NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 11/08/2013
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Festival de Parintins contado por coronel da FAB
No ano do centenário, nova edição de "Brincando de Boi em Parintins" chega às livrarias
Cynthia Blink
Em missão pela Força Aérea Brasileira (FAB), o coronel Suzano, um “carioca de verdade”, como ele fala, pode conhecer o Festival Folclórico de Parintins e a sua gente. Definitivamente encantado com o que encontrou na “ilha mágica”, o militar adaptou o seu relatório técnico e virou escritor. Em 2009 foi lançado o livro “Brincando de boi em Parintins”. Agora, em 2013, a nova edição está mais rica, com mais capítulos e sempre mantendo todos os holofotes nos artistas locais.
Uma homenagem ao centenário e um capítulo sobre o cantor Arlindo Júnior são as novidades dessa edição que, apesar de mais capítulos, tem 141 páginas - 30 a menos que a primeira. “O texto está mais objetivo e o capítulo sobre a força aérea diminuiu bastante, achei melhor cortar a parte técnica”, explica o escritor segurando sua obra e já fazendo planos para o futuro: “Em 2014 pretendo ter o livro traduzido para outros idiomas, de preferência inglês e espanhol”.
Antes do desejo de mostrar Parintins para o mundo, o coronel quer mostrar Parintins para os amazonenses. “Sou carioca e as grandes personalidades lá da minha terra eu conheço. Estou no Amazonas desde 1996 e sei que por aqui poucos conhecem a obra de artistas como esse”, diz o coronel apontando para a imagem do Jair Mendes, que abre o capítulo 9. “Esse moço foi quem deu o primeiro movimento à cabeça do boi. Ele é capaz de fazer isso tudo que engenheiros ficam desesperados para descobrir como ele faz com tanta perfeição. Joãozinho trinta e outros ‘bambambans’ das escolas de samba do Rio de Janeiro também ficam perplexos com a habilidade dele”, enfatiza.
Chico da Silva, David Assayag, Arlindo Junior, Fred Góes, Thiago de Mello, Badu e outros nomes são destaque nas páginas do “Brincando de Boi em Parintins”. Para Juarez Lima, que também é citado no livro, o Coronel Suzano contribui para registrar uma parte da cidade. “Parabenizo o coronel por ele ter feito um trabalho de resgate da nossa história. Mostrou essa cultura que transformou a economia de Parintins. Ele se lembrou dos fundadores, pescadores, poetas. Deu abertura no livro dele que pouco se vê em outros livros”, comenta, agradecido, o artista plástico.
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Greve em aeroporto perto do fim
BRASÍLIA - A greve dos aeroportuários completa treze dias amanhã, quando deverá ser tomada uma decisão sobre a continuidade ou fim da paralisação. Em audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST), a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) propôs na última quinta antecipação do aumento real de salário de 1% para setembro deste ano e um novo aumento real de 1,5% para setembro de 2014, além da correção salarial pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
A oferta feita pela Infraero, no entanto, somente será apreciada pelos trabalhadores em assembleias marcadas para amanhã, às 10h. Há expectativa de que se a ideia for bem aceita, permitirá o encerramento da greve no mesmo dia e homologação do acordo na terça, 13, ou na quarta, 14.
A greve foi convocada pelo Sindicato Nacional dos Empregados em Empresas Administradoras de Aeroportos e atinge os 63 aeroportos administrados pela Infraero desde 31 de julho.
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Ditadura militar criou rede para espionar vizinhos
Arquivo expõe detalhes de sistema de espionagem regional
Marcelo de Moraes
BRASÍLIA - Se hoje reclama da espionagem dos EUA, durante a ditadura o governo brasileiro criou uma rede oficial de recolhimento de dados sigilosos na tentativa de monitorar os segredos militares e estratégicos dos países vizinhos da América Latina. Arquivos secretos e inéditos do Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA), aos quais o Estado teve acesso e acabam de ser desclassificados pelo Arquivo Nacional, em Brasília, mostram que, numa reunião do órgão, em agosto de 1978, foi criado o "Plano de Informações Estratégicas Militares", que descreve o esquema de espionagem organizado pelo Brasil.
No Anexo A do arquivo é detalhado o "Plano de Busca Número 1", que, segundo o documento, "orienta, sistematiza, define responsabilidades e fixa prazos para as atividades de informações externas, relacionadas com o Plano de Informações Estratégicas Militares (Piem)".
A tarefa era clara: fornecer ao governo brasileiro informações estratégicas e secretas dos países da América Latina, deixando apenas EUA e Canadá de fora do plano. O documento mostra que essa missão caberia não apenas a adidos militares brasileiros no exterior, mas também ao Itamaraty.
