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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 06/06/2013





Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


Homem é preso em Manaus com arsenal para derrubar avião

Suspeito é preso com armas e munição; a de calibre .50,usada em fuzil, é de uso exclusivo das Forças Armadas e Polícia Federal

Após receber uma denúncia anônima de que uma jovem identificada como Daniela Oliveira, 22, estava sendo ameaçada pelo ex-namorado, Messias Costa Bitencourt, 28, por volta de 1h de terça-feira(04), na rua João do Pulo, na Raiz, Zona Sul, policiais encontraram na casa do suspeito um arsenal de munições, inclusive um projétil de fuzil e alguns papelotes de entorpecentes.
A Polícia Civil desconfia que Messias faça parte da Família do Norte (FDN), visto que havia contatos no celular dele com o traficante Fábio Diego Mattos de Oliveira, 26, o “Piu-Piu”, identificado pela policia como um dos chefões do tráfico de droga sintética. Este foi preso em março, por conta de um mandado, no bairro Vieiralves, Zona Centro-Sul, em um condomínio de luxo onde ele possuía uma cobertura e alugava outro apartamento no andar debaixo apenas para armazenar drogas como cocaína, bala e êxtase.
De acordo com a denúncia da vítima aos policiais da 3ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), Messias foi até à residência dela com uma arma de fogo nas mãos, a ameaçou de morte e fugiu, quando a polícia chegou ao local. Policiais da 2ª,3ª e 7ª Cicom foram acionados, fizeram diligências pela área e encontraram o suspeito na rua Adaberto Vale, na Betânia, Zona Sul, dentro de um Gol, cor preta e placas não identificadas.
Grosso calibre
Com Messias a polícia encontrou 54 munições de calibre 22, oito munições de calibre 38, duas munições de calibre 380 mm, seis munições de calibre 32, uma munições de calibre .50 (usado em fuzil ou metralhadora), 13 trouxinhas de cocaína e uma pedra de cloridrato de cocaína, R$ 837 em espécie, um revólver de calibre 38 e dois celulares. Segundo a polícia, a arma de fogo foi encontrada na frente da casa da vítima.


Brasil está mais perto de comprar caças da Boeing após visita de Biden

Brian Winter

O Brasil está mais perto de escolher os caças F-18 da Boeing em um dos contratos de defesa mais cobiçados no mundo em desenvolvimento, após o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tratar as principais dúvidas do governo brasileiro durante uma visita a Brasília, disseram autoridades à Reuters.
Biden se reuniu com a presidente Dilma Rousseff na sexta-feira passada e assegurou-lhe que o Congresso dos EUA deverá respeitar a promessa da Boeing de transferir tecnologia para o Brasil como parte do negócio, disseram três autoridades que estavam presentes, sob condição de anonimato.
O acordo envolverá 36 caças avaliados em 4 bilhões de dólares, com prováveis encomendas subsequentes que deverão aumentar o valor do contrato de forma significativa ao longo do tempo. O acordo é crítico no momento em que os EUA e muitos países da Europa estão apertando os orçamentos militares.
Os outros finalistas na competição são a francesa Dassault e a sueca Saab.
Dilma ainda não tomou a decisão final, e o momento para realizar o anúncio ainda não está claro, frisaram as fontes.
Mas elas também disseram que os comentários de Dilma para Biden e outros recentes acontecimentos sobre o tema sugerem uma preferência pela Boeing, com uma possível decisão antes da visita da presidente brasileira à Casa Branca para se encontrar com o presidente norte-americano Barack Obama, em outubro.
"Se for a Boeing, Biden vai merecer muito do crédito", disse um alto funcionário do governo brasileiro.
A principal preocupação de Dilma com a oferta da Boeing foi o fato de que o Congresso dos EUA poderia bloquear a transferência de tecnologia por questões de segurança nacional.
O Brasil tem relações amistosas com os EUA, mas irritou alguns legisladores norte-americanos nos últimos anos por suas interações com Irã, Venezuela e outros países que antagonizam com Washington.
Dilma disse que a transferência de tecnologia é ainda mais importante do que os caças em si, porque o negócio deve impulsionar a própria indústria brasileira de defesa, incluindo a fabricante de aviões Embraer.
Biden não fez promessas absolutas sobre o que o Congresso norte-americano faria. Mas ele citou suas mais de três décadas de experiência no Senado para tratar das preocupações da presidente, ponto por ponto, disseram as fontes.
Segundo o relato das fontes, Biden explicou que os senadores democratas nunca se colocaram contra Obama em vendas estratégicas na área de defesa, enquanto a maioria dos republicanos segue a liderança do senador do Arizona, John McCain, que manifestou apoio ao negócio com o Brasil.
Biden teria dito ainda que os cortes no orçamento de defesa dos EUA podem reduzir a oposição no Congresso a um acordo que ajudaria uma empresa dos EUA.
Ele também citou exemplos que mostram que o Congresso norte-americano bloqueou vendas no segmento de defesa em regiões estrategicamente difíceis no mundo, como no Oriente Médio, mas não em áreas pacíficas e democráticas, como a América do Sul.
Antes que a conversa fosse para outros assuntos, Dilma teria agradecido Biden pelos argumentos "fortes" à favor da Boeing, disseram duas das fontes.
Perguntado sobre a conversa, um representante da Casa Branca disse que não iria fazer comentários sobre encontros privados, "mas em geral os EUA apóiam fortemente a oferta da Boeing".
O Brasil começou a considerar a substituição de seus caças Mirage na década dos anos 1990, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou publicamente em 2009 que iria escolher a Dassault.
No entanto, por uma série de razões, desde restrições orçamentárias a ciclos eleitorais, a compra de caças pelo governo brasileiro ainda não foi fechada.


