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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 16/04/2018 / Embraer: Acordo com a Boeing ainda não está no preço, avalia BTG Pactual



Embraer: Acordo com a Boeing ainda não está no preço, avalia BTG Pactual ...  


Gustavo Kahil ...  


A equipe do BTG Pactual reiterou a recomendação de compra para as ações da Embraer (EMBR3) “refletindo o fato de que as chances crescentes de um acordo transformador / altamente positivo ainda não estão totalmente precificadas nas ações”, explicam os analistas Renato Mimica e Samuel Alves.

Eles ressaltam que um consenso parece estar sendo criado sobre a operação, que é a criação de uma nova empresa para incorporar o segmento de aviação comercial da brasileira.

Neste cenário, a americana ficaria com 80% a 90% da nova companhia.

O BTG projeta duas fases de criação de valor para os acionistas.

A primeira seria o pagamento de um valor para a Embraer pela área de aviação comercial e, em um estágio posterior, de dividendos por sua fatia de até 20%.

O banco também argumenta sobre a possibilidade de um efeito positivo sobre a área de defesa.

“Não descartamos um cenário em que, para garantir mais poder de ganhos (e capacidades financeiras / inovadoras que melhorem a sustentabilidade do segmento, conforme exigido pelo governo), o segmento de Defesa receba benefícios além das relações comerciais já existentes no mercado”, pontuam.

Isso poderia incluir a venda dos aviões KC-390 para o Exército americano.



Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Contra a democracia

O fenômeno do voto como tiro no pé tem sido analisado por americanos

Lúcia Guimarães

Em novembro, os americanos vão eleger a bancada de 435 deputados do Congresso, 35 dos 100 senadores e 33 governadores dos 50 estados. É comum as eleições intermediárias derrubarem a maioria do partido que controla a Casa Branca. Os republicanos têm hoje o controle do Legislativo e do Executivo. Se, como preveem analistas, os democratas recapturarem o controle da Câmara, não será apenas por fadiga com o drama e o caos do governo por tuítes.
Quem votou no atual presidente e em novembro trocar de lado em protesto, digamos, contra a perda do seguro saúde, tinha vasta informação disponível para informar seu voto antes de novembro de 2016. Votaram no homem e ele cumpriu o que prometeu.
O fenômeno do voto como tiro no pé tem sido analisado por americanos, depois que, a partir dos anos 1980, políticas econômicas e fiscais em casa, a transformação tecnológica e a globalização contribuíram para uma explosão da disparidade de renda no país. O estado do Kansas, que inspirou um best-seller sobre o tema, voltou à berlinda no ano passado, quando o governador republicano enfrentou uma rebelião no próprio partido, desesperado com o mergulho na economia causado por anos de cortes de impostos.
Há uma onda de greves de professores em estados que votaram no atual presidente e tem amplo apoio de mães e pais tradicionalmente republicanos, furiosos com o resultado de anos de cortes na educação pública. Votaram nos legisladores que estão jogando o futuro de seus filhos no lixo. Ideologia nos olhos dos outros é refresco.
O cientista político Yascha Mounk, influente pensador sobre populismo e democracia, acaba de lançar um livro. Em O Povo Contra a Democracia: Porque Nossa Liberdade Está em Perigo e Como Salvá-la, Mounk argumenta que a convicção liberal na consolidação democrática não se confirma, afinal. Tome a democracia jovem de país de renda baixa, ele propõe. Depois de algumas eleições livres, revezamento de partidos no poder e melhora de condições de vida, a noção é que a democracia liberal se consolida. O que está acontecendo, ele escreve, é o oposto. Numa entrevista, o autor citou o exemplo do Quênia e nós, brasileiros, não precisamos atravessar o Atlântico para sentir o frio na espinha que o livro pode provocar. Mounk aponta causas como estagnação econômica, o fato de que trabalhar 40 anos não garante mais segurança e também, algo que não é decisivo no Brasil, a revolta contra a transformação demográfica provocada pela imigração.
Yascha Mounk lembra o que os populistas hoje, apesar de diferenças ideológicas, têm em comum: Trump, o indiano Modi, o turco Erdogan e o húngaro Orban se apresentam como única solução para livrar seus eleitores das odiadas elites. No poder, descobrem que a coisa é mais complicada, seja na Coreia do Norte ou no seguro saúde, como costuma desabafar o tuiteiro serial da Casa Branca. Aí começam os ataques a instituições da democracia, como a imprensa livre, a oposição, a burocracia do governo que cuida da água potável e da alfabetização.
A outra fonte de desestabilização do liberalismo, escreve Mounk, é a democracia instantânea da era digital, que favorece o autoritarismo. Senti, há pouco, o bafo quente deste fenômeno quando me dirigi de forma educada ao comandante do Exército pelo Twitter. Ele promoveu estatísticas da intervenção militar no Rio e sugeri que usasse a conta institucional da força que comanda, não uma pessoal. Assim como ignorou o desconforto causado com um anterior tuíte político que ficou sem resposta no Planalto, o general me ignorou. Mas fui submetida a um pelotão digital de trolls que invadiu minha timeline com ameaças e xingamentos. Refrescaram minha memória sobre uma pesquisa recente: 43% dos brasileiros disseram apoiar uma intervenção militar.