O item A do "Plano de Busca" determinava: "os adidos militares atenderão às necessidades de informações da Força Singular ou Forças Singulares que representam os países onde estão credenciados". O item B é mais direto ainda em relação à espionagem militar. "O Ministério das Relações Exteriores atenderá às necessidades de informações estratégicas militares dos países da América Latina onde as Forças Armadas não estejam representadas por adidos militares."
Uma detalhada planilha, chamada de "Apêndice Número 1 ao Plano de Busca Número 1" explica o que cada órgão de inteligência deveria investigar nos países vizinhos. Cinco órgãos de busca participavam dessa coleta de informações estratégicas. Quatro deles eram vinculados às Forças Armadas e o quinto era o Itamaraty, a quem cabia a tarefa mais ampla na captação de dados.
Informações. São informações de todos os tipos que estão preestabelecidas no documento e não deixam dúvidas de que o objetivo era descobrir segredos militares dos vizinhos. Entre as tarefas estão a coleta de informações sobre a estrutura geral dos ministérios militares; sua organização e funcionamento; composição de cada Força; comandos; efetivos e equipamentos; distribuição e ordem de batalha; serviço militar; forças terrestres, navais, aéreas e combinadas; zonas defendidas; bases e obras permanentes no interior e no litoral; estrutura de defesa antiaérea, instalações subterrâneas; organização logística de forças terrestre, naval e aérea; contingente demográfico em idade militar, criação de animais de guerra, população de equinos, material bélico e até atividades de guerrilheiros, entre muitos outros itens. Todas essas planilhas receberam a classificação de secretas pelo EMFA.
A periodicidade do envio dessas informações também estava definida no plano. A maioria deveria ser enviada anualmente, seguindo uma data fixada pelos militares. O levantamento sobre a organização das Forças Armadas dos vizinhos, por exemplo, deveria ser enviado todos os anos em abril, assim como os dados sobre instalações de defesa. Informações sobre logística militar tinham como prazo de entrega o mês de julho, mesmo prazo estipulado para envio de informações sobre movimentos guerrilheiros nos países observados.
Informações consideradas mais relevantes, como a de mobilização militar, deveriam ser repassadas para o governo brasileiro assim que fossem obtidas. Já se sabia que os diplomatas brasileiros, por instrução do governo militar, monitoravam as atividades de integrantes de grupos de esquerda no exterior durante a ditadura.
Monitoramento. Uma série de reportagens, publicada em 2007 pelo Correio Braziliense, mostrou que os adversários do regime militar eram acompanhados pela ação do Centro de Informações do Exterior (Ciex), que fazia parte da estrutura do Itamaraty. Por meio desse monitoramento, inúmeras prisões foram feitas.
Agora, os novos papéis do EMFA mostram que os militares brasileiros também se organizaram para usar a estrutura de trabalho dos adidos e dos diplomatas para recolher dados confidenciais que poderiam pesar a favor do Brasil no caso de um conflito com algum país vizinho.
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Geisel vetou dinheiro para reaparelhamento
BRASÍLIA - No final de 1978, a economia brasileira capengava e o País se esforçava para tentar escapar do subdesenvolvimento. Gastar fortunas para reequipar as Forças Armadas estava longe de ser a prioridade do general Geisel, que se preparava para deixar o governo no ano seguinte. Em razão disso, o ministro-chefe do EMFA, general Tácito Oliveira, contou aos companheiros militares que a intenção do presidente não era a de repassar grandes quantias para as forças como forma de precaução contra guerras improváveis.
"(O presidente) disse que não há nenhuma possibilidade de uma guerra no curto prazo e constitui um esforço muito grande despender uma quantia dessa, sem ter em vista nenhuma guerra iminente", afirmou. "A situação do Brasil não será de declarar ou participar de uma guerra, mesmo em conflito na América do Sul", acrescentou, propondo que os militares fizessem propostas mais exequíveis de reaparelhamento.
"Quando não se tem essa possibilidade de participar de uma guerra teremos que refletir um pouco. Desejamos tudo ou um pouco menos", declarou o ministro do EMFA. A dificuldade de arrumar os recursos esquentou até a temperatura dos debates entre o comandante do Estado-Maior da Armada, almirante Eddy Espellet, e o comandante do Estado-Maior da Aeronáutica, brigadeiro Mário Paglioli Lucena.
Após dizer que concordava com as ponderações do brigadeiro, o almirante Espellet sugeriu que se pedissem menos recursos. "Temos de fazer uma tentativa para pedir menos. Agora, o brigadeiro Lucena quer tudo. Não pode. Tem de pedir menos e dizer que o recurso é insuficiente."
O brigadeiro reagiu: "Não é tudo, não. É o mínimo indispensável para que as Forças de Superfície possam andar. Se houver uma guerra amanhã, nós seremos destruídos no chão e o Exército não terá condições de se movimentar", protestou. "Perfeito, claro, certo", concordou Espellet. "É o mínimo. Nós também estamos mal. A Marinha não está bem. Está péssima", admitiu.
