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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 11/09/2014

US approves UH-60M Black Hawk sale to Brazil ...




Gareth Jennings, London-ihs Jane's Defence Weekly ...



The US State Department has approved the possible sale of three Sikorsky UH-60M Black Hawk utility helicopters to Brazil to augment the UH-60L (pictured) already in service. Source: Leandro Maldonado Brazil has been cleared by the US State Department to procure the Sikorsky UH-60M Black Hawk utility helicopter, the US Defense Security Co-operation Agency (DSCA) announced on 9 September ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL JANES (Inglaterra)


US approves UH-60M Black Hawk sale to Brazil


Gareth Jennings, London-ihs Jane's Defence Weekly

The US State Department has approved the possible sale of three Sikorsky UH-60M Black Hawk utility helicopters to Brazil to augment the UH-60L (pictured) already in service. Source: Leandro Maldonado Brazil has been cleared by the US State Department to procure the Sikorsky UH-60M Black Hawk utility helicopter, the US Defense Security Co-operation Agency (DSCA) announced on 9 September.
The proposed sale of three such helicopters includes training, parts, and support, and is valued at an estimated USD145 million. Specific equipment requested by Brazil includes two spare T-700-GE-701C engines, 12 M-134 7.62mm Machine Guns, and 8 H765GU embedded global positioning system/inertial navigation systems.
While the equipment fit is pretty standard, the choice of engine is interesting as the UH-60M-variant Black Hawk is normally fitted with the more powerful T-700-GE-701D powerplant. A possible reason for this could be for fleet commonality with the country"s existing UH-60L-variant helicopters.
According to the DSCA, the helicopters would be used for search and rescue (SAR) and internal security operations. This DSCA announcement of State Department approval is the first time that the possible sale of the UH-60M to Brazil has been made known.
Though the DSCA makes no mention of the end user, all three branches of the Brazilian armed forces operate this class of helicopter in such roles. Given that the UH-60L is already in operation with the Brazilian Air Force (Força Aérea Brasileira: FAB), that service would appear to be the most likely recipient of the new UH-60Ms. However, the army is currently procuring additional Airbus Helicopters EC725s (HM-4 Jaguar) with deliveries to run through to the end of 2016, and the similarly-classed UH-60M could be an alternative to these platforms.

PORTAL G-1


Mãe vê acidente de avião e consegue resgatar filho dos destroços

Ela aguardava pouso de avião que estava marido e filho. Imagens feitas por celular mostram o avião ainda pegando fogo.

Uma história impressionante: pai e filho chegavam de viagem, quando o avião deles caiu. O jovem, de 19 anos, só sobreviveu graças à coragem da mãe. Ela viu tudo e conseguiu resgatar o rapaz dos destroços.
Ela estava aguardando o marido e o filho. Os dois voltavam da Alemanha e Bélgica no domingo. Em Cuiabá, embarcaram no avião comprado recentemente pelo empresário e produtor rural Sérgio Varnier, de 54 anos. Ele morreu carbonizado. O filho Ernesto, de 19 anos, foi retirado da aeronave pela mãe.
O jovem teve alta do hospital a tempo de acompanhar o velório do pai. “A gente estava quase lá. Eu já vi minha mãe e minha irmã na caminhonete esperando pela gente. De repente acontece isso", diz Ernesto Varnier, filho do empresário.
A tia contou como foi o resgate. "Ela conseguiu tirar o Ernesto porque ele estava na parte de trás do avião. Ele estava com dor e desmaiou. O Sérgio não tinha como tirar porque ele estava preso nas ferragens”, conta Silvia Paulli, tia de Ernesto.
O avião iria pousar em uma pista particular em Tangará da Serra, a 250 quilômetros de Cuiabá. A tentativa não deu certo e o piloto arremeteu. A aeronave caiu a cerca de 200 metros da pista. Imagens feitas por celular mostram o avião ainda pegando fogo.
“O avião rodou na hora em que caiu de bico. Ele caiu de frente para o anel viário. Ele rodou no chão ainda. Foi questão de cinco segundos e já começou a pegar fogo”, diz o cobrador Tiago Santos.
Técnicos da Aeronáutica foram a Tangará da Serra examinar os destroços do avião, que ficarão guardados até o fim da investigação.
O piloto do avião segue internado na UTI. Segundo a Anac, o avião estava com a documentação toda em dia.

