Infraero: Cursos de Acessibilidade capacitam 240 profissionais em Fortaleza e Foz do Iguaçu
A Infraero concluiu nesta sexta-feira (25/11) o Curso de Atendimento às Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida nos aeroportos internacionais de Fortaleza (CE) e Foz do Iguaçu (PR). O curso foi encerrado com a realização de um exercício simulado com todos os participantes, reproduzindo as dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência dentro do aeroporto. Em Fortaleza, a conclusão também contou com palestra e apresentação do músico David Valente. Já em Foz do Iguaçu, alunos da Escola de Pais e Mestres dos Surdos e Mudos (Apasfi) encenaram uma peça teatral.Em Fortaleza, o curso contou com cerca de 150 participantes, enquanto 90 pessoas foram capacitadas em Foz do Iguaçu. O treinamento, aberto a profissionais da Infraero e da comunidade aeroportuária em geral, é uma iniciativa do Comitê Nacional de Acessibilidade da Infraero (Conaces), que estabelece políticas e ações nos aeroportos da Rede com o objetivo de garantir a acessibilidade total a este público.
A recepção dos participantes foi positiva. O funcionário da Infraero Celso Lara, de Fortaleza, que já participou de outros cursos de acessibilidade, destacou o aprendizado contínuo no treinamento. “Foi muito gratificante poder participar de mais um evento sobre acessibilidade. Aprendi várias técnicas de atendimento e serei um multiplicador no atendimento adequado das pessoas com deficiência”, afirmou. “Fiquei feliz em participar desse curso, pois acabei esclarecendo quais são os meus direitos e assim posso contribuir para a melhoria dos serviços”, pontuou por sua vez a funcionária da Gol Francisca Neide, que possui nanismo.
O superintendente do Aeroporto de Fortaleza, Wellington Santos, enfatizou o trabalho de longo prazo realizado pela Infraero pela acessibilidade. “A Infraero, há muitos anos, vem fazendo um trabalho espetacular na área de acessibilidade. É perceptível a cada trabalho a mudança de cada um dos funcionários no atendimento às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida”, finalizou.
Fonte:
