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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 11/02/2015

Saab projeta expansão superior a 5% nas vendas orgânicas em 2015 ...




A companhia de defesa sueca Saab informou hoje, junto aos resultados do quarto trimestre, que projeta para 2015 crescimento das vendas orgânicas acima do ritmo de expansão almejado a longo prazo, de 5% ao ano. A fabricante dos caças Gripen disse ainda que a margem operacional deste ano, excluindo itens não recorrentes, deve vir em linha com o reportado em 2014, uma vez que o aumento de projetos de pesquisa e desenvolvido, financiados internamente deve ter impacto negativo sobre esse indicador ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


PRF apreende drones sem documentação aduaneira no Paraná

Apreensão foi na tarde desta terça (10), em Santa Terezinha de Itaipu. Cada equipamentos custa R$ 4,2 mil, segundo a Polícia Rodoviária Federal.

Do G1 Pr

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu oito drones – veículos aéreos não tripulados – na tarde desta terça-feira (10), no posto de fiscalização da BR-277, em Santa Terezinha de Itaipu. Os equipamentos, comprados no Paraguai, não tinham documentação aduaneira para poder entrar no país.
Os equipamentos estavam no porta-malas de um carro, de acordo com a PRF. O motorista, de 31 anos de idade, e o passageiro, de 24 anos, moram em Londrina, no norte do Paraná. Segundo os policiais, cada equipamento custa aproximadamente R$ 4,2 mil, no Paraguai.
Os dois homens, o veículo e os drones foram levados para a Receita Federal de Foz do Iguaçu, cidade próxima.

Anac vistoria pistas do aeroporto de Jericoacoara, no litoral do Ceará

Previsão é que o novo aeroporto seja entregue no final de março de 2015. Novo equipamento contou com investimento de R$ 44 milhões.

Do G1 Ce

 Uma equipe técnica da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) fará, no período de 9 a 13 de fevereiro, uma inspeção no Aeroporto de Jericoacoara, localizado no município de Cruz, no litoral oeste do Ceará. A vistoria é para para fins da homologação do “lado ar”, que consta de pista de pouso, pátio de estacionamento de aeronaves e duas pistas de táxi.
De acordo com o coronel Paulo Edson Ferreira, assessor da Empresa de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), a previsão é que o novo aeroporto seja entregue no final de março de 2015.
As obras do “lado terra”, formado pelo terminal de passageiros e serviços (TPS) e pela seção contra incêndio estão em fase de conclusão. O novo equipamento contou com investimento total de R$ 44 milhões, investimento do Tesouro Estadual.
Para preservar o Parque Nacional de Jericoacoara e permitir futuras ações de manejo e desenvolvimento sustentável, o Aeroporto de Jericoacoara foi instalado no município de Cruz, a 22 quilômetros do centro de Jericoacoara e a 10,3 km do parque. Ele tem capacidade de 1,2 mil voos por ano e deve incrementar o fluxo turístico do Litoral Oeste, segundo o Governo do Estado.
O equipamento encurtará o tempo de viagem entre Fortaleza e Jericoacoara, passando das atuais cinco horas - para percorrer os 314 quilômetros de estradas - para uma hora.

JORNAL VALOR ECONÔMICO


Saab projeta expansão superior a 5% nas vendas orgânicas em 2015


Stella Fontes

A companhia de defesa sueca Saab informou hoje, junto aos resultados do quarto trimestre, que projeta para 2015 crescimento das vendas orgânicas acima do ritmo de expansão almejado a longo prazo, de 5% ao ano. A fabricante dos caças Gripen disse ainda que a margem operacional deste ano, excluindo itens não recorrentes, deve vir em linha com o reportado em 2014, uma vez que o aumento de projetos de pesquisa e desenvolvido, financiados internamente deve ter impacto negativo sobre esse indicador.
“Os orçamentos na área de defesa, que recuaram nos Estados Unidos e na Europa Ocidental nos últimos anos, devem voltar a crescer. Mas a recuperação deve ser lenta, sem impacto de curto prazo na Saab”, afirmou o presidente executivo da companhia, Hakan Buskhe, em relatório que acompanha o balanço financeiro.
A Saab registrou lucro líquido de 586 milhões de coroas suecas (US$ 69,9 milhões) no quarto trimestre, comparável a 281 milhões de coroas suecas um ano antes. No intervalo, os pedidos recebidos pela companhia caíram praticamente pela metade na comparação anual, para 12,4 bilhões de coroas suecas, diante do acirramento da concorrência e processos mais longos de negociação e tomada de decisão de encomendas.
“Durante o quarto trimestre, foi alcançado um acordo com o governo brasileiro relacionado ao desenvolvimento e produção de 36 [caças] Gripen NG para a aeronáutica brasileira. A ordem de compra inicial se aproxima de 39,3 bilhões de coroas suecas (US$ 4,7 bilhões, considerando-se o câmbio atual).
O acordo, e o contrato de operação industrial conjunta, se tornará efetivo assim que certas condições sejam alcançadas, entre as quais as autorizações necessárias relacionadas a controle de exportações”, informou a companhia.
As vendas da Saab no quarto trimestre somaram 7,43 bilhões de coroas suecas (US$ 886,8 milhões), ligeiramente acima do apurado um ano antes (7,28 bilhões de coroas suecas). No acumulado de 2014, as vendas da Saab recuaram 0,9%, para 23,53 bilhões de coroas suecas (US$ 2,81 bilhões), enquanto o lucro líquido subiu 57%, para 1,168 bilhão de coroas suecas (US$ 139,4 milhões), beneficiado pela redução das despesas financeiras líquidas.

