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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 22/12/2017 / Boeing e Embraer Confirmam Discussões sobre Potencial Combinação



Boeing e Embraer Confirmam Discussões sobre Potencial Combinação ...


Chicago e São Paulo, dezembro de 2017 – A Boeing (NYSE: BA) e a Embraer (BM&FBOVESPA: EMBR3, NYSE: ERJ) confirmaram em 21/12 que as empresas estão em conversações a respeito de uma potencial combinação, cujas bases ainda estão em discussão.

Não há garantias de que estas discussões resultarão em uma transação. Boeing e Embraer não pretendem fazer comentários adicionais a respeito das discussões.

Qualquer transação estaria sujeita à aprovação do governo brasileiro e agências reguladoras do Brasil, bem como dos respectivos conselhos e dos acionistas da Embraer.



Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Boeing negocia compra da Embraer, diz jornal americano


Publicado Em 21/12 - 15h05

A norte-americana Boeing está em negociação para adquirir a rival brasileira Embraer, o que fortaleceria sua atuação no mercado de jatos regionais, relatou o jornal "The Wall Street Journal", citando pessoas não identificadas familiarizadas com o assunto.
A Embraer, terceira maior fabricante de aviões comerciais do mundo, ganharia um ágio substancial além dos US$ 3,7 bilhões de valor de mercado, disse o jornal nesta quinta-feira (21).
Segundo o WSJ, as empresas estão aguardando a palavra do governo brasileiro, que tem poder de veto sobre uma possível venda - a "golden share" (ação especial) da Embraer pertence ao governo. Os principais acionistas são a Brandes Investments Partners (15,03%), BNDESPar (5,37%) e Oppenheimer Funds (4,8%). Outros somam 73,86% e 0,94% é de ação em Tesouraria.
Para ajudar a atrair o governo, a Boeing estaria disposta a tomar medidas para proteger a marca, sua administração e empregos, disse uma das pessoas ao jornal. Também estruturaria um acordo de forma a proteger o interesse do governo no negócio de defesa da Embraer.
A Embraer é conhecida por fazer jatos regionais na faixa de 70 a 100 lugares, muito usados em rotas onde a demanda não garante o funcionamento de grandes aviões da Boeing ou Airbus. Essa é uma área de relativa fraqueza no portfólio da Boeing.
Especulações de que as duas empresas poderiam se associar de alguma forma começaram a circular em outubro, após suas principais concorrentes - a europeia Airbus e a canadense Bombardier - terem fechado uma parceria no programa de jatos CSeries.
A Boeing e a Embraer já trabalham em projetos, incluindo segurança de pistas de decolagem e combustíveis alternativos para jatos. A parceria se intensificou nos últimos anos para incluir o compromisso da Boeing com vendas conjuntas e a apoio à aeronave militar KC-390 da Embraer.
As ações da Embraer listadas na Bolsa norte-americana subiam 26%, para US$ 24,44. A Boeing, com sede em Chicago, caiu menos de 1%, para US$ 297,13.
Na Bolsa brasileira, as ações da Embraer subiam 21,38% às 15h40, cotadas a R$ 20.
NÚMEROS
A Embraer teve uma receita liquida de R$ 21,436 bilhões em 2016. No terceiro trimestre deste ano, registrou lucro líquido de R$ 351 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 111,4 milhões do mesmo período do ano passado.
À época do balanço, a empresa destacou a perspectiva desafiadora para 2018, pelo quanto a Embraer dependeria da sua nova linha de jatos de 70 a 130 passageiros, com a qual irá competir, com o modelo maior, com as aeronaves CSeries, da joint venture entre a Airbus e a Bombardier.
"A Embraer espera que 2018 seja um ano de transição, com a entrada em operação do primeiro modelo E2, o E190-E2, aliada a um mercado ainda estável nos segmentos de aviação executiva e de defesa e segurança", disse a empresa.
Procurada pela Folha, a Embraer disse que em breve soltará um comunicado sobre o assunto.

Temer descarta venda do controle da Embraer


Igor Gielow Publicado Em 21/12 - 16h55

O presidente Michel Temer foi informado na tarde desta quinta (21) sobre a intenção da americana Boeing de associar-se à Embraer, provavelmente na área de aviação comercial.
Segundo Folha apurou, ele disse aprovar todo tipo de negociação, exceto que esteja em jogo o controle acionário da empresa brasileira. "No meu governo a Embraer jamais será vendida", disse em reunião com o ministro Raul Jungmann (Defesa) e o comandante da Força Aérea, brigadeiro Nivaldo Rossato, além de outros auxiliares. Eles haviam recolhido informações sobre o caso após o jornal americano "The Wall Street Journal" publicar que a Embraer poderia ser comprada pela Boeing.
O governo brasileiro foi pego de surpresa pela informação. A área militar havia notado uma movimentação de executivos e lobistas ligados aos americanos em reuniões recentes em Brasília, mas não tinha clareza do que estava em curso. Na realidade, a Boeing negocia uma associação, até por saber que o governo brasileiro não autorizaria a venda.
O poder de veto do Planalto se deve a uma "golden share", mecanismo que lhe permite voz em qualquer decisão estratégica da empresa - que foi fundada como estatal em 1969 e acabou privatizada em 1994. De lá para cá, a Embraer saiu do estado de quase falência para assumir o posto de terceiro maior fabricante de aviões do mundo.
Parte desse sucesso se deve à associação estratégica com o governo brasileiro. Seu novo cargueiro militar, por exemplo, só existe porque a Força Aérea bancou R$ 5 bilhões de seu desenvolvimento e garantiu uma encomenda de 28 aeronaves. Na quarta (20), o modelo KC-390 recebeu a sua homologação operacional inicial, e deverá ter a primeira unidade entregue à FAB em 2018.

Embraer entregou 137 jatos neste ano e avança em novo avião brasileiro


Publicado Em 21/12 - 15h55

Neste ano, até setembro, a Embraer entregou 137 aeronaves, sendo 78 comerciais e 59 executivas.
A companhia tem valor de mercado de US$ 3,7 bilhões, e possivelmente será comprada pela Boeing, segundo o "Wall Street Journal".
A fabricante avançou neste ano no desenvolvimento do E195-E2, o avião comercial de maior envergadura já desenvolvido no Brasil.
Em novembro, realizou o voo do segundo protótipo do E2. O primeiro operador do novo jato será a Azul, a partir de 2019. Sua versão menor, o E190-E2, já está em fase final de certificação e deve começar a operar em 2018.
Em relação ao mercado de jatinhos, a companhia anunciou que iria redesenhar a cabine e o sistema de entretenimento do Phenom 300, de oito lugares. É o jatinho mais popular da Embraer.
Nos últimos quatro anos, o Phenom 300, fabricado pela empresa, tem sido o jato de maior vendagem no mundo em termos de unidades entregues, de acordo com o analista do setor Richard Aboulafia.
BALANÇO
A Embraer teve uma receita liquida de R$ 21,436 bilhões em 2016. No terceiro trimestre deste ano, registrou lucro líquido de R$ 351 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 111,4 milhões do mesmo período do ano passado.
À época do balanço, a empresa destacou a perspectiva desafiadora para 2018, pelo quanto a Embraer dependeria da sua nova linha de jatos de 70 a 130 passageiros, com a qual irá competir, com o modelo maior, com as aeronaves CSeries, da joint venture entre a Airbus e a Bombardier.
"A Embraer espera que 2018 seja um ano de transição, com a entrada em operação do primeiro modelo E2, o E190-E2, aliada a um mercado ainda estável nos segmentos de aviação executiva e de defesa e segurança", disse a empresa.

Simbiose com a Força Aérea faz perda de controle nacional inviável


Igor Gielow Publicado Em 22/12 - 02h00

A negociação entre a Boeing e a Embraer é um passo lógico de mercado após a entrada da europeia Airbus no nicho de aviões regionais.
Mas será uma negociação complexa devido ao poder de veto do governo brasileiro sobre uma empresa considerada estratégica para a indústria de defesa – área que responde por 17% da receita líquida da Embraer até setembro.
Sem a Força Aérea, de cuja costela foi criada em 1969, a Embraer não teria sucesso com programas militares.
No caso do cargueiro KC-390, sua maior aposta no setor e que acaba de receber certificação inicial para operar, o governo colocou R$ 5 bilhões no desenvolvimento do modelo e assegurou a compra de 28 unidades.
O caça sueco Gripen E/F, escolhido para reequipar a frota brasileira, terá sua versão "made in Brazil" feita na Embraer, que poderá se beneficiar do conhecimento de tecnologias aplicadas a aparelhos supersônicos –úteis no futuro da aviação executiva, por exemplo.
Esses são exemplos da simbiose entre FAB e Embraer que excluem hoje a possibilidade de a empresa perder seu controle nacional.
Ainda no campo militar, aprofundar laços com a Boeing pode ser um diferencial importante para as ambições da Embraer no mercado americano, o maior do mundo.
A empresa já vendeu 26 aviões de ataque leve Super Tucano para aos EUA, que os empregam na Força Aérea do Afeganistão contra insurgentes. Os olhos estão voltados para uma futura concorrência, para a qual o Super Tucano já está sendo avaliado, para até 120 aparelhos nos EUA.
A Boeing já é responsável pelo marketing internacional do KC-390 e tem grande influência em negócios militares americanos.
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Acuada pela Airbus, Boeing faz oferta de parceria à Embraer


