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Aeroporto de Aracaju inicia trabalhos para manejo de fauna



O Aeroporto de Aracaju/Santa Maria (SE) iniciou em 4/7 os trabalhos para manejo de fauna no sítio aeroportuário e no entorno. O objetivo da ação é reduzir os riscos de colisão entre animais e aeronaves. Este é o primeiro ano do Aeroporto de Aracaju no Programa Fauna nos Aeroportos Brasileiros, convênio firmado em 2009 entre a Infraero e Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico e Científico (CDT) da Universidade de Brasília (UNB).

O programa prevê o diagnóstico, análise de risco e monitoramento da fauna presente no aeroporto e entorno; elaboração dos Planos de Manejo de Fauna; seleção e treinamento de equipe de especialistas em manejo de fauna no aeroporto; campanha de conscientização da comunidade aeroportuária e do entorno em relação ao perigo que a fauna representa à segurança operacional do aeroporto; e ações de manejo direto da fauna silvestre e doméstica. As atividades abrangem a Área de Segurança Aeroportuária, em um raio de 20 km no entorno do aeroporto.

Segundo o superintendente do terminal sergipano, Luiz Alberto Bittencourt, o programa deve aumentar a segurança aeroportuária. “Este projeto possibilitará que se estabeleçam as melhores estratégias para coibir a presença de animais na unidade aeroportuária”, afirmou.

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Programa Fauna nos Aeroportos

O programa Fauna nos Aeroportos da Infraero compreende uma gama de ações internas e externas para o manejo de fauna e controle do perigo aviário nos aeroportos da Rede. Entre elas, se destacam: elaboração e cumprimento de planos de ação para estabelecimento de rotinas e procedimentos que impeçam ou reduzam os efeitos atrativos de fauna; acompanhamento mensal de incidentes e colisões ocorridas nos aeroportos; campanhas para sensibilização dos usuários e trabalhadores dos aeroportos sobre questões de presença de fauna e perigo aviário; estabelecimento de convênios com universidades e contratos com empresas, através de licitação, para elaboração e implantação de planos de manejo de fauna; parcerias com entidades da União, Estados e Municípios, ONGs e institutos de ensino e pesquisa, entre outras. As medidas da Infraero são aplicadas em toda a Rede, de acordo com as necessidades e contexto de cada terminal, e operam em caráter regular e permanente.

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