Que avião, nada! Seleção vai chegar de ônibus ao DF

Sem voo fretado, comissão técnica prefere encarar 203km de estrada entre Goiânia e Brasília a fim de evitar o estresse do trajeto aeroporto-hotel e o tempo de espera no embarque e desembarque

A Seleção Brasileira vai chegar ao Distrito Federal pela estrada, três dias antes da estreia na Copa das Confederações contra o Japão, em 15 de junho, no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. A comissão técnica decidiu viajar de ônibus para a capital federal depois do treino vespertino da quarta-feira da próxima semana (12/6). Na manhã do dia seguinte, o elenco treina no Centro de Treinamentos do Corpo de Bombeiros, no Setor Policial Sul. Na sexta-feira será a vez de atividades no local da estreia.
Nas contas da comissão técnica, a viagem de ônibus até Brasília seria mais rápida do que de avião. O voo do Aeroporto Internacional Santa Genoveva até o Juscelino Kubitschek demora em média 22 minutos. No entanto, a CBF pretende evitar estresse no trajeto entre os hotéis e os aeroportos, o tempo de espera no embarque e desembarque – a aeronave não é fretada. Pela BR-060, o ônibus da Seleção viajará 203km tranquilamente até a capital do país em uma faixa exclusiva da rodovia duplicada, escoltada por policiais.
Depois da exibição contra o Japão, a Seleção seguirá para Fortaleza, palco do duelo contra o México. Na sequência, irá até Salvador para o clássico contra a Itália.


Unindo o útil ao agradável

O anúncio dos novos caças da Aeronáutica, pepino que se arrasta há mais de dez anos, desde FHC, está para sair. A movimentação no governo é intensa, com enorme ansiedade na área militar.

Eliane Cantanhêde

O ambiente político de hoje é bastante diferente em relação aos anos Lula, quando o relatório técnico da Força Aérea dava o sueco Gripen NG em primeiro lugar, o presidente e o ministro da Defesa só queriam saber do francês Rafale e os pilotos suspiravam inutilmente pelo americano F-18. Muita coisa mudou.
O Brasil de Lula andava muito amiguinho da França e bastante desconfiado dos EUA, mas Lula se desencantou com Nicolas Sarkozy e Dilma não morre de amores por François Hollande, que votou com o México na disputa pela OMC.
Diferentemente de Lula, Dilma fez uma guinada em direção aos EUA e prefere uma opção mais técnica e menos política para os caças. Pode unir o útil ao agradável.
As mudanças também foram na área técnica. Apesar de negar, a Embraer tendia para os Gripen NG, alegando, entre outras coisas, a transferência de tecnologia (o avião, atualização do Gripen original, é desenvolvido com participação de brasileiros). Hoje, porém, a empresa acaba de fechar um contrato para a venda de aeronaves para a Força Aérea norte-americana. Detalhe: se o relatório da FAB era pró-Gripen NG, os olhinhos asiáticos do comandante Saito brilham com os F-18.
Por fim, há duas pressões de ordem prática para um anúncio já: de um lado, os velhos Mirage da FAB saem definitivamente de operação em dezembro. De outro, o último prazo que o governo brasileiro pediu às empresas para que segurassem as condições do negócio vence em 30 de setembro, pouco antes da ida de Dilma aos EUA --aliás, a única visita de Estado ao país neste ano.
Ah! Antes que eu me esqueça: a visita de Dilma será em 23 de outubro. No Brasil, vem a ser... o Dia do Aviador. Deve ser coincidência.