JORNAL O GLOBO


Polícia continua investigação sobre sumiço de capitão argentino no mar do Sul Fluminense

No entanto, ainda não há uma linha de investigação definida

Publicada Em 15/04 - 11h55

A Polícia Civil informou que as apurações sobre o sumiço do capitão argentino Erwin Rosenthal. de 83 anos, que desapareceu no mar entre Angra dos Reis e Guaratiba, no Sul Fluminense, seguem em andamento. No entanto, ainda não há uma linha de investigação definida. Na última sexta-feira, a Marinha suspendeu as operações para tentar encontrá-lo.
Ao GLOBO, a mulher dele, Monica Depaolini, disse que o caso está “sem novidades” e que não foi informada oficialmente sobre o encerramento das buscas ao marido.
Na nota, a Marinha informou que empregou durante seis dias de operação de busca e salvamento um Navio Patrulha "Guaporé", a aeronave SH-16 da Marinha e a aeronave H-36 "Caracal" da Força Aérea Brasileira (FAB). Diz ainda que o incidente continua sendo divulgado para embarcações que transitam na área do desaparecimento. E acrescenta que "as buscas poderão ser retomadas caso surjam novas informações".
A embarcação que Erwin comandava, chamada Misteriosa — um veleiro Mac Gregor 65 com bandeira americana —, foi encontrada vazia e à deriva na última segunda-feira. Nela, foi achado um dispositivo inflamável. Além disso, faltavam: uma arma, celulares e um bote salva-vidas. O interior do barco também estava revirado, de acordo com parentes. Por isso, eles suspeitam de roubo e até sequestro por piratas.
Tanto a esposa do capitão, Monica Depaolini, como seu filho, Walter, também navegador, foram para Angra dos Reis para acompanhar as buscas, em contato com o Consulado argentino.
— O barco foi encontrado com sujeira, revirado, desordenado e com coisas faltando. Seus dois celulares, seu telefone de satélite. Tampouco encontramos a arma dele. Faltava o bote salva-vidas e havia um misterioso elemento explosivo — destacou Walter, que acrescentou;
— Meu pai sabe o que fazer em situações extremas, nada muito bem. Que nos deixem ajudar nas buscas. Há dois notebooks que não estão utilizando para as buscas. Meu pai navegava com esses notebooks, com GPS. Se houve roubo ou não, não me importa. Só importa que encontrem o meu pai.
Rosenthal era considerado uma referência no mundo da navegação a vela, com grande experiência em viagens de longa duração. Em décadas de vida no mar, já percorreu sozinho 30 mil milhas (cerca de 55 mil quilômetros).

