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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 16/09/2018 / Brazil space station open for small satellite business




#Space #Espaço - Brazil space station open for small satellite business ...  


Anthony Boadle ...  



ALCANTARA SPACE CENTER, Brazil (Reuters) - Brazil is ready to launch small commercial rockets from its space base near the equator as soon as it agrees to safeguard U.S. technology that is dominant in the industry, the Brazilian Air Force officer managing the space program said on Friday.

Brig. Major Luiz Fernando Aguiar said Brazil wants to get a piece of the $300 billion-a-year space launch business by drawing U.S. companies interested in launching small satellites at a lower cost from the Alcantara base on its north coast.

“The microsatellite market is most attractive today and we are interested in the 50 to 500-kilo niche,” Aguiar told Reuters at the base’s main launch pad. “We are developing a rocket for microsatellites. For that this tower is totally ready.”

Space cooperation between the United States and Brazil took a big step forward when they signed a Space Situational Awareness (SSA) agreement last month during a visit to Brasilia by U.S. Defense Secretary James Mattis.

The accord on sharing real-time tracking data on objects and debris in space is needed to develop a satellite launching business without the risk of collision.

Boeing Co (BA.N) and Lockheed Martin Corp (LMT.N) in December visited the Alcantara space center, which is especially attractive to smaller firms, such as Tucson, Arizona-based rocket-maker Vector Launch Inc, because its equatorial location cuts fuel costs by a third allowing heavier payloads.

But Brazil’s plan to become a new hub in the space industry will depend on concluding a technology safeguard agreement (TSA) with the United States to protect sensitive American space launch and satellite technology, Aguiar said.

Without it, no U.S. rocket can blast off from the South American country.

A previous attempt at a U.S.-Brazilian space partnership was scuttled in 2003 when the TSA ran into resistance from the leftist government of former president Luiz Inacio Lula da Silva and was thwarted by Brazilian lawmakers.

Aguiar said that agreement floundered because it allowed the U.S. unverified access to the Alcantara base that was not acceptable on sovereignty grounds. A new Brazilian proposal under consideration by the U.S. government will be more “palatable” to the Brazilian Congress.

The TSA is seen by Washington as opening opportunities for greater cooperation in aerospace and defense between the two countries.

The market for small satellite launches is expected to grow fast in the next few years and the U.S. space industry is keen to see new launch capacity in the world and a quick resolution to the negotiation of the TSA with Brazil.

“Demand for launch services has outstripped supply globally and another launch site is needed. Because of its location, Alcantara offers advantages no other site in the world provides,” an industry source said.

Aguiar said the government will set up a company called Alada to market the launch site. He said the Air Force has been in talks with Brazilian aerospace company Embraer SA on how to manage the business going forward.

One possibility, Brazilian Air Force officials said, is a joint venture with Embraer’s satellite company Visiona, which is not part of the planned $4.75 billion tie-up between Boeing and Embraer’s commercial aviation arm.


Reporting by Anthony Boadle; editing by Clive McKeef




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




REDE GLOBO


Jornal Hoje | Militar e adolescente ficam feridos durante operação das Forças Armadas no Rio

Mil e oitocentos militares das Forças Armadas e 50 policiais militares participaram da operação que acontece nos complexo do Alemão e da Maré, e na Favela do Jacarezinho.

Italo Nogueira | Publicada em 15/09/2018 18:09

GLOBO NEWS


Painel - Os militares na campanha eleitoral 2018

O Painel desta semana analisa a presença maior dos militares nesta campanha eleitoral do que nas anteriores. O fato, a princípio, estaria ligado à participação de um candidato oriundo das Forças Armadas na campanha, e com altos índices de intenção de voto.

Publicada em 15/09/2018 08:47

JORNAL CORREIO BRAZILIENSE


Você sonha ingressar na FAB?


Estagiária Sob Supervisão De Ana Sá | Publicada em 16/09/2018 05:55

Interessados em garantir uma das vagas do Curso de Formação de Sargentos (CFS) na Força Aérea Brasileira (FAB) devem se preparar para testes físicos e estudos em quatro disciplinas. Ao todo, são oferecidas 279 vagas. As oportunidades são para 11 cargos diferentes, como comunicação, meteorologia, suprimento e outros. Pode concorrer quem tem entre 17 e 25 anos e ensino médio completo. O CFS dura dois anos e é ministrado na Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), em Guaratinguetá (SP).