Rápidas - Dilma sanciona a criação de quatro novas universidades federais

A presidente Dilma Rousseff sancionou ontem a criação de quatro novas universidades nas Regiões Norte e Nordeste e, ao lado do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou que irá ampliar o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) e o Instituto Militar de Engenharia (IME). As leis criam as universidades federais do Cariri, no Ceará, do Sul-Sudeste do Pará, do Oeste da Bahia e do Sul da Bahia. São, ao todo, 38.360 novas vagas em 145 cursos de graduação e pós-graduação. Segundo o ministro, o ITA será duplicado em número de vagas e o IME, triplicado. Mercadante não estabeleceu prazos, mas, a partir de 2014, novas vagas já serão criadas em ambos os institutos.

Copa suspende vendas no Recife

A Copa Airlines suspendeu temporariamente as vendas de passagens de seus voos partindo da capital pernambucana, especificamente daqueles com saídas previstas para o período de setembro deste ano a março de 2014. A justificativa, diz o coordenador de Vendas da companhia em Pernambuco, Gilson Azevedo, é que o horário dos voos no período será alterado nos próximos dias e a suspensão temporária, que vai durar pouco, busca evitar o retrabalho de informar os clientes sobre as alterações. A vendas serão liberadas quando for definida a mudança de horários.
As alterações estão ligadas ao início das obras de recuperação da pista de pousos e decolagens e também de taxiamento do Aeroporto Internacional dos Guararapes, anunciadas na última segunda-feira pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). Só a requalificação do trecho central da pista de pouso e decolagem está orçada em R$ 8 milhões.
Os voos da Copa partem do Recife aos domingos, segundas, terças e sextas-feiras, sempre às 1h47, em direção à capital do Panamá, na América Central, principal hub (centro de conexões de diferentes rotas) da empresa, que voa de lá para 63 cidades em 29 países. De acordo com Gilson, nada vai mudar no que se refere aos dias.
"A Infraero nos informou que as madrugadas serão reservadas para as obras do aeroporto, que têm previsão de início para setembro. Com isso, será preciso modificar os horários de várias companhias. Para evitar um grande volume de remarcações de passagens, decidimos suspender temporariamente a venda de passagens partindo do Recife", comenta Gilson.
Ele diz que, passado o período de obras, o horário deve voltar ao atual. "A menos que haja uma grande melhoria com a mudança, o que nos faria tentar negociar a fixação desse horário provisório de partida do Recife", afirma o coordenador de Vendas.
Gilson desmente rumores de que se trata do cancelamento da operação local e diz, inclusive, que a marcação de passagens para períodos posteriores a março que vem continuam liberadas no sistema.


Audiência vai discutir transporte aéreo

A situação do transporte aéreo brasileiro e as mudanças no sistema de gestão aeroviário do país serão discutidas em audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR). Requerimento com esse objetivo, de Lídice da Mata (PSB-BA), foi aprovado ontem pelo colegiado.
A iniciativa para o debate, ressaltou a senadora, deveu-se às reclamações do setor de turismo no Brasil relativas à atual estrutura de transporte aéreo, bem como dos serviços oferecidos. Na opinião da parlamentar, as condições podem ser agravadas com a proximidade de eventos internacionais a serem realizados no Brasil, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Para Lídice, o preço das tarifas aéreas, as alternativas de rotas, a frequência de voos e a implantação de conexões regionais são os principais temas a serem discutidos na audiência.


Autorizados 13 voos extras

13 voos extras foram autorizados a utilizar o aeroporto Pinto Martins durante a disputa da Copa das Confederações. Não haverá alteração nos voos regulares. A Força Aérea Brasileira já definiu como funcionará a defesa aérea durante a realização da Copa do Mundo