Aéreas se preparam para 'céus abertos'


Por Daniel Rittner

Na reta final de preparação para a entrada em vigência da política de "céus abertos" com os Estados Unidos, autoridades brasileiras celebram os resultados da liberalização de voos entre os dois países. A Azul acaba de solicitar à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorização para mais dez voos semanais, que deve usar para o reforço nas rotas entre Viracopos (SP) e a Flórida, e já acenou ao governo que pretende iniciar operações para Nova York ainda neste ano.
Sem entrar em detalhes, a Avianca também pediu sinal verde da agência para estabelecer 14 frequências por semana aos EUA, apurou o Valor. Trata-se de um mercado em franca expansão e cada vez mais disputado: o número de passageiros transportados em voos que ligam cidades brasileiras e americanas, segundo um balanço da Anac, cresceu 89,2% entre 2008 e 2013 (o último dado disponível). No mesmo período, a quantidade de voos semanais aumentou de 166 para 260. Hoje, já são 300 frequências.
Um ponto de preocupação gira em torno da vigência, a partir de outubro, da quinta e última fase do acordo entre os dois países para acabar definitivamente com as restrições à quantidade de voos. O acordo, assinado em 2011, está na Casa Civil e até hoje não foi remetido pela Presidência ao Congresso. Todos os tratados internacionais precisam passar pelo crivo do Legislativo.

JORNAL ESTADO DE MINAS


Com ILS religado, número de viagens suspensas no aeroporto de Confins diminui

Após submeter usuários a três dias de caos, com 188 voos cancelados, concessionária anuncia que manterá ininterruptamente, até o fim do carnaval, aparelho para pouso com mau tempo

Junia Oliveira

Enfim uma promessa de alívio no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, para quem vai embarcar ou desembarcar para curtir um dos feriados mais movimentados do país. O aparelho que ajuda os pilotos nos pousos em caso de condições meteorológicas ruins, ILS (sigla em inglês para sistema de pouso por instrumentos), funcionará 24 horas até o fim do carnaval. Nos dias seguintes, ficará ligado somente à noite. Antes da decisão, foi preciso que os usuários do terminal enfrentassem três dias de caos para que a BH Airport, concessionária responsável pelo terminal, tomasse a decisão. De sexta-feira a domingo, quando o equipamento estava inoperante, foram 188 voos cancelados devido ao mau tempo, que fechou a pista para pousos e decolagens por mais de 15 horas no total – uma postura criticada por especialistas, justamente em época de chuva. Passageiros que foram vítimas desse período de transtornos devem estar atentos a seus direitos, como alertam advogados.
O ILS de Confins, inoperante desde agosto do ano passado, só foi reativado nesse domingo à tarde – assim mesmo com previsão inicial de funcionar 24 horas por dia apenas até amanhã. Um dia depois, a situação no aeroporto era bem diferente da observada no fim de semana. Nessa segunda-feira foram 19 voos cancelados, entre chegadas e partidas, enquanto apenas no domingo 93 embarques e desembarques foram anulados e, pela manhã, no auge do congestionamento aéreo, mais de 60 estavam atrasados. A BH Airport informou que o aparelho de pouso por instrumentos foi retirado em 2014, devido ao início das obras de ampliação da pista, em cuja cabeceira o equipamento estava alocado. O sistema conta com duas antenas, que ficam no solo, alinhadas com a pista, para darem duas informações ao avião: rampa virtual de descida, com inclinação adequada, e eixo de aproximação.
Ainda de acordo com a concessionária, no fim do mês passado a Infraero concluiu a infraestrutura para reinstalar o equipamento. Os instrumentos foram implantados, aferidos e homologados pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), da Aeronáutica, para entrar em operação quando as obras fossem concluídas, pois não pode haver movimentação de máquinas e pessoas próximo a ele. “Em caráter extraordinário”, as obras serão suspensas e o aparelho funcionará ininterruptamente nos próximos dias, conforme autorizado pelo Decea.
Inoperância

O piloto Deusdedit Reis, coordenador do curso de Ciências Aeronáuticas e professor de segurança de voo da Universidade Fumec, critica a inoperância do aparelho. “Meteorologia ruim é comum nesta época do ano. Não fosse a seca, teríamos muitos dias de chuva de dezembro a março. Que as obras fossem deixadas para outra hora”, diz. Ele acrescenta que a falta do instrumento leva a decisão de arremetida a ser tomada em altitude quatro vezes maior do que se o sistema estivesse em operação. Com os instrumentos que estavam sendo usados em Confins, classificados como de não precisão, o piloto é guiado até uma altura de 250 metros do solo, a partir de onde deve avistar a pista. Se não consegue vê-la, pode arremeter para tentar pousar novamente ou procurar uma alternativa de pouso.
Com o ILS, na chamada altitude mínima de decisão, o piloto é guiado por instrumentos a até 70 metros de altura (ILS1, operado no aeroporto mineiro). Aparelhagens mais sofisticadas permitem aproximação até 33 metros (ILS 2) e até o nível zero (ILS 3, o mais moderno). “O de categoria 1 é muito bom, mas pode ter dia em que não resolva. Às vezes, nem o 2 é suficiente, se as condições meteorológicas estiverem muito ruins. Mas esse não costuma ser o caso de Confins, que tem menos problemas de neblina que outros aeroportos”, afirma Deusdedit Reis.

O professor ressalta, no entanto, que a falta do aparelho não é sinônimo de risco: “A segurança dos passageiros em hora nenhuma ficou comprometida sem o ILS. O que há é o desconforto de não conseguir pousar e ir para outra cidade”.

