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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 04/05/2013

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Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


Cerca de 260 homens participam de simulação para a Copa das Confedarações

O treinamento do Comando Militar do Planalto é para preparar as autoridades para eventuais problemas durante o evento

Luiz Calcagno e Agência Brasil.

Na tarde desta sexta-feira (3/5), o Comando Militar do Planalto fez uma simulação na capital federal, para treinar a tropa para casos de confusão e acidentes durante a Copa das Confederações e a Copa do Mundo de 2014. Cerca de 260 homens, dos quais 60 deles atuaram como figurantes, participaram de um treinamento para a desobstrução de vias de grande fluxo de carros e o controle de distúrbios. Participaram da operação tropas dos estados de Goiás, do Tocantins, de Minas Gerais e do próprio Distrito Federal.

A atividade ocorreu no Centro de Treinamento da Seleção Brasileira em Brasília, localizado atrás da Academia do Corpo de Bombeiros, no Setor Policial Sul. Os militares ensaiaram o possível cenário para ações de segurança, no qual as forças podem ser acionadas pelo Estado durante os eventos.

No exercício, homens do Comando Militar do Planalto fizeram o uso gradual de aplicação de força para desobstrução da pista. Primeiramente, eles tentaram negociar com supostos manifestantes e, em seguida, tentaram intimidá-los com a tropa de choque, mas sem combate físico. Durante o exercício, foram utilizados apenas armamentos não letais, como balas de borracha, cassetete e spray de pimenta, os mesmos que são utilizados em uma situação real, de maneira que não cause danos permanentes aos manifestantes.

Na sequência, jogaram água nos ocupantes da via, quebraram a barricada montada pelos figurantes com veículos blindados, afastaram eles com o uso da tropa de choque e de cães e, por fim, dispersaram a multidão com a cavalaria.

No domingo (5/5), os participantes farão uma apresentação para o público, a partir das 10h, na Praça dos Três Poderes. A cerimônia cívica de encerramento coincide com a troca da Bandeira Nacional e terá também desfile da tropa e apresentação dos alunos do Colégio Militar de Brasília.

A Operação Planalto é uma parceria do Comando Militar do Planalto com a Marinha do Brasil e a Força Aérea Brasileira.


Pioneiro da aviação agrícola morre em queda de aeronave, em Jataí

Acidente aconteceu quando aeronave pulverizava plantação de milho. Administrador do Aeroporto da cidade diz que piloto era experiente.

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Pioneiro da aviação agrícola morre em queda de aeronave, em Jataí (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
A queda de uma aeronave agrícola matou o piloto Romeo Leoncini Júnior, de 57 anos, considerado um dos pioneiros da aviação agrícola em Jataí, na região sudoeste de Goiás. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu por volta das 11h30, quando o avião pulverizava uma plantação de milho, na zona rural do município. O corpo do piloto foi encontrado pelos Bombeiros, ao lado dos destroços do avião. Segundo a corporação, ele morreu na hora.

Ainda não se sabe o que pode ter provocado a queda. Uma equipe da aeronáutica, em Brasília, deve investigar as causas do acidente. De acordo com o administrador do Aeroporto de Jataí, Aluísio Martins, a vítima era um piloto experiente, com mais de 30 anos de profissão. "Foi um dos primeiros a trazer a aviação agrícola para cá", conta.
BNDES aprova verba para monitorar a Amazônia em países vizinhos

R$ 23 milhões serão destinados para Brasil transferir tecnologia a 7 países. Programas do Inpe serão adaptados às realidades locais.

Um projeto de monitoramento do desmatamento da Amazônia em toda a América do Sul deve começar a sair do papel em breve.

Nesta sexta-feira (3), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a aprovação de R$ 23 milhões, por meio do Fundo Amazônia, para o desenvolvimento e transferência de tecnologia de observação da floresta amazônica aos países que detêm partes da Amazônia e integram a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA).

Fazem parte do acordo multilateral, além do Brasil, os governos da Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela.