"O mínimo que pleiteamos", insistiu Lucena, "é dispormos de aviões estratégicos, pois, se assim não for, correremos o grave risco de fazermos a guerra no nosso próprio território. Não é isto que desejamos. Se não tivermos a capacidade de destruir a Força Aérea, eles terão a iniciativa de nos destruir. E é o que o inimigo virá fazer, dada a vantagem que ele hoje tem. A utilização das bases mais próximas à nossa fronteira permitirá que os A-4 alcancem Brasília, inclusive. Na realidade, o inimigo dispõe de mais poder de fogo que nós."
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Brasil detectou fraqueza diante de argentinos
Despreparo para uma guerra regional alarmou militares
BRASÍLIA - Após reprimir todos os movimentos internos de rebelião contra o governo, os militares brasileiros do Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA) voltaram suas atenções para o estudo de hipóteses de guerra e de como deveria ser a preparação do País para isso. Segundo documentos do EMFA que relatam os debates da reunião do órgão em 17 de abril de 1978, os militares enxergavam a Argentina como o inimigo mais provável, com uma possível aliança com outros países do sul do continente, como Uruguai e Paraguai, na chamada hipótese de Guerra Delta.
O temor grande de uma batalha no Cone Sul não vinha tanto pelo poderio do rival, mas da fraqueza das tropas brasileiras, como admitem na transcrição de suas conversas os militares presentes no encontro de 1978. "Talvez o maior proveito desse trabalho de planejamento, na fase em que está, tenha sido o de nos permitir uma visão panorâmica do despreparo militar do Brasil", diz o então vice-comandante do EMFA, o vice-almirante Ibsen Câmara, que secretariou a reunião presidida pelo general Tácito de Oliveira, na ocasião ministro-chefe do EMFA.
"Porque todos nós conhecemos, dentro de nossas forças, o próprio despreparo. Mas estamos agora aqui no EMFA examinando os planos de aprestamento e verificando que o conjunto está extremamente fraco, mesmo para o inimigo relativamente fraco como o que nós estamos imaginando", acrescentou o almirante Ibsen, que viria a se celebrizar pelo trabalho na defesa do meio ambiente, especialmente na preservação das baleias.
Para se preparar para uma eventual guerra, as forças foram instadas a organizar "planos de aprestamento", que consistiriam nas medidas a serem adotadas na área de preparação e logística, por exemplo, para uma ação que precisasse ser imediata. A confusão entre os militares já começou aí, uma vez que cada força interpretou a ordem do jeito que considerou mais adequado e os planos se tornaram insatisfatórios para atender ao pedido do governo.
Além disso, as dificuldades logísticas e a falta de efetivos e de equipamentos foram expostas claramente pelos participantes da reunião. "Para esse plano de emergência, esse aprestamento inicial, fizemos uma repartição dos meios existentes no momento. Deslocamos para o Teatro de Operações Sul aquilo que podemos deslocar, já sabendo de antemão que essas forças deslocadas ou previstas para o TO Sul não respondem ao grau de ameaça do provável inimigo. Elas são insuficientes", afirmou no encontro o brigadeiro Waldir de Vasconcelos, mais tarde ministro-chefe da EMFA, falando sobre a participação da Força aérea num suposto conflito contra a Argentina. "Em matéria de Força aérea, é muitas vezes superior a nós", reconheceu o brigadeiro.
Diante das dificuldades, na reunião seguinte, em 15 de agosto, o general Tácito acaba defendendo a necessidade de criação de um Plano Nacional de Segurança "que vise a proporcionar o reaparelhamento das Forças Armadas". Para propor o plano, o ministro do EMFA enviou um relatório ao presidente Ernesto Geisel. O general disse no encontro que o documento "procuraria retratar de maneira objetiva a situação extremamente precária na qual se encontram as Forças Armadas em termos de efetivo poder militar".
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Força Aérea faz show de acrobacias no Dia dos Pais em Pirassununga, SP
Atração pretende reunir 60 mil pessoas neste domingo, das 9h às 17h. Evento gratuito traz também cidadania com doação de alimentos e sangue.
O "Domingo Aéreo 2013", realizado pela Academia da Força Aérea (AFA), homenageia o Dia dos Pais com show de acrobacias no domingo (11), das 9h às 17h, em Pirassununga (SP). A entrada e o estacionamento são gratuitos.
Segundo o instrutor de voo da AFA , tenente Fábio Bazilius, o objetivo do evento é fazer o público conhecer de perto as aeronaves e um pouco mais sobre o trabalho da Força Aérea Brasileira (FAB). “As principais atrações são os saltos de paraquedas, militares e civis e as aeronaves acrobáticas civis que tem uma qualidade elevada. Além disso, os visitantes podem contar com uma ampla praça de alimentação”, contou.