Igor Gielow Publicado Em 22/12 - 02h00

Pressionada pela aquisição pela rival europeia Airbus da linha de jatos regionais da canadense Bombardier, a americana Boeing negocia parceria com a Embraer que pode levar à venda de alguma parte da operação da brasileira – líder deste nicho de mercado.
No começo da tarde desta quinta (21), a história emergiu no jornal americano "The Wall Street Journal", que publicou interesse da Boeing em adquirir todo o controle da empresa. A Folha apurou, contudo, que isso não foi cogitado.
O governo foi pego de surpresa pela informação. O presidente Michel Temer foi informado de detalhes do caso pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann, e pelo comandante da FAB, brigadeiro Nivaldo Rossato. "No meu governo a Embraer jamais será vendida", disse Temer.
O presidente, por outro lado, deu aval para qualquer negociação que não envolva a perda do controle nacional.
O Planalto tem poder de vetar qualquer negócio da Embraer por possuir uma "golden share" da empresa, parceira central da FAB (Força Aérea Brasileira). Essa ação especial é herança do processo de privatização da fabricante, em 1994.
Em nota com a Boeing, a Embraer foi lacônica ao confirmar as negociações. Disse que elas "encontram-se em tratativas em relação a uma potencial combinação de seus negócios, em bases que ainda estão sendo discutidas". Salientou que a negociação pode dar em nada.
A notícia afetou fortemente o mercado. Na Bolsa brasileira, as ações da Embraer chegaram a subir quase 40%, fechando com alta de 25,5%.
RESPOSTA
O movimento da Boeing é uma resposta à compra anunciada pela Airbus do controle do programa de jatos regionais CSeries, da Bombardier, que custou US$ 6 bilhões para ser desenvolvido.
A Embraer travou uma dura briga com a canadense, que envolveu queixas por subsídios nacionais, e venceu: tem 46% do mercado regional, ante 34% da rival.
Os europeus colocaram um pé no nicho de jatos de 61 a 120 passageiros. A grande aposta da brasileira é o programa EJets-2, que está mais avançado do que o CSeries.
Airbus e Boeing seguem disputando palmo a palmo o mercado de aeronaves maiores, que também é cobiçado pela novata chinesa Comac: estima-se que mais de um terço da demanda de aviões até 2030 no mundo seja da região da Ásia-Pacífico.
Nas últimas semanas, a área militar havia notado movimentação de pessoas ligadas à Boeing em conversas em Brasília, mas não havia clareza sobre o negócio.
No mercado, a especulação é sobre uma participação da Boeing por meio de injeção de capital ou com a criação de uma joint venture específica para os jatos regionais.
As linhas de defesa e de aviação executiva da Embraer permaneceriam como estão hoje, pelas conversas iniciais. Procurado, o Ministério da Defesa disse que não iria comentar o caso.
Enquanto a natureza da negociação não é elucidada, as partes interessadas vão discutir aspectos técnicos das possibilidades especuladas. A Previ (fundo de pensão do Banco do Brasil), que tem 4,8% da Embraer, fará reunião nesta sexta sobre o caso.
Os principais acionistas da Embraer são a Brandes Investments Partners (15%), BNDESPar (5,4%) e Oppenheimer Funds (4,8%). Outros somam 73,86%, e 0,94% é de ação em tesouraria.
A fabricante sediada em São José dos Campos faturou R$ 21,4 bilhões em 2016. No terceiro trimestre de 2017, obteve lucro de R$ 351 milhões.
PRIVATIZAÇÃO GARANTIU AO GOVERNO PODER DE VETO
A privatização da Embraer ocorreu em 1994, no fim do governo Itamar Franco, por R$ 154,1 milhões -R$ 942,8 milhões em valores atualizados pela inflação. Hoje, ela vale R$ 15 bilhões.
Pelo acordo, o governo manteve uma "golden share", ação que lhe dá o direito a veto em uma série de assuntos, como a transferência de controle acionário da companhia.


JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Coluna do Estadão


Andreza Matais Publicado Em 21/12 - 05h30

Ponto final! A Embraer Defesa e a Força Aérea anunciaram ontem que o novo cargueiro e reabastecedor KC-390 está, formalmente, no ponto certo para entrar em produção e operação. A notícia é boa e mantém o jato militar na cabeça da lista do mercado internacional.
Pra ontem. A FAB está pagando R$ 7,2 bilhões pelo desenvolvimento da aeronave e vai comprar 28 unidades. A primeira será entregue em 2018.

Embraer e Boeing negociam acordo, mas governo deve vetar venda de controle

Empresas anunciaram nesta quinta que estão em conversas a respeito de "potencial combinação", mas que bases de um acordo ainda estão em discussão; dentro do governo brasileiro, posição é de que parcerias são bem vindas, mas venda está descartada

Lu Aiko Otta, Igor Gadelha E Fernando Scheller Publicado Em 21/12 - 19h13, Atualizado às 21h07

BRASÍLIA - As fabricantes de aviões Embraer e Boeing anunciaram nesta quinta-feira, 21, que estudam uma “potencial combinação”, mas sem deixar claro que tipo de negócio seria esse. De acordo com a nota conjunta divulgada pelas empresas, as bases de um potencial acordo ainda estão em discussão, e “qualquer transação estaria sujeita à aprovação do governo brasileiro”. A notícia fez as ações da Embraer dispararem na Bolsa de Valores de São Paulo: fecharam em alta de 22,5%.
Reportagem do jornal americano The Wall Street Journal aponta que a empresa americana teria interesse em adquirir o controle da companhia brasileira. Mas essa posição deve enfrentar resistência dentro do governo, principalmente nas áreas militares. O comando da Aeronáutica, por exemplo, afirmou considerar a Embraer “uma empresa estratégica e fundamental para a soberania nacional”.
De acordo com um ministro ouvido pelo Estado, o presidente Michel Temer disse que a Embraer é “inegociável”. A preferência dentro do governo, nesse caso, seria pela negociação de acordos de parceria entre as duas empresas.
Na área econômica, porém, a venda do controle da Embraer não enfrentaria tanta resistência. Uma fonte ouvida pelo Estadão/Broadcast avaliou que seria uma operação complicada, porque a Embraer tem muita participação no Brasil em desenvolvimento de tecnologia e na produção de equipamentos militares. Mas disse, porém, que perder o controle da companhia não seria um problema para o governo.
Um acordo entre as duas companhias teria de passar pelo aval do governo brasileiro por conta de uma ação especial (chamada de golden share) que a União detém desde que a Embraer foi privatizada, em 1994. Essa ação especial dá direito de veto em decisões importantes, como a criação ou alteração de programas militares e a transferência do controle acionário.
Apesar do direito de veto, o governo não é um acionista tão relevante da Embraer: tem uma participação de apenas 5,4%, por meio do BNDESPar, o braço de participações do BNDES. A Embraer, na verdade, é uma empresa sem controlador definido. Seu maior acionista é a consultoria de investimentos americana Brandes, com 15% das ações. A maior parte dos papéis, 64,5%, está diluída no mercado.
Para o especialista em aviação André Castellini, da consultoria Bain & Company, um negócio entre Boeing e Embraer poderia ter diferentes desenhos, mas o que teria mais chances nesse momento seria uma parceria específica para a área de aviação regional. Para ele, nesse caso, sem o argumento de que é preciso proteger a aviação militar, a chance de aprovação do negócio poderia ser facilitada.

Venda do controle, nem pensar

Comando da Aeronáutica afirmou em nota que a Embraer é "estratégica e fundamental para a soberania nacional"

Roberto Godoy Publicado Em 21/12 - 23h28

Tudo bem quanto a uma parceria entre dois grandes protagonistas do mercado aeronáutico, a americana Boeing e a brasileira Embraer. Já a transferência do controle acionário, uma venda, em análise objetiva, é pecado mortal – não vai acontecer. A golden share, a ferramenta que dá ao governo do Brasil o poder de veto nas decisões da companhia, é exercida nas assembleias pelo Comando da Aeronáutica. Ontem, a organização foi bem clara. Em nota, afirmou que a Embraer é “estratégica e fundamental para a soberania nacional”. Na linguagem cuidadosa adotada por todos os envolvidos nas negociações, é uma declaração inequívoca: aquisição, nem pensar.
Mas há outros modos e modelos de combinação. É claro o interesse da Boeing na segunda geração dos E-Jets da Embraer, jatos comerciais de até 145 lugares que chegam aos clientes entre 2018 e 2019 recheados de novas tecnologias. O gigante de Seattle não tem aeronaves regionais em seu catálogo. O principal concorrente mundial, a europeia Airbus, assumiu a maioria da canadense Bombardier, fabricante dessa classe de produtos e velha rival dos brasileiros. Mais que isso, o novo cargueiro e reabastecedor em voo, o jato KC-390, começa a sair também em 2018 da linha de Gavião Peixoto (SP). Com capacidade para levar pouco mais de 23 toneladas a preço interessante, vem atraindo clientes internacionais interessados em transportadores militares de médio porte.
Embraer e Boeing já mantêm bons acordos de colaboração em produtos de Defesa. No programa do KC-390, a parceria estabelece “o compartilhamento de conhecimentos técnicos específicos e a avaliação conjunta de mercados onde (as empresas) poderão estabelecer estratégias de vendas no segmento de aeronaves de transporte militar de médio porte”. É um bom começo.