Seu objetivo é fazer com que essas nações conheçam o ritmo de devastação da floresta, combatam crimes ambientais, a exploração ilegal de madeira, além de reduzir os índices de queimada do bioma. Atualmente, não há dados oficiais disponíveis sobre a situação da cobertura florestal e desmatamento.

O primeiro desembolso dos R$ 23 milhões do Fundo Amazônia deve ocorrer após a assinatura do contrato entre o BNDES e a OTCA, ainda sem data para acontecer. A verba será paga à organização de acordo com a execução do projeto, prevista para ser totalmente implementada em cinco anos.

Tecnologia customizada

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) será o responsável por capacitar técnicos dos demais países para utilizarem imagens de satélite e identificar pontos de devastação, que deverão ser combatidos por políticas públicas de fiscalização. Já foram preparados 35 especialistas para operar a nova infraestrutura.

Segundo Cláudio Almeida, pesquisador do Inpe e um dos criadores do Centro Regional da Amazônia (CRA), órgão responsável pela transferência de conhecimento, os países amazônicos vão desenvolver sua própria plataforma a partir do software do Inpe, o TerraAmazon, desenvolvido para programas como o o Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), que fornece taxas anuais de desmatamento.

Ele explica que são necessárias adaptações na forma de monitoramento devido às diferenças específicas de práticas de desmatamento, além de formações geológicas características.

“É um pacote tecnológico que engloba capacitação e suporte (...). Com a ajuda dos técnicos do Inpe e da OTCA, cada país fará uma customização do software brasileiro. Isso fará com que cada país se torne autossuficiente no monitoramento”, afirma Almeida.

Salas de monitoramento foram instaladas na Bolívia e na Guiana. Em breve, o Peru deve receber a terceira instalação que passará informações ao governo local sobre o bioma. Almeida conta ainda que a OTCA tem plano de centralizar em Brasília o monitoramento da Amazônia e tornar as informações públicas. No entanto, isso ainda deverá ser discutido.

Amazônia sob pressão

Um relatório não oficial divulgado no ano passado, apontou que entre 2000 e 2010, a floresta amazônica, distribuída por nove países da América do Sul, perdeu o total de 240 mil km² devido ao desmatamento, o equivalente a uma Grã-Bretanha.

É como se, em 11 anos, “sumisse do mapa” área equivalente a quase seis vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro.

Os números fizeram parte do documento “Amazônia sob pressão”, que reuniu dados coletados por uma associação de organizações não-governamentais.

O relatório mensura ainda possíveis ameaças à floresta, que passa por uma acelerada transformação devido a obras de infraestrutura como hidrelétricas, estradas, além de atividades ilegais como a mineração.

A publicação apontou que o ritmo atual de implantação desses tipos de empreendimentos poderia causar, nos próximos anos, o desaparecimento de até metade da selva amazônica atual, que cobre uma extensão de 7,8 milhões de km², cerca de 12 macrobacias, compartilhadas por 1.497 municípios.

Relatório aponta Brasil como líder em desmatamento

O relatório computou dados da Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. Entre 2000 e 2010, o Brasil foi o principal responsável pela degradação da floresta (80,4%), seguido do Peru (6,2%) e Colômbia (5%). A quantidade é proporcional à área de floresta englobada pelo país (uma participação de 64,3% no território amazônico).

No fim de 2012, o Ministério do Meio Ambiente divulgou que a Amazônia Legal (área que engloba os estados que possuem vegetação amazônica - todos os da Região Norte, além de Mato Grosso e parte do Maranhão) registrou o menor índice de desmatamento desde que foram iniciadas as medições, em 1988, pelo Inpe.

De acordo com dados do Prodes, entre agosto de 2011 e julho de 2012 houve o desmatamento de 4.656 km² de floresta, área equivalente a mais de três vezes o tamanho da cidade São Paulo. O índice foi 27% menor que o total registrado no período entre agosto de 2010 e julho de 2011 (6.418 km²). Foi a menor taxa desde que o instituto começou a fazer a medição, em 1988.
Avião movido a energia solar chega a Phoenix após 18 horas de voo

Solar Impulse finalizou a primeira etapa de sua longa travessia dos EUA. Ainda restam quatro etapas para concluir trajeto.