JORNAL CORREIO BRAZILIENSE


Mortes e Roubo no Rio


Publicada Em 16/04

A intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro ainda não conseguiu estancar a escalada de violência na cidade. Ontem, em operação realizada pela pela Polícia Militar (PM) na comunidade do Bateau Mouche, na Praça Seca, zona Oeste da capital fluminense, duas pessoas morreram em troca de tiros entre os agentes e bandidos.
A operação foi adotada para reprimir ações criminosas na região. As comunidades da Praça Seca têm sido alvo de disputa entre traficantes e milicianos. A polícia ainda não identificou os dois mortos, que não resistiram aos ferimentos. Outras duas pessoas foram presas na operação, realizada pelo 18“ BPM (]acarepagua), do Batalhão de Policiamento em Operações [Especiais e do Batalhão de Ações com Cães.
Na ação, a policia apreendeu duas pistolas, sendo uma Glock 9mm e uma Glock/10, 19 munições de calibre Qmm, 1.400 papelotes de cocaína, 24 tabletes de maconha, 332 trouxinhas de Maconha, 13 pedras de crack e um rádio transmissor.
As mortes na Praça Seca não foram as únicas no estado no fim de semana No sábado, o cabo Diogo Bernardo Alcântara, 34 anos, foi baleado e morto na Avenida Presidente Roosevelt, no bairro de São Francisco, em Niterói, na região metropolitana do Rio.
0 crime chocou moradores do estado. Imagens de câmeras de segurança divulgadas ontem mostraram o momento em que ele foi executado. No vídeo, vê-se carro dos criminosos empatelhando com o veículo em que viajava o militar. Pelo menos dois homens participaram da ação e dispararam cerca de 30 vezes contra Alcântara, que morreu no local. Ele estava na corporação havia sete anos e era lotado no 120 Batalhão de Polícia Militar de Niterói. O cabo era casado e deixa um filho de 5 anos.
A onda de violência atinge também setores como o de comércio. Ontem, bandidos vestidos de policiais militares assaltaram um centro de distribuição da varejista Lojas Americanas, em Seropédica, região metropolitana do Rio. Vídeos que circulam nas redes sociais indicam que os criminosos adultoraram fardas e veículos, destacou a assessoria da PM. O caso está sendo investigado pela Coordenadoria de Inteligência e a Corregedoria da Polícia Militar.
Resultados
Na quarta-feira, o ministro interino da Defesa, general Joaquim Silva o Luna, disse que resultados poderiam ser divulgados “em breve”. Inclusive, afirmou que alguns poderiam até ser comunicados “esta semana”. O governo, por hora, não tem muitos motivos para comemorar, embora afirme queo número de homicídios tenha caído em relação a igual período de 2017.
Primeiro militar a assumir o ministério da Defesa, luna afirmou que há 63 medidas planejadas para serem executadas. Segundo ele, não se resolve os problemas de segurança no Rio “do dia para a noite". “Não está ainda no ritmo (que se esperava). pois existe toda uma organização a ser feita. Os resultados podem não ser muito perceptíveis. Mas, em termos de organização, planejamento e gestão está sendo feito", destacou.