PORTAL UOL


Ações da Embraer disparam na bolsa após rumores de aquisição pela Boeing


Publicado Em 21/12 - 16h25

São Paulo, 21 dez (EFE).- As ações ordinárias da Embraer operavam em alta de 21,28% nesta quinta-feira no índice Ibovespa, na Bolsa de Valores de São Paulo, após o "The Wall Street Journal" afirmar que a americana Boeing tem interesse em adquirir a fabricante brasileira.
De acordo com o jornal americano, a negociação pode aumentar em US$ 3,7 bilhões o valor de mercado da Embraer, um número que teve um reflexo imediato nos papéis da empresa na bolsa.
A informação sobre a possível venda não foi confirmada nem desmentida pela Embraer nem pela Boeing, que, com o negociação, ganharia força no mercado de aviões para voos regionais, no qual a fabricante brasileira é líder.
As possíveis negociações com a Boeing, no entanto, dependem da aprovação do governo brasileiro, que manteve seu poder de veto nas decisões da empresa quando a privatizou há duas décadas.
A hipótese de uma fusão entre Boeing e Embraer seria uma resposta da companhia americana às notícias divulgadas há dois meses sobre uma possível união entre a Airbus e a canadense Bombardier, quarta maior fabricante de aeronaves do mundo e principal adversária da Embraer no mercado de aviões para voos regionais.

REVISTA ISTO É


O desmanche do Rio

Nunca morreu tanta criança no Rio de Janeiro devido a balas perdidas. Nunca os chefões do tráfico de drogas desafiaram o poder público com tamanha petulância. Nunca as Forças Armadas tiveram de intervir como fizeram em 2017

Publicado Em 21/12 - 18h00

ImagemAté o último dia de 2017, quando essa edição já estiver fechada, crianças e adolescentes estarão morrendo no Rio de Janeiro, morrendo quando tinham, não somente o ano que vem, mas a vida toda pela frente. Morrendo pelas famosas balas perdidas disparadas por traficantes ou policiais – na verdade, foram tantos os tiroteios e tantas as mortes a marcar o ano que se encerra que bala perdida virou mesmo bala com endereço. Um exemplo recente: o Brasil chorou e o mundo chorou no primeiro domingo de novembro. A notícia correu o planeta: Eduardo Henrique Carvalho, dez anos, brincava no Morro do Juramento quando uma moto preta, sem identificação, entrou na favela atirando. Eduardo morreu. Um exemplo de meados do ano: em 30 de julho, também o Brasil e o mundo choraram com a morte do bebê Arthur Cosme de Melo, atingido por um projétil, um mês antes, quando ainda era gerado no ventre de sua mãe. Ela sobreviveu, os médicos conseguiram induzir o nascimento de Arthur, batalharam por sua existência, mas ele não resistiu. O ano de 2017 no Rio de Janeiro entra tragicamente para a história ainda por outro motivo: quase duas centenas de PMs foram assassinados. O palco de maior violência foi a favela da Rocinha, com duas quadrilhas disputando o comando do tráfico de drogas. Isso levou as Forças Armadas a intervirem diversas vezes no policiamento da cidade, levantando uma série de críticas sobre a funcionalidade e racionalidade de tais operações de alto risco. O governador Luiz Fernando Pezão implorou pela intervenção do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Foi atendido. É bom ressaltar, no entanto, que tal participação recebeu algumas críticas dos comandantes militares. Nossas Forças Armadas não estão constituídas para correrem atrás de bandido. O desmanche do Rio mostra com cores dramáticas a falta de uma política de segurança para o País e o crescimento do crime organizado – que já foi tão glamourizado, inclusive pela polícia, como se viu nas selfies feitas com o traficante Rogério 157. O Brasil precisa reagir.

JORNAL VALOR ECONÔMICO


Temer e Jungmann foram avisados sobre interesse da Boeing na Embraer


Rosângela Bittar Publicado Em 21/12 - 19h21

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer e o ministro da Defesa, Raul Jungmann, foram informados hoje sobre a aproximação entre a Boeing e a Embraer. O aval a um possível futuro negócio com a Boeing é atribuição do conselho da Embraer, mas o presidente foi informado, até porque o governo tem direito a veto por ser detentor de ações de classe especial, denominadas “golden share”.
Ir para a frente como aquisição ou apenas como uma associação são iniciativas que dependem apenas das duas empresas e da situação de um mercado que, na avaliação do governo, está em reestruturação.
O governo já demonstrou interesse em acabar com esse tipo de restrição no capital das empresas. Há alguns meses, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, encaminhou ao Tribunal de Contas da União (TCU) uma consulta sobre a viabilidade da extinção das “golden shares”. O parecer ainda está sendo elaborado mas já recebeu aval da Procuradoria da Fazenda Nacional (PGFN) e a tendência é de que tanto a área técnica do TCU, quanto o relator do processo, Ministro José Múcio, apoiem a iniciativa de Meirelles.

PORTAL G-1


Após incêndio devastador, vegetação volta a brotar no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros

Fogo registrado em outubro destruiu mais de 66 mil hectares da reserva, em Goiás. Visitação já foi retomada e expectativa é que pousadas lotem na virada do ano.

Fernanda Borges Publicado Em 21/12 07h40

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, atingido por um incêndio que destruiu mais de 66 mil hectares da reserva, começa a ter brotos na vegetação. Quase dois meses depois da extinção do fogo, todas as trilhas já foram reabertas e os os visitantes retornaram para apreciar as belezas naturais da região.
Um grupo de estudantes, que precisou adiar a viagem ao parque duas vezes por conta das chamas, esteve no local nesta semana e já comemorou a recuperação da reserva. Agora, eles pretendem repassar o que viram no local para ressaltar a necessidade da preservação do meio ambiente.
"Vamos fazer um seminário na escola mostrando as fotos e paisagens de antes e depois do incêndio", destacou a professora de biologia Marilene Amaral.
O guia turístico Veri Viana conta que em algumas áreas do parque ainda é possível ver os danos causados pelo incêndio. Porém, em grande parte a vegetação já está verde.
"O Cerrado tem esse poder de recuperação muito rápida. Também já recuperamos o volume de água, então as cachoeiras já estão todas cheias e os vales todos verdes. A Chapada continua bonita", garantiu.
Os primeiros focos do incêndio que levaram ao fechamento do parque começaram no dia 10 de outubro deste ano e as chamas foram controladas, mas novos focos surgiram no dia 17 do mesmo mês. Bombeiros, brigadistas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e voluntários atuaram no combate ao fogo. A Força Aérea Brasileira (FAB) também contribuiu cedendo aviões.
Uma chuva intensa na região da Chapada dos Veadeiros que começou no dia 28 de outubro ajudou as equipes a terminarem de apagar o fogo. Mesmo após o controle das chamas, grupos seguiram na região para fazer o rescaldo e evitar novos focos do incêndio.
Antes da reabertura da reserva, a região sofreu com expressiva queda no número de visitantes. No entanto, mesmo com o Parque Nacional fechado, várias atrações da região continuaram abertas.
Agora, a direção da reserva espera que o movimento de visitantes volte ao normal e as pousadas da região fiquem lotadas na virada do ano. "A expectativa é positiva, pois o feriado de Ano Novo é em uma segunda-feira, então é um fim de semana prolongado. A gente acredita que até o final de janeiro a ocupação na região estará bem alta", afirmou o chefe subistituto o parque, Luis Neves.
Fogo histórico
O incêndio foi considerado pelo ICMBio o maior da história do parque. O grupo que combatia as chamas chegou a trabalhar 20h por dia e enfrentar sensações térmicas de 40ºC durante o trabalho.
A Polícia Civil suspeita que o incêndio seja criminoso e instaurou uma investigação. O G1 tentou contato com a corporação, na manhã desta quinta-feira (21) , para saber sobre o andamento dos trabalhos, mas as ligações não foram atendidas até a última atualização desta reportagem.
O Ministério Público Federal (MPF) também abriu inquérito civil para apurar as causas do incêndio.
Famosos contra o fogo
A situação também chamou a atenção de celebridades internacionais. O ator norte-americano Leonardo DiCaprio publicou em seu perfil no Instagram uma foto sobre o incêndio e chamou o fogo de “devastador”. Ele reproduziu uma foto das chamas na reserva, feita pelo fotógrafo Ueslei Marcelino.
O astro de Hollywood ainda divulgou, no perfil da página dele, um link para uma notícia veiculada pela BBC durante o combate ao fogo.
Dezenas de celebridades também pediram ajuda para o combate ao incêndio. A top model Gisele Bündchen publicou em suas redes sociais um post pedindo “SOS Chapada dos Veadeiros”. O cantor Arnaldo Antunes, os atores Mateus Solano, Reynaldo Gianecchini, Cauã Reymond e Letícia Spiller e vários outros famosos também fizeram apelos em seus perfis.
“Vamos salvar o berço das águas. A mãe natureza, toda fauna e flora agradecem”, escreveu Gisele na publicação.
O ator Mateus Solano também divulgou uma mensagem dizendo que a operação precisa "doações com urgência”. Ele destacou que a campanha é destinada à compra de alimentos para os brigadistas e combustíveis para as operações, que demandam longas distâncias.
A mensagem de Solano foi compartilhada por centenas de pessoas, entre elas a apresentadora Astrid Fontenelle, do canal GNT. Uma página no Facebook reúne todas as informações para quem deseja ajudar na campanha.
O ator Reynaldo Gianecchini fez um post pedindo ajuda para o financiamento coletivo que visa contribuir com o combate às chamas. "Chapada dos Veadeiros pede socorro! Precisamos da sua ajuda, participe do nosso financiamento coletivo", escreveu.
A atriz Letícia Spiller também entrou na campanha. Ela compartilhou a mensagem em sua página no Instagram com a seguinte mensagem: "Os animais precisam muito da nossa força!".

