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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 05/11/2013

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Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



GSI informa que operações de contrainteligência obedeceram à legislação brasileira

Danilo Macedo - Repórter da Agência Brasil

Brasília - O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República informou, por meio de nota, que as operações de contrainteligência da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), em 2003 e 2004, citadas em reportagens do jornal Folha de S.Paulo publicadas hoje (4) “obedeceram à legislação brasileira de proteção dos interesses nacionais”. De acordo com as matérias, a Abin monitorou diplomatas de três países (Rússia, Iraque e Irã) em três operações e, em outra, investigou a Embaixada dos Estados Unidos em Brasília no aluguel de um conjunto de salas, por suspeita de que elas eram usadas como estações de espionagem.
Na nota, o Gabinete de Segurança Institucional ressalta que o vazamento das informações é crime. “Respeitando os preceitos constitucionais de liberdade de imprensa, o GSI ressalta que o vazamento de relatórios classificados como secretos constitui crime e que os responsáveis serão processados na forma da lei.”
O GSI informou ainda que “eventuais infrações são passíveis de sanções administrativas, abertura de processo de investigação e punições na forma da lei”. A Abin, segundo o órgão do governo, “desenvolve atividades de inteligência voltadas à defesa do Estado Democrático de Direito, da sociedade e da soberania nacional, em restrita observância aos preceitos constitucionais e aos direitos e às garantias individuais”.
Segundo reportagens publicadas hoje, diplomatas russos envolvidos em negociações de equipamentos militares foram fotografados e seguidos em viagens. Funcionários da Embaixada do Irã também foram vigiados para identificação de seus contatos no país. Além disso, diplomatas iraquianos foram seguidos e tiveram atividades fotografadas na embaixada e em suas residências, conforme relatório da Abin obtido pelo jornal.


Nordeste recebe maior exercício de guerra aérea da América

Os exercícios militares aéreos da missão "CRUZEX Flight 2013" se prolongarão por 11 dias e serão usados 89 aviões, nove helicópteros e dois mil militares

Rio de Janeiro - As forças aéreas de seis países sul-americanos junto com a dos Estados Unidos e Canadá iniciaram nesta segunda-feira, no nordeste do Brasil, o exercício militar aéreo mais importante da América Latina, informou a Força Aérea Brasileira.
Os exercícios militares aéreos da missão "CRUZEX Flight 2013" se prolongarão por 11 dias, até 15 de novembro, e serão usados 89 aviões e nove helicópteros, além de mais de dois mil militares.
A bases Aéreas de Natal e Recife acolhem a partir desta segunda-feira os exercícios de guerra das forças aéreas do Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Equador, Uruguai e Venezuela.
A Argentina, cuja presença estava prevista, cancelou de última hora sua participação no evento, embora isso não irá modificar os exercícios programados, segundo informou em comunicado o diretor de CRUZEX Flight 2013, general Mario Luís da Silva Jordão.
As aeronaves das diferentes forças aéreas que participam dos testes chegaram nos últimos dias nas duas cidades do nordeste do Brasil, entre as quais um C-5 Galaxy da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF).
Também foi possível ver a chegada de um avião de fabricação chinesa Shaanxi E-8, pertencente à frota da Aviação Militar Bolivariana, nome oficial dá força aérea da Venezuela.
A estas duas aeronaves se somaram alguns F-16 também americanos, assim como aeronaves IA-58 Pucará e A-37 Dragonfly do Uruguai, além dos Super Tucanos do Equador.
Como exercício prévio ao início oficial do CRUZEX Flight 2013, aviões de guerra do Brasil e Colômbia voaram juntos no sábado e, pela primeira vez entre estas duas forças aéreas, trespassaram combustível a 5.000 metros de altura de umas aeronaves a outras.
O coronel David Barreto, da Força Aérea Colombiana, qualificou este teste como "um êxito" e destacou "o compromisso dos militares implicados".
"O foco da operação está na troca, não só durante os voos, mas também em terra, por isso queremos facilitar a conversa entre as nações", assegurou o coordenador geral de comunicações, sistemas e tecnologia de informações da Força Aérea do Brasil, Rodrigo Freire.
Segundo a mesma fonte, este exercício procura treinar a boa coordenação entre as forças armadas dos diferentes países para atuar conjuntamente.