Andreh Jonathas

ImagemA Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou 13 voos extras para o Aeroporto Pinto Martins durante a disputa da Copa das Confederações. São 11 nacionais e dois internacionais, somando 1.908 novos acentos para serem vendidos, revelou ao O POVO a Anac, por meio da sua assessoria de imprensa. Os voos extras foram solicitados para o período da realização dos jogos, mas o motivo da solicitação pode ser outro.
A agência ratificou que não haverá mudança nos horários nem nas rotas dos voos regulares em função do evento esportivo. “As companhias podem solicitar alterações, exclusões ou inclusões de voo de acordo com a necessidade de cada uma, mas estes são processos comuns durante todo o ano.”
Os voos foram autorizados para a Azul, Gol e Tui Airlines (companhia holandesa). A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) informou que apenas três voos extras - da empresa Azul -, estão confirmados e fazem parte da linha comercial. O restante seriam voos charters, mas ainda não foi oficializado.
A Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República (SAC/PR) estima a movimentação de 71,15 mil passageiros pelo Pinto Martins, somando os três dias de jogos (Brasil X México - 19/6 -, Nigéria X Espanha -23/6 - e uma semifinal - 27/6).
Segurança
A metodologia para a defesa aérea da Copa do Mundo de 2014 já foi definida pela Força Aérea Brasileira (FAB) e será aplicada na Copa das Confederações. O objetivo é a segurança dos residentes e visitantes no Brasil durante o evento, além de redução do impacto no transporte aéreo, por causa do aumento da demanda, principalmente nas seis cidades-sede. O POVO mostra detalhes da operação em Fortaleza.
Uma hora antes e quatro horas depois do início das partidas, serão ativadas três áreas de segurança em torno da Arena Castelão, cada uma com tamanhos e regras próprias para circulação de aeronaves. Os voos de aviação regular (linhas aéreas e voos fretados) não deverão ser alterados, segundo informou a FAB, por meio da sua assessoria de imprensa.
No caso da Capital cearense, a área com mais restrições foi limitada de modo que não interferisse na operação do Aeroporto Internacional Pinto Martins, já que o terminal fica próximo à Arena Castelão.
“As aeronaves que não cumprirem as regras, apresentem comportamento em voo diferente do previsto estarão sujeitas às medidas de policiamento do espaço aéreo”, alertou a FAB.
Para essa função, serão trazidos a Fortaleza de 8 a 10 aeronaves, como caças F-5M e A-29 Super Tucano, helicópteros H-60 Blackhawk, avião-radar E-99 e aviões de reabastecimento em voo KC-130. “Haverá caças de prontidão para decolar e também já em voo sobre a área vermelha.”
A metodologia usada na Copa das Confederações será repetida em eventos de grande porte, como a Jornada Mundial da Juventude Católica, em 2013, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos em 2016.
ENTENDA A NOTÍCIA
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou 13 voos extras para o aeroporto. O espaço aéreo da Capital terá segurança reforçada no dia dos jogos da Copa das Confederações.




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Saiba mais


A Base Aérea de Fortaleza também será utilizada para embarque e o desembarque dos Chefes de Estado e aeronaves de porte menor da lista da FIFA.
Dois dias antes e dois dias após a data de cada jogo, os aeroportos da cidade-sede terão os slots (intervalo de tempo determinado para pouso e decolagem da aeronave) de todos os segmentos de aviação (geral e regular) coordenados pela Anac e pelo Decea.

Otan deverá continuar com projeto de drones apesar de fiasco alemão

Críticos atacam custo de 500 milhões de euros. Otan diz ainda quer comprar drones de reconhecimento.