Boeing negocia aquisição da Embraer, diz jornal americano

Rumores sobre o negócio fizeram as ações da Embraer dispararem mais de 20% na bolsa de valores de Nova York.

Publicado Em 21/12 - 15h40

A fabricante de aeronaves americana Boeing está negociando a compra da Embraer, de acordo com o jornal americano Wall Street Journal. Uma eventual fusão entre as duas empresas criaria uma gigante global de aviação mundial, com forte atuação nos segmentos de longa distância e na aviação regional, e capaz de fazer frente à uma união similar entre as concorrentes Airbus e Bombardier.
O G1 entrou em contato com a Boeing e Embraer e aguarda posicionamento.
De acordo com o jornal americano, as empresas aguardam a posição do governo brasileiro sobre o negócio. A União tem uma ação de classe especial que dá poder de veto em decisões estratégicas da Embraer. Isso ocorre porque a empresa nasceu como estatal e foi privatizada nos anos 90.
O acordo envolveria um prêmio alto para os atuais acionistas da Embraer, segundo o Wall Street Journal. Atualmente, a Embraer tem um valor de mercado de cerca de US$ 3,7 bilhões.
Os rumores sobre o negócio fizeram as ações da Embraer dispararem na bolsa de valores de Nova York nesta quinta-feira (21). Os ADRs (papéis de empresas estrangeiras negociados nas bolsas americanas) da Embraer subiam cerca de 22% por volta de 15h30.
Tendência de consolidação
As supostas discussões entre Boeing e Embraer ocorrem meses após as suas principais concorrentes, a europeia Airbus e a canadense Bombardier, unirem esforços. A Airbus comprou uma participação majoritária na produção do modelo C-Series, uma família de aeronaves de médio alcance, com capacidade de transportar entre 100 e 150 pessoas, concorrente direta dos jatos da Embraer.
A Airbus e a Boeing são as principais fabricantes de aeronaves comerciais para voos de longa distância. Já a Embraer e a Bombardier lideram o mercado de jatos regionais, com aeronaves equipadas para voar distâncias menores.
Boeing e Embraer já são parceiras em diversos projetos. Elas anunciaram neste ano um acordo para venda e suporte técnico do novo cargueiro da Embraer, o KC-390. As duas empresas mantêm um centro de pesquisas conjunto sobre biocombustíveis para aviação em São José dos Campos desde 2015.

Polícia suspeita que cocaína apreendida em avião com gêmeos espanhóis seria levada para o exterior

Irmãos foram presos e alegaram que não sabiam da existência do entorpecente. Eles devem passar por audiência de custódia nesta quinta-feira, em Goiânia.

Fernanda Borges Publicado Em 21/12 - 08h13

A Polícia Federal suspeita que os 67 kg de cocaína que foram apreendidos em um avião dos EUA, em Goiânia, estavam armazenados na capital e seriam transportados para fora do país. A aeronave estava com gêmeos espanhóis, de 57 anos, que disseram alegaram que não sabiam da existência do entorpecente. Eles foram presos e devem passar por audiência de custódia nesta quinta-feira (21).
“O que chama atenção nessa quantidade de droga, que não foi pouca, é que possivelmente ela estaria saindo para o exterior e não chegando no país”, afirmou o delegado responsável pelo caso, Bruno Gama.
Um vídeo mostra o momento em que os policiais federais encontraram a droga no avião, na quarta-feira (20), no aeródromo de Goiânia, após o recebimento de uma denúncia anônima.
"A Polícia Federal investiga o tráfico internacional modal aéreo e ontem chegou a denúncia. Realizamos vigilância e conseguimos identificar onde estaria a possível aeronave. Flagramos os dois estrangeiros mexendo no hangar, não souberam esclarecer o que faziam ali, fizemos a busca e encontramos os tabletes", detalhou o delegado.
Ao ser ouvido pela polícia, um dos gêmeos disse que foi contratado para vender a aeronave, mas não sabia de quem era a droga ou como ela foi parar no assoalho do bimotor. Ele alegou que chamou o irmão, que estava em São Paulo, para conhecer a capital goiana.
"Analisamos as passagens e um deles estava antes na Colômbia, país produtor de cocaína, pode ser o país de onde veio a droga. Os policiais também viram um apontando para o console do avião durante a vigilância, que era o local onde os tabletes estavam", disse o delegado responsável pelo caso, Bruno Gama.
O irmão que disse ter sido contratado para vender o avião está em Goiânia desde 13 de dezembro. Ele contou ao delegado que saiu de Madri, na Espanha, passou por Lisboa, em Purtugal, Fortaleza (CE) e Gurupi (TO) antes de chegar a Goiás. Ainda segundo o estrangeiro, o piloto era português e voltou ao país de origem após trazer a aeronave.
Os presos alegaram ainda que estavam aguardando uma autorização do plano de vôo para deixar o Brasil, mas não souberam especificar para onde iam. "Estamos analisando as cartas aeronáuticas. Eles falam que não têm antecedência, no Brasil não têm, mas temos que pesquisar os dados em outros países", explicou o delegado.
Perícia
Gama explicou que uma perícia inicial já confirmou que se trata de cocaína. Porém, outras análises devem ser feitas para checar, por exemplo, se há marcação de alguma organização criminosa. Tanto o entorpecente, quanto a aeronave seguem apreendidos em Goiânia.
Os presos foram autuados por tráfico internacional de drogas. Eles devem ser encaminhamos para a casa de prisão provisória, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.
Aeronave
Em nota, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que a aeronave tinha permissão para entrada no Brasil. No entanto, a última autorização de voo foi expedida no dia 26/10, com um plano de voo para Goiânia.
No site da Federal Aviation Administration (FAA), entidade que regula a aviação nos Estados Unidos, consta que o avião tem registro válido até setembro de 2019.
O presidente do Aeroclube de Goiânia, Arcenio Neiva Costa, disse que o aeródromo tem mais de 90 hangares, com vários donos diferentes. Os espaços podem ser alugados por qualquer pessoa e não há como fiscalizar quem entra ou sai.

Governo anuncia envio de 70 integrantes da Força Nacional para o RN

Segundo o Ministério da Justiça, 120 homens e mulheres da Força Nacional já estão no estado para reforçar a segurança. Parte da PM está parada, assim como policiais civis e agentes penitenciários.

Publicado Em 21/12 15h56

O Ministério da Justiça informou ter autorizado nesta quinta-feira (21) o envio de mais 70 profissionais da Força Nacional de Segurança a Natal (RN). O grupo deve embarcar em direção à cidade ainda nesta quinta, segundo o governo federal.
A maior parte do efetivo da Polícia Militar do Rio Grande Norte não tem saído dos quartéis. Além disso, policiais civis e agentes penitenciários também cruzaram os braços. Nos presídios, por exemplo, as audiências e as visitas estão suspensas.
Diante desse cenário, cresceram os relatos de saques ao comércio em Natal e roubos de veículos.
"Esse efetivo extra [70] deve se somar aos cerca de 120 homens e mulheres que já atuam em apoio aos órgãos policiais e de perícia potiguares", declarou em nota o secretário nacional adjunto de Segurança Pública, Alexandre Mota.
Atualmente, segundo a Secretaria de Segurança Pública do RN, 90 integrantes da Força Nacional atuam no estado para reforçar a segurança.
Pedido do estado
O envio da tropa ao estado atende a um pedido do governo do Rio Grande do Norte, apresentado nesta quarta (20), para que fossem enviados integrantes da Força Nacional e das Forças Armadas.
O pedido foi encaminhado ao ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen, e o estado argumentou que o movimento iniciado pelos servidores da área de segurança tem "comprometido a normalidade do serviço público".
Crise penitenciária
No início deste ano, o Rio Grande do Norte já havia enfrentado uma crise penitenciária. Em janeiro, uma rebelião no presídio de Alcaçuz, a mais violenta da história do estado, resultou na morte de 26 presos.
A rebelião aconteceu no mesmo período em que motins em presídios do Amazonas e de Roraima levaram quase 100 pessoas à morte.
À época, o governo federal teve de anunciar a criação de um plano nacional de segurança, porque as rebeliões começaram a se espalhar também por estados como Paraná e Minas Gerais.