Conversa com a presidente

Wilson Santos, 27 anos, microempreendedor individual de Nova Iguaçu (RJ) - Por que não se compra um satélite para ser usado exclusivamente no Brasil? Poderiam ser alugadas frequências para as empresas de telefonia e as empresas públicas poderiam usufruir desse satélite. O Brasil tendo o seu próprio satélite dá um passo para o futuro, e com controle digital.
Presidente Dilma - Wilson, o governo federal já está em fase final para contratar a construção e o lançamento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC). Para isto, foi criada a Visiona, uma parceria entre a Embraer e a Telebrás. Esta empresa é responsável pela elaboração dos requisitos técnicos, pela busca e seleção das propostas e pela absorção de tecnologia. As empresas responsáveis pelo fornecimento e lançamento do satélite já foram selecionadas, num processo que seguiu rigorosos padrões técnicos e operacionais aplicados internacionalmente. O Satélite vai atender às necessidades do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), melhorando significativamente a oferta e a qualidade da internet, atendendo também às necessidades das comunicações estratégicas civis e militares do governo brasileiro. Para o Plano de Banda Larga, o satélite complementará a rede terrestre da Telebrás e permitirá levar a internet de qualidade a municípios localizados em áreas de difícil acesso, aonde não conseguimos chegar por via terrestre com fibra ótica. Para a segurança das instalações e das informações, os centros de controle do satélite geoestacionário ficarão em instalações militares e serão operados, conjuntamente, pelo Ministério da Defesa e pela Telebrás. Na área da Defesa, um dos projetos beneficiados com essa expansão da capacidade de comunicações por satélite será o Sisfron, sistema de monitoramento das fronteiras terrestres. O governo está investindo no projeto cerca de R$ 1,4 bilhão, incluindo a montagem e lançamento do satélite, seguros e as plataformas terrestres. Esse projeto prevê ainda o lançamento de mais dois satélites. Com estas ações, Wilson, vamos aumentar a segurança das comunicações e da troca de dados entre os órgãos públicos, nas redes do governo, além de massificar o acesso à internet no âmbito do Plano de Banda Larga.
Presidente, o Programa Mais Médicos já está melhorando a atenção à saúde de nossa população? (*)
Presidente Dilma - Sim, o Programa Mais Médicos já está levando assistência a muitos brasileiros. Estamos tornando realidade o Pacto pela Saúde que propus em junho aos governadores e aos prefeitos. Estamos ampliando o acesso e melhorando a qualidade dos serviços oferecidos à população com a combinação de dois esforços: acelerando os investimentos em obras e na compra de equipamentos, e levando mais médicos para atender nossa população. Nesta semana estão chegando novos profissionais e, com eles, o Mais Médicos terá 3.664 médicos. Eles estarão atuando nas periferias das grandes cidades, nas médias cidades, no interior, em todas as regiões do país, mas com prioridade ao Norte e Nordeste, e atendendo também distritos indígenas e à nossa população quilombola. Serão mais de 12 milhões de brasileiros beneficiados por esses profissionais. Até o fim deste ano o número subirá para mais de 6.600 médicos, cobrindo cerca de 23 milhões de pessoas. E não vamos parar por aí. Em dezembro, será feita uma nova chamada, dando oportunidade aos médicos brasileiros que se formam neste final de ano. As vagas não preenchidas por médicos formados no Brasil serão oferecidas aos formados no exterior, como aconteceu nas chamadas anteriores. Vamos continuar abrindo chamadas até atingir 13 mil médicos no final de março do ano que vem, dando assistência básica a mais de 46 milhões de pessoas, quase a população da Argentina. É preciso ressaltar que o Programa Mais Médicos também aumentará a formação de médicos no Brasil. Serão 11.500 novas vagas de graduação em medicina até 2017, quase metade delas no Norte e no Nordeste. Outra ação importante do Mais Médicos são os investimentos em postos de saúde. Em parceria com os municípios, já concluímos as obras em mais de 4 mil postos de saúde em todo o país. Agora, estamos fazendo obras de ampliação e de reforma em outros 16.700 postos de saúde, e estamos construindo mais 6.200 postos. Vamos seguir firmes nesse caminho, pois ele significa muito mais saúde para o povo brasileiro.
(*) Esta pergunta, que precede a Mensagem, foi formulada pela Secretaria de Imprensa para melhor entendimento do conteúdo.


