Roosevelt foi oferecer tecnologia e apoio financeiro para a construção da CSN em Volta Redonda, no Rio. Também prometeu assento do Brasil no Conselho de Segurança da ONU, mas esta promessa não foi cumprida e o País tenta este avanço até hoje.
No entanto, Getúlio demorou a providenciar o contingente prometido de soldados brasileiros para serem enviados à Europa. A demora inspirou um dito popular: "É mais fácil uma cobra fumar cachimbo do que o Brasil participar da Guerra." A FEB incorporou a piada e adotou uma cobra fumando como emblema.
Ataques no mar
O apoio do Brasil aos Aliados também custou ataques a navios mercantes brasileiros no mar. O general Geraldo Luiz Nery da SIlva, acadêmico emérito da Academia de História Militar Terrestre do Brasil, informa que foram torpedeados 28 navios mercantes e dois da Marinha do Brasil, e o conjunto desses ataques representou 1.032 mortes.
Esses ataques geraram uma teoria da conspiração que insinua que foram os Estados Unidos que afundaram navios brasileiros para forçar Getúlio a apoiar os Aliados. Mas muitos negam essa teoria. Entre os que não acreditam nela e atribuem a autoria dos ataques aos alemães está o professor sorocabano Milton Marinho Martins.

BONDE NEWS (PR)



Aeronave faz pouso forçado em plantação no Paraná

Redação Bonde
O piloto de uma aeronave de pequeno porte precisou fazer um pouso forçado após problemas na decolagem. O incidente foi registrado na tarde desta segunda-feira (16) em Goioerê.
Segundo o portal GoioNews, o motor do avião apresentou falhas. O piloto não conseguiu levantar voo e precisou aterrissar em um milharal.
Os dois ocupantes não se feriram. A aeronave não ficou danificada.

ESTADO DE MINAS


BH pode ter último dia de carnaval com chuva acompanhada de rajadas de ventos e raios

Nessa segunda-feira, estragos foram provocados em Belo Horizonte durante o aguaceiro que caiu sobre a cidade. Árvores e um muro de um prédio caíram e causaram transtornos
A folia desta terça-feira deve ser novamente debaixo de chuva. A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) emitiu um alerta no início da noite desta terça-feira  para a possibilidade de temporais com acumulado de 20 a 40 milímetros de água. A precipitação pode ser acompanhada de raios e rajadas de ventos de até 50 quilômetros por hora. O aviso vale das 19h até o fim da noite de quarta-feira. Nessa segunda-feira, estragos foram provocados em Belo Horizonte durante o aguaceiro que caiu sobre a cidade. O temporal acompanhado de granizo, que durou cerca de uma hora na segunda-feira, provocou transtornos e prejuízos em Belo Horizonte. Na mais grave ocorrência, 88 famílias viveram horas de desespero no Sion, na Região Centro-Sul. Um muro de contenção da garagem anexa ao prédio localizado na Praça Miguel Chiquiloff, 41, se rompeu em razão da força da água e arrastou pelo menos sete carros. Com isso, os veículos atingiram o muro do prédio vizinho e um deles caiu na garagem deste edifício. Os bombeiros foram chamados e interditaram a edificação preventivamente até a chegada de uma equipe da Defesa Civil. Quedas de árvores em diversos pontos da cidade também foram registradas. Vários bairros ficaram sem energia elétrica e o aeroporto da Pampulha ficou às escuras. Com isso, voos foram transferidos para o terminal de Confins, na Grande BH.

Na queda do muro no Sion, uma senhora teve escoriações na perna esquerda e foi atendida pelo Samu no local. O prédio só foi liberado parcialmente três horas depois da ocorrência. Os outros dois andares de garagem também foram inundados, assim como as galerias dos elevadores. Os locais foram interditados pelos engenheiros da Defesa Civil. Com isso, os moradores do edifício de 22 andares só puderam ter acesso aos seus apartamentos pela escada.

Não houve comprometimento da estrutura do prédio, segundo os especialistas. “Como a chuva estava muito forte, não houve vazão necessária da água e a parte do muro que não era atirantada caiu. A chuva arrastou carros e um deles caiu na garagem do vizinho”, contou o tenente do Corpo de Bombeiros Leonard Farah.

O muro de arrimo foi construído na divisa com uma área não pavimentada da Rua Nicarágua. Segundo os moradores, o local tem sido usado como depósito de lixo e virou entulho de obras que ocorrem na região, o que entope a galeria fluvial. “Era previsível. Atrás do prédio tem uma rua de terra e, quando chove, desce muita lama. Já acionamos a prefeitura diversas vezes”, afirmou Júnia Pinheiro, proprietária de um dos imóveis.

O ESCURO

De acordo com a Cemig, bairros das regiões da Pampulha, Norte e Noroeste tiveram o fornecimento de energia cortado por causa de quedas de árvores e objetos na rede alimentadora. O Aeroporto Carlos Drummond de Andrade, na Pampulha, também ficou sem luz e os e os voos foram transferidos para o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins. “Durante a chuva, houve uma queda de energia e tudo ficou fora do ar e a torre de controle, às escuras. Voos foram transferidos para Confins”, disse um funcionário que não quis se identificar.

No  Caiçara, na Região Noroeste, uma árvore caiu e interditou parcialmente a Rua Barão de Coromandel. Outras duas árvores caíram na Avenida Carlos Luz e deixaram o trânsito complicado em frente ao Cemitério da Paz. Os troncos interditaram a via sentido bairro/Centro.



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