Viajante pode cobrar o preço do transtorno

O autônomo Luiz Fernando de Assis, de 46 anos, tinha uma reunião na sexta-feira em São Paulo. Passou mais de 10 horas no aeroporto, até ser informado do cancelamento de seu voo. Sábado de manhã, tentou novamente embarcar, sem sucesso. Com medo de enfrentar o mesmo caos ontem, preferiu remarcar o compromisso para quinta-feira, na esperança de que a situação se normalize. “Foi um absurdo o que ocorreu. Passageiro batendo boca com funcionário de companhia e ninguém para dar informação decente. Ficamos jogados e, para cancelar ou remarcar a viagem, ainda passamos por mais um transtorno: enfrentar longas filas”, contou. No aeroporto, ele ainda gastou com alimentação, já que a companhia não prestou qualquer assistência.
Coordenador do Procon da Assembleia Legislativa, Marcelo Barbosa destaca que um voo cancelado ou atrasado gera prejuízos que dão direito a indenização. “Qual é o preço de perder uma reunião, uma conexão ou não estar com a família à noite? Isso deve ser medido”, adverte. Ele ressalta que panfleto com os direitos dos passageiros e todas as despesas com as quais as companhias aéreas devem arcar deve ficar exposto no balcão das empresas.

A advogada Luciana Atheniense, especialista em direito de turismo, ressalta que a garantia à assistência material, reacomodação e reembolso é devida mesmo nos casos em que o atraso tenha sido causado por condições meteorológicas ou operacionais adversas . “A própria Anac salienta em suas decisões administrativas contra empresas aéreas que a disponibilidade de facilidades ao passageiro não é mera liberalidade da empresa, mas um dever, independentemente de o embarque não ter ocorrido no horário previsto por culpa da companhia ou de caso fortuito”, afirma. Ela lembra que decisões da Justiça corroboram esse obrigação.

O jurista Sérgio Cavalieri Filho também deixa claro que as intempéries, como ventos e temporais, não restringem as obrigações das companhias. “Além de devidamente equipadas com avançada tecnologia para prever e evitar o risco, podem e devem minorar as consequências da força maior. Se as empresas não podem impedir o mau tempo, podem prevê-lo e evitar a viagem, ou atenuar seus efeitos, hospedando e dando tratamento adequado aos seus passageiros.”

PORTAL BRASIL


Forças Aéreas de Brasil e Estados Unidos realizam intercâmbio

Objetivo da parceria com norte-americanos foi compartilhar experiências sobre preservação de patrimônio histórico e cultural

GOL lança recurso de geolocalização mobile para clientes

 


Publicado em 10/02/2015 às 17h48


A GOL Linhas Aéreas Inteligentes lança uma nova funcionalidade em seu aplicativo mobile baseada no recurso de geolocalização. Exclusiva e pioneira no setor aéreo mundial, ela permite ao cliente receber, antes da viagem e enquanto estiver a caminho, orientações que vão indicar o tempo estimado para o deslocamento até o aeroporto.

Considerando o trânsito da região de onde o cliente estiver, ele receberá, ainda, informações se chegará a tempo do embarque ou se poderá antecipar ou adiar a viagem, de acordo com sua necessidade. As notificações têm caráter informativo e cabe ao usuário decidir recebê-las e executar as ações sugeridas.

O serviço é gratuito e já está disponível para smartphones com sistema iOS. Ainda neste mês, terá disponibilidade para modelos Android. O recurso será automaticamente atualizado para os clientes que já possuem o aplicativo.

“A nova funcionalidade é uma inovação tecnológica, disponível exclusivamente para os clientes da companhia, que visa oferecer ainda mais comodidade e facilidade aos passageiros”, afirmou o diretor de TI da GOL, Paulo Palaia. “Desenvolvemos o sistema com processos simples e intuitivos, com baixo consumo de bateria dos smartphones e compatível com o que a companhia já disponibiliza aos passageiros em outros canais de autoatendimento”, completou.

Como Funciona

Ao acessar o aplicativo da GOL e fazer o seu check-in, o cliente poderá optar por ativar a nova funcionalidade, que enviará notificações de acordo com o movimento do trânsito e tempo estimado até o aeroporto. O recurso utilizará informações de localização apenas quatro horas antes do voo. A partir dessa etapa, a ferramenta se torna interativa para o recebimento de lembrete e, com base na localização, indica a possibilidade de realizar a antecipação ou adiamento do voo.

Os processos para antecipar ou adiar o voo são semelhantes. De acordo com a opção do cliente, o aplicativo trará os voos disponíveis, indicando o tempo estimado de chegada ao aeroporto. Após a escolha do voo e confirmados os dados do passageiro, será possível realizar o check-in no novo horário.

“Essa nova ferramenta dá autonomia ao passageiro, proporcionando ainda mais conveniência durante o processo de viagem. Estamos sempre atentos às tendências, principalmente, com foco em serviços que simplifiquem o dia a dia dos nossos clientes”, disse Palaia.

Histórico em Tecnologia

Desde a sua fundação, a GOL investe constantemente no desenvolvimento de tecnologias para aprimorar cada vez mais serviços e produtos para o cliente, além de contar com uma área interna própria dedicada à Tecnologia da Informação.