PORTAL MONITOR MERCANTIL

As lanchas colombianas

O Brasil acaba de receber as primeiras duas, de um total de quatro Lanchas de Patrulha de Rio (LPR-40), compradas do estaleiro Cotecmar, da Colômbia. Essas duas unidades serão usadas pelo Exército, e as duas próximas ficarão com a Marinha.
As LPR-40 são embarcações rápidas, com 12,7 metros de comprimento e velocidade de até 32 nós horários, completamente blindadas e armadas com quatro estações para metralhadoras Browning M-2HB-QCB de 12,7 mm e U.S Ordnance M-60 de 7.62 mm. Podem transportar até dez soldados mais uma tripulação de seis homens.
Em princípio, tudo bem, mas o que se comenta é que a decisão foi adotada unicamente pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, sem ouvir Marinha e Exército. A verdade é que o Brasil vinha desenvolvendo lanchas para a Amazônia, através da Emgepron (estatal vinculada à Marinha) conhecidas como LAR (Lanchas de Ação Rápida) ainda menores em tamanho, mas que poderiam evoluir. Já havia sido lançada e está em operação a versão blindada.
Além disso, o Exército tinha testado e aprovado um outro modelo, chamado de Patrol Boat, de projeto sueco-mexicano, que seria integralmente fabricado no Brasil e com melhor desempenho do que as similares colombianas. Segundo fontes do setor, a política está se misturando com as indicações técnicas e econômicas, tanto nesse caso, como em planos maiores, como a compra de 36 caças para a FAB – novela que já dura mais de uma década.


Natal recebe maior exercício de guerra aérea da América Latina

2 mil militares e mais de 90 aeronaves de 9 países participam do Cruzex. Simulação começa nesta segunda (4) e vai até o dia 15 em Natal e Recife

Do G1 RN

Começa nesta segunda-feira (4) e vai até o próximo dia 15, nas bases aéreas de Natal e Recife, o Cruzex 2013 - Exercício Cruzeiro do Sul. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), este é o maior exercício simulado de guerra aérea da América Latina. A operação envolve 2 mil militares de nove países e mais de 90 aeronaves.
Imagem"Existem equipamentos e sistemas que proporcionam esta simulação. As aeronaves decolam, fazem suas missões, fazem seus combates simulados e isso tudo é retratado em um sistema que nós temos e que nos oferece condições para saber se, caso fosse real, quais seriam os efeitos atingidos", explicou o coronel João Bosco, vice-diretor do Cruzex.
Dentro da programação, no próximo dia 9, a FAB irá promover, na Base Aérea de Natal, o chamado "Portões Abertos" - evento gratuito ao público que conta com exposições de aviões e helicópteros, além de demonstrações de paraquedismo, shows e atrações infantis.
O Cruzex
O Exercício Cruzeiro do Sul é um exercício aéreo multinacional organizado pela Força Aérea Brasileira com o objetivo de treinar de maneira avançada missões realizadas no ambiente de guerra moderna. O Cruzex também desenvolve a cooperação e o bom relacionamento entre as forças aéreas participantes a partir da experiência compartilhada de realizar um treinamento em um ambiente de coalizão.
Neste ano, a sétima edição envolve o número recorde de países participantes com aeronaves: além do Brasil, fazem parte do exercício Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Venezuela e Uruguai.
As bases aéreas de Natal e Recife recebem 86 aviões e 9 helicópteros. Um helicóptero da FAB também permanece de alerta em Caicó, no Seridó potiguar, para qualquer emergência. No total, mais de 2 mil militares, brasileiros e estrangeiros, participam do exercício.


Exercício militar da Força Aérea recebe aviões de 7 países em RN e PE

Um exercício militar internacional organizado pela Força Aérea Brasileira (FAB) começa nesta segunda-feira, nas bases aéreas de Natal (RN) e do Recife (PE), e recebe aeronaves de mais sete países: Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Venezuela e Uruguai. O Exercício Cruzeiro do Sul (Cruzex), que ocorre até o dia 15 de novembro, tem o objetivo de treinar missões realizadas no ambiente de guerra moderna.
Nesta segunda-feira, os militares brasileiros e estrangeiros participarão de reuniões de preparação para os voos, que serão realizados a partir de terça-feira. As atividades aéreas ocorrem sobre os Estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba e Pernambuco, além do Oceano Atlântico. Os militares não farão uso real de armas, pois haverá apenas a simulação dos disparos.
As duas bases aéreas receberam 86 aviões e nove helicópteros, e mais de 2 mil militares brasileiros e estrangeiros participam da operação. Além dessas aeronaves, um helicóptero da FAB está em Caicó (RN) em alerta para qualquer emergência.
O Cruzex já foi realizado em 2002, 2004, 2006, 2008, 2010 e 2012. Neste ano, a operação será dirigida pelo brigadeiro-do-ar Mário Jordão, da FAB.


