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Rio 2011 nega irregularidades






O coordenador Geral do Comitê de Planejamento dos Jogos Mundiais Militares Rio 2011, general Jamil Megid Junior, negou que tenha ocorrido irregularidades nas construções das vilas dos atletas, como apontou um relatório elaborado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). De acordo com o militar, todas as explicações dos questinonamentos feitos serão enviadas ao órgão dentro do prazo estabelecido de 15 dias.

- O relatório disse que a emissão da licença ambiental após a licitação das obras para a vila da Marinha elevou o custo da obra em R$ 15 milhões. Mas não é isso. Mesmo se a licença fosse antes, o custo teria o mesmo acréscimo - explicou o coordenador Geral do Comitê de Planejamento dos Jogos Rio 2011.

Megid explicou que a licença ambiental fez modificações na localização de alguns prédios da vila. Houve um remanejamento e a obra precisou ser recalculada. Por isso, segundo ele, mesmo que a licitação tivesse ocorrido posteriormente à licença, os custos do empreendimento teriam de ser revistos e o aumento ocorreria da mesma maneira.

Sobre as outras suspeitas apontadas pelo TCU, como os aditivos feitos nos contratos já licitados, Megid disse estar tranquilo.

- A falta de prática, por vezes, dificulta. Por exemplo, quando construímos uma vila de apartamentos para militares não colocamos na obra aparelhos de ar condicionados e chuveiros. E assim foi feito. Mas o que esqueceram é que, na verdade, devemos pensar que estamos erguendo um hotel, nossa obrigação é a de dar aos atletas apartamentos completos. Então, tivemos de rever as licitações - ressaltou coordenador Geral do Comitê de Planejamento dos Jogos Rio 2011.

Fonte: LANCENET, via NOTIMP




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