A companhia implementa continuamente novas funcionalidades em todos seus canais de check-in, como totens de autoatendimento, aplicativo para smartphone, site mobile e website. Também lançou o “Bagagem Expressa”, serviço exclusivo no País, que dá autonomia ao passageiro, permitindo que o autoatendimento contemple o check-in, a pesagem e etiquetagem da bagagem; e o serviço “Colaborador Mobile”, aplicativo que reúne ferramentas importantes para esses profissionais que estão sempre em trânsito.
- See more at: http://www.brasilturis.com.br/noticias.php?id=20881¬icia=gol-lanca-recurso-de-geolocalizacao-mobile-para-cl#sthash.RbVhOqjH.dpufA Força Aérea Brasileira, por meio do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica (INCAER), estabeleceu com a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) um intercâmbio para discutir a preservação histórica-cultural e trocar conhecimentos históricos. Em janeiro, militares norte-americanos estiveram no Brasil para compartilhar a experiência de 70 anos à frente de um programa de preservação de patrimônio histórico e cultural, semelhante ao recém-criado Sistema de Patrimônio Histórico e Cultural da Aeronáutica (SISCULT).
O historiador Chefe da 12ª Força Aérea do Comando Sul da USAF, Jeff McGovern, e o Analista Regional para Assuntos da América Latina do Comando Sul da USAF, Major Eric N. Navarrete, elogiaram a elaboração do SISCULT.
"Tenham sempre em vista a preocupação de registrar as informações e principalmente as informações operacionais, para que a Forca Aérea possa aprender com tudo o que aconteceu em seu passado”, garantiu McGovern.
Para o Subdiretor de Cultura do INCAER, Major-Brigadeiro da Reserva José Roberto Scheer, “a visita da USAF foi fundamental para abrir nossos horizontes em relação a como usufruir ao máximo do nosso sistema de história e cultura para o crescimento da Força Aérea Brasileira.”
Os norte-americanos também visitaram o Centro de Documentação da Aeronáutica (CENDOC), o Museu Aeroespacial da Aeronáutica (MUSAL) e o Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA), que lutou na Segunda Guerra Mundial subordinado à 12ª Força Aérea.
A Força Aérea Brasileira, por meio do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica (INCAER), estabeleceu com a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) um intercâmbio para discutir a preservação histórica-cultural e trocar conhecimentos históricos. Em janeiro, militares norte-americanos estiveram no Brasil para compartilhar a experiência de 70 anos à frente de um programa de preservação de patrimônio histórico e cultural, semelhante ao recém-criado Sistema de Patrimônio Histórico e Cultural da Aeronáutica (SISCULT).
O historiador Chefe da 12ª Força Aérea do Comando Sul da USAF, Jeff McGovern, e o Analista Regional para Assuntos da América Latina do Comando Sul da USAF, Major Eric N. Navarrete, elogiaram a elaboração do SISCULT.
"Tenham sempre em vista a preocupação de registrar as informações e principalmente as informações operacionais, para que a Forca Aérea possa aprender com tudo o que aconteceu em seu passado”, garantiu McGovern.
Para o Subdiretor de Cultura do INCAER, Major-Brigadeiro da Reserva José Roberto Scheer, “a visita da USAF foi fundamental para abrir nossos horizontes em relação a como usufruir ao máximo do nosso sistema de história e cultura para o crescimento da Força Aérea Brasileira.”
Os norte-americanos também visitaram o Centro de Documentação da Aeronáutica (CENDOC), o Museu Aeroespacial da Aeronáutica (MUSAL) e o Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA), que lutou na Segunda Guerra Mundial subordinado à 12ª Força Aérea.
A Força Aérea Brasileira, por meio do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica (INCAER), estabeleceu com a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) um intercâmbio para discutir a preservação histórica-cultural e trocar conhecimentos históricos.
Em janeiro, militares norte-americanos estiveram no Brasil para compartilhar a experiência de 70 anos à frente de um programa de preservação de patrimônio histórico e cultural, semelhante ao recém-criado Sistema de Patrimônio Histórico e Cultural da Aeronáutica (SISCULT).

O historiador Chefe da 12ª Força Aérea do Comando Sul da USAF, Jeff McGovern, e o Analista Regional para Assuntos da América Latina do Comando Sul da USAF, Major Eric N. Navarrete, elogiaram a elaboração do SISCULT.
"Tenham sempre em vista a preocupação de registrar as informações e principalmente as informações operacionais, para que a Forca Aérea possa aprender com tudo o que aconteceu em seu passado”, garantiu McGovern.

Para o Subdiretor de Cultura do INCAER, Major-Brigadeiro da Reserva José Roberto Scheer, “a visita da USAF foi fundamental para abrir nossos horizontes em relação a como usufruir ao máximo do nosso sistema de história e cultura para o crescimento da Força Aérea Brasileira.”