Etapas
O exame é composto por quatro fases. A primeira, a ser aplicada em 25 de novembro, será uma prova objetiva de português, matemática, inglês e física, com duração de 4h20. As etapas seguintes são eliminatórias. Inspeção física envolve exames clínicos, de imagem e laboratoriais. Aptidão psicológica avalia condições comportamentais. Em condicionamento físico, estão em análise resistência e vigor.

Dicas
Coordenador do cursinho AprovaTAF e mestre em educação física, César Marra recomenda antecipação. “Uma pessoa sedentária deve começar os treinos com, pelo menos, seis meses de antecedência.” Vale também exercitar os grupos musculares específicos cobrados. “Não adianta fazer treino funcional de balançar corda, pois isso não vai auxiliar”, exemplifica. O segredo é descansar os músculos e não treinar todos os dias. “O resultado ocorre no período de descanso. Recomendo de 48 a 72 horas de intervalo e atividades em horários sem sol forte.”

Na prova de física, cinemática, dinâmica e estática são fundamentais, segundo Vinicius Silva, professor do Estratégia Concursos. Para ele, a disciplina exige mais raciocínio do que memorização. Ele recomenda videoaulas on-line, cursos preparatórios ou refazer questões já solucionadas. “Faça uma leitura das questões resolvidas e, em seguida, resolva-as sozinho.”

Português exige interpretar e compreender textos literários, segundo Eliane Fontana, professora no IMP Concursos. Em gramática, a dica é focar no processo da morfologia para entender as sintaxes. “Elas são a base de tudo e é por elas que você entende os elementos que compõem o texto.”

Juan Guthierrez Torres, 22 anos, aluno do 5° semestre de gestão e segurança pública e militar da aeronáutica, se prepara para o CFS. Em 2015, ele fez um concurso de sargento da FAB, visando saber o nível de dificuldade. “Quis testar os meus conhecimentos. Na época, tive dificuldade com inglês e física.” Para se aprimorar, Juan fez três meses de cursinho, ofertado pela instituição na qual estuda, mas parou por questões pessoais. Atualmente, estuda por quatro horas diárias em casa. “Comprei algumas apostilas destinadas à carreira militar e estudo por elas. Esses concursos na área são muitos bons. É uma carreira que vale a pena.”
O que diz o edital
Curso de Formação de Sargentos da Aeronáutica (CFS)
Inscrições: encerradas em 10 de setembro.
Taxa: R$ 60
Salário: entre R$ 3.825 e R$ 5.483
Vagas: 279
Provas: 25 de novembro (escritas); 2 de fevereiro a 1° de março de 2019 (inspeção de saúde e exame de aptidão psicológica); e 30 de abril a 3 de maio de 2019 (teste de aptidão do condicionamento físico).
Site: bit.ly/editalFAB


PORTAL G1


Governo anuncia plano para transformar CLA em polo mundial de lançamento de satélites

A Aeronáutica também anunciou avanços na negociação com os Estados Unidos para a utilização da base pelos americanos.

