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Fifa critica políticos do Brasil








O presidente da Fifa, Joseph Blatter, repreendeu ontem políticos brasileiros, após eles terem declarado na semana passada que o jogo de abertura da Copa do Mundo de 2014 será em São Paulo. Blatter disse que autoridades esportivas vão decidir e questionou se as arenas de São Paulo ou do Rio estarão prontas para a Copa das Confederações de 2013, considerada um ensaio para o Mundial. “Acabamos de ter a primeira reunião do comitê organizador e não foi decidido onde a partida de abertura será disputada.”

A entidade voltou a manifestar preocupação com as condições dos aeroportos brasileiros, depois do primeiro encontro executivo com o comitê organizador local. “Foi a primeira reunião de fato sobre 2014 entre os organismos ligados à Copa do Mundo e, mais uma vez, a preocupação com aeroportos foi manifestada. É uma preocupação sim, talvez a maior do comitê", disse Rodrigo Paiva, assessor de imprensa da CBF e do Comitê, que participou do encontro na Suíça. “O governo brasileiro tem sido claro com relação a isso e que também está atento e agindo para que isso não vire um problema. Hoje seria um problema”, disse. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, admitiu esta semana que os aeroportos do país estão operando no limite, mas garantiu que não há motivo para alarde porque estão sendo feitos investimentos necessários para garantir o bom funcionamento até o Mundial.

As obras de reforma e construção dos estádios também entraram na pauta da reunião. “Mostramos como está cada um dos 12 estádios. Ainda que não se veja os tratores, a situação estão sob controle e dentro do prazo. Estamos tranquilos, porém atentos”, declarou.

Eliminatórias A Fifa decidiu ontem manter o número de vagas para cada continente na Copa do Mundo de 2014 no Brasil, frustrando a expectativa da Concacaf de obter um lugar a mais para América do Norte, Central e Caribe. A Concacaf queria aumentar sua participação para quatro vagas, mas terá de se contentar com 3,5 (três diretas e uma na repescagem. A única diferença na distribuição das 32 seleções poderá ser a participação de seis representantes da América do Sul, já que o Brasil está classificado automaticamente como anfitrião. A Europa manterá 13 lugares, a África terá cinco, a Ásia 4,5 e a Oceania, O,5. Uma mudança nas Eliminatórias será um sorteio para decidir os confrontos das repescagens, em vez de ser estabelecidos de antemão.

Fonte: ESTADO DE MINAS / NOTIMP



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