Os norte-americanos também visitaram o Centro de Documentação da Aeronáutica (CENDOC), o Museu Aeroespacial da Aeronáutica (MUSAL) e o Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA), que lutou na Segunda Guerra Mundial subordinado à 12ª Força Aérea.A Força Aérea Brasileira, por meio do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica (INCAER), estabeleceu com a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) um intercâmbio para discutir a preservação histórica-cultural e trocar conhecimentos históricos.
Em janeiro, militares norte-americanos estiveram no Brasil para compartilhar a experiência de 70 anos à frente de um programa de preservação de patrimônio histórico e cultural, semelhante ao recém-criado Sistema de Patrimônio Histórico e Cultural da Aeronáutica (SISCULT).
O historiador Chefe da 12ª Força Aérea do Comando Sul da USAF, Jeff McGovern, e o Analista Regional para Assuntos da América Latina do Comando Sul da USAF, Major Eric N. Navarrete, elogiaram a elaboração do SISCULT.
"Tenham sempre em vista a preocupação de registrar as informações e principalmente as informações operacionais, para que a Forca Aérea possa aprender com tudo o que aconteceu em seu passado”, garantiu McGovern.
Para o Subdiretor de Cultura do INCAER, Major-Brigadeiro da Reserva José Roberto Scheer, “a visita da USAF foi fundamental para abrir nossos horizontes em relação a como usufruir ao máximo do nosso sistema de história e cultura para o crescimento da Força Aérea Brasileira.”
Os norte-americanos também visitaram o Centro de Documentação da Aeronáutica (CENDOC), o Museu Aeroespacial da Aeronáutica (MUSAL) e o Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA), que lutou na Segunda Guerra Mundial subordinado à 12ª Força Aérea.
A Força Aérea Brasileira, por meio do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica (INCAER), estabeleceu com a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) um intercâmbio para discutir a preservação histórica-cultural e trocar conhecimentos históricos.
Em janeiro, militares norte-americanos estiveram no Brasil para compartilhar a experiência de 70 anos à frente de um programa de preservação de patrimônio histórico e cultural, semelhante ao recém-criado Sistema de Patrimônio Histórico e Cultural da Aeronáutica (SISCULT).
O historiador Chefe da 12ª Força Aérea do Comando Sul da USAF, Jeff McGovern, e o Analista Regional para Assuntos da América Latina do Comando Sul da USAF, Major Eric N. Navarrete, elogiaram a elaboração do SISCULT.
"Tenham sempre em vista a preocupação de registrar as informações e principalmente as informações operacionais, para que a Forca Aérea possa aprender com tudo o que aconteceu em seu passado”, garantiu McGovern.
Para o Subdiretor de Cultura do INCAER, Major-Brigadeiro da Reserva José Roberto Scheer, “a visita da USAF foi fundamental para abrir nossos horizontes em relação a como usufruir ao máximo do nosso sistema de história e cultura para o crescimento da Força Aérea Brasileira.”
Os norte-americanos também visitaram o Centro de Documentação da Aeronáutica (CENDOC), o Museu Aeroespacial da Aeronáutica (MUSAL) e o Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA), que lutou na Segunda Guerra Mundial subordinado à 12ª Força Aérea.
A Força Aérea Brasileira, por meio do Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica (INCAER), estabeleceu com a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) um intercâmbio para discutir a preservação histórica-cultural e trocar conhecimentos históricos.
Em janeiro, militares norte-americanos estiveram no Brasil para compartilhar a experiência de 70 anos à frente de um programa de preservação de patrimônio histórico e cultural, semelhante ao recém-criado Sistema de Patrimônio Histórico e Cultural da Aeronáutica (SISCULT).
O historiador Chefe da 12ª Força Aérea do Comando Sul da USAF, Jeff McGovern, e o Analista Regional para Assuntos da América Latina do Comando Sul da USAF, Major Eric N. Navarrete, elogiaram a elaboração do SISCULT.
"Tenham sempre em vista a preocupação de registrar as informações e principalmente as informações operacionais, para que a Forca Aérea possa aprender com tudo o que aconteceu em seu passado”, garantiu McGovern.
Para o Subdiretor de Cultura do INCAER, Major-Brigadeiro da Reserva José Roberto Scheer, “a visita da USAF foi fundamental para abrir nossos horizontes em relação a como usufruir ao máximo do nosso sistema de história e cultura para o crescimento da Força Aérea Brasileira.”
Os norte-americanos também visitaram o Centro de Documentação da Aeronáutica (CENDOC), o Museu Aeroespacial da Aeronáutica (MUSAL) e o Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAVCA), que lutou na Segunda Guerra Mundial subordinado à 12ª Força Aérea.

Oficial da FAB será presidente do Superior Tribunal Militar

Tenente-Brigadeiro William ingressou na Força Aérea Brasileira (FAB) em 1961 e atingiu mais alto posto da instituição em 2003

O Tenente-Brigadeiro do Ar William de Oliveira Barros será o novo presidente do Superior Tribunal Militar (STM). A posse está marcada para o dia 16 de março e o mandato vai até 2017.
A eleição ocorreu no dia 7 de fevereiro. Os ministro do STM elegeram o Tenente-Brigadeiro William como presidente e Artur Vidigal de Oliveira para a vice-presidência.
Natural de Natal (RN), o Tenente-Brigadeiro William ingressou na Força Aérea Brasileira (FAB) em 1961 e atingiu o mais alto posto da instituição em 2003.
Depois de ocupar cargos como Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica e Comandante do Comando-Geral de Operações Aéreas, o militar foi indicado para o STM em 2007.
Piloto de helicóptero e de transporte aéreo, o Tenente-Brigadeiro William acumulou 7.255 horas de voo na carreira. Especializado em busca e salvamento, também atuou na área de prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos.

Anac presta esclarecimentos sobre habilitação e treinamento de pilotos

Não é possível "afirmar que não há nenhum piloto habilitado para operar variante de aeronave Cessna 560 XLS+", afirma agência