Por G1 Ma, São Luís | Publicada em 15/09/2018 10:01

O Governo Federal anunciou nesta sexta-feira (14) um plano para transformar o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) em um polo mundial de lançamento de satélites comerciais, abrindo o centro para empresas de tecnologia do mundo todo.
O major brigadeiro da Aeronáutica, Luís Fernando de Aguiar, disse ainda que estão avançadas as negociações com o governo norte-americano para a utilização da base de Alcântara pelos Estados Unidos. Um acordo permitiria que as empresas que utilizam tecnologia americana possam lançar seus foguetes a partir do Maranhão, o que atualmente não acontece por causa de restrições impostas pelos Estados Unidos.
A estimativa do governo é que a exploração comercial do CLA gere uma arrecadação de R$ 140 milhões por ano somente com a taxa de lançamento das empresas que utilizarem a base. O valor representa cinco vezes a média do investimento anual feito pelo no projeto espacial brasileiro nos últimos 10 anos.
“O centro está totalmente preparado. Ao longo dos últimos anos o centro vem mantendo o a sua capacidade por intermédio da modernização de todos os seus sistemas, instalação de novos sistemas, que nós chamamos de radares para fazer o rastreio dos foguetes. As antenas de telemedidas que recebem os dados dos foguetes ... das cargas úteis. Enfim, toda a infraestrutura do centro vem sendo continuamente modernizada e modelada para que nós estejamos preparados para executar lançamentos com foguetes de qualquer porte”, declarou o diretor do Centro de Lançamento de Alcântara, Luciano Valentim Rechiuti.
A expectativa do governo é que a exploração comercial do CLA gere recursos que possam acelerar o programa espacial brasileiro e que, em um prazo médio de cinco anos, o Brasil deixe de depender de satélites internacionais, fabricando e lançando os seus próprios. Segundo o gverno federal, para a população isso pode significar redução nos custos de serviços de telefonia e internet. Atualmente, esses e outros serviços dependem de satélites de outros países.
“O programa espacial brasileiro, tendo condições de alavancar lançamentos de satélites nacionais, vai poder baratear os serviços de todos nós brasileiros já utilizamos, como comunicação, imagens, navegação, meteorologia… tudo isso nós utilizamos no Brasil comprando de empresas de fora. O que queremos é que, com um programa robusto para o Brasil, esses preços caiam e a qualidade do serviço aumente”, disse o major brigadeiro Luiz Aguiar, da comissão de sistemas especiais da força aérea.

Centro de Lançamento de Alcântara (CLA)
O CLA foi fundado em 1983, mas até hoje trouxe poucos resultados práticos para o Brasil. Em 2003, uma explosão durante a preparação para o lançamento de um foguete lançador de satélites deixou 21 mortos na base. Além das vidas, se perdeu o resultado de 20 anos de pesquisa para o lançamento do foguete.
Recentemente, o Brasil tentou um acordo de cooperação com a Ucrânia para a utilização da base para lançamento comercial de satélites. O projeto ‘Ciclone 4’ custou R$ 1 bilhão aos dois países, mas foi abandonado. O fim do acordo foi formalizado em fevereiro deste ano pelo governo brasileiro.

Maior captação de órgãos na história do TO vai ajudar seis pacientes na fila por transplantes

Após jovem vítima de acidente ter morte encefálica, família autorizou doação dos órgãos. Foram retirados o fígado, o pâncreas, os rins e as córneas.

Por Tv Anhanguera | Publicada em 15/09/2018 20:06

Aeronave da FAB participou do transporte dos órgãos
Médicos vindos de São Paulo e Brasília realizaram neste sábado (15) a maior captação de órgãos da história do Tocantins. O procedimento feito no Hospital Geral de Palmas pode salvar a vida de seis pessoas que aguardam transplantes na fila do sistema nacional.
A cirurgia foi feita em uma estudante do curso técnico em enfermagem. Ela tinha 24 anos e sofreu um acidente de trânsito em Gurupi no dia oito de setembro. Na sexta-feira (14) os médicos confirmaram a morte encefálica dela. Isso significa que o coração continua batendo, mas o cérebro deixa de funcionar.
A família decidiu fazer a doação mesmo em meio ao momento de dor. Um ato de generosidade que vai salvar pacientes em São Paulo, Brasília e no Tocantins.
O fígado foi o primeiro a ser retirado. Neste caso a cirurgia precisa ser feita em até 12 horas e por isso foi montado um esquema especial em que o órgão foi levado num helicóptero até o aeroporto e de lá embarcou para Brasília num voo comercial.
Depois, a equipe extraiu o pâncreas e os dois rins, que foram em um carro para o aeroporto, de onde saíram com destino a São Paulo. Por último foram retiradas as duas córneas, que serão usadas em pacientes do Tocantins.
A mãe da jovem, Antônia Facundes, explicou porque resolveu tomar esta atitude. "Ele me convenceu, me mostrou os caminhos, que eu poderia salvar vidas, que eu poderia colocar a vida da minha filha em outras pessoas que estavam entre a vida e a morte".
AGÊNCIA REUTERS


Brazil space station open for small satellite business


Anthony Boadle | Publicada em 14/09/2018 21:32

ALCANTARA SPACE CENTER, Brazil (Reuters) - Brazil is ready to launch small commercial rockets from its space base near the equator as soon as it agrees to safeguard U.S. technology that is dominant in the industry, the Brazilian Air Force officer managing the space program said on Friday.