AGÊNCIA REUTERS


Brasil cobra resposta dos EUA sobre acordo para uso da base de Alcântara


O governo brasileiro cobrou dos Estados Unidos uma resposta à proposta de uso da base de Alcântara, entregue a Washington há quase um ano e até agora sem resposta, disseram à Reuters fontes que acompanharam a reunião entre o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, e o Secretario de Estado interino dos EUA, John Sullivan.
"Nós apresentamos um resumo de 10 pontos que estamos esperando resposta. Alguns avançaram outros não. Na questão de Alcântara estamos esperando e cobramos uma resposta", disse à Reuters uma das fontes.
A proposta brasileira para uso da base substituiu o texto que foi rejeitado pelo Congresso no ano 2000 por ser considerada muito intrusiva pelos parlamentares, já que dava acesso total à base pelos norte-americanos com pouco retorno tecnológico para o país.
"Nossa contraproposta avançou nas questões que preocupavam o Congresso e acho que cobre bem as preocupações americanas com propriedade intelectual, proteção à tecnologia", disse uma das fontes. "O que foi dito agora é que a proposta já passou por todas as agências americanas e em seguida eles estarão prontos para negociar."
O governo brasileiro apresentou a propostas no início de junho de 2017. Desde então, diversas empresas demonstraram interesse em lançar foguetes da base em Alcântara (MA) que, por sua localização na linha do Equador exige 30 por cento menos combustível que outras regiões.
Pelo menos cinco empresas norte-americanas demonstraram interesse depois de uma visita à base. Lockheed Martin e Boeing estiveram em Alcântara, além da Vector Space Systems, que lança pequenos satélites, e da Microcosm. Todas elas, no entanto, só podem usar a base depois de assinado um acordo de salvaguardas de tecnologia entre os dois países, por exigência das leis norte-americanas.
"A própria Boeing tem pressionado o governo americano para resolver essa questão porque eles têm muito interessem no uso da base", disse uma das fontes.
Inicialmente, autoridades brasileiras haviam dito que a SpaceX também participara da visita a Alcântara e demonstrara interesse em usar a base. A SpaceX informou posteriormente, no entanto, que não visitou a base e que não tem interesse em usá-la.
O Brasil abandonou planos de construir seu próprio foguete para transportar grandes satélites após uma explosão em 2003 em Alcântara que matou 21 pessoas e dizimou o programa espacial brasileiro. Depois disso, ainda no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, foi feito um acordo com a Ucrânia para desenvolvimento conjunto de um veículo lançador de satélites.
O país europeu, no entanto, nunca pagou sua parte no investimento nem entregou a tecnologia combinada. O acordo foi rompido em 2015.
A intenção agora é encontrar uma forma de receber dividendos e também tecnologia. O uso da base foi oferecido não apenas para os Estados Unidos e outros países interessados poderão usar também.
Embora o mercado de lançamentos de grandes satélites geoestacionários tenha se consolidado, o Space Enterprise Council, que representa a indústria norte-americana desde serviços de lançamento até fabricantes de satélites, disse que o crescente setor de microsatélites poderia registrar até 600 lançamentos para satélites abaixo de 50 kg deste ano a 2022.
Alcântara poderia ocupar 25 por cento desse mercado, de acordo com o conselho, que disse que uma parceria entre os EUA e o Brasil daria a ambos os países uma vantagem no segmento de rápido crescimento.

PORTAL GLOBO.COM


Sargento do Exército morre após ser atingido por explosão de churrasqueira em MT

Andrei Surubi Ferreira, de 26 anos, morreu internado no Hospital da Força Aérea do Galeão (RJ). Acidente com churrasqueira ocorreu durante confraternização no destacamento militar em Comodoro

Denise Soares

Um sargento do Exército Brasileiro morreu na sexta-feira (13) após complicações causadas por uma explosão de uma churrasqueira durante uma confraternização em Comodoro, a 677 km de Cuiabá. Andrei Surubi Ferreira, de 26 anos, morreu internado no Hospital da Força Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro (RJ).
Andrei atuava no Pelotão Especial de Fronteira (PEF), na localidade de Guaporé, em Comodoro, que pertence ao 2º Batalhão de Fronteira (Bfron) do Exército, com sede em Cáceres, a 220 km da capital.
Guaporé fica a 100 km de Cáceres, em uma região de fronteira com a Bolívia.
Segundo o Bfron, o acidente ocorreu no dia 31 de março de 2018. Andrei e outros militares faziam um churrasco em uma confraternização no destacamento quando ocorreu uma explosão.
Houve uma explosão na churrasqueira de disco, usada por eles, e as chamas atingiram Andrei e o colega. Naquela ocasião, o sargento e o segundo militar ferido foram socorridos para o Hospital São Matheus, em Cuiabá.
Depois, Andrei foi transferido para o centro de tratamento de queimados no Hospital da Força Aérea, no Rio de Janeiro.
De acordo com o Bfron, o militar faleceu na tarde de sexta-feira enquanto estava internado. Ele teve complicações respiratórias, em virtude de queimaduras de 2º grau que sofreu pelo corpo.
“O 2º Batalhão de Fronteira vem prestando todo apoio necessário à família do militar e aguarda finalização do atestado de óbito”, disse o batalhão em nota enviada à imprensa.
O outro militar ferido não teve tantas complicações de saúde e se recupera em Cáceres. Ainda não há definição sobre o velório e o enterro de Andrei. Familiares e representantes do Exército foram ao Rio de Janeiro para definir os procedimentos do velório.
REVISTA ISTO É DINHEIRO


