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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 10/05/2014




Secretaria de Aviação Civil estuda concessão do Aeroporto de Guarujá ...




Os estudos de modelagem de concessão do Aeroporto Civil de Guarujá estão nas mãos do diretor de Outorgas da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Ronei Saggioro, desde segunda-feira. O órgão agora deverá analisar o pedido e ainda poderá solicitar à Administração Municipal informações complementares.
O pedido de anuência prévia para a concessão do equipamento foi entregue a Saggioro, em Brasília, pelo secretário de Desenvolvimento Econômico e Portuário de Guarujá, Adilson Luiz de Jesus, e pelo diretor de Desenvolvimento Aeroportuário, Dário Lima ...




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Brasil negocia compra de míssil dos EUA


Contrato pode custar até US$ 167 milhões e prevê fornecimento de arsenal e treinamento

São Paulo - A frota dos novos aviões de patrulha P-3, da Força Aérea, pode receber mísseis Harpoon, americanos, de última geração. A negociação está na primeira fase, de liberação das pesadas restrições impostas pela legislação federal dos Estados Unidos a esse tipo de operação. O valor do contrato pode chegar a US$ 167 milhões - cerca de R$ 367,4 milhões - referente a 16 mísseis operacionais, 4 modelos recuperáveis, de adestramento, e ao material de suporte técnico, documentação de manutenção e treinamento, além de peças e componentes.
Há três dias, os Departamentos de Estado e de Defesa notificaram ao Congresso o detalhamento da requisição comercial. O fabricante do míssil Harpoon é a Boeing Defense.
O custo do pacote é apenas uma referência. A etapa de discussões pode resultar em cifras menores. Na Índia a aquisição de 45 unidades - desdobrada em duas encomendas, a primeira cobrindo 24 mísseis e a segunda outros 21 - teria saido por US$ 200 milhões, cerca de US$ 4,4 milhões a peça, em comparação desfavorável frente aos prováveis US$ 8,35 milhões da proposta ao Brasil. Há outras ofertas. A sueca Saab, que levou em dezembro os US$ 4,5 bilhões do contrato da escolha do caça de alto desempenho Gripen de nova geração, e vendeu ao Exército um lote de mísseis de defesa aérea RBS-70, produz o modelo RBS-15 - orgânico do sistema de armas do supersônico, compatível com outras aeronaves.
Os aviões de patrulha marítima P-3AM modernizados pela Airbus Military para a FAB (nove turboélices) devem atuar sobre área de cobertura de segurança quase 5,5 milhões de km² sobre o Atlântico - 2 milhões de km² além da zona conhecida como Amazônia Azul. Na configuração atual podem despejar minas antinavio, lançar mísseis, foguetes e torpedos.
O P-3AM é a versão militar do Electra, utilizado na ponte aérea entre Rio de Janeiro e São Paulo de 1975 a 1992. As aeronaves ficam na base aérea de Salvador, agregadas ao 7.º Grupo de Aviação. Pesadas e de grande porte, podem permanecer em voo por 16 horas, com alcance de até 9 mil km em patrulha - ou metade disso em missão de combate. Foram fabricados entre agosto de 1964 e dezembro de 1965. O trabalho de incorporação à FAB exigiu investimento de US$ 470,9 milhões.
O Harpoon Block II, na versão AGM-84L, cobre distância superior a 125 quilômetros. A ogiva de ataque pesa 221 quilos. Pronto para disparo, mede 3,84 metros e voa a 850 km/h procurando o alvo por meio de uma combinação de radar interno, GPS e caixa inercial de navegação. Já foram produzidos mais de 7.3 mil mísseis, adotados por forças de ao menos 28 países.