Por Portal Brasil

Em comunicado divulgado na noite de ontem (9), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) prestou esclarecimentos sobre o quadro de pilotos qualificados para operação da aeronave Cessna 560XL.
Atualmente existem cerca de 160 pilotos com habilitação e treinamento previstos para operar o modelo, de acordo com dados de dezembro de 2014.
Os pilotos também devem ter o treinamento específico para operar cada variante de modelo de aeronave (como a XLS+).
Na nota, a Anac contesta reportagem publicada pelo portal de notícias G1. Segundo a agência, não é possível "afirmar que não há nenhum piloto habilitado para operar a variante de aeronave Cessna 560 XLS+, como afirmado na reportagem". Confira o comunicado na íntegra:
"Em relação ao texto publicado pelo Portal G1 nesta segunda-feira (09/02) - “Ninguém no país possui habilitação específica para pilotar jato de Campos”, a ANAC esclarece que a informação veiculada no título da matéria não está correta porque não é possível afirmar que não há nenhum piloto habilitado para operar a variante de aeronave Cessna 560 XLS+, como afirmado na reportagem.
Atualmente existem cerca de 160 pilotos com habilitação para esse modelo (habilitação Cessna 560), segundo dados de dezembro de 2014.
Além dessa habilitação, os pilotos devem ter o treinamento específico para operar cada variante de modelo de aeronave (como a XLS+), o que é registrado na sua Caderneta Individual de Voo (CIV).
O que foi informado à reportagem é que não há, no momento, nenhum piloto habilitado e com treinamento para operar a variante XLS+ registrado junto à ANAC.
A obrigatoriedade do registro do treinamento de diferenças na ANAC está em vigor desde julho de 2014. Assim, com a medida, os pilotos devem registrar os treinamentos realizados em sua CIV e também na Agência.
Entenda
A exigência pelo treinamento de diferenças para que os pilotos possam transitar entre operações de diferentes variantes de modelos de aeronaves está prevista desde 2012 no Regulamento Brasileiro da Aviação Civil nº 61 da ANAC.
Ou seja, desde 2012 é exigido um treinamento específico para operar variantes do modelo Cessna 560, tais como a XLS e a XLS+, e todos os pilotos que pretendem operar esses modelos de aeronaves deverão estar devidamente habilitados e treinados.
No regulamento está previsto, ainda, que os treinamentos devem ser registrados na Caderneta Individual de Voo (CIV) do próprio piloto para a comprovação de que o mesmo se encontra em condições técnicas para operar as aeronaves com segurança.
Ou seja, o registro dos treinamentos realizados deve ser mantido na CIV do próprio piloto, caderneta que ele deve portar em todos os voos que realizar.
Em julho de 2014 a ANAC publicou a Instrução Suplementar IS 61-004. Essa IS não trouxe a exigência de novos treinamentos, mas tornou obrigatório o registro dos treinamentos realizados pelo piloto não apenas na sua CIV individual, mas também em seu cadastro junto à ANAC.
Ou seja, desde julho/2014 os pilotos devem manter o registro de seus treinamentos na CIV e também registrar na ANAC no momento da renovação de suas habilitações.
A partir da publicação da IS 61-004 os pilotos devem registrar seus treinamentos realizados (e que já estão dispostos em sua CIV) também na ANAC.
Esse registro deve ser feito no momento da renovação de suas habilitações. Como destacado anteriormente, a Agência informou que, até a presente data, não houve o registro desse treinamento pelos pilotos que renovaram suas habilitações, desde julho de 2014 (data de publicação da IS).
Caso PR-AFA
Cabe esclarecer que o comandante (Marcos Martins) e o copiloto (Geraldo Magela Barbosa da Cunha) envolvidos no acidente estavam devidamente habilitados e com a licença em dia para operar aeronaves de modelo Cessna C560 no momento do acidente, o que permitiria operar todas as aeronaves desta família para as quais eles estivessem feito treinamento específico.
Uma vez que a comprovação do treinamento específico estaria na carteira que deveria estar com os pilotos na hora do acidente, não podemos afirmar se eles haviam ou não realizado o treinamento exigido para operar o modelo XLS+.
Como informado, desde julho de 2014, a Agência passou a exigir que essa informação presente na carteira passasse a ser registrada também na Agência no momento da sua renovação. O comandante Marcos Martins faria a renovação de sua habilitação em 01/2015 e o copiloto Geraldo Magela Barbosa da Cunha em 05/2015."

OUTRAS MÍDIAS


IDGNOW! (SP)


Da Redação Do Inova! Br

Nanossatélite brasileiro desenvolvido pelo ITA é lançado no espaço

Objetivo da missão é validar subsistemas desenvolvidos por alunos de graduação e de pós-graduação do ITA.
Foi lançado nesta quinta-feira, 5, às 10h50 no horário de Brasília o primeiro satélite de pequeno porte totalmente desenvolvido no país. Batizado de cubesat AESP-14, o módulo partiu da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).
Com o tamanho de um cubo de 10 centímetros de aresta e com peso de quase um quilo, o nanossatélite foi produzido em parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), ambos em São José dos Campos (SP).
O objetivo da missão é validar subsistemas desenvolvidos por alunos de graduação e de pós-graduação do ITA.
Para cumprir a tarefa, um modem levado à bordo do cubesat foi ativado 30 minutos após o lançamento. Os dez primeiros rádio amadores que captaram a transmissão receberem certificado de participação.
A Agência Espacial Brasileira (AEB) investiu R$ 250 mil no desenvolvimento do satélite, cabendo ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) o aporte de R$ 150 mil em bolsas para pesquisas.
A AEB ainda financiou US$ 555 mil para os lançamentos do AESP-14, do Sistema Espacial para a Realização de Pesquisa e Experimentos com Nanossatélites (Serpens) e do Tancredo-1, estes dois últimos programados para lançamento ainda este ano.

AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA


Ccs-aeb

Agência Espacial Brasileira completa 21 anos

Criada em 10 de fevereiro de 1994, a Agência Espacial Brasileira (AEB) completa hoje (10) seus 21 anos de atividade. Entre os feitos relevantes neste período se ressaltam o bem sucedido programa de satélites de sensoriamento remoto, o Cbers, realizado em parceria com a China, que colocou em órbita o quinto exemplar da série em dezembro último, e o apoio ao programa de satélites de pequeno porte, este já com dois nanossatélites no espaço.
A Agência também comemora a realização no final de 2014 de seu primeiro concurso público, cujo primeiro grupo de aprovados começam a desempenhar suas atividades neste primeiro semestre.
Autarquia vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a AEB objetiva promover, formular e coordenar a política de desenvolvimento das atividades espaciais. Sob a administração geral da Agência, o Programa Espacial Brasileiro, conforme definido pelo Sistema Nacional de Atividades Espaciais (Sindae), tem a participação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), responsável pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), pelo centros de lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), em Natal (RN), e de Alcântara (CLA), no Maranhão.
Para desenvolver e divulgar as atividades espaciais a Agência tem os programas de Microgravidade, o Uniespaço e o AEB Escola.