JORNAL DO COMÉRCIO (RS)

Empresa planeja dirigíveis para transporte de cargas

Aeronave é desenvolvida por associação da Bertolini e da Engevix
Jefferson Klein
Ousado. Essa é uma palavra que pode definir o projeto da Airship do Brasil Indústria Aeronáutica (companhia formada pela associação da Transportes Bertolini e Engevix). A empresa pretende desenvolver dirigíveis que serão empregados, entre outras ações, no transporte de cargas. Inicialmente, a própria Bertolini será a principal cliente, utilizando o veículo para deslocar produtos de Manaus para as regiões Sul e Sudeste do País. Mas a ideia é também comercializar as aeronaves no mercado para outros agentes.
A Airship já desenvolve modelos de dirigíveis menores voltados para o imageamento aéreo, publicidade ou outros fins. Entretanto, o próximo passo da companhia, o cargueiro ADB 3, com capacidade para transportar até 30 toneladas em cargas, é que gera grandes expectativas. A previsão é que o voo teste desse dirigível ocorra em julho de 2016. O veículo será construído em uma unidade que está sendo instalada no município paulista de São Carlos. O diretor de gestão da Transportes Bertolini e diretor da Airship, Paulo Vicente Caleffi, explica que o lugar foi escolhido por se tratar de um local muito ligado aos assuntos aeronáuticos, sediando o curso de Engenharia Aeronáutica da EESC-USP.
O dirigente adianta que na unidade fabril e no protótipo do dirigível deverão ser investidos cerca de R$ 145 milhões, sendo R$ 105 milhões financiados pelo Bndes. Nesse momento, a empresa está desenvolvendo o projeto do veículo em laboratório, enquanto constrói a planta em São Carlos. O complexo já tem capacidade para criar alguns equipamentos e deverá começar a produzir os chamados aeróstatos (balões para o içamento de cargas e outras atividades comerciais) no final do ano.
O cargueiro, por sua vez, que será implementado futuramente, terá mais de cem metros de comprimento e deverá alcançar uma velocidade de cerca de 100 quilômetros por hora, voando a uma altitude de cerca de 3 mil metros. Caleffi estima que a operação terá um custo semelhante ao do frete de caminhão. No início, a aeronave deverá operar com hélio (gás mais leve que o ar, que fará o veículo flutuar). Contudo, estão sendo feitas pesquisas que indicam que será possível atuar com hidrogênio, um gás mais abundante e econômico.
Caleffi lembra que o hidrogênio foi um dos fatores que causou o desastre com o Hindenburg (dirigível construído pela empresa Luftschiffbau-Zeppelin que sofreu um incêndio ao final de uma viagem transatlântica na década de 1930). Porém, o dirigente ressalta que os equipamentos atuais são muito mais seguros do que os seus antepassados, devido ao avanço da tecnologia. Os motores da aeronave empregarão diesel como combustível.
Para Caleffi, como o Brasil não usa adequadamente as hidrovias e a malha ferroviária não é estendida como deveria, existe a possibilidade de um novo modal ocupar um espaço no mercado. O dirigente lembra que na Rússia faz-se transporte de cargas por dirigíveis, mas não em grande escala.
No caso da Transportes Bertolini, a empresa não pretende utilizar o dirigível em todo o Brasil, mas em locais de difícil acesso, como a Amazônia. Na região, a aeronave poderá usar balsas para pousar. Caleffi diz que as principais características das cargas vocacionadas a serem transportadas por esse modal aéreo são: grande volume, pouco peso e alto valor agregado.
A Transportes Bertolini, por exemplo, pretende movimentar eletroeletrônicos a partir de Manaus. “É uma gauchada”, compara Caleffi, fazendo relação à fama de desbravador. Apesar de a sede ser localizada em Manaus, a companhia foi fundada pelo gaúcho Irani Bertolini, e suas primeiras atividades envolviam o transporte de móveis, por caminhões, de Bento Gonçalves para o Amazonas. “É a renovação do que existia no passado, através do dirigível”, argumenta Caleffi.