GAZETA (ES)


Com preparação de primeiro mundo, Bonsucesso está pronto para estreia da Seletiva do Carioca 2018

Leão da Leopoldina está pronto para rugir alto e voltar à elite do futebol carioca

Publicado Em 21/12 - 10h47

Foram 65 dias de preparação. O primeiro entre os seis clubes da Seletiva do Carioca a se apresentar para a pré-temporada. O Bonsucesso se preparou forte e com uma estrutura olímpica do legado da Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA), em Sulacap, zona oeste do Rio de Janeiro.
- Temos estrutura que todo clube de futebol sonha em ter. Fizemos o planejamento e priorizamos o profissionalismo acima de tudo para que todos os funcionários, atletas e comissão possam exercer a profissão nas melhores condições possíveis. Temos um comissão técnica com pensamento moderno, uma estruturação profissional no Departamento de Futebol com fisiologista, Analista de desempenho, Assessoria de imprensa, isso o Bonsucesso nunca teve. Esses fatores contam e muito para que todos possam trabalhar no seu alto rendimento. Temos certeza que isso tudo somará e ajudará na conquista do objetivo do clube em 2018 - resumiu o Diretor Executivo de Futebol, Luciano Portela.
No CDA, o Bonsucesso encontrou uma estrutura de primeiro mundo. As instalações foram um legado olímpico que a Aeronáutica herdou e que hoje em dia atletas de todo mundo desembarcam em Sulacap para realizar treinamentos no local. A área de 2.000 m² possui dois campos de futebol profissional com medidas oficiais, um Instituto de Fisiologia de última geração, Centro de Reabilitação e Recuperação de lesões, inclusive com piscina olímpica aquecida, um ginásio poliesportivo com medidas oficiais de basquete e vôlei, academia de musculação completa com aparelhos atualizados de primeiro mundo, uma quadra de areia e um hotel com 45 quartos classificados como quatro estrelas. Tudo isso ficou à disposição do elenco Rubro-Anil durante 65 dias da preparação visando a Seletiva do Carioca 2018.
O Bonsucesso realizou seis jogos-treino durante a pré-temporada. Foram quatro vitórias e duas derrotas. Eis os resultados abaixo:
Fluminense Sub-20 2 x 1 Bonsucesso - (Laranjeiras)
Botafogo 1 x 0 Bonsucesso - (Engenhão)
Boavista 1 x 2 Bonsucesso - (CFZ)
Bonsucesso 2 x 1 SAFERJ - (Leônidas da Silva)
Bonsucesso 4 x 1 EC Resende - (Leônidas da Silva)
Bangu 0 x 1 Bonsucesso - (Moça Bonita)
O artilheiro da pré-temporada foi o centroavante Deyvison Índio que flechou três vezes as redes dos adversários. O Bonsucesso estreia logo mais, às 20h30, no Giulite Coutinho, contra o América, em jogo válido pela Seletiva do Campeonato Carioca 2018.

PORTAL DEFESANET


Embraer KC-390 atinge a Capacidade Inicial de Operação


Publicado Em 21/12 - 11h00

São José dos Campos, SP, 20 de dezembro de 2017 – O novo jato de transporte militar e reabastecimento Embraer KC-390 completou um marco fundamental hoje, com a demonstração pela Embraer à Força Aérea Brasileira (FAB) do atingimento da Capacidade Inicial de Operação (Initial Operational Capability – IOC).
O atingimento da IOC assegura as condições necessárias para o início da operação da aeronave, em conformidade com o escopo acordado com a FAB.
Como parte da IOC, a Embraer obteve um Certificado de Tipo Provisório do KC-390 junto à ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), atestando a adequação do projeto aos exigentes requisitos de certificação de aeronaves da categoria transporte.
“É com grande satisfação que anunciamos o atingimento deste marco importante para o Programa KC-390”, disse Jackson Schneider, presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança. “A campanha de certificação tem avançado conforme o planejado e os testes realizados tiveram grande sucesso, comprovando a maturidade da aeronave e confirmando o desempenho e as capacidades previstas”.
Até o presente momento, a campanha de ensaios acumula mais de 1.500 horas de voo nos dois protótipos e mais de 40.000 horas de testes em laboratório dos diversos sistemas da aeronave.
A campanha de ensaios estruturais se aproxima do fim, restando apenas o ensaio de fadiga em corpo de prova em escala real. Ao longo de 2018, estão previstos a emissão do Certificado de Tipo final pela ANAC, bem como a realização de ensaios em voo de diversas funcionalidades militares, incluindo testes remanescentes de reabastecimento aéreo, lançamento de cargas e outros, visando o atingimento da Capacidade Final de Operação (Final Operational Capability – FOC), objeto da certificação militar final da aeronave.
A entrega da primeira aeronave de série à FAB está programada para acontecer ainda em 2018.

PORTAL TERRA


Brasil planeja encerrar negociações de céus abertos com União Europeia, diz diretor da Anac


Anthony Boadle Publicado Em 21/12 - 16h27

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pretende interromper a negociação de um tratado de céus abertos com a União Europeia após oito anos sem chegar a um acordo, disse o diretor da autarquia Juliano Noman.
O motivo para o fim das conversas é a recusa da UE em conceder ao Brasil os chamados direitos de tráfego da quinta liberdade, o que permitiria que companhias aéreas brasileiras pegassem passageiros em países da UE quando eles continuam a viagem para destinos fora do bloco, disse.
"Em outubro, enviamos um comunicado dizendo que não víamos mais razão para continuarmos negociando com a Europa", disse Noman, em uma entrevista na quarta-feira. "O problema é a resistência da UE em conceder a quinta liberdade para pontos extra bloco, estamos basicamente falando da Ásia".
Nenhuma companhia aérea brasileira atualmente voa para a Ásia, mas a Anac quer se preparar para a expansão para uma região onde as relações de negócios cresceram desde que a China se tornou o principal seu parceiro comercial do Brasil.
A Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira um acordo de céus abertos com os Estados Unidos que inclui a quinta liberdade. Isso permitirá que as companhias aéreas brasileiras cheguem à Ásia através da costa oeste dos EUA. O tratado ainda precisa de aprovação do Senado.
Violeta Bulc, integrante da Comissão Europeia, escreveu ao ministro dos Transportes, Maurício Quintella, no mês passado, incitando o Brasil a continuar negociando.
Mas o Brasil não vê futuro em chegar a um acordo de céus abertos com a UE e quer atualizar acordos bilaterais com uma dúzia de países europeus que não foram alterados nos oito anos de conversações com a Comissão Europeia.
A Anac vem recorrendo a autorizações provisórias para as companhias aéreas que atingiram o limite de voos para o Brasil. Incluindo a TAP Portugal, que voa para 10 cidades brasileiras, e a Air France-KLM, que está construindo um hub em Fortaleza, em parceria com a Gol.
A Latam Airlines e Azul Linhas Aéreas, as únicas duas companhias aéreas locais que voam para a União Europeia, atualmente estão usando menos do que suas cotas permitem.
Mais brasileiros estão voando para a Europa conforme o país sai da sua pior recessão e a crescente demanda aumentará os preços da tarifa se mais voos não forem adicionados, disse Noman.


OUTRAS MÍDIAS


GAÚCHA ZH - Maior avião do Brasil entra em pista de decolagem

Modelo KC-390, que substituirá o Hercules, passa para fase final de produção

Marta Sfredo Publicado Em 21/12 - 12h40

Com uma demonstração da fabricante à Força Aérea Brasileira (FAB), o KC-390 da Embraer entrou nesta quarta-feira (20) em fase final de aprovação para início da produção efetiva. Em termos aéreos, taxiou para se aproximar da pista de decolagem. A maior aeronave já produzida no Brasil deve ser entregue à FAB no segundo semestre de 2018. O marco atingido pela Embraer foi alcançar a chamada Capacidade Inicial de Operação, que assegura as condições mínimas necessárias para o início das operações com o avião.
Em 12 anos, a FAB receberá 28 exemplares do novo cargueiro da Embraer. Além desse contrato, a fabricante brasileira negocia com a aeronáutica de Portugal. O KC-390 substitui o famoso C-130 Hercules e estabelece um novo padrão para o transporte militar no Brasil.
Uma das intenções da Embraer é substituir o Hercules em todas as forças armadas do Exterior que usam o modelo de sucesso no passado. O KC-390 é também o maior avião produzido na América Latina. O desenvolvimento da nova aeronave teve aporte de mais de R$ 4 bilhões de recursos provenientes do Programa de Acelearação do Crescimento (PAC).

FOLHA DO PROGRESSO (PA) - Aeronáutica oferta 183 vagas de estágio; salário inicial é de R$ 3.500


Adécio Piran Publicado Em 21/12

A Aeronáutica publicou o edital de abertura de inscrições para o exame de admissão ao Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento de 2019 (EAGS 2019). Serão 183 vagas disponíveis e o salário inicial da vaga é de R$ 3.584. As inscrições podem ser feitas de 8 de janeiro a 6 de fevereiro de 2018.
As ofertas estão distribuídas entre as especialidades de eletrônica (30 vagas), administração (40), enfermagem (45), eletricidade (14), informática (20), laboratório (5), obras (8), pavimentação (8), radiologia (5) e topografia (8).
É obrigatório ter o Ensino Médio Completo e não ter menos de 17 anos e nem 25 anos completos até 31 de dezembro de 2019. A taxa para a prova é de R$ 60 e o cadastro deverá ser efetuado no site da Força Aérea Brasileira (FAB).
A primeira etapa do concurso é uma prova escrita, composta por questões de múltipla escolha sobre as matérias de língua portuguesa e conhecimentos especializados (relativos à especialidade a que concorre). Além de Belém, o candidato pode fazer provas em São Paulo/SP, São José dos Campos/SP, Recife/PE, Fortaleza/CE, Natal/RN, Rio de Janeiro/RJ, Belo Horizonte/MG, Campo Grande/MS, Canoa/RS, Santa Maria/RS, Curitiba/PR, Brasília/DF, Manaus/AM, Porto Velho/RO e Boa Vista/RR. Ela será aplicada no dia 22 de abril de 2018.
O concurso da Aeronáutica ainda contará com inspeção de saúde; exame de aptidão psicológica; teste de avaliação do condicionamento físico; prova prática da especialidade e validação documental.