DEUTSCHE WELLE

O ministro alemão da Defesa, Thomas de Maizière, prometeu nesta quarta-feira (05/06) que vai fazer uma reforma "profunda" na própria pasta, admitindo problemas que levaram ao caro fiasco de um projeto de aviões não tripulados, o Euro Hawk.
A menos de quatro meses das eleições legislativas da Alemanha, de Maizière, considerado um peso pesado no governo e fiel escudeiro da chanceler alemã Angela Merkel, excluiu pedir demissão apesar da pressão que sofre. No país, as especulações relacionaram, nas últimas semanas, a possível saída do ministro com um eventual enfraquecimento político de Merkel.
Em meados de maio, o governo em Berlim renunciou ao uso de aviões não tripulados de reconhecimento por causa de um problema de certificação. O cancelamento do projeto, visto como atrasado demais, levou a duras críticas a Thomas de Maizière, que defendeu a decisão, dizendo diante de jornalistas em Berlim que esta foi tomada "apenas após a avaliação e a eliminação de todas as alternativas". O ministro da Defesa alemão apresentou um relatório sobre o assunto diante das comissões parlamentares da Defesa e do Orçamento, nesta quarta.
O empreendimento foi suspenso após Berlim ter gasto mais de 500 milhões de euros no projeto. Entre as causas da anulação está a ausência de um sistema anticolisão exigido pelas autoridades europeias, cuja instalação iria requerer mais de 500 milhões de euros.
Sem consequências para projeto similar da Otan
Na terça-feira (04/06), de Maizière esteve em Bruxelas para participar de reunião da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e falar dos possíveis efeitos da decisão alemã de suspender o Euro Hawk. O ministro alemão da Defesa disse que o cancelamento do avião não tripulado na Alemanha não ficaria totalmente sem consequências para o sistema de vigilância terrestre da Aliança Atlântica, conhecido como AGS (Allied Ground Surveillance). Mas de Maizière disse que a Alemanha continuaria participando do projeto.
Porém, o fracasso do projeto alemão aparentemente não teve efeito sobre a iniciativa similar da Otan. A Aliança planeja munir o AGS com cinco aviões não tripulados do tipo Global Hawk 40 um plano que, segundo a organização, não foi afetado pelo fiasco do Euro Hawk, uma versão remodelada do antecessor do 40, o Global Hawk 20.
Na cúpula em Chicago, em maio de 2012, os integrantes da Otan haviam decidido adquirir drones desarmados de observação e reconhecimento, que deverão começar a operar em 2017 e ficarão estacionados em Sigonella, na Sicília.
O custo estimado para as cinco aeronaves é de um bilhão de euros. A iniciativa tem a participação de 14 países da Otan: Alemanha, Bulgária, Dinamarca, Estônia, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Noruega, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, República Checa e Estados Unidos. Os Global Hawk podem voar a até 20 quilômetros de altura e, mesmo dessa distância, produzir imagens tão precisas que possibilitam o rastreamento de indivíduos isolados.
Unilateralismo alemão
Esse projeto prossegue normalmente, apesar da decisão de Berlim que, por outro lado, é vista com olhos críticos em Bruxelas. Michael Gahler, o porta-voz para questões de segurança da bancada democrata-cristã do Parlamento Europeu, reclama, em entrevista à DW, que a Alemanha deveria ter promovido o desenvolvimento de drones dentro de um contexto europeu, em vez de optar pelo unilateralismo nacional. "Afinal, a ameaça é a mesma para todos, e cada Estado isolado dispõe de muito pouco dinheiro", justifica. "Esses projetos são bons exemplos de que devemos fazer algo juntos, especialmente quando algo novo é criado. Espero que tenhamos aprendido a lição."
Gahler considera um desenvolvimento de drones no âmbito europeu uma política industrial acertada. "Não devemos reduzir a questão ao contexto militar. Esses drones não são prioritariamente instrumentos de combate, pois são empregados como equipamentos de observação em 90% dos casos", ressalta, citando áreas como agricultura e silvicultura, onde incêndios podem ser reconhecidos com antecedência, ou para se detectar poluição da atmosfera. "Com tamanhas possibilidades, realmente vale a pena a unirmos nossos recursos civis e militares."
Fabricante nega acusações
Enquanto isso, o fabricante norte-americano nega as queixas alemãs sobre as deficiências do drone encomendado por Berlim. As reclamações se referem, sobretudo, à alegada falta de proteção contra colisão e falta de documentos necessários para a aprovação na Europa.
Um porta-voz da Northrop Grumman disse, em entrevista ao semanário Die Zeit, que a Alemanha nunca disse claramente quais documentos seriam necessários para a aprovação. Além disso, ele alega que apenas um modelo de teste entregue a Berlim não dispunha de proteção contra colisão e acrescenta que esse recurso era previsto nos outros quatro drones originalmente encomendados. O grupo diz desconhecer razões para grandes aumentos de custos.


SKF, Boeing e 3M ampliam investimentos

O grupo SKF, um dos maiores em rolamentos,vedações, sistemas de lubrificação e mecatrônica do mundo, também vai abrir um centro de inovação voltado para o setor de óleo e gás. "Conversamos com alguns clientes finais, entre os quais Petrobrás e Braskem, que sugeriram a instalação do centro em algum lugar entre a cidade do Rio e Macaé, onde estariam suas operações mais críticas nos próximos anos, em termos de inovação", diz Michael Creecy, vice-presidente global de óleo e gás da SKF.
A Boeing, maior empresa aeroespacial do mundo e líder na fabricação de jatos comerciais e de sistemas espaciais de defesa e segurança, também está trazendo um centro de pesquisa para o Brasil. Será o sexto centro fora dos EUA. Os demais funcionam na Rússia, Espanha, Austrália, índia e China. Com investimentos previstos em US$5 milhões porano,o centro deverá ser inaugurado até o fim do ano, no parque tecnológico de São José dos Campos, no interior paulista.
As pesquisas com a Universidade de São Paulo, por exemplo, incluem estudos sobre o comportamento de multidões, gerenciamento de aeroportos e controle de tráfego aéreo. "Vamos desenvolver a capacitação dos aeroportos para que o governo saiba como agir em situações de emergência durante a Copa e a Olimpíada", diz o vice-presidente da Boeing Pesquisa e Tecnologia Brasil, Al Bryant.
Já a 3M vai investir US$13 milhões na ampliação do seu centro técnico para clientes e laboratório de P&D na fábrica de Sumaré, interior de São Paulo. Atualmente,32% do faturamento da subsidiária brasileira vem de produtos lançados nos últimos cinco anos. Para 2017, a expectativa é de que esse número salte para 40%. "Passar de 32% para 40% são milhões de reais em produtos novos", diz o gerente técnico da área industrial da 3M, Marcelo Tambascia.