IDGNOW! (SP)


Serviço protege espaço aéreo sobre casas contra passagem de drones

Por enquanto, a recém-lançada Noflyzone.org conta com o acordo de três fabricantes de drones. Iniciativa visa garantir privacidade no futuro
A ideia de que no futuro sua casa seja sobrevoada por drones e - muito provavelmente - observada por eles é um pouco preocupante. 
Pois um entusiasta da aviação na Califórnia lançou nesta terça um serviço que promete dar a pessoas maior controle, ao programá-lo para o modo "no-fly zone drone" ao redor de sua casa ou apartamento ou, enfim, qualquer propriedade.
Por enquanto, apenas três fabricantes de drone concordaram respeitar os pedidos do novo projeto batizado de No Fly Zone que não têm até então nenhuma base legal.
Operada por Ben Marcus, um piloto particular e operador de drone, a Noflyzone.org tem sede em Santa Monica, Califórnia. Para ele, iniciativas como essas serão fundamentais para preservar e proteger a privacidade das pessoas muito em breve.
"Cerca elétrica" para drone
Qualquer pessoa pode colocar seu endereço na base do Noflyzone para criar áreas de proteção. No entanto, não há nenhuma certificação de que ela de fato está sendo feita, apesar de que no momento do cadastro é pedido aos usuários que enviem um e-mail para receber uma verificação do pedido. Segundo Marcus, um segundo e-mail pede um comprovante de residência. A zona de proteção é de 152 metros ao redor de cada propriedade.
O endereço será convertido para pontos latitudinais e longitudinais e mais uma série de pontos que mapeiam de forma mais precisa a propriedade. Esse mapa é oferecido aos operadores de drones para inclusão no banco de dados "no-fly". A ideia é que o mesmo banco seja consultado toda vez que um drone levanta voo.
Por enquanto, o cadastro do endereço é gratuito. Embora já há planos para serviços premium. Por exemplo, a companhia espera permitir que pessoas consigam administrar suas preferências na plataforma. Dessa forma, elas evitariam a aproximação de drones bisbilhoteiros, mas permitiriam a entrega de encomendas feitas por veículos não tripulados.
Marcus espera que outras companhias também aceitem participar do banco de dados da No-Fly de forma voluntária.
Nos Estados Unidos, a Federação de Aviação do país ainda não regularizou a atual situação de drones. Da mesma forma, o Brasil dá passos lentos na direção de uma regulamentação. Por aqui, usuários precisam pedir autorização junto à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para voos experimentais.
Sua operação depende da emissão do ‘Certificado de Autorização de Voo Experimental’, concedida depois de devidas comprovações de segurança e aeronavegabilidade por parte do interessado.

PORTAL PLANALTO


Michel Temer recebe Comandante da Aeronáutica

por ASCOM/VPR
O novo Comandante da Força Aérea Brasileira (FAB) foi recebido, nesta terça-feira (10), pelo vice-presidente da República, Michel Temer .
Em uma visita cordial, o Tenente-Brigadeiro Nivaldo Luiz Rossato entregou a Temer duas publicações especiais: o “H-24”, livro sobre o trabalho da FAB durante 24 horas, e o “Dimensão 22”, são 152 páginas com fotos sobre a atuação dos militares em diversas áreas da instituição.
Nivaldo Luiz Rossato assumiu o cargo no último dia 30 de janeiro. Ele substituiu o Tenente-Brigadeiro Juniti Saito, que esteve à frente da Aeronáutica Brasileira desde 2007.

TECNOLOGIA E DEFESA (NAC)


Ivan Plavetz

Portugal poderá decidir compra do KC-390 ainda em 2015

De acordo com o portal Lusa – Agência de Notícias de Portugal, a compra do avião militar de transporte KC-390 para a Força Aérea de Portugal poderá ser decidida ainda neste ano. Segundo a agência, para que isso ocorra, a Lei de Programação Militar (LPM) prevê € 40 milhões para os pagamentos iniciais.
O ministro da Defesa de Portugal, José Pedro Aguiar-Branco, participou no dia 22 de janeiro de uma audiência na comissão parlamentar de Defesa de seu país, onde foram discutidos detalhes referentes à Lei de Programação Militar (LPM) e à Lei de Programação de Infraestruturas Militares (LPIM). Na ocasião especulou-se que Portugal iria desistir, pelo menos por enquanto, da aquisição do KC-390. No lugar dele seriam modernizados os Lockheed C-130 Hercules, visando estender a vida operacional dessas aeronaves até 2030.
No entanto, as últimas informações vindas da Europa dão conta que a intenção de compra assinada pelo governo de Lisboa está caminhando firme.
Conforme divulgado pela imprensa local, o Ministério da Defesa de Portugal aguarda que a Embraer apresente uma proposta comercial e técnica sobre a aeronave, sem a qual é impossível dar segmento ao processo. “O importante é que há condições para que, eventualmente em 2015, se tome uma decisão do ponto de vista político e financeiro”, afirmou Aguiar-Branco.
O KC-390, novo avião de transporte militar desenvolvido e construído pela Embraer Defesa e Segurança (EDS), conta com a participação da OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal em seu programa de construção.
A OGMA é responsável pela produção de importantes componentes estruturais para a aeronave militar e está dando continuidade à produção dos elementos que tem a cargo, visando cumprir o calendário definido pela EDS para as primeiras entregas do KC-390.
A empresa portuguesa é responsável pela fabricação da fuselagem central, dos “sponsons” direito e esquerdo (conjuntos com cerca de 12 metros de dimensão que compõem a carenagem do compartimento do trem de aterragem) e dos lemes de profundidade. Essas peças são fabricadas em material compósito e ligas metálicas.
O envolvimento da OGMA no KC-390 iniciou-se ainda na fase de planejamento e concepção da aeronave, numa constante relação de parceria e de proximidade com a EDS. A empresa participou na fase inicial do Desenvolvimento do Produto (Joint Definition Phase) e no desenvolvimento e gestão de uma cadeia de fornecimento sustentada, competitiva e flexível, preferencialmente nacional.