PORTAL BRASIL

País dá início a maior exercício de combate aéreo da América Latina

Natal e Recife vão receber aviões e helicópteros para missões de combate aéreo entre caças e salto de paraquedistas de forças especiais
Começa nesta segunda-feira (4) a Cruzex Flight 2013, o maior exercício de combate aéreo da América Latina. O evento vai até o dia 15 de novembro e deve reunir nada menos que dois mil militares de nove países, além de mais de 90 aeronaves. As Bases Aéreas de Natal (RN) e do Recife (PE) vão receber aviões e helicópteros para missões que envolvem desde o combate aéreo entre caças até o salto de paraquedistas de forças especiais, uma das novidades desta edição.
A cobertura completa das operações durante a Cruzex poderá ser acompanhada no site www.cruzex.aer.mil.br e em tempo real pelas mídias sociais da Força Aérea Brasileira (FAB).
Pela primeira vez, o exercício, realizado desde 2002, vai focar unicamente a atividade aérea e contará com as presenças de Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Equador, Uruguai e Venezuela, além do Brasil.
“A Cruzex acontece no Brasil desde 2002. Desde então houve um processo evolutivo muito grande de conhecimento e incorporação de doutrinas. Conseguimos, então, trazer mais países para participar do exercício. Isso aumenta a interação, eleva a troca de conhecimento e padroniza ações para que a FAB, especificamente, possa atuar no cenário internacional Aeronaves de caça F-16 americanas chegaram no sábado em operações conjuntas com outras forças aéreas do mundo”, analisa o diretor da Cruzex 2013, Brigadeiro do Ar Mário Luis da Silva Jordão.
Final de semana movimentado
Os primeiros aviões de caça F-16 Fighting Falcon dos Estados Unidos pousaram na Base Aérea de Natal (Bant) no início da tarde de sábado (2) para a participação na Cruzex Flight 2013. As seis aeronaves integram a Guarda Aérea Nacional do Distrito de Colômbia, unidade responsável pela defesa aérea da região da capital dos EUA, Washington. "Esse exercício é o equivalente brasileiro da nossa Red Flag. O maior ganho é voar como parceiros em um ambiente que replica aquilo que nós fazemos pelo mundo", declarou o Coronel Gerald Colmer, que está a frente dos 150 militares que integram a delegação americana.
Reabastecimento em voo
Também no sábado, quatro caças da Força Aérea Brasileira (F-2000 e F-5) receberam combustível em pleno voo de um avião-tanque KC-767 da Colômbia. Esta foi a primeira vez em que os dois países realizaram este tipo de voo juntos. À tarde, um avião-tanque KC-130 brasileiro reabasteceu quatro jatos A-37 Dragonfly colombianos. Os reabastecimentos aconteceram a aproximadamente cinco mil metros de altitude em uma região entre os estados da Paraíba e do Rio Grande Norte. Ambas as missões fazem parte dos preparativos para a Cruzex Flight 2013.
Fonte: Força Aérea Brasileira

NAHORAH.NET

CRUZEX FLIGHT 2013 COMEÇA NESTA SEGUNDA (04)

Tem início nesta segunda-feira (04) a sétima edição do Exercício Cruzeiro do Sul (CRUZEX). O evento aéreo internaciona organizado pela Força Aérea Brasileira tem o objetivo de treinar de maneira avançada missões realizadas no ambiente de guerra moderna. A CRUZEX FLIGHT 2013 será realizada até o dia 15 de novembro e contará com a participação do Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Venezuela e Uruguai, além do Brasil.

As Bases Aéreas de Natal (RN) e do Recife (PE) recebem 86 aviões e 9 helicópteros para este exercício, ente eles: caças supersônicos como os F-16, F-5 e Mirage 2000, aeronaves de grande porte, a exemplo do C-130 Hércules, e helicópteros, entre eles o AH-2 Sabre, um dos estreantes desta edição. Um helicóptero da FAB também permanece em Caicó (RN) de alerta para qualquer emergência. As atividades aéreas ocorrem sobre os estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba e Pernambuco, além do Oceano Atlântico.

BLOG DO SIDNEY SILVA

Aeródromo de Caicó é usado na Operação Cruzex Flight 2013

Começou nesta segunda-feira, (4), e vai até o próximo dia 15, nas bases aéreas de Natal e Recife, o Cruzex 2013 – Exercício Cruzeiro do Sul. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), este é o maior exercício simulado de guerra aérea da América Latina. A operação envolve 2 mil militares de nove países e mais de 90 aeronaves.
A Força Aérea Brasileira usa o aeródromo de Caicó, como base para alguns equipamentos, como um radar de grande potência que poderá ser usado, e que manda informações para as bases de Natal e Recife.
O sub-tenente José Airton Lopes de Medeiros, que integra o CINDACTA I, disse que os equipes destacou que a cidade de Caicó, aparece como muito importante no cenário mundial, haja vista estar participando diretamente da simulação de guerra. Está sendo estudada a possibilidade de abertura da base, a exemplo do que vai acontecer em Natal e em Recife, para a entrada da população interessada em conhecer de perto o trabalho dos militares na ação.



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