Dilma sanciona lei que protege sigilo na apuração de acidentes aéreos


Segundo norma, conteúdo de caixas-pretas não pode ser divulgado durante investigação

BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta sexta-feira, 9, uma lei que protege o sigilo dos dados contidos nas caixas-pretas dos aviões, assim como as informações prestadas voluntariamente por testemunhas, em caso de investigações de acidentes aéreos.
Pela nova lei, as pessoas que se dispuserem a prestar informações durante o procedimento de investigação aeronáutica em relação aos desastres ou incidentes aeronáuticos ficarão protegidas e não poderão ser enquadradas criminalmente pelos dados fornecidos, uma vez que os dados têm por objetivo apenas identificar fatores que levaram ao acidente. Eles devem servir para estabelecer novas normas e evitar a ocorrência de novas tragédias.
Caso a Justiça e a polícia queiram identificar responsabilidades em acidente específico, que estava sob investigação do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), um outro inquérito terá de ser aberto. O repasse dos dados colhidos no inquérito no Cenipa para outro inquérito só poderá ser feito mediante decisão judicial. A lei permite, no entanto, que polícia e Justiça usem como provas em inquéritos os dados das caixas-pretas, assim como as transcrições das conversas da cabine.
A lei foi proposta pela Aeronáutica, em 2007, após a crise aérea, desencadeada com os acidentes da Gol, em 2006, que deixou 154 mortos, e da TAM, em junho de 2007, que matou 199. O diretor do Cenipa, brigadeiro Dilton José Schuck, explicou que, "embora a iniciativa da lei tenha sido da Aeronáutica, as empresas aéreas foram consultadas e o resultado é um consenso da comunidade aeronáutica". Ele salienta que a nova lei segue o que preconiza a Organização Internacional da Aviação Civil (OACI), órgão ao qual o Brasil é signatário, "para preservar as fontes voluntárias que prestam esclarecimentos e alimentam de informações que venham a auxiliar na identificação dos fatores que levaram à ocorrência do acidente, para que eles não se repitam".
O brigadeiro lembrou ainda que a apuração do Cenipa não segue o ritmo de um processo judicial.

OUTRAS MÍDIAS


A TRIBUNA (Santos-SP)



Secretaria de Aviação Civil estuda concessão do Aeroporto de Guarujá


Os estudos de modelagem de concessão do Aeroporto Civil de Guarujá estão nas mãos do diretor de Outorgas da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Ronei Saggioro, desde segunda-feira. O órgão agora deverá analisar o pedido e ainda poderá solicitar à Administração Municipal informações complementares.
O pedido de anuência prévia para a concessão do equipamento foi entregue a Saggioro, em Brasília, pelo secretário de Desenvolvimento Econômico e Portuário de Guarujá, Adilson Luiz de Jesus, e pelo diretor de Desenvolvimento Aeroportuário, Dário Lima.
Segundo o comandante da Base Aérea de Santos, major aviador Olympio de Carvalho Mendes Neto, a pista do aeroporto será 200 metros maior que a atual, que já possui 1.390 metros, e poderá receber, em média, dez voos por dia.
“Hoje, a pista já tem 40 metros a mais que o aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e que opera com o 737-800 (modelo de aeronave)”, destacou o major aviador Mendes Neto.
O comandante visitou, na manhã de ontem, o diretor-presidente de A Tribuna, Marcos Clemente Santini. O diretor-superintendente do jornal, Paulo Naef, participou do encontro.
O comandante, que assumiu o posto em dezembro, estava acompanhado pelo presidente da Associação dos Amigos da Base Aérea de Santos, Aníbal Martinez.
Informações
Conforme a Prefeitura de Guarujá, o pedido apresenta informações ambientais preliminares e estudos de viabilidade técnica e econômica, que subsidiam o modelo de concessão pretendido pelo Município.
Conforme o diretor de Desenvolvimento Aeroportuário da Cidade, o próximo passo será uma análise minuciosa dos estudos por parte da SAC.
Segundo Lima, a solicitação de informações adicionais é comum, devido às particulares de de cada empreendimento. “Paralelamente, uma consulta será feita ao Departamento de Controle de Espaço Aéreo (Decea) e, após a publicação do Plano Geral de Outorgas, que está em consulta pública, a Prefeitura receberá a anuência para conceder o aeroporto”



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