O avião Solar Impulse, movido a energia solar, aterrissou na madrugada de sábado (4) no aeroporto internacional de Phoenix, Arizona, depois de 18 horas de voo partindo de San Francisco.

A aterrisagem pôde ser acompanhada por imagens ao vivo divulgadas na internet pelos organizadores da iniciativa.

O avião, pilotado pelo suíço Bertrand Piccard, aterrisou em segurança às 7h30 (4h30 em Brasília) e assim terminou a primeira etapa de sua viagem planejada nos Estados Unidos.

Ainda restam outras quatro etapas para concluir o projeto.

A viagem com destino final a Nova York será realizada em cinco fases por razões de segurança.

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Perícia de helicóptero da Polícia Civil que caiu no Rio é concluída

Inspetor Cláudio Cobo Fernandes continua internado em estado grave. Aeronave caiu na Zona Portuária na tarde de quinta-feira (2).

A perícia no helicóptero da Polícia Civil que caiu nesta quinta-feira (2) durante um treinamento foi concluída nesta sexta-feira (3). Ainda não há data para a divulgação do resultado. O delegado Ricardo Barbosa disse que vai ouvir os envolvidos no acidente, assim que eles se recuperarem.

Das cinco vítimas, apenas o inspetor Cláudio Cobo Fernandes continua internado em estado grave, no Hospital Miguel Couto, na Gávea, Zona Sul do Rio.

Vistoria em março

De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o helicóptero passou por uma vistoria no dia 19 de março deste ano. O Grupamento Aéreo da Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros do quartel do Caju foram para o local e, por volta das 16h30, um helicóptero do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM sobrevoava a região.

A Aeronáutica enviou homens do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos 3 do Rio de Janeiro (Seripa) para o local para investigar a queda.

A aeronave ficou com a parte da frente parcialmente destruída e com a hélice para cima, como se o piloto tivesse feito um pouso forçado. A queda foi próxima ao estande de tiros do Centro de Treinamento da Polícia Civil.

Liquidificador de ferro

Um dos cinco feridos na queda do helicóptero da Polícia Civil disse que achou que iria morrer. A polícia ainda investiga o motivo do acidente, mas já descartou a hipótese de a aeronave ter sido derrubada por traficantes.

"Foi um susto. Pensei que eu fosse morrer. Parecia um liquidificador de ferro. Estou com o corpo todo dolorido. Fiz tomografia e raio-x. Nossa maior preocupação agora é com o Cláudio", disse Marcos, referindo-se ao tripulante Cláudio Cobo Fernandes, o único internado em estado grave.

Policial foi ferido na Mangueira há 4 anos


"Eu vi pela televisão, sabia que ele estava de plantão. Aí liguei para o celular dele e um policial me avisou. Já é o segundo susto. Há quatro anos ele foi baleado em uma operação na Mangueira", diz Wanda Lopes, mãe de Disney, de 33 anos, que também estava no helicóptero

alagoas 24horas

GHX Comunicação

Operação Prato: Defesa vai liberar documentos sobre óvnis

O Ministério da Defesa promete revelar, em junho, documentos secretos de uma das maiores operações militares envolvendo objetos voadores não identificados no Brasil. A Operação Prato, de 1977, que levou a Força Aérea Brasileira (FAB) para verificar ocorrências extraordinárias no Pará, produziu um grande volume de material, em relatos, fotografias e vídeos, grande parte secreta até hoje. A decisão foi tomada após reunião com membros da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU) e representantes das Forças Armadas, no dia 18 de abril.