JORNAL BRASIL ECONÔMICO


Caixa pode financiar aeroporto

Ministro Moreira Franco, da Aviação Civil, disse que está em estudos a criação de linhas de crédito no banco estatal, voltadas especificamente a projetos de infraestrutura, com a oferta de recursos para terminais privados

Erica Ribeiro

O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, disse ontem que a Caixa poderá vir a ser mais uma fonte de financiamento para projetos de infraestrutura de aeroportos, com destaque para os empreendimentos privados. Segundo ele, que esteve ontem no Rio para uma reunião do Conselho de Infraestrutura e Planejamento da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), a aplicação dos recursos da Caixa para este fim estão em estudos pela SAC e pelo banco. Uma fonte do setor informou que a ideia partiu da própria Caixa, que deverá apresentar em breve uma proposta concreta à SAC. "Estamos estudando as possíveis áreas para aplicação dos recursos da Caixa", disse o ministro. A Caixa informou que o assunto interessa à instituição e que linhas de crédito poderão ser lançadas em um futuro próximo. Guilherme Ramalho, secretário-executivo da SAC, que também estava no Rio, confirmou a possibilidade de a instituição financeira ser financiadora de projetos, mas disse que o volume destinado a isso ainda não foi definido.
"A Caixa dispõe de fundos de investimento para infraestrutura e estudamos essa possibilidade. O Brasil tem a terceira maior frota de jatos no mundo. Regulamentamos a autorização de aeroportos privados, autorizamos mais de sete projetos e é importante que haja meios de financiamento", disse. O encontro no Rio foi para discutir a expansão do mercado de aviação no Brasil e também na região da América Latina, por meio de acordos bilaterais e multilaterais. Para Moreira Franco, a aviação tem tudo para ser o meio de integração da região. "Desde a colonização Ibérica, a partir do litoral, os países da América do Sul estão de costas uns para os outros. Mas o crescimento econômico no interior torna inadiável a necessidade de uma integração pelo modal aéreo. Precisamos ampliar a política de céus abertos. Hoje, as rotas são determinadas por interesses das empresas, mas é preciso incentivar os voos internacionais em cidades menores", afirmou o ministro.
A América do Sul é uma das regiões do mundo com o maior crescimento no transporte aéreo esperado para os próximos 20 anos. Mas o continente é pouco conectado, com oferta de assentos concentrada em apenas quatro empresas e poucos voos regulares fora das capitais. Um estudo do Banco Interamericano de Investimento (BID), apresentado durante uma reunião do Conselho de Infraestrutura e Planejamento da Unasul, enfatiza a necessidade de se aumentar o grau de liberdade para as rotas nesses países. A ideia é avaliar o cenário de integração aérea no continente e desenvolver estratégias de conectividade que dependem, segundo o BID, de um maior protagonismo dos governos destes países.
Pelo estudo do BID, a América Latina deverá responder, no período de 2013 a 2032, por um aumento na demanda por transporte aéreo, com crescimento esperado de 6,9% ao ano. O percentual foi calculado com base em projeções da fabricante americana Boeing para a região e da Airbus, que estima crescimento anual da demanda em 6%. Mas, segundo o BID, nem o tamanho do mercado e nem as mudanças regulatórias implantadas desde 2006, com a abertura de mercado em vários países, conseguiram impulsionar a conectividade na região. Os custos aeroportuários altos, o peso das taxas de embarque internacional e do combustível de aviação (QAV), além da falta de incentivos para a criação de rotas na região são alguns dos entraves, o que leva as maiores empresas brasileiras — TAM, Gol, Avianca e Azul — a concentrar 80%da oferta nas mesmas rotas. O programa brasileiro de desenvolvimento da aviação regional, coordenado pela SAC, é visto como uma das alternativas para a integração sul-americana.

AGÊNCIA BRASIL


Pilotos paraplégicos formam esquadrilha da fumaça na Itália


Tuca Munhoz

Três pilotos de aviões italianos formam uma esquadrilha da  fumaça bem diferente e que faz sucesso na Europa. Dois dos três pilotos especializados em acrobacia são paraplégicos e não podem mover as pernas. Alessandro Paleri, de 42 anos, e Marco Cherubini, 41, se conheceram em uma reunião na Federação Italiana de Pilotos Deficientes (FIPD) e tiveram a ideia de fundar uma esquadrilha.
PORTAL BRASIL