Obras de 270 aeroportos ficam para 2014

Lu Aiko Otta

As obras em 270 aeroportos regionais com os recursos obtidos por meio da concessão de aeroportos à iniciativa privada só começarão em 2014.
A previsão da Secretaria de Aviação Civil (SAC) é que os próximos meses serão consumidos num estudo detalhado sobre os investimentos necessário cada um dos aeroportos e na elaboração dos projetos de engenharia. Esse trabalho deve se estender até o fim do ano.
Só então começarão a ser contratadas as empresas para construir ou reformar os terminais, pistas e outras instalações. Os editais têm de estar na rua até o fim de julho, para observar as restrições da legislação eleitoral. A estimativa inicial é de investimentos de R$ 7,3 bilhões.
"Estamos investindo na qualidade dos projetos", diz a diretora de gestão do Programa Federal de Auxílio a Aeroportos, Fabiana Todesco. Ela argumenta que é melhor consumir um pouco mais de tempo no planejamento da obra, pois é uma garantia contra eventuais problemas com o Tribunal de Contas da União (TCU), que analisará o programa. A falta de bons projetos é apontada por gestores do setor público como principal explicação para a lentidão do governo em investir.
Banco. Foi publicado ontem decreto da presidente Dilma Rousseff que sacramenta o Banco do Brasil como administrador do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), de onde sairão os recursos para os aeroportos regionais e para investimentos a cargo da Infraero. A decisão contrariou parlamentares do Norte e Nordeste, que incluíram na Medida Provisória 600, que regulou o Fnac, a possibilidade de os recursos serem administradas pelo Banco do Nordeste ou Banco da Amazônia.
A partir da publicação do decreto será assinado contrato entre a SAG e o BB, ainda este mês. A instituição ficará encarregada de contratar a elaboração dos projetos de engenharia para 241 aeroportos. Os 29 restantes são da Infraero, e para eles o processo será tocado pela estatal.
Segundo Fabiana, o governo estuda contratar os projetos em três ou cinco lotes. Elaborar os projetos será uma empreitada de fôlego que só poderá ser assumida por grandes empresas. Ela acredita que assim garantirá rapidez e qualidade.
Para ganhar tempo, os projetos dos terminais de passageiros serão padronizados, Haverá quatro modelos, o menor para 50 mil pessoas por ano em 2020 e o maior para até 600 mil.

Jovem cria companhia aérea retrô para quem gosta de avião antigo

Empreendedor americano de 18 anos define voos como 'eventos sociais' para apaixonados por aviação

Julia Matravolgyi

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Sean Burris não tem medo de altura - aliás, ele busca voar cada vez mais alto, de preferência a bordo de aeronaves dos anos 1950 e 1960.
Foi a partir da paixão por aviões antigos que o estudante norte-americano de 18 anos criou sua própria empresa, a Classic Jet Tours, que vende voos em aviões retrô para pessoas que, como ele, são apaixonadas pela aviação.
Burris deixa claro que não se trata apenas de um voo de turismo. "É um evento social", explicou ele à emissora americana ABC News.
Quem compra uma passagem em sua empresa tem direito a visitar o avião ainda em terra, tirar fotos de suas engrenagens, encontrar os pilotos antes da decolagem e visitar a cabine para conhecer mais sobre os equipamentos - muito mais complexos que os atuais, pois os computadores de bordo não eram avançados como hoje.
Até agora, a Classic Jet Tours realizou apenas duas viagens: a primeira, em 2011, com um BAC 1-11-400, um modelo da British Aircraft do final dos anos 1960 que só tem oito exemplares em funcionamento.
A segunda viagem foi em maio deste ano, numa aeronave Douglas DC-8 fabricado em 1968. Sean ainda está concluindo o ensino médio, mas faz planos ambiciosos: cursar uma faculdade de administração e voar a bordo de um Lockheed L-1011. A dificuldade para por o plano em prática é que os únicos modelos em atividade estão no Paquistão.


Vant localiza depósitos, e polícia apreende R$ 200 mil em contrabando

Aeronave não tripulada identificou depósitos em Foz do Iguaçu, no Paraná. Ação faz parte da Operação Ágata, que reforça fiscalização nas fronteiras.