Documentos

O Brasil é um dos pioneiros na investigação de objetos voadores não identificados. Oficialmente, de 1969 a 1972, a Força Aérea Brasileira teve até um órgão dedicado a esse propósito. Desde a regulamentação da Lei de Acesso à Informação (LAI), alguns documentos da Força Aérea, que relatam eventos de 1950 até 2010, foram liberados. Mas os ufólogos afirmam que grande parte do material produzido nessa busca por óvnis ainda não veio a público. Por isso, eles principiaram, em 2004, uma campanha chamada “UFOs: Liberdade de Informação Já”, com o objetivo de pedir ao governo a liberação desses arquivos.

Os ufólogos acreditam que haja milhares e milhares de documentos sobre o assunto em posse da Marinha e do Exército. “Da Marinha, existe o caso da Corveta Mearim, de UFOs que perseguiram embarcações brasileiras da Marinha e deixaram seus equipamentos inutilizáveis, alguns por um determinado período. E o caso Ilha da Trindade, de 1958, sobre um óvni que teria sido visto pela tripulação de uma embarcação da Marinha”, explica Ademar Gevaerd, jornalista e editor da revista UFO.

Já do Exército, os ufólogos esperam documentos oficiais sobre o Caso Varginha, de 1996, que teve repercussão nacional. Segundo Gevaerd, esse caso teve uma investigação secreta e contou com envolvimento dos militares. “Esses documentos o exército nunca entregou, e eles existem. Nós entrevistamos militares que descrevem detalhes da captura dos dois seres e de restos da nave espacial. Temos o áudio dessas entrevistas, inclusive. Não vamos revelar nomes, mas nós temos esse registro”, afirma.

O coronel Alexandre Emilio Spengler, coordenador do Serviço de Informações ao Cidadão do Ministério da Defesa, alegou que, com exceção da Operação Prato, o restante dos documentos solicitados se encaixa em uma destas categorias: 1) encontra-se à disposição nos arquivos da Marinha e do Exército e no arquivo Nacional; 2) não foi encontrado; 3) foi destruído; 4) nunca existiu.

Conforme Spengler, a Operação Prato, do Comando da Aeronáutica, é a pasta secreta que faltava revelar. “O último documento sigiloso, e ainda não entregue aos ufólogos, é o da Operação Prato, que poderá ser aberto já em 1º de junho de 2013. Os demais documentos solicitados pelos ufólogos ou não foram encontrados, ou não existiram, ou foram destruídos, como é previsto em lei”, afirma. Ele se refere ao decreto nº 79.099/77, que regulamentava a salvaguarda de documentos sigilosos e permitia sua destruição, assim como dos eventuais termos de destruição, pela autoridade que os elaborou ou por quem detivesse sua custódia.

Operação Prato

Em 1977, a Força Aérea Brasileira deslocou mais de 20 militares para uma operação especial: registrar e verificar ocorrências de luzes hostis e manifestações misteriosas na cidade de de Colares, no Pará. Armados com câmeras fotográficas e filmadoras, os agentes não presenciaram nada extraordinário nos dois primeiros meses. Depois, no entanto, de acordo com os relatos, o cenário se alterou completamente: objetos luminosos se movimentando erraticamente, naves maiores do que prédios de 30 andares e depoimentos chocantes da população ribeirinha.

A Operação Prato, como ficou conhecida, resultou em 2 mil páginas de documentos, 500 fotos e 16 horas de filme. Porém quase tudo permanece arquivado, segundo Gevaerd. “Ainda falta 80% do material, centenas de fotos, vídeos que foram registrados, relatórios dos pilotos, que fizeram a perseguição - nada disso foi liberado”, esclarece. 

Da liberação

Segundo o art. 45 do Decreto 7.724, de 16 de maio de 2012, que regulamenta a Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, as informações desclassificadas nos últimos 12 meses devem ser publicadas, anualmente, até 1º de junho de cada ano. A Comissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos (CPADS) do Ministério da Defesa é quem avalia os documentos sigilosos do Ministério da Defesa. “Na reunião do dia 18 de abril de 2013, o representante do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra) informou que os documentos referentes à Operação Prato (Pará) estão sendo reavaliados por essa Comissão e que poderão perder o sigilo (secreto) já em 1º de junho de 2013”, declara Spengler.