O DOCUMENTO (MT) - Autoridades assinam convênios para ampliar voos regionais


Publicado Em 21/12 - 10:30

O governador Pedro Taques, o secretário de Infraestrutura e Logística, Marcelo Duarte, e os prefeitos de Cáceres, Francis Maris, e Tangará da Serra, Fábio Junqueira, assinaram os convênios de investimentos para melhorias nos aeroportos regionais dos municípios. O evento foi realizado nesta quarta-feira (20), no Palácio Paiaguás, em Cuiabá.
“Ontem foi um dia importante para a logística de Mato Grosso, pois assinamos junto com o Ministério dos Transportes e com a Secretaria de Aviação Civil três convênios significativos. O primeiro deles para reformar o aeroporto de Cáceres, porque com a ZPE, a hidrovia e a possível pavimentação de 315 km ligando San Matias e San Ignácio de Velasco (Bolívia), Cáceres cada dia mais vai se tornar um polo de desenvolvimento. Os outros dois são Tangará da Serra e Sinop que também serão contemplados, juntos os três receberão investimentos de R$ 18 milhões”, disse o governador Pedro Taques.
Mato Grosso aumentará para sete o número de aeroportos habilitados para aviação regional comercial. A ampliação é resultado da viagem à Brasília do governador Pedro Taques e do secretário de Infraestrutura e Logística, Marcelo Duarte, que asseguraram novos recursos junto ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil.
Para as novas rotas aéreas que dão acesso para o Pantanal e municípios com potencial turístico e de negócios, três aeroportos regionais do Estado vão receber investimentos para melhoria da infraestrutura e segurança das unidades. O governador Pedro Taques, o secretário Marcelo Duarte e o ministro Maurício Quintella assinaram Termos de Compromisso que totalizam R$ 18 milhões para os aeroportos de Tangará da Serra, Cáceres e Sinop.
“Antes no Estado existia aviação regional em Rondonópolis, Alta Floresta e Sinop. Reformamos e ampliamos os aeroportos de Barra do Garças e Sorriso que agora recebem voos regulares. Com esta parceria, vamos promover melhorias nos regionais de Cáceres e Tangará da Serra para que eles sejam habilitados para voos. Já em Sinop o nosso objetivo inicial é realizar obras para garantir uma maior segurança na unidade. Assim ampliaremos de três para sete unidades com aviação regional comercial”, explicou Marcelo Duarte.
Em Cáceres, o aeroporto receberá investimentos na ordem de R$ 4,9 milhões, em que serão elaborados projetos, sinalização horizontal e vertical, balizamento luminoso, além da reforma do terminal de passageiros. São obras importantes que visam o desenvolvimento econômico e turístico da região.
O prefeito de Cáceres, Francis Maris, enfatizou o desenvolvimento econômico que o aeroporto trará para a região oeste, tendo em vista o número de empreendedores que vão circular no município com a construção da Zona de Processamento de Exportação (ZPE). Outro levantamento feito pelo gestor foi do incentivo ao turismo no município pantaneiro.
“O anseio da população é ter uma linha aérea ligando Cáceres e Cuiabá, com isto vai incentivar o turismo, já que o município é uma das 55 cidades indutoras do turismo, já que temos muitos atrativos. Outro ponto será o desenvolvimento econômico através dos negócios e o município está se preparando para implantação da ZPE, que está em construção, também os portos, com isto os investidores precisam do aeroporto como um centro de negócios”, enfatizou o prefeito de Cáceres.
Com investimentos de R$ 4,9 milhões, o município de Tangará da Serra receberá o projeto do aeroporto municipal e obras para recuperação da pista de pouso e taxiway, sinalização horizontal e vertical, balizamento luminoso completo, incluindo farol rotativo e biruta iluminada. “Temos uma população superior a 100 mil habitantes, um município com dois frigoríficos, que produz soja, girassol e produtos do agronegócio, com comercio pujante e a população necessita de serviços de aviação regional”, disse o prefeito de Tangará da Serra, Fábio Junqueira.
Concessões
A parceria do Governo de Mato Grosso com o Governo Federal também será na área de concessões.
O Aeroporto Internacional Marechal Rondon, localizado em Várzea Grande, e os aeroportos de Sinop, Alta Floresta, Barra do Garças e Rondonópolis serão concessionados em 2018. A iniciativa busca melhorar a infraestrutura das unidades a partir de investimentos de recursos privados. Mato Grosso será o único estado brasileiro a ter um bloco de concessões próprio.
O leilão em bloco dos aeroportos de Mato Grosso foi proposto pelo governador Pedro Taques e aceito pelo Ministérios dos Transportes, Portos e Aviação Civil. A estratégia de repassar à iniciativa privada a administração dos aeroportos, por período determinado, busca melhorar a infraestrutura destes aeroportos, além de melhorar o caixa da União e estimular a economia.
Segundo explicou o secretário de Infraestrutura e Logística, Marcelo Duarte, pelo novo modelo, a empresa vencedora da licitação para gerir o aeroporto Marechal Rondon deverá converter o valor da outorga em investimentos a serem destinados para melhoria da estrutura dos quatro regionais.

BRASIL AO MINUTO - Demanda por transporte aéreo pode triplicar em 20 anos

A quantidade de passageiros nos aeroportos brasileiros, em voos domésticos e internacionais, poderá chegar a 700 milhões em 2037

Publicado Em 21/12 - 13h40

A demanda por transporte aéreo no Brasil poderá triplicar nos próximo 20 anos caso haja políticas eficientes de infraestrutura, diz estudo divulgado hoje (20) pela Secretaria Nacional de Aviação Civil. De acordo com o relatório, a quantidade de passageiros nos aeroportos brasileiros, em voos domésticos e internacionais, poderá chegar a 700 milhões em 2037.
Segundo o estudo “ relatório de Projeções de Demanda para os Aeroportos Brasileiros 2017-2037”, feito em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), esse cenário otimista só ocorrerá se houver redução no preço médio das passagens, por exemplo. Caso contrário, diz o relatório, a estimativa é que a demanda deve dobrar em 20 anos, com um crescimento acumulado de 99%.
Segundo o estudo, para atingir a estimativa mais otimista é necessário planejamento de ações governamentais, com foco em políticas e regulação para atendimento às demandas do setor. Tambem há a necessidade de buscar maior “integração modal e a eficiência da rede de deslocamentos interurbanos; bem como desenvolvimento da infraestrutura aeroportuária, do controle de tráfego aéreo, da instalação de terminais, da implantação de estradas de acesso, do dimensionamento de pistas e dos demais elementos de um aeroporto”, diz o relatório.
De acordo com o secretário nacional de Aviação Civil, Dario Lopes, as estimativas mais modestas indicam um crescimento menos acelerado para a aviação civil. “Para atingirmos patamares como Estados Unidos e Austrália precisamos de políticas de Estado eficientes voltadas para o setor aéreo, o que envolve avanços regulatórios, investimento em infraestrutura e medidas que precisam de aprovação do Congresso Nacional”, disse.
Em 2017, a expectativa é que os aeroportos brasileiros movimentem 201,3 milhões de passageiros, aumento de mais de 2% em relação ao ano anterior, diz o relatório.
Cargas
O estudo mostra ainda que a expectativa é que o transporte de carga cresça 65% em 20 anos. A carga doméstica deve ter crescimento de 88% no período, enquanto as exportações e importações devem aumentar 52%. Nos últmos dez anos, esse crescimento foi de cerca de 24%. De acordo com o relatório, a perspectiva é que o crescimento para os próximos 10 anos seja maior, de 33%, acumulando 65% em 20 anos. Com informações da Agência Brasil.

IPNEWS (SP) - As 20 empresas mais inovadoras do Brasil

Prêmio Best Innovator foi realizado pela consultoria A.T. Kearney em parceria com a Época Negócios. Número um do País é a 3M.

