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FX-2: Compra de caças é adiada









O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que a aquisição de aeronaves e a decisão sobre medidas para reequipamento das Forças Armadas “vão ficar para quem assumir a Presidência da República” em 2011. Segundo ele, até o fim do ano, só serão anunciadas decisões sobre medidas “que já tenham sido negociadas e aprovadas”. “Não seria lógico decidir sobre coisas que só poderiam ser cumpridas pelo próximo presidente da República”, argumentou o ministro.

Jobim negou que “todo o governo” esteja envolvido com o processo eleitoral. “É falso pensar assim porque eu, por exemplo, não estou fazendo nenhuma campanha”, afirmou o ministro. Durante a abertura da 2ª Oficina de Trabalho Diagnóstico da Base Industrial da Defesa, o ministro lembrou que está tramitando no Congresso Nacional projeto de lei que muda o tratamento tributário e licitatório para produtos de defesa, uma vez que “são compras especiais e que por isso devem estimular o mercado interno e a produção nacional”.

Compras na China

Segundo ele, os uniformes do Exército são adquiridos na China porque lá é possível conseguir preços mais baixos, o que a legislação atual exige. Jobim defende mudanças na lei para que a produção brasileira possa ter o mesmo custo e ser aproveitada. O ministro afirmou ainda que a indenização e a concessão de auxílio-educação a dependentes dos 18 soldados brasileiros que morreram durante a missão de paz no Haiti só deve ocorrer depois que o Congresso Nacional aprovar projeto de lei que cria crédito especial para essa finalidade. “Antes disso não há como fazer. A administração pública está sob a égide da lei e não pode agir pelo voluntarismo dos ministros ou do presidente da República”, afirmou.

Fonte: ESTADO DE MINAS, via NOTIMP

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Escolha de caças será do futuro presidente

O ministro Nelson Jobim afirmou ontem que a aquisição de aeronaves e a decisão sobre medidas para reequipamento das Forças Armadas vão ficar para quem assumir a Presidência da República no próximo ano. Segundo ele, até o fim do ano só serão anunciadas decisões sobre medidas que já tenham sido negociadas e aprovadas.

Não seria lógico decidir sobre coisas que só poderiam ser cumpridas pelo próximo presidente da República, argumentou. Jobim negou que a decisão sobre os caças ainda não tenha saído porque todo o governo está envolvido com o processo eleitoral. É falso pensar assim porque eu, por exemplo, não estou fazendo nenhuma campanha, garantiu.

A escolha do caça que irá reaparelhar a Força Aérea Brasileira (FAB) é um negócio estimado entre US$ 2 bilhões e US$ 4 bilhões. Os três finalistas da concorrência internacional FX-2 são o francês Rafale, da Dassault preferido do atual governo , o sueco Gripen NG, da Saab indicado em relatório técnico da FAB e o americano F/A-18, da Boeing.

Na semana passada, Jobim havia dito que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva faria a escolha em novembro, ainda em seu mandato, mas levando em conta a opinião do vencedor do segundo turno da eleição presidencial.

Na abertura da 2ª Oficina de Trabalho Diagnóstico da Base Industrial da Defesa, Jobim afirmou ainda que a indenização e a concessão de auxílio-educação a dependentes dos 18 soldados brasileiros que morreram no terremoto do Haiti só deve ocorrer depois que o Congresso Nacional aprovar projeto de lei que cria crédito especial para militares mortos em missões oficiais.

Antes disso não há como fazer. A administração pública está sob a égide da lei e não pode agir pelo voluntarismo dos ministros ou do presidente da República, observou ele.

Fonte: JORNAL DO COMMERCIO, via NOTIMP




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