INVESTIMENTOS E NOTÍCIAS (SP)


Marina Shimamoto

Embraer entrega primeiro jato executivo Legacy 500 na Austrália

A Embraer Aviação Executiva anunciou na segunda-feira (9) a entrega do novo jato executivo midsize Legacy 500 para um cliente não revelado, baseado em North Queensland, na Austrália. A utilização principal da aeronave será para fins de negócios e a compra foi negociada pela Norris Aviation Services Australia, que representou o cliente. O Legacy 500 recebeu certificação da autoridade australiana CASA (Civil Aviation Safety Authority), em janeiro deste ano.
"O Legacy 500 vem provando ser um jato executivo de alta capacidade e bem apropriado para o mercado da Austrália. A aeronave oferece excelente desempenho de pista com fácil alcance transcontinental", disse Marco Túlio Pellegrini, Presidente da Embraer Aviação Executiva. "Somos gratos pela confiança deste cliente na Embraer e estamos comprometidos em apoiar a sua operação".
"O proprietário é um empresário de visão que cuidadosamente selecionou o Legacy 500 após avaliar todas as aeronaves da sua categoria", disse Peter Norris, Diretor Executivo da Norris Aviation Services Australia Pty Ltd. "Por fim, a segurança, o projeto moderno, os sistemas avançados, o excelente desempenho, a cabine silenciosa e confortável, e a apresentação e suporte profissionais da Embraer tornaram do Legacy 500 a única escolha lógica".
Para apoiar a operação do Legacy 500 na região da Australásia, a Embraer Aviação Executiva autorizou a Execujet a oferecer manutenção para o Legacy 500 na Austrália, complementando sua atual capacidade de dar suporte a clientes do Phenom 100, Legacy 600 e Legacy 650. A Hawker Pacific, em Singapura, também é autorizada a fornecer suporte completo de manuntenção a clientes do Legacy 500. Além disso, a Embraer possui um centro regional de distribuição em Singapura, com estoque de peças, incluindo peças para o Legacy 500.

PORTAL TECMUNDO


Drone de resgate ganha prêmio de US$ 1 milhão em competição

A competição Drones for Good, realizada nos Emirados Árabes, premiou a equipe suíça Flyability com 1 milhão de dólares pelo desenvolvimento do Gimball, drone de busca e resgate à prova de impacto.
A máquina tem formato esférico e é capaz de ricochetear em obstáculos e rolar por superfícies enquanto permanece no ar, capacidade essa inspirada no voo de insetos. Ela pode manobrar facilmente por escadarias e saguões de um prédio em chamas em busca de vítimas, por exemplo. Outras aplicações para o drone sugeridas pelos seus criadores seriam nas áreas de inspeção industrial, segurança e entretenimento.
Isso é possível graças ao seu design, com uma resistente e ao mesmo tempo extremamente leve gaiola feita de fibra de carbono, que protege o mecanismo central do aparelho. Dois rotores que se estabilizam eletronicamente, câmeras, sensores de temperatura e GPS completam o Gimball. Ele pode ser usado até mesmo perto de seres humanos, uma vez que sua estrutura impede que a hélice possa ferir alguém que entre em contato direto com o drone.

PORTOGENTE(SP)


Aeroportos ganham estação meteorológica com painel solar

Redação Portogente

O Aeroporto de Jacarepaguá (RJ) é o primeiro da Rede Infraero a receber uma estação meteorológica de superfície com utilização de painel solar. Essa medida objetiva aperfeiçoar a captação das informações meteorológicas, ampliando o nível de segurança no processo de aproximação das aeronaves nos pousos e decolagens.
De acordo com Antônio Milanez, gerente de Projetos de Implantação de Sistemas e Equipamentos de Navegação Aérea, a utilização dessa tecnologia de ponta, além de conferir maior confiabilidade aos dados meteorológicos repassados à torre de controle, proporciona economia no consumo de energia elétrica. O equipamento está instalado na Estação Prestadora de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo (EPTA) que funciona dentro do sítio aeroportuário. A próxima etapa é a homologação pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea).
“A opção pela utilização do painel solar se deve a fatores como rapidez no processo de instalação, acuidade na obtenção de informações meteorológicas e por ser uma tecnologia sustentável”, afirma o engenheiro, ao ressaltar que o nível de incidência solar existente no Brasil também contribuiu para a escolha.
Além de Jacarepaguá, serão instaladas estações em outras 38 EPTAs em terminais da Infraero até o final deste ano. A implantação desses equipamentos, importados da Finlândia, atendem às determinações do Decea e normas da Organização de Aviação Civil Internacional (Oaci). O investimento é da ordem de R$ 20 milhões.
Tecnologia sustentável

O painel solar fornece a energia necessária para alimentar todos os equipamentos de medição, sensores meteorológicos, processamento e comunicação instalados na estação meteorológica do sítio secundário, que capta informações como nível de umidade relativa, direção e velocidade do vento. Os aeroportos já contam com uma estação principal, que registra, além desses dados meteorológicos do sitio secundário,informações como pressão atmosférica, altitude das nuvens em relação à cabeceira da pista e índice pluviométrico. Esses Itens compõem o trabalho de monitoramento das condições meteorológicas na área do aeródromo executados por observadores.
Funcionamento das EPTAs

Essas estações abrigam serviços meteorológicos, de tráfego aéreo, de telecomunicações e informações aeronáuticas, além de disponibilizar uma rede de auxílios de navegações aérea. Além disso, os órgãos dispõem ainda da estrutura necessária para acionar os recursos de busca e salvamento, no caso de uma emergência aeronáutica. Entre as informações repassadas pelas EPTAs, estão dados da situação do tráfego aéreo no campo de atuação da estação, informações sobre as condições meteorológicas nos aeroportos de partida e destino das aeronaves, alteração das condições operacionais de um aeroporto devido ao tempo e também dados sobre a situação climática ao longo da rota, informações importantes para elaboração do plano de voo pelos pilotos das aeronaves.



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