Publicado Em 21/12

A consultoria A.T. Kearney contou com a ajuda da Época Negócios para estabelecer o ranking de 2017 do prêmio Best Innovator Brasil, que seleciona as 20 empresas mais inovadoras do mercado brasileiro. A pesquisa avaliou as estratégias de criação de produtos, serviços e modelos de negócio e selecionou o seguinte ranking:
1º) 3M
Com o slogan “Ciência aplicada à vida”, a 3M do Brasil é líder no ranking pela terceira vez. A empresa produz itens que atendem uma variedade de necessidades dos clientes, como o Post-it e o Durex. A empresa lidera o ranking por fomentar projetos completos para gerenciamento de marcas, que vão desde a comunicação gráfica até a homologação de fornecedores e propostas sustentáveis.
2º) DuPont
Criadora do Centro de Inovação Brasil (CIB), a DuPont tem mais de 200 anos de existência e introduziu inúmeras tecnologias que atendem setores como agricultura, nutrição, eletrônicos, comunicações, e transporte. Dentre os 91 projetos apresentados, destaca-se a demanda dos produtores de melão do Rio Grande do Norte. A companhia desenvolveu uma embalagem de polietileno que, quando colocada na fruta em seu estágio de crescimento, protege a casca dos raios UV, o que evita o apodrecimento pela exposição ao sol.
3º) BASF
A BASF tem como objetivo transformar materiais químicos em adaptações sustentáveis, pensando na responsabilidade social e proteção ambiental. Além disso, a BASF é uma das maiores instituições do ramo da agricultura e visa entregar melhorias para o setor — seu maior investimento na foi na América do Sul, com o valor de R$500 milhões, na produção de polímeros absorventes utilizados na fabricação de fraldas.
4º) DOW
A DOW trabalha com produtos nas áreas do agronegócio, embalagens e consumo. Há cinco anos a instituição se autodenomina de inovação aberta, ou seja, convida cientistas a participarem de seus projetos de pesquisa. Para valorizar ainda mais este conceito, também realizou, em 2015, uma feira com 30 Startups.
5º) AES Brasil
A AES Brasil é dona de geradoras e distribuidoras de energia, como a Eletropaulo. Para controlar os problemas no funcionamento de turbinas na geração de energia elétrica, a empresa inovou ao trocar o processo manual de estender um cabo de aço de uma margem a outra do reservatório por um drone-barco.
6º) White Martins
A White Martins, que atua no mercado de gases industriais e medicinais, foi além do seu mercado: criou o óculos inteligente Smart Glasses, que faz o mapeamento de determinada área por meio de áudio e a descreve para deficientes visuais.
7º) Eletronorte
O trabalho da Eletronorte é inserir linhas de transmissão em estradas. No entanto, 40% delas estão sobre áreas alagadas, o que dificulta o serviço. Por isso, a empresa investiu em dirigíveis com capacidade de transporte de carga de 3 a 30 toneladas. A ideia, inédita do mundo, já conquistou mais de 30 patentes e conta com o apoio da Nasa, da Força Aérea Americana e dos profissionais do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA).
8º) Algar Telecom
A operadora Algar Telecom apostou nos meios digitais para resolver qualquer complicação dos clientes. Assim, é possível mudar o pacote, comprar canais, encerrar a conta ou adquirir novos serviços pelo Facebook, site, aplicativo, Twitter e WhatsApp. Segundo a instituição, as reclamações diminuíram 46%.
9º) Whirlpool
A Whirlpool, fabricante dos eletrodomésticas da marca Brastemp e Consul, estimula os próprios funcionários a criarem soluções que se transformem em oportunidades de negócio. O objetivo é sempre produzir algo quando a instituição tem algum evento importante, trazendo novos produtos ao mercado.
10º) Embraco
A Embraco, fabricante de motores para geladeiras e freezers, usa seus funcionários para exporem as suas experiências com as mercadorias. São relatos reais e úteis, que criaram, por exemplo, um motor que não usa óleo e possui 50% de matéria-prima a menos que o convencional.
11º) Eurofarma
A Eurofarma comprou ações da americana Melina, em parceria com a coreana Dong-A. Com isso, seus funcionários atuam diretamente na elaboração de medicamentos, o que gera conhecimento para lançar produtos cada vez melhores e mais eficientes.
12º) Weg
A Weg fabrica máquinas e equipamentos elétricos e se diferencia por investir em pesquisa e desenvolvimento. O foco é muito estudo, pois a empresa afirma que cerca de 50% do faturamento vem de novas linhas. Um bom exemplo são os aerogeradores (ventiladores gigantes) produzidos somente pela companhia no Brasil.
13º) L’Oreál
A francesa L’Oreál agora investe em óleos de sementes de Murumuru, Pracaxi e Cupuaçu. Além disso, a franquia brasileira ainda foca em vendas diretas em salões de beleza de comunidades do Rio de Janeiro. A ideia é levar a iniciativa para outras cidades — a próxima será São Paulo.
14º) Tecnisa
A Tecnisa é uma construtora que alterou a maneira de vender apartamentos ao utilizar drones que sobrevoam os locais e filmam ângulos que geralmente o cliente não consegue ver por catálogos ou fotos. A empresa também aposta no Construct App para gerenciar seus projetos e equipes — com mais sincronia e agilidade, a construtora conseguiu otimizar em cinco horas os seus processos semanais de trabalho.
15º) Cielo
A Cielo é uma das principais marcas de máquinas de recebimento de cartões de crédito e débito no Brasil. Com o crescimento do negócio, a empresa criou o Índice Cielo de Varejo Ampliado (ICVA) e o Cielo Setorial, análises mensais e por atividade das vendas do comércio. Atualmente, ela também oferece um plano de fidelidade para pequenos e médios comerciantes, que já conta com 400 mil participantes e é o maior do gênero da América Latina.
16º) Braskem
A petroquímica Braskem se destaca por desenvolver um sistema inteligente que monitora novas tecnologias de 120 produtos, 900 instituições de pesquisa e empresas do setor, combinando informações científicas e do mercado.
17°) CPFL
O Grupo CPFL de Energia acredita nas ideias dos funcionários e as transformam em realidade. Um eletricista da companhia chega a abrir e fechar uma escada extensível e pesada cerca de 30 vezes por dia. O próprio colaborador criou um sistema de tração que faz com que a escada se estenda ou encolha somente com uma puxada. A ideia deu tão certo que a nova escada está sendo utilizada em outras cidades que a instituição atende.
18º) Amil
O seguro de saúde, Amil, construiu uma cidade médica, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, com dois hospitais que contam com 494 leitos, 252 consultórios e 16 salas de cirurgia.
19º) Fleury
Os laboratórios Fleury, ssabendo que a chikungunya estava crescendo na África, desenvolveu um exame para detectar a doença. Quando ela realmente chegou ao Brasil, o teste já estava à disposição da população.
20º) Vale
Entre 2014 e 2015, a Vale diminuiu o custo de produção por tonelada de minério de ferro no porte. E assim se construiu a cultura de redução de gastos: os funcionários sugeriram trocas de equipamentos por mais baratos, o que gerou uma economia de R$ 10 milhões por ano.

NOTÍCIAS DO DIA (SC) - Coluna Esplanada


Leandro Mazzini Publicado Em 21/12 - 15h58

No mar..
Segue o mistério sobre o acidente que matou o ministro do STF Teori Zavascki em queda no mar de Paraty, que vai completar um ano. O CENIPA toma todo o cuidado para se cercar de provas. Está dentro do prazo médio de investigações internacionais.
..no ar
Há cinco meses, o MP do Rio de Janeiro informou que o inquérito civil estava praticamente concluído e que, assim que o fabricante do motor da aeronave enviasse um relatório – o que seria feito em 30 dias – o CENIPA poderia concluir a apuração.
Solucionados
Outros 22 acidentes aéreos ocorridos em 2017 já têm relatório final.

DIÁLOGO (EUA) - Brasil promove primeiro Exercício Ibero-Americano de Defesa Cibernética

Militares de sete países se aperfeiçoaram nas técnicas da guerra eletrônica.