FAB realiza missão noturna inédita em Mato Grosso do Sul

Treinamento - Ação acontece durante exercício de Busca e Salvamento em Combate com uso de óculos de visão no escuro (NVG)

Pela primeira vez, a Força Aérea Brasileira realizou um exercício de Busca e Salvamento em Combate (CSAR) com o uso de óculos de visão noturna (NVG). O treinamento aconteceu na noite de segunda-feira (8) no interior do Mato Grosso do Sul e envolveu dois aviões A-29 Super Tucano, um helicóptero H-36 Caracal e uma Aeronave Remotamente Pilotada RQ-900 Hermes. 
"É um longo caminho. As aeronaves precisam estar preparadas e os tripulantes precisam estar treinados", explica o Coronel Mauro Pires Cabral da Silveira, Chefe do Estado-Maior da Segunda Força Aérea (II FAE). A missão noturna fez parte do Exercício Operacional CSAR 2014, que simula o resgate de militares em território hostil.
Durante o treinamento, o H-36 pousou e resgatou um militar que simulava estar fugindo de um inimigo. Enquanto isso, os caças A-29 Super Tucano atacavam alvos simulados. As aeronaves voaram com todas as luzes apagadas. O papel do Hermes 900 é, do alto, monitorar todas as ações com o uso da sua câmera termal.
Todos os participantes da missão, entre tripulantes das aeronaves e tropas de solo, utilizaram NVG durante a missão. "Exige mais treinamento, mas realizar essa missão à noite é muito mais difícil para o inimigo", conta o Coronel Silveira. Nos dias anteriores, as mesmas tripulações realizaram missões semelhantes no período diurno.
O Exercício Operacional CSAR 2014 acontece até esta quarta (10). Mais de 200 militares estão diretamente envolvidos e também participam os helicópteros AH-2 Sabre, H-34 Super Puma, H-60 Black Hawk e H-1H.

Projetos em Segurança e Defesa Nacional são temas de chamada Pública

Trabalho pode se estender por até dois anos. Ideia é que investigações científicas sejam formadas por equipes interdisciplinares

O ministro da Defesa, Celso Amorim, e o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, anunciaram chamada pública para o desenvolvimento de pesquisas e projetos em Segurança Internacional e Defesa Nacional. De acordo com Amorim, o edital fica pronto “dentro de três ou quatro semanas.”
“Esta chamada, voltada exclusivamente para o campo das ciências humanas, constituirá na primeira etapa do programa almirante Álvaro Alberto. Os principais objetivos são a produção de análises que possam ser úteis para o processo decisório das necessidades da defesa”, explicou o ministro.
O presidente do CNPq comemorou a novidade. “O salto para o futuro só é possível se integrarmos o conhecimento de forma estratégica. Pesquisas na área de defesa são importantes para o avanço do País como um todo”, afirmou.
Pela iniciativa, é necessário que um pesquisador-líder monte o projeto, que poderá ser de pesquisa, publicações, cursos, eventos, entre outros. Esse profissional precisa estar ligado a algum programa de pós-graduação, acompanhado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação.
Segundo o professor Antonio Jorge Ramalho da Rocha, diretor do Instituto Pandiá Calógeras, a ideia é que as investigações científicas contempladas pela chamada pública sejam formadas por equipes interdisciplinares e interinstitucionais. As pesquisas poderão se estender por até dois anos.
O Pandiá Calógeras é o órgão do Ministério da Defesa que tem como missão promover o pensamento entre a sociedade civil e a academia e o estímulo à produção de conhecimentos sobre o setor.
Encontro nacional
A novidade foi anunciada durante a abertura do VIII Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos de Defesa (ABED), realizada na noite desta segunda-feira (8), em Brasília (DF). O evento vai até esta quarta-feira (10) e tem como tema principal “A segurança e defesa no Atlântico Sul.”
Na ocasião, o presidente da ABED, Manuel Domingos Neto, lembrou que “são cada vez mais numerosas e melhores as análises na área”. E mostrou aos presentes a primeira edição da revista da associação.
Atlântico Sul
Ficou a cargo do ministro da Defesa proferir a palestra que deu início ao VIII Encontro. Na exposição, Celso Amorim ressaltou a cooperação do Brasil com os vizinhos dos dois lados do Atlântico Sul.
Sobre isso, destacou o apoio dado pelo país, nos anos 90, à Namíbia na formação de sua Marinha. Também citou a recente vinda do ministro da Defesa de Angola ao Brasil, ocasião em que foi assinado memorando de entendimento.
Ainda disse que “é por meio do Atlântico Sul que passa 95% do comércio brasileiro”. “Essa área pode ser alvo de novas e velhas ameaças de todas as formas”, ponderou. “Nossas riquezas naturais têm relevância no cenário internacional.” Por conta disso, acredita que “desenvolver a capacidade de defesa é uma responsabilidade.”
Amorim explicou à plateia, em sua maioria de jovens estudantes, que o projeto do novo submarino à propulsão nuclear da Marinha “reforçará a capacidade de a Força Naval operar em toda a extensão do Atlântico Sul.”
Por fim, afirmou que Exército e Aeronáutica também atuam na proteção da costa marítima do país. Neste caso, a Força Aérea Brasileira (FAB) realiza a vigilância da área de Salvador (BA), onde aviões P-3 Orion sobrevoam.
No caso do Exército, destacou que tem sido atualizada a doutrina da instituição com foco na importância estratégica do “chamado Saliente Nordestino” (expressão usada para abranger os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas), no caso de um eventual conflito no Atlântico Sul.