A Polícia Federal em conjunto com a Força Aérea Brasileira (FAB) apreendeu no fim da noite de segunda-feira (3) o equivalente a quase R$ 200 mil em mercadorias contrabandeadas do Paraguai.
Os produtos estavam sendo guardados em dois depósitos clandestinos em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, identificados com o auxílio de um veículo aéreo não tripulado (vant).
A ação faz parte da Operação Ágata 7, que reforça o monitoramento dos mais de 16,8 mil quilômetros de fronteiras secas de todo o país desde o dia 18 de maio e será encerrada nesta quarta-feira (5). Segundo a PF, os imóveis estão localizados no bairro Porto Belo, às margens do Rio Paraná, vizinho a Ciudad del Este, no Paraguai. Ainda de acordo com a polícia, a região é uma das mais utilizadas pelas quadrilhas de contrabandistas e narcotraficantes que atuam na fronteira.
Imagens capturadas pelo vant da FAB registraram a intensa movimentação no local. As informações repassadas para a PF levaram os policiais até os depósitos clandestinos. Nas casas, não havia nenhuma pessoa e ninguém foi preso.
Já a mercadoria - a maioria equipamentos eletrônicos e produtos para maquiagem - e um veículo carregado com parte do contrabando foram levados à delegacia da Receita Federal em Foz do Iguaçu.

Pizzaria usa drone para entregar pizza no Reino Unido

Robô controlado à distância voa até o cliente para realizar a entrega. Rede no Reino Unido diz testar novo estilo de entrega.

Uma rede de pizzarias no Reino Unido afirma testar a entrega de pizzas usando drones no país. de acordo com reportagem do site "Mashable". Os robôs controlados à distância conseguiram entregar a pizza aos clientes normalmente, segundo comunicado da pizzaria.
Chamado de DomiCopter, da rede Domino"s, foi criado e é operado pela empresa AeroSight, e pode realizar entregas percorrendo grandes distâncias. O vídeo que mostra uma destas entregas de teste, embora tenha cunho publicitário, faz sucesso na internet.
Com câmeras instaladas no aparelho, o controlador pode visualizar para onde o drone está indo e sua altura. Ao chegar no endereço, ele vê que o cliente retirou a pizza e retorna para o estabelecimento a fim de realizar uma nova entrega.
A rede divulgou um comunicado em que diz testar seriamente o novo estilo de entrega.
Nos Estados Unidos, o uso de drones comercialmente não foi autorizado pela administração federal de aviação (US Federal Aviation Administration). A Domino"s no país disse que não tem planos de testar o drone para a entrega de pizza e que o uso do aparelho é exclusivo da rede no Reino Unido.
Operação Ágata 7 é encerrada nas fronteiras de todo o país após 19 dias

No Paraná, militares, policiais e fiscais abordaram mais de 32 mil veículos. Reforço na fiscalização será mantido por meio da Operação Sentinela.

As Forças Armadas encerraram nesta quarta-feira (5) a Operação Ágata 7 em todo o país. As ações conjuntas de reforço na fiscalização nos mais de 16,8 mil quilômetros de fronteira seca comandadas pelo Exército em parceria com órgãos de segurança e fiscais foram deflagradas no dia 18 de maio. A partir de agora, o monitoramento ficará novamente a cargo da Operação Sentinela, da Polícia Federal.
No Paraná, durante os 19 dias em que a fiscalização foi intensificada, os militares e as polícias fizeram mais de 32,6 mil abordagens de veículos. Nos ônibus, caminhões, automóveis e motocicletas foram apreendidos, entre outros, 6.339 caixas de cigarros contrabandeados, 6.320 cobertores e peças de roupas, 18.533 produtos eletrônicos e itens de informática, 4.041 comprimidos, 61 pneus e 8.264 metros de explosivos em cordel.
Além das mercadorias que entraram ilegalmente no país, foram tirados de circulação ainda dois quilos de cocaína, 89,8 kg de maconha, 1,25 kg de haxixe, 100 gramas de crack, 1.450 ampolas de anabolizantes, 24 armas, 11 réplicas e 10 cartuchos de munição. O comando não informou o número de suspeitos detidos durante as ações.
Na região de Foz do Iguaçu, na fronteira com o Paraguai e a Argentina, a operação que contou com o auxílio de veículos aéreos não tripulados (vants) da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Polícia Federal e a participação de cerca de três mil militares. As ações foram concentradas na praça de pedágio da BR-277 em São Miguel do Iguaçu, na Ponte Internacional da Amizade e estradas rurais usadas pelas quadrilhas para desviar as fiscalizações.