Este ano, porém, não haverá a apresentação da Esquadrilha da Fumaça. “A apresentação não ocorre devido à troca das aeronaves T-27 para A-29, mais conhecido como Super Tucano. Com isso a equipe de pilotos, mecânicos e demais membros do Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA) se preparam para esta transição que está prevista para terminar somente ano que vem”, explicou Bazilius.
Solidariedade
Segundo o tenente, o evento promove diversão e cidadania ao mesmo tempo. “São esperadas em torno de 60 mil pessoas. Solicito aos visitantes que levem um quilo de alimento não perecível para serem doados a instituições de caridade e as populações minoritárias, além disso, quem doar concorre a brindes”, informou.
“O público também pode doar sangue no local. A população muitas vezes não se envolve por falta de tempo, então essa é uma oportunidade”, afirmou.
Serviço:
O quê: Domingo Aéreo 2013 Onde: Academia da Força Aérea (AFA) Endereço: Estrada de Aguaí, s/nº - Campo Fontenelle, Pirassununga-SP Quando: domingo (11) das 9h às 17h |
Combustível vaza de avião e voo de SP para Londres não decola
Passageiros já estavam dentro do Boeing 747-400 e foram obrigados a desembarcar
Um avião da companhia inglesa British Airways teve vazamento de combustível, minutos antes de decolar do aeroporto internacional de São Paulo, em Guarulhos, para Londres. Os 297 passageiros tiveram que desembarcar e o voo 246, previsto para as 16h15 deste sábado (10), foi cancelado.
A companhia lamentou o que chamou de “inconveniente” e informou, em nota, que “está trabalhando para garantir que todos cheguem a Londres o mais rápido possível”. Pouco antes das 20h, o Boeing 747-400 ainda passava por manutenção. |
PF apreende cocaína escondida em prancha de windsurf no aeroporto
A Polícia Federal apreendeu na noite de sexta-feira, no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), cocaína transportada dentro das estruturas tubulares da vela de uma prancha de windsurf. O peso da droga com parte das hastes de alumínio totalizou 14,7 quilos.
Ao observarem os passageiros que embarcavam em voo para Portugal, policiais federais que atuam no aeroporto suspeitaram de um jovem que teria como destino final a cidade de Barcelona, na Espanha, e passaram a entrevistá-lo. O aparente nervosismo e o fato de estar viajando com uma prancha de windsurf chamaram a atenção.
Ao passar na inspeção de raio-x, o equipamento apontou a presença de substância orgânica nas hastes de alumínio da vela. O material e o suspeito foram conduzidos para a Superintendência da Polícia Federal, onde foi confirmada a presença de cocaína escondida no equipamento.
O homem, de 26 anos, natural de Novo Hamburgo, na região metropolitana de Porto Alegre, foi preso em flagrante por tráfico internacional de drogas. Além da cocaína e do equipamento de windsurf, foram apreendidos 2 mil euros.
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Voo é cancelado após combustível vazar de aeronave da British Airways
FolhaPress
SÃO PAULO - O voo 246 da British Airways com destino a Heathrow, na Inglaterra, foi cancelado na tarde de hoje após vazar combustível de um dos tanques da aeronave. A decolagem do avião modelo Boeing 747-400 estava prevista para ocorrer às 16h15 no aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo.
O atacante uruguaio do Internacional de Porto Alegre Diego Forlán estava no voo. Ele viajava para o Japão, onde vai defender a seleção do Uruguai contra o time da casa na próxima quarta-feira. O problema foi detectado quando todos os passageiros já haviam embarcado. O Corpo de Bombeiros foi acionado, isolou a área e fez a limpeza do local.
Todos os passageiros foram orientados a descer do avião. Nenhum funcionário da empresa que fazia a manutenção da aeronave soube informar o motivo do problema.
Às 17h20, os passageiros ainda aguardavam novas informações da companhia nem havia previsão para um novo embarque. Procuradas, a Infraero e a British Airways não foram encontradas para comentar o caso.
O atacante uruguaio do Internacional de Porto Alegre Diego Forlán estava no voo. Ele viajava para o Japão, onde vai defender a seleção do Uruguai contra o time da casa na próxima quarta-feira. O problema foi detectado quando todos os passageiros já haviam embarcado. O Corpo de Bombeiros foi acionado, isolou a área e fez a limpeza do local.
Todos os passageiros foram orientados a descer do avião. Nenhum funcionário da empresa que fazia a manutenção da aeronave soube informar o motivo do problema.
Às 17h20, os passageiros ainda aguardavam novas informações da companhia nem havia previsão para um novo embarque. Procuradas, a Infraero e a British Airways não foram encontradas para comentar o caso.
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