Parceria vai alavancar indústria de defesa no Brasil e no Chile

Entre assuntos abordado entre dois países, estão defesa cibernética e cooperação na área espacial

Representantes dos ministérios da Defesa do Brasil e do Chile estão reunidos em Brasília para empreender e impulsionar as iniciativas previstas em acordos já assinados entre os dois países. Um dos objetivos do encontro é o desenvolvimento de ações conjuntas no sentido de alavancar a Base Industrial de Defesa de ambas nações.
“As ações desenvolvidas por esse acordo bilateral certamente terão como consequência direta a geração de empregos, a capacitação cientifico-tecnológica e o desenvolvimento dos setores de ponta”, disse o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi, durante a abertura do VII Encontro do Grupo de Trabalho Bilateral de Defesa Brasil-Chile.
O general falou sobre os projetos empreendidos pelos dois países, desde o acordo de cooperação firmado em 2009, e ressaltou o fato de Brasil e Chile estarem em “estágios semelhantes de desenvolvimento”. De Nardi falou ainda sobre a importância das parcerias que a Defesa nacional tem firmado com os países vizinhos da América do Sul. “Esses ganhos não seriam possíveis por meio de ações isoladas”, disse.
Dentre os temas debatidos no encontro destacaram-se os das áreas de defesa cibernética, catalogação, doutrinas conjuntas, cooperação na área espacial, monitoramentos ambiental e meteorológico e desenvolvimento tecnológico e industrial de defesa.
Para o vice-chefe de Assuntos Estratégicos, vice-almirante José Carlos Mathias, esse encontro, que acontece a cada dois anos, é fundamental para estabelecer a confiança mútua entre Brasil e Chile.
“Essas reuniões nos trazem novas oportunidades, não só para aumentar a confiança entre os dois países, como também para desenvolvermos mecanismos de defesa e a nossa base industrial de defesa”, disse.
Estiveram presentes no encontro, o subsecretário de Defesa do Chile, Sr. Marcos Robledo Hoecker, embaixador do Chile no Brasil, Jaime Gasmuri Mujica e chefe do Estado Maior Conjunto, vice-almirante José Miguel Romero. Pela comitiva brasileira, o Chefe de Operações Conjuntas (CHOC), almirante de esquadra, Ademir Sobrinho, chefe de gabinete do EMCFA, general-de-divisão Roberto Severo Ramos e Subchefe de Assuntos Internacionais, general-de-divisão Décio Luís Schons.
Na parte da tarde, o grupo se dividiu em subgrupos para debates específicos. A Comitiva Chilena permanece no Brasil até o dia 11 cumprindo agendas na área de tecnologia e Defesa.

Instituto de Aeronáutica e Espaço abre inscrição para seminário

Evento reunirá projetos de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias associadas a veículos espaciais