Interesse

A reunião, realizada no dia 18 de abril, foi um marco no diálogo entre ufólogos e militares. “É a primeira vez na história, não só do Brasil, mas do mundo, que o Ministério da Defesa chamou os ufólogos para conversar e expressar os seus pontos de vista. Saímos da reunião sem nenhum documento adicional, mas com a promessa de que eles vão ser liberados”, destaca Gevaerd.

Essa medida atende a um interesse da população, já que a ufologia açula a curiosidade dos terráqueos. Ao todo, houve 107 solicitações de informações sobre óvnis (cinco da administração central do Ministério da Defesa, nove do Comando da Marinha, 26 do Comando do Exército, 65 do Comando da Aeronáutica e dois da Escola Superior de Guerra). “Foi a maior demanda sobre um único assunto recebida pelo Ministério da Defesa”, ressalta Spengler.

Para Gevaerd, revelar todos os documentos demonstraria transparência e responderia muitas questões. “Ainda existe uma dúvida se os óvnis existem ou não. As pessoas torcem o nariz e perguntam: ‘Será?’”, comenta. “Com a liberação dos documentos, deixa de haver um mistério, passa a haver transparência, e é isso que as pessoas querem”, insiste. Pelo menos em relação à Operação Prato, as dúvidas serão respondidas em junho.

O Correio News

G-1 GO

Avião agrícola sobrevoa escola e intoxica dezenas de crianças, em GO


Dezenas de alunos e alguns professores ficaram intoxicados após um avião agrícola sobrevoar uma escola pública localizada no Assentamento Portal dos Buritis, às margens da GO-174, a 60 km de Paraúna, no sudoeste de Goiás, na manhã desta sexta-feira (3). A aeronove estava realizando o trabalho de combate às pragas em uma lavoura utilizando um inseticida chamado engeo pleno, segundo informações do Corpo de Bombeiros. No momento do sobrevoo, 122 crianças estudavam nas salas de aula da Escola Municipal de Tempo Integral Ponte de Pedra.

De acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), até o final desta manhã, 42 crianças tinham sido encaminhadas para o Hospital Municipal de Montividiu intoxicadas. Destas, 28 continuavam internadas no início desta tarde, em estado regular. Segundo o Samu, diversos alunos estavam vomitando e sentido tonturas e fortes dores de cabeça, que segundo o órgão, é comum em casos de intoxicação.

O Samu informou ainda que as outras crianças e os professores intoxicados foram atendidos no local e, logo em seguida, liberados. Alguns foram socorridos pelos próprios pais e moradores da região.

O comandante do Corpo de Bombeiros da cidade de Rio Verde, coronel Cléber Cândido, explicou que autoridades de saúde de cidades da região sudoeste se organizaram para reforçar o atendimento às crianças, mas apenas Montividiu recebeu os alunos intoxicados até o momento.
Fato Novo

Artefato militar é encontrado por populares

Artefato militar tipo morteiro estava na margem da Tabaí/Canoas
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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Montenegro foi avisada de que no final da manhã do feriado de quarta-feira, primeiro de maio, populares haviam encontrado um suposto artefato militar na margem da BR 386 (Tabaí/Canoas), na altura do quilômetro 428, próximo da divisa com Nova Santa Rita. A suspeita é de que fosse uma granada, morteiro ou lgum tipo de projétil.

Os patrulheiros chegaram a comunicar o Grupo de Ações Táticas da Brigada Militar de Porto Alegre, mas o Gate não chegou a ser acionado porque conforme o Quinto Comando Aéreo Regional (Comar) considerou que o artefato, pesando cerca de onze quilos, não oferecia risco, já que não continha carga explosiva, sendo apenas utilizado em treinamentos da Aeronáutica. O objeto seria utilizado apenas para ser jogado de aviões em simulações de trajetória de uma bomba.

O local foi isolado e o militares do Comar retiraram o artefato sem a necessidade de interromper o trânsito na rodovia. O Comando Aéreo Regional ainda deve identificar de qual unidade foi retirado o artefato.









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