Eduardo Szklarz

ImagemO Brasil sediou o primeiro Exercício Ibero-Americano de Defesa Cibernética, entre 23 e 27 de outubro, no Centro de Instrução de Guerra Eletrônica (CIGE), em Brasília. O exercício, promovido pelo Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber) do Exército Brasileiro (EB), reuniu militares da Argentina, do Brasil, da Colômbia, da Espanha, do México e de Portugal, além de observadores do Peru, em um total de 55 participantes.
“O objetivo do exercício foi fomentar a colaboração entre os países do Fórum Ibero-Americano de Defesa Cibernética”, disse à Diálogo o General-de-Divisão do EB Angelo Kawakami Okamura, comandante do ComDCiber. O treinamento foi dirigido conjuntamente pelo Brasil e pela Espanha, conforme estabelecido na primeira reunião do fórum, realizada em 27 de maio de 2016, em Madri.
“Os participantes treinaram técnicas de identificação e exploração de vulnerabilidades em sistemas de dados em ambientes simulados”, explicou o Gen Div Okamura. “Além disso, compartilharam informações sobre medidas de segurança em redes e sistemas.” Segundo o oficial, todos os países tiveram a oportunidade de trocar informações técnicas e estreitar seus relacionamentos. “Entendemos que o conhecimento mútuo e a confiança são preceitos que sustentam a defesa cibernética”, afirmou.
Operação de combate
“A defesa cibernética é definida como ações realizadas no espaço cibernético, no contexto de um planejamento nacional de nível estratégico, coordenado e integrado pelo Ministério da Defesa”, disse à Diálogo o Coronel do EB Francisco Tarcísio Damasceno Filho, chefe da Comunicação Social do ComDCiber. ”Tais ações têm como finalidade proteger os ativos de informação de interesse da Defesa Nacional, obter dados para a produção de conhecimento e buscar superioridade sobre os sistemas de informação do oponente.”
Essas medidas se tornaram cada vez mais importantes nos últimos anos. “A defesa cibernética passou a ser uma atividade de combate”, definiu o General-de-Exército Juarez Aparecido de Paula Cunha, chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do EB, na abertura do exercício. “Daí a necessidade de realizar eventos como esse, que promovem o aprimoramento e a troca de experiências entre nações parceiras.”
Segundo o Cel Tarcísio, hoje as redes virtuais fazem parte do campo de batalha. “Com isso, é necessária uma atuação eficaz no espaço cibernético”, afirmou. “Os militares se preparam conhecendo esse ambiente operacional, tendo a capacidade de dar resposta a esse cenário em ambientes simulados.”
Ataques virtuais
O exercício foi executado em três fases. Na primeira, os participantes foram apresentados à parte administrativa e operacional do Simulador Nacional de Operações Cibernéticas (SIMOC). Trata-se de uma máquina que cria cenários para treinamento em defesa e ataque no mundo virtual. Na segunda etapa, de defesa ativa, os militares precisaram identificar vulnerabilidades técnicas nos sistemas de tecnologia da informação apresentados pela direção do exercício.
Já na terceira fase, de colaboração em mitigação, cada país preparou um briefing sobre todos os problemas encontrados. “Depois, cada equipe compartilhou as possíveis soluções para mitigar as vulnerabilidades encontradas”, disse o Gen Div Okamura.
Pioneiros da guerra eletrônica
O EB está na vanguarda da defesa cibernética. O CIGE, criado em 1984, foi a primeira instituição do gênero na América Latina. Os instrutores do CIGE fizeram cursos de capacitação na Alemanha, nos Estados Unidos, na França e Inglaterra, lançando as bases da ciberdefesa brasileira. As Forças Armadas brasileiras também adquiriram um Módulo Básico Experimental de Guerra Eletrônica, que serviu para qualificar seus efetivos na operação.
Em 1989, os primeiros especialistas em guerra eletrônica do país receberam seus diplomas. O grupo era chamado a “Turma Pioneira”, formado por 28 oficiais e suboficiais do Exército e do Corpo de Fuzileiros Navais.
Paralelamente, as autoridades do Ministério da Defesa formularam uma doutrina de guerra eletrônica. O resultado foi a Política Cibernética de Defesa, aprovada em 2012, que tem como objetivo assegurar, de forma conjunta, o uso efetivo do espaço cibernético (preparo e emprego operacional) pelas Forças Armadas e impedir ou dificultar sua utilização contra interesses da Defesa Nacional.
Em 2013, o EB inaugurou o SIMOC, que prepara os militares para uma eventual guerra cibernética. Na ocasião, o Coronel do EB Marcio Fava, do Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do EB, disse à Agência Brasil que a exposição a esse tipo de risco no Brasil é “iminente”, uma vez que existe ameaça não apenas contra organizações, mas também contra os próprios cidadãos. Segundo o Cel Fava, os ataques podem ser menos letais, mas são igualmente nocivos ao país.
Durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, o Comando de Defesa Cibernética, formado por militares da Marinha do Brasil, do EB e da Força Aérea Brasileira, coordenou setores públicos e privados na prevenção contra possíveis ataques. Desde então, os militares brasileiros aproveitaram as lições aprendidas nos jogos para se aperfeiçoarem nas batalhas tecnológicas e reforçarem seus vínculos com as nações parceiras.
“Temos atualmente o desafio de expandir a participação dos países de língua espanhola e portuguesa no Fórum Ibero-Americano de Defesa Cibernética”, disse o Gen Div Okamura. “O modelo utilizado neste exercício se mostrou altamente eficiente na discussão e na operacionalização de ações nesse campo,” concluiu.

MEON (SP) - KC-390 recebe certificado da Anac e fica mais perto de entrar em operação

Aeronave da Embraer é o primeiro cargueiro produzido no país

João Pedro Teles Publicado Em 21/12 - 16h30

O cargueiro militar da Embraer, KC-390, atingiu nesta quinta-feira (21) a capacidade inicial de operação em demonstração à FAB (Força Aérea Brasileira). A empresa comemora o feito, já que ele assegura as condições necessárias para o início da operação da aeronave em conformidade com as condições impostas pela FAB.
O fato do cargueiro ter atingido a capacidade de operação rendeu à Embraer a certificação provisória do KC-90 pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), confirmando a adequação do projeto aos requisitos de certificação de aeronaves da categoria transporte.
A campanha de ensaios, somatória de testes realizados antes do modelo ser comercializado, acumula cerca de 1.500 horas de voo nos dois protótipos disponíveis. Além disso, a empresa afirma que os testes em laboratório já somam mais de 40 mil horas desenvolvendo os diferentes sistemas da aeronave.
Ainda segundo a Embraer, falta pouco para que o avião esteja apto a ser comercializado. Ao longo de 2018, a empresa prevê o recebimento do certificado final pela Anac, assim como ensaios de voo de funcionalidades militares, como testes de reabastecimento aéreo e lançamento de cargas.
A entrega do primeiro modelo está programada ainda para 2018. “A campanha de certificação tem avançado conforme o planejado e os testes realizados tiveram grande sucesso, comprovando a maturidade da aeronave e confirmando o desempenho e as capacidades previstas”, afirma o presidente e CEO da Embraer Defesa e Segurança, Jackson Schneider.

O LIBERAL (SP) - Ministério da Justiça envia mais 70 homens da Força Nacional para RN


Publicado Em 21/12 16h25

O Ministério da Justiça atendeu pedido do governo do Rio Grande do Norte e autorizou nesta quinta-feira, 21, o envio de mais 70 profissionais da Força Nacional para atuar no Estado. O governo estadual pediu reforço ao governo federal em razão da greve de policiais e bombeiros militares do Estado, que paralisaram as atividades desde terça-feira, 19, em protesto em razão de atraso no pagamento de salários.
Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, após 23 meses sem pagamento regular do salário, policiais e bombeiros militares do Rio Grande do Norte decidiram paralisar as atividades. Sem patrulhamento e policiamento, saques e roubos de lojas aumentaram e comerciantes e consumidores relatam pânico. Somente entre terça-feira, 19, e quarta, 20, pelo menos 18 veículos foram roubados na Grande Natal. A media diária na região é de 7 registros por madrugada.
A população relata roubos à mão armada e saques a lojas supermercadistas, de eletrodoméstico e de autopeças. Também houve três tentativas de explosão a bancos para roubo – movimento considerado atípico. Apesar do temor de novos saques, o comércio voltou a funcionar nesta quinta-feira, 21, às vésperas do Natal, ainda que em horário reduzido.
“O governo federal tem um compromisso inadiável de auxiliar os entes federados quando se faz necessário, por isso atendemos a uma solicitação do governo do Rio Grande do Norte e determinamos um reforço imediato na operação que a Força Nacional desenvolve no Estado desde fevereiro”, afirmou o ministro da Justiça, Torquato Jardim, em nota enviada pela Pasta.
O Ministério informou que a aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) com as equipes tem decolagem prevista para o início da noite desta quinta-feira na base aérea de Brasília (DF), com destino à de Parnamirim (RN). De acordo com a Pasta, os 70 profissionais deverão se somar aos “cerca” de 120 homens e mulheres que já atuam no Rio Grande do Norte em apoio aos órgãos policiais e de perícia potiguares.

EMBRAER - Boeing e Embraer Confirmam Discussões sobre Potencial Combinação


Embraer.com Publicado Em 21/12

CHICAGO e SÃO PAULO, 21 de dezembro de 2017 – A Boeing (NYSE: BA) e a Embraer (BM&FBOVESPA: EMBR3, NYSE: ERJ) confirmaram hoje que as empresas estão em conversações a respeito de uma potencial combinação, cujas bases ainda estão em discussão.
Não há garantias de que estas discussões resultarão em uma transação. Boeing e Embraer não pretendem fazer comentários adicionais a respeito das discussões.
Qualquer transação estaria sujeita à aprovação do governo brasileiro e agências reguladoras do Brasil, bem como dos respectivos conselhos e dos acionistas da Embraer.
Perspectivas Futuras pode estar sujeitas a Risco e Incerteza
Certas declarações neste release podem ser declarações de perspectivas futuras. Muitas vezes, mas nem sempre, as declarações futuras podem ser identificadas pelo uso de palavras como "planos", "espera", "esperado", "agendado", "estima", "pretende", "antecipa" ou "acredita" "Ou variações de tais palavras e frases ou afirmam que certas ações, eventos, condições, circunstâncias ou resultados" podem "," poderia "," seria "," pode "ou" será "ser tomado, ocorrer ou ser alcançado. As declarações futuras por sua natureza abordam assuntos que são, em graus diferentes, incertos.
Muitos riscos, incertezas e outros fatores, muitas vezes fora do nosso controle, podem fazer com que os resultados reais difiram materialmente dessas declarações futuras, incluindo, além dos fatores anteriormente divulgados nos relatórios da Boeing e Embraer arquivados na SEC e outros identificados neste release, assim como riscos relacionados a uma potencial combinação estratégica. A Boeing e a Embraer não podem garantir que essas perspectivas futuras se revelem corretas. O leitor não deve confiar totalmente em tais declarações futuras, pois informações aqui contidas referem-se apenas ao material divulgado neste release.
A Boeing e a Embraer renunciam a qualquer intenção ou obrigação de atualizar ou revisar quaisquer declarações de perspectivas futuras, seja como resultado de novas informações, eventos futuros, condições, circunstâncias ou de outra forma, exceto conforme exigido pela lei vigente. Por favor, consulte outras divulgações que a Boeing e a Embraer venham a realizar sobre este tema ou outros relacionados a ele, caso tal divulgação aconteça, em relatórios enviados à SEC.




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