De São José Dos Campos

O Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), em São José dos Campos (SP), está com inscrição aberta para o 8º Seminário de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento e Tecnologias Associadas a Veículos Espaciais (SEPP&D), a ser realizado no dia 1º de outubro.
O seminário se consolida como um fórum para disseminação das tecnologias desenvolvidas por meio dos projetos de pesquisa e desenvolvimento concluídos no ultimo ano e também para apresentar os avanços e dificuldades dos projetos em andamento. Os projetos são financiados com recursos da Agência Espacial Brasileira (AEB).
Ao longo das oito edições, houve dezenas de apresentações de trabalhos e palestrantes do Brasil e do exterior. A expectativa neste ano é de um público de 150 pessoas que usufruirão da oportunidade para trocar experiências e formar parcerias, contribuindo para estreitar relação com o setor produtivo e assim transpor obstáculos tecnológicos e fornecer subsídios necessários para avanços da área no País.
Saiba mais
O Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) tem como objetivo ampliar o conhecimento e desenvolver soluções científico-tecnológicas para fortalecer o poder aeroespacial brasileiro, por meio da pesquisa, desenvolvimento, inovação, operações de lançamento e serviços tecnológicos em sistemas aeronáuticos, espaciais e de defesa.

OUTRAS MÍDIAS


GAZETA RUSSA


Salão aeronáutico apresenta novos hidroaviões

A Gazeta Russa escolheu os três melhores modelos de hidroaviões produzidos no país.
Durante o Salão Aeronáutico Hidroaviasalon 2014, realizado na cidade de Gelendjhik, a Rússia mostrou ao público novas aeronaves que possuem capacidade anfíbia e não têm modelos análogos no mundo.
O Hidroaviasalon é bem peculiar: poucos salões aeronáuticos oferecem aos expectadores a oportunidade de assistir enormes hidroaviões sairem de pavilhões e mergulharem diretamente no Mar Negro para alçar um voo eletrizante.  
A Rússia é líder inconsteste na produção de aviões anfíbios, e a Gazeta Russa escolheu os três melhores exemplares de uma ampla gama de aeronaves apresentadas no evento.
Beriev Be-200
As aparências deste verdadeiro navio voador enganam: o Be-200 é capaz de decolar e pousar tanto na água como em pistas terrestres com a mesma desenvoltura. Isso se deve principalmente à parte inferior de sua fuselagem, que utiliza conceitos hidrodinâmicos iguais aos de embarcações de alto desempenho, e à posição elevada de seus motores, para que a operação aquática não interfira no funcionamento das turbinas. O projeto do Be-200 remonta a era soviética, quando a Marinha buscava uma aeronave anfíbia de resgate. Hoje, ele  é  usado principalmente pelos bombeiros para combater vários tipos de incêndios. A aeronave é capaz de captar em alguns segundos, durante a corrida do pouso, 12 mil litros de água para serem despejados em incêndios.
O Be-200 é utilizado principalmente pelo Ministério para Situações de Emergência da Rússia. Sua aquisição se deu durante a administração de Serguêi Shoigu, que agora é ministro da Defesa. Tendo em vista a simpatia do ministro, a empresa KB Beriev, desenvolvedora da aeronave, espera que ela seja também adotada pelas Forças Armadas. Desde o início do projeto, as capacidades militares foram levadas em conta, principalmente a de transporte e antisubmarina.
Ekranoplano Orion -14
Os ekranoplanos são sem dúvida um dos destaques da indústria aeronáutica russa. De definição difícil, são veículos híbridos que possuem características tanto de navios quanto de aviões. Das embarcações navais, os ekranoplanos herdaram a enorme capacidade de transporte e dos aviões herdaram a capacidade de voar. O voo dos ekranoplanos é baseado nos estudos desenvolvidos há 50 anos pelo acadêmico russo Rotislav Alekséiev. A fuselagem dos ekranoplanos, que parecem com grandes aviões de passageiro, utilizam o “efeito solo” para criar um bolsão de ar debaixo da embarcação, elevando-a a altitudes de três a quatro metros durante o voo. Com isso, um ekranoplano de várias toneladas consegue atingir uma velocidade de centenas de quilômetros por hora. Devido às suas peculiaridades, a utilização dos ekranoplanos é menos danosa ao meio-ambiente. Diferentemente dos navios, os ekranoplanos na maior parte do tempo não tocam na água e, portanto, não criam distúrbios à vida marinha. Além disso, são capazes de voar sobre o gelo ou a tundra.
Os soviéticos usaram tais aeronaves exclusivamente para propósitos militares. O Alto Comando da Marinha russa pretendia quebrar o tempo de reação da utilização dos grandes porta-aviões da Marinha norte-americana. Os principais projetos da época eram o Orlenok, desenvolvido para tranporte de fuzileiros, e o Lun, para ataque antinavio, capazes de alcançar velocidades de até 500 km/h. Para efeito de comparação, os super porta-aviões americanos são capazes de alcançar picos de velocidades de no máximo 70 km/h. Atualmente, no entanto, os ekranoplanos são usados para finalidades civis.
O Orion-14 foi mostrado ao público pela primeira vez durante o Hidroaviasalon.  Seu projeto ocorreu no âmbito do programa Desenvolvimento da Construção Naval Civil, no período 2009-2016. Seu design levou em consideração as mais modernas tecnologias, modernos elementos de transmissão e equipamentos de aviação de última geração. As capacidades de operação do Orion-14 foram ampliadas e agora o ekranoplano pode voar no inverno (com condições de gelo de até 50 cm) e durante o verão, sobre a lama gelada da taiga. Dessa forma, há um mercado promissor nas áreas remotas do Extremo Norte e Extremo Oriente russos.
Veículo aéreo não-tripulado (UAV) Chirok
O Hidroaviasalon também foi destaque no setor de aeronaves não-tripuladas. A maior novidade deste ano foi o UAV anfíbio Chirok, desenvolvido pelo Instituto de Engenharia Radiotécnica de Moscou (MNIRTI). Com capacidades parecidas com as dos ekranoplanos, o UAV russo é capaz de decolar em 25 metros a partir de pistas terrestres e aquáticas.
O diretor do MNIRTI, Iúri Nevzorov, relatou que o avião tem dez metros de envergadura e capacidade de transportar até 750 kg de carga. A elevada capacidade de carga se deve ao formato não convencional do UAV, conhecido como “asa voadora”. O executivo afirmou também que o instituto já está projetando uma variante pilotada para transporte de passageiros, com capacidade para até 12 pessoas ou duas toneladas de carga.