EMBRAER e BOEING quase juntas


Publicada Em 18/04

As ações da Embraer dispararam mais da 7% na semana passada após o ministro interino da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, afirmar na terça-feira 10 que o acordo entre a americana Boeing e Embraer está perto de ser concretizado. A negociação começou em dezembro do ano passado. A proposta aponta a criação de uma terceira empresa, formada só pela aviação civil. A área militar ficaria separada em uma companhia brasileira. A parceria beneficiaria especialmente a Boeing, que passaria a contar com aeronaves de médio porte em seu portfólio, ganhando competitividade em relação à sua rival Airbus.

PORTAL DEFENSA.COM (Espanha)


Tras la demostración del T-6C, por la Escuadrillha da Fumaça, la FAU tomará contacto in situ con el Super Tucano


Javier Bonilla Publicada Em 15/04 - 12h

Tras ser demostrado el famoso entrenador de Textron, seguido de una conferencia sobre el Pilatus PC-7 Mk II, la Fuerza Aérea Uruguaya recibe el sábado próximo, para un show el domingo sobre la costa montevideana, a la Escuadrilla de Demostración Aérea de la FAB, popularmente conocida como "Escuadrilha da Fumaça", esta vez equipada con aeronaves EMB 314 "Super Tucano", que por primera vez se presentará con este material aéreo en dicho escenario.
Si bien se trata de versiones específicas para shows, igualmente, en la previa al mismo (que se desarrollará a las 16 horas locales) y sobrevuelos preparatorios sobre la capital uruguaya, se estima que pilotos locales puedan ser invitados a compartir la cabina del avión y experimentar algunas de sus características principales. En cualquier caso es un hecho más que inusual que los dos entrenadores turbohélice de vanguardia de las aeronáuticas militares más importantes de Occidente se den cita en pcos días en Montevideo.
Acompañará a la escuadra brasileña, como apoyo logístico y traslado de aerotécnicos, un Airbus C-295, localmente denominado C-105 "Amazonas.

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL ROMILSON DOURADO (MT) - Sargento de MT atingido por chamas de churrasqueira morre; resistiu por 15 dias


Publicada Em 15/04 - 13h

O sargento do 2º Batalhão de Fronteira em Mato Grosso, Andrei Surubi Ferreira, morreu nessa sexta (13) após passar quase 15 dias internado no Hospital de Queimados da Força Aérea Brasileira. Ele sofreu queimaduras de 2º grau em grande parte do corpo durante um acidente ocorrido em 31 de março. Andrei foi atingido pelas chamas de uma churrasqueira tipo gengiskan após uma explosão.
O sargento morreu em decorrência de prováveis complicações respiratórias, informou o Exército Brasileiro. O acidente ocorreu durante uma confraternização de militares no 4º Pelotão Especial de Fronteira, na localidade de Guaporé, em Comodoro (a 644 km de Cuiabá). A explosão teria sido causada por um recipiente com álcool que estava próximo da churrasqueira. O sargento Ronaldo Silva também sofreu ferimento na ocasião, mas recebeu alta.
No dia do acidente ambos foram encaminhados para o hospital de Cáceres (a 225 km de Cuiabá). Em seguida, foram conduzidos para um hospital da Capital por conta da gravidade do caso. Depois, Andrei foi levado para o Rio de Janeiro.
Por meio de nota, o 2º Batalhão de Fronteira lamenta o falecimento. “O 2º Batalhão de Fronteira vem prestando todo apoio necessário à família do militar e aguarda finalização do atestado de óbito”, diz trecho da nota.