Piloto de monomotor faz pouso forçado em Marília após pane elétrica

Comandante usou celular para comunicar a torre de controle. Aeronave sobrevoou a cidade por 3 horas para consumir combustível.

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Uma pane elétrica em um monomotor obrigou o piloto a realizar um pouso forçado na tarde desta quarta-feira (5), no aeroporto de Marília (SP). Durante três horas, a aeronave sobrevoou a cidade para gastar parte do combustível e evitar um incêndio. O avião havia decolado de Assis para um voo panorâmico. 
As rodas que auxiliam o pouso não estavam na posição correta por causa do problema elétrico. Sem elas, o piloto teve que pousar tocando o monomotor de forma brusca direto na pista do aeroporto. Em seguida, os dois ocupantes saíram rapidamente para que o Corpo de Bombeiros usasse extintores para evitar um possível incêndio. Uma equipe de paramédicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também prestou auxílio no local.
Com 30 anos de experiência, o piloto Elton Luiz Maldaner disse que nunca tinha passado por uma situação parecida. "Como nós decolamos de Assis com o tanque cheio, tivemos que gastar um pouco desse combustível para evitar um incêndio. Quando é feita a atualização da aeronave a gente passa por esse tipo de experiência teórica. E hoje passei na prática. É bastante tenso. Fiz a alternativa para pousar em Marília porque tem Corpo de Bombeiros e todos os procedimentos de segurança”.
Os estragos no monomotor foram mínimos. A pista do aeroporto ficou interditada por uma hora até que os mecânicos vistoriassem a aeronave. Segundo o comandante, a pane elétrica atingiu também a comunicação via rádio entre a aeronave e a torre de controle.
“Como perdemos o sistema elétrico da aeronave por completo, a comunicação foi feita via celular. Perto do que poderia ter acontecido, o dano material foi pequeno”, informa Maldaner. Ninguém ficou ferido e nenhum voo precisou ser desviado por causa da interdição da pista.

Anac investiga avião americano que realizou pouso em Guajará-Mirim, RO

Aeronave saiu dos Estados Unidos e deveria pousar na Bolívia. Piloto foi interrogado pela Polícia Federal e liberado em seguida.

Fiscais da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estiveram no aeroporto de Guajará-Mirim (RO) nesta terça-feira (4) para avaliar a situação de uma aeronave americana, apreendida pela Polícia Federal, após pousar, sem autorização, no local que está interditado desde outubro do ano passado. O piloto da aeronave foi interrogado e liberado.
De acordo com a Polícia Federal, o avião monomotor Cessna de fabricação americana, veio dos Estados Unidos e deveria pousar em Guayarámerim, na Bolívia, no dia 29 de maio. As causas do pouso não foram divulgadas pela PF.
Para decolar, o piloto precisa ter um plano de voo especial, por conta da interdição do aeroporto. Desde que foi interditado, apenas aeronaves militares têm autorização para pousar e decolar no aeroporto. A Receita Federal também investiga o caso. A identidade do piloto não foi divulgada.
As condições do aeroporto, tanto da pista como da área de embarque e desembarque, também foram avaliadas pela Anac. Representantes da Receita Federal e da Anac não quiseram comentar o caso.


Com ajuda de avião não tripulado, PF acha depósito de contrabando no PR

A Polícia Federal apreendeu na noite de segunda-feira, em Foz do Iguaçu (PR), um veículo e cerca de R$ 200 mil em mercadorias contrabandeadas. A ação contou com o auxílio de um veículo aéreo não tripulado (Vant) da Força Aérea Brasileira (FAB), que identificou dois imóveis utilizados como depósitos de contrabando no bairro Porto Belo.
As informações coletadas pela aeronave RQ-450 Hermes foram repassadas aos policiais federais, que se deslocaram até os endereços e encontraram diversos equipamentos eletrônicos e produtos de maquiagem. As duas residências estavam vazias no momento da ação, e ninguém foi preso.
Um veículo carregado que estava em um dos imóveis também foi apreendido e, juntamente com as mercadorias, encaminhado à Receita Federal em Foz do Iguaçu.


Cláudio Humberto

Voo direto

O portal BrazilAfrica.com, a ser lançado dia 26, revelará que a GOL vai iniciar em outubro vôos regulares entre Recife e Lagos, na Nigéria.

Caças em pauta

A agência Reuters informou ontem que a visita de Dilma a Washington será marcada pela concretização da venda dos 36 caças da Boeing para a FAB. O governo brasileiro não nega nem confirma a informação.









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