Brig. Major Luiz Fernando Aguiar said Brazil wants to get a piece of the $300 billion-a-year space launch business by drawing U.S. companies interested in launching small satellites at a lower cost from the Alcantara base on its north coast.
“The microsatellite market is most attractive today and we are interested in the 50 to 500-kilo niche,” Aguiar told Reuters at the base’s main launch pad. “We are developing a rocket for microsatellites. For that this tower is totally ready.”
Space cooperation between the United States and Brazil took a big step forward when they signed a Space Situational Awareness (SSA) agreement last month during a visit to Brasilia by U.S. Defense Secretary James Mattis.
The accord on sharing real-time tracking data on objects and debris in space is needed to develop a satellite launching business without the risk of collision.
Boeing Co (BA.N) and Lockheed Martin Corp (LMT.N) in December visited the Alcantara space center, which is especially attractive to smaller firms, such as Tucson, Arizona-based rocket-maker Vector Launch Inc, because its equatorial location cuts fuel costs by a third allowing heavier payloads.
But Brazil’s plan to become a new hub in the space industry will depend on concluding a technology safeguard agreement (TSA) with the United States to protect sensitive American space launch and satellite technology, Aguiar said. Without it, no U.S. rocket can blast off from the South American country.
A previous attempt at a U.S.-Brazilian space partnership was scuttled in 2003 when the TSA ran into resistance from the leftist government of former president Luiz Inacio Lula da Silva and was thwarted by Brazilian lawmakers.
Aguiar said that agreement floundered because it allowed the U.S. unverified access to the Alcantara base that was not acceptable on sovereignty grounds. A new Brazilian proposal under consideration by the U.S. government will be more “palatable” to the Brazilian Congress.
The TSA is seen by Washington as opening opportunities for greater cooperation in aerospace and defense between the two countries.
The market for small satellite launches is expected to grow fast in the next few years and the U.S. space industry is keen to see new launch capacity in the world and a quick resolution to the negotiation of the TSA with Brazil.
“Demand for launch services has outstripped supply globally and another launch site is needed. Because of its location, Alcantara offers advantages no other site in the world provides,” an industry source said.
Aguiar said the government will set up a company called Alada to market the launch site. He said the Air Force has been in talks with Brazilian aerospace company Embraer SA on how to manage the business going forward.
One possibility, Brazilian Air Force officials said, is a joint venture with Embraer’s satellite company Visiona, which is not part of the planned $4.75 billion tie-up between Boeing and Embraer’s commercial aviation arm.
Reporting by Anthony Boadle; editing by Clive McKeef
AGÊNCIA BRASIL


Centro está preparado para lançamento de foguete após acidente

Centro de Lançamento de Alcântara prevê a operação em 2021

Leandro Melito | Publicada em 15/09/2018 17:11

Quinze anos após a explosão que vitimou 21 pessoas, o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão, está preparado para uma nova tentativa de lançar um foguete. A previsão é de que isso aconteça em 2021.
“Depois de 15 anos do acidente nós podemos dizer que novamente estamos em condições seguras de operar novos foguetes. Em 2003 nós tivemos um acidente significativo aqui, perdemos vidas e toda a torre de lançamento foi remodelada, colocada no sistema de segurança previsto mundialmente”, disse Luiz Fernando de Aguiar, presidente da Comissão de Coordenação de Implantação de Sistemas Espaciais.
Desde 2009 foram investidos mais de R$ 120 milhões na reconstrução da nova Torre Móvel de Integração, plataforma que será utilizada para lançar o Veículo Lançador de Microssatélites (VLM) em 2021. Totalmente automatizada, a plataforma também recebeu uma torre de fuga e evasão equipada com sistemas de monitoramento de temperatura e fumaça.