AGÊNCIA DE NOTÍCIAS BRASIL-ÁRABE - SP


Empresa vê mercado promissor para drones no exterior

A brasileira FT Sistemas fechou recentemente a venda de três aeronaves não tripuladas para um país africano e crê em mais oportunidades no mesmo continente, no Oriente Médio e Ásia.

FOLHA DE CAMPO GRANDE - MS


CDL Campo Grande firma novas parcerias

Sempre pensando na melhoria de atendimento e serviço aos associados, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Grande (CDLCG) firma novas parcerias com três grandes representações no nosso Estado: Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Base Aérea de Campo Grande e Cassems.
A Associação Aérea de Lazer dos Militares da Aeronáutica de Campo Grande está conveniada com a CDL Campo Grande com objetivo de proporcionar descontos para os associados da AALMACG e seus familiares através das empresas que forem associadas a CDL local e tiverem aderido ao programa. Já a Ordem dos Advogados do Brasil entra em parceria através da Caixa de Assistência dos Advogados de Mato Grosso do Sul que possui o Programa Anuidade Zero, consistindo em um plano de fidelidade que permite aos seus participantes o acúmulo de pontos, a partir do consumo em reais (R$) realizados em produtos e serviços de empresas conveniadas a CAAMS. Esses pontos serão revertidos exclusivamente para pagamentos de anuidade da Ordem doa Advogados do Brasil, Seccional de Mato Grosso do Sul - OAB/MS, inclusive pelos estagiários.  
Outra grande parceria é o programa de descontos que será oferecido aos beneficiários da Caixa de Assistência aos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems), por meio das empresas associados à CDL Campo Grande e que será concedido a partir da apresentação do cartão da Caixa de Assistência. A diretora de finanças da Cassems, Maria Antônia Rodrigues, afirma que a Caixa de Assistência trabalha para proporcionar os melhores ganhos e garantia de satisfação e de vantagens oferecidas aos seus beneficiários. “Tenho certeza que estamos satisfazendo nossos beneficiários. Trabalhamos pensando sempre nos melhores resultados e benefícios aos nossos servidores. A prova disso é a parceria que celebramos hoje”, pontua.
Para o presidente da CDLCG, Ricardo Kuninari, sua diretoria tinha um objetivo desde que assumiu a entidade e que este foi cumprido a rigor. “Tudo se baseou, principalmente, na questão das parcerias. Com certeza, todas essas pessoas que estão aqui representando entidades são aqueles que acreditaram no trabalho da CDL Campo Grande e hoje são nossos parceiros. Hoje nós assinamos três novas grandes parcerias. Eu falo sempre em parceria porque a gente está conseguindo realizar um dos nossos sonhos, que era fazer a união de todas as entidades”, diz.



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