FOLHAMAX (MT) - Sargento morre após sofrer queimadura em churrasco


Rayane Alves Publicada Em 15/04 - 12h

O sargento do Exércitro, Andrei Surubi Ferreira, que estava lotado no 2° Batalhão de Fronteira em Mato Grosso, morreu depois de ficar 15 dias internado no Rio de Janeiro, para passar por um tratamento de queimaduras em todo o corpo. A morte do militar foi confirmada na última sexta-feira (13).
O acidente com aconteceu em março deste ano quando ele foi atingido pelas chamas de uma churrasqueira, quando ela explodiu.
No dia do acidente, Andrei confraternizava com outros colegas da profissão no destacamento Guaporé, em Comodoro (a 644 km a Oeste de Cuiabá). Além dele, o sargento Ronaldo Silva também ficou ferido, mas este se recupera em casa.
As causas da explosão ainda são investigadas, mas a hipótese da explosão seria por conta de um recipiente com álcool que estava perto da churrasqueira, a cerca de 5 metros.
Segundo informações do site Tangará em Foco, no dia do acidente os 2 sargentos foram socorridos e encaminhados para o hospital de Cáceres (225 Km a oeste de Cuiabá). Mas, devido a gravidade da queimadura foram encaminhados para um hospital particular de Cuiabá, e logo em seguida Andrei foi transferido para o Hospital de Queimados da Força Aérea Brasileira, no Rio de Janeiro. Porém, não resistiu aos ferimentos e morreu.
O 2° Batalhão de Fronteiras comunicou a morte e lamentou a morte precoce do militar.
Confira a baixo a nota na íntegra.
O 2º Batalhão de Fronteira lamenta informar o falecimento do 3º Sgt ANDREI SURUBI FERREIRA em virtude do acidente doméstico ocorrido no 4º Pelotão Especial de Fronteira, na localidade de Guaporé, no município de Comodoro-MT, no dia 31MAR18.
O 3º Sgt ANDREI FERREIRA faleceu no dia 13ABR18 às 1400 h, no Hospital da Força Aérea do Galeão, Rio de Janeiro – RJ, por prováveis complicações respiratórias, em virtude de queimaduras de 2º grau em extensa área corpórea.
Após o acidente mencionado, o militar foi encaminhado para o Hospital São Matheus em Cuiabá-MT e posteriormente evacuado para o centro de tratamento de queimados no Hospital da Força Aérea, no Rio de Janeiro-RJ.
O 2º Batalhão de Fronteira vem prestando todo apoio necessário à família do militar e aguarda finalização do atestado de óbito.

PORTAL MONEY TIMES - Embraer: Acordo com a Boeing ainda não está no preço, avalia BTG Pactual


Gustavo Kahil Publicada Em 15/04 - 21h43

A equipe do BTG Pactual reiterou a recomendação de compra para as ações da Embraer (EMBR3) “refletindo o fato de que as chances crescentes de um acordo transformador/altamente positivo ainda não estão totalmente precificadas nas ações”, explicam os analistas Renato Mimica e Samuel Alves.
Eles ressaltam que um consenso parece estar sendo criado sobre a operação, que é a criação de uma nova empresa para incorporar o segmento de aviação comercial da brasileira. Neste cenário, a americana ficaria com 80% a 90% da nova companhia. O BTG projeta duas fases de criação de valor para os acionistas.
A primeira seria o pagamento de um valor para a Embraer pela área de aviação comercial e, em um estágio posterior, de dividendos por sua fatia de até 20%. O banco também argumenta sobre a possibilidade de um efeito positivo sobre a área de defesa.
“Não descartamos um cenário em que, para garantir mais poder de ganhos (e capacidades financeiras / inovadoras que melhorem a sustentabilidade do segmento, conforme exigido pelo governo), o segmento de Defesa receba benefícios além das relações comerciais já existentes no mercado”, pontuam. Isso poderia incluir a venda dos aviões KC-390 para o Exército americano.



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