Está previsto para o ano que vem um teste preparatório para o lançamento do próximo foguete orbital. Chamado de VS 50, o lançamento fará o teste de um dos motores do VLM.
“Esse primeiro já seria um demonstrador de conceito a partir do qual já viria o Aquila I, que é o derivado dele, e já teríamos uma carga útil para ser lançada. A torre está pronta, só precisamos fazer pequenas adaptações. Ela vai ser integralmente utilizada para o VLM”, explicou o coronel Luciano Valentim, diretor do centro.
Em janeiro de 2016 foram entregues as obras do Prédio de Segurança do Setor de Preparação e Lançamento, que reúne todos os profissionais envolvidos em operações de lançamento em uma única área segura, e permite o controle de acesso às áreas de risco.
“O risco de acidentes nós trabalhamos sempre para minimizar, para ter próximo do risco zero. É uma atividade de risco, sem dúvida nenhuma. Mas da forma como nós trabalhamos aqui é para que se minimize qualquer tipo de acidente“, disse o coronel Valentim.
A explosão na área de lançamento principal do centro ocorreu em 2003 na terceira tentativa de colocar em órbita um Veículo Lançador de Satélites (VLS). As duas tentativas anteriores, em 1997 e 1999, também não tiveram sucesso. Na primeira, um dos propulsores do foguete falhou e ele saiu da trajetória. A pane começou depois que ele saiu do chão, o computador de bordo percebeu o desvio e destruiu o foguete. Na segunda os propulsores funcionaram, mas tiveram problemas quando já subindo. Em 2003, o foguete não chegou a subir, explodiu em solo matando 21 técnicos brasileiros.

Manutenção
Enquanto não realiza um novo lançamento de foguete orbital, o centro mantém sua atividade com o lançamento de foguetes suborbitais produzidos no Brasil com experimentos para institutos de pesquisa ou universidades, pelo menos uma vez ao ano. Quando não há essa demanda, o centro lança foguetes de treinamento básico e intermediário para manter a operacionalidade das equipes.
O Centro de Lançamentos de Alcântara tem em torno de 900 militares e servidores civis que atuam nas áreas de lançamento e no apoio e suporte às atividades que envolvem as operações realizadas como administração, logística, saúde e segurança. Cerca de 140 profissionais entre militares e civis atuam na área operacional do centro diretamente em operações com veículos de menor porte.
Desde 2009 foram realizadas quatro operações em atendimento ao Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE).
Ao todo, 490 veículos foram lançados pelo Centro em um total de 101 operações de lançamentos até hoje. Estima-se uma economia em até 30% de combustível dos veículos lançados no Centro em comparação com outros centros de lançamento, devido à proximidade com a Linha do Equador.

Centro
Subordinado ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), o Centro de Lançamento de Alcântara foi criado em 1983 para atender as atividades de lançamento e rastreio de engenhos aeroespaciais e de coleta e processamento de dados de suas cargas úteis assim como a execução de testes e experimentos de interesse do Comando da Aeronáutica, relacionados com a Política Nacional de Desenvolvimento das Atividades Espaciais (PNDAE).
Acordo
Após uma primeira tentativa de um acordo de Salvaguarda com os Estados Unidos, em 2000, arquivada na Comissão de Comissão e Justiça e Cidadania na Câmara dos Deputados no mesmo ano, o governo brasileiro espera fechar no início do próximo ano um novo acordo com os americanos para comercialização do centro.
* O repórter viajou a convite da Aeronáutica

Forças Armadas prenderam 24 pessoas em Angra dos Reis durante operação


Douglas Corrêa | Publicada em 15/09/2018 12:22

As Forças Armadas prenderam 24 pessoas em operação contra a onda de violência em Angra dos Reis. A ação faz parte das medidas da intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro e contou também com homens das polícias Civil, Militar e Rodoviária Federal.
De acordo com balanço divulgado pelo Comando Militar do Leste (CML), as forças de segurança apreenderam armamento pesado: quatro espingardas, uma pistola automática, dois carregadores de fuzil e dois de pistola, munições para pistola e fuzil e cinco granadas de fabricação caseira. A operação também encontrou grande quantidade de drogas, 673 bisnagas de explosivos e 20 metros de estopim para detonação usado por criminosos para explodir agências bancárias.
Foram recuperados 10 carros roubados. Os militares revistaram 9.522 pessoas e veículos em vários pontos de Angra dos Reis.

Situação de emergência
No dia 21 de agosto, o prefeito de Angra dos Reis, Fernando Jordão, decretou situação de emergência na segurança pública. No dia seguinte (22), ele se reuniu com o secretário de Segurança do Rio de Janeiro, general Richard Nunes, para pedir apoio das forças de segurança para combater o crime organizado.
Jordão pediu ao general Richard um carro blindado para dar suporte às ações do 33° Batalhão da Polícia Militar, sediado em Angra dos Reis. Segundo o prefeito, o secretário disse que vai mandar um blindado para o município e também reforço de militares, mas que será de forma gradual e não com efetivo maior como o prefeito pretendia.
Crime organizado
O prefeito disse que os bairros mais prejudicados com a ação do crime organizado são: Frade, Belém, Areal, Camorim e Sapihatuba, onde, segundo ele, duas facções criminosas lutam pelo domínio dos pontos de venda de drogas na região.
No decreto, Jordão diz que a grave situação enfrentada pela cidade está cerceando o direito fundamental de ir e vir dos cidadãos, impedindo que serviços públicos essenciais sejam realizados em determinadas localidades controladas pelo tráfico. “A situação está insustentável. Não podemos aceitar isto”, avaliou. Uma semana depois, o prefeito revogou a situação de emergência na cidade, devido ao apoio das autoridades federais e estaduais.
OUTRAS MÍDIAS


JORNAL PEQUENO (MA) - Brasil pode fechar acordo com EUA sobre Centro de Alcântara

A expectativa é fechar o acordo até início de 2019

Ananda Maia | Publicada em 15/09/2018

O Brasil espera fechar um acordo com os Estados Unidos para a utilização comercial do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão, até o início de 2019. Após o fracasso da primeira tentativa em 2000 – que teve pontos questionados e não foi aprovado – o Ministério da Defesa brasileiro iniciou uma nova negociação no fim do ano passado.
“Os Estados Unidos domina plenamente a área de espaço e queremos começar com boas parcerias. Nossa expectativa é que o acordo esteja pronto no início do ano que vem”, afirmou o major-brigadeiro Luiz Fernando de Aguiar, presidente da Comissão de Coordenação de Implantação de Sistemas Espaciais.
O compromisso previa área exclusiva para os americanos dentro do centro de lançamento  e a possibilidade de transitarem com material pela área sem passar por inspeção do Exército brasileiro. Esses pontos foram eliminados do novo projeto, segundo o militar.
“Esse acerto de 2000 era muito desigual para o Brasil, com propostas impossíveis de serem atendidas. Fizemos um apanhado das críticas das comissões dentro do Congresso e ele foi modificado para se tornar mais palatável e ser aprovado pelos parlamentares. Os EUA flexibilizaram e o documento avançou significamente”, disse.
Transferência de tecnologia
A exigência dos Estados Unidos em relação ao novo compromisso é que não haja transferência de tecnologia, pelo que ficou preliminarmente acertado, os países estabelecem compromisso mútuo de proteger as tecnologias e patentes contra uso ou copia não autorizadas.
“A preocupação é que a tecnologia aqui embarcada não vaze. Essa condição é o acordo de Salvaguarda”, afirmou Aguiar. Segundo o militar, assim que a nova proposta seja aprovada pelos Estados Unidos, será submetida pela Casa Civil ao Congresso Nacional por meio de um projeto de Lei.
Aguiar acredita que isso acontecerá independente do resultado das eleições de outubro e afirma que está dialogando com candidatos sobre a questão. “Não existe presidente que venha a governar esse país que não coloque na pauta de prioridades o espaço. Precisamos de comunicação para toda a nossa vida”, finalizou.



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