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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 21/04/2017 / Chineses podem comprar parte da Odebrecht no Galeão


Chineses podem comprar parte da Odebrecht no Galeão ...  

Leonardo Ramos ...  

O Rio Galeão realizou nesta quarta (19), de forma atrasada, o pagamento da outorga de 2016 da concessão do aeroporto, no valor de R$ 919,4 milhões. Além disso, prevê o pagamento de outros R$ 4,5 bilhões para os cofres do governo, em outubro desse ano, adiantando assim o pagamento das outorgas de 2018, 2019 e parte de 2020.

Segundo nota divulgada pelo consórcio, a empresa “recebeu a aprovação do Ministério dos Transportes para o pedido de reperfilamento das próximas outorgas”; ou seja, o governo autorizou o grupo a adiantar o pagamento dos próximos anos, até parte de 2020.

O acordo e o pagamento, porém, só são possíveis graças à entrada de um novo grupo no consórcio, que irá substituir a Odebrecth. O Rio Galeão negocia com possíveis investidores para comprar a parte pertencente à construtora.

GRUPO CHINÊS NA BRIGA
Segundo a Reuters Brasil, um dos grupos que entram com força para a compra é o chinês HNA Groug, que desde o ano passado possui participação também da companhia Azul, com 23,7% do valor econômico da aérea. A assessoria do Rio Galeão não nega, mas também não confirma o interesse do grupo chinês em se tornar sócio do consórcio, alegando cláusulas de confiabilidade.

Ainda segundo a fonte que revelou as informações para Reuters Brasil, a entrada de um novo sócio foi uma exigência do governo federal para resolver as pendências financeiras do grupo que administra o aeroporto. Além disso, a fonte teria dito que "as negociações indicam que os chineses devem comprar a parte da Odebrecht. Eles vêm com cacife e com apoio da Changi", grupo de Cingapura que detém a outra parte do consórcio, e é responsável também pelo Aeroporto Internacional de Cingapura.

Já segundo a assessoria do Rio Galeão, a entrada de outro sócio no lugar da Odebrecht servirá para outro propósito: a liberação do empréstimo do BNDES, emperrado devido às investigações da construtora no Lava-Jato, e que deverá ajudar no pagamento adiantado das outorgas.

AFINAL, QUEM É O DONO?
A administração do Aeroporto Internacional Tom Jobim é dividida em duas grandes partes: uma é de inciativa privada, que detém 51% do aeroporto, e a outra é da Infraero, que manteve 49%. Dos 51% privados, 60% são da Odebrecht e 40% da Changi.

Confira a nota oficial do RioGaleão a respeito do pagamento das outorgas:

O Rio Galeão pagou, hoje, o saldo da outorga de 2016, no valor de R$ 919,4 milhões. Além disso, a concessionária recebeu a aprovação do Ministério dos Transportes para o pedido de reperfilamento das próximas outorgas. A proposta prevê o pagamento da outorga de 2017, além do adiantamento dos pagamentos de 2018, 2019 e parte de 2020. A soma dos pagamentos gerará aos cofres do Governo um total de R$ 4,5 bilhões. Este cenário viabiliza a sustentabilidade definitiva da concessionária.

Desde 2014, os investimentos realizados transformaram a experiência dos passageiros e possibilitaram o sucesso das Olimpíadas e Paralimpíadas, reconhecidos internacionalmente pela eficiência da operação. O Rio Galeão se consolidará como porta de entrada de referência internacional para a América Latina, por meio da injeção de capital e admissão no curto prazo de um novo investidor. Esses investimentos atrairão novos negócios em hotelaria, desenvolvimento logístico, dentre outros, além de expandir a relação econômica com a Ásia. O correspondente desenvolvimento econômico e a geração de empregos contribuirão para a retomada do crescimento econômico do Rio de Janeiro e do país.



Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL UOL


Lava Jato: Corrupção em submarinos da Odebrecht faz França abrir investigação


Leandro Prazeres

Autoridades francesas investigam a atuação da estatal DCNS no esquema de corrupção envolvendo a construção de submarinos contratada pelo governo brasileiro. A investigação foi confirmada por fontes ouvidas pelo UOL ligadas ao caso. Delatores da Odebrecht, parceira da DCNS no projeto, revelaram que o Prosub (Programa de Desenvolvimento de Submarinos) gerou o pagamento de pelo menos R$ 155,5 milhões em propina.

O Prosub é um programa que prevê a construção de cinco submarinos, um deles nuclear. O projeto começou com o acordo entre os governos da França e do Brasil e estava inicialmente orçado em R$ 27 bilhões. A estimativa mais atualizada é que o orçamento do programa já supere R$ 31 bilhões.

A DCNS (sigla para Direction des Construction Navales) é uma empresa de economia mista controlada pelo governo francês, que detém 62% de suas ações, e pelo grupo Thales, com 35%. A empresa atua na construção de embarcações militares em diversos países.

O acordo feito entre o Brasil e a França previa que a DCNS construísse cinco submarinos da classe Scorpéne no país e, além disso, transferisse a tecnologia pata as Forças Armadas brasileiras. Para viabilizar a operação, a DCNS escolheu a Odebrecht para construir um estaleiro em ltaguaí, no litoral do Rio de Janeiro, onde os submarinos seriam fabricados. A escolha da Odebrecht COITO parceira no projeto foi feita sem licitação.

Questionada sobre o assunto, a PR-DF (Procuradoria da República do Distrito Federal) disse que as investigações sobre o Prosub tramitam em sigilo. A Procuradoria Financeira Nacional da França afirmou que "não poderia fazer comentário sobre o caso no momento”.

Delações e propina a militares
As suspeitas sobre a possível participação da DCNS no esquema de corrupção envolvendo a construção dos submarinos brasileiros aumentaram após as revelações feitas pelo chefe do setor de infraestrutura da Odebrecht, Benedicto Júnior, nos depoimentos de sua delação premiada.

Ele disse que a companhia brasileira capou 40 milhões de euros a José Amaro Pinto Ramos a pedido de dois executivos da DCNS, entre eles o diretor de comércio internacional da companhia francesa, Phillipe Sauvageot.

Benedicto Júnior disse que os franceses exigiram o pagamento a Ramos para que o contrato entre as duas companhias fosse firmado. O delator disse acreditar que o repasse feito a Ramos foi utilizado para fazer pagamentos a militares da reserva ligados ao projeto dos submarinos brasileiros.

"Eu acredito que ele (José Amaro) deveria ter alguns almirantes da reserva que ajudaram na concepção do projeto nuclear envolvidos", disse Barbosa aos procuradores brasileiros.

A defesa de Ramos afirma que seu cliente recebeu 17 milhões de euros (e não 40 milhões, como disse Benedicto Júnior) a título de honorários e negou qualquer irregularidade.

Empresa investigada por propinas
Esta não é a primeira vez que a DCNS se vê em meio a investigações relacionadas ao pagamento de propina. Em 2010, a Corte Internacional de Arbitragem da Câmara Internacional de Comércio multou o governo francês e o grupo Thales em US$ 830 milhões por ter pago "comissões proibidas” durante a negociação para a venda de navios militares para as forças armadas de Taiwan.

Em abril de 2016, procuradores franceses abriram uma investigação para apurar se a DCNS e o grupo Thales pagaram propina a agentes públicos na Malásia durante a venda de dois submarinos da classe Scorpéne para o país asiático.

Em nota, a DCNS disse que a companhia é regida pelas "leis e regras nacionais e internacionais". A empresa disse ainda que os princípios da companhia são "o rígido cumprimento da legislação nacional em cada um dos países" onde ela opera, tanto no Brasil quanto em qualquer outro local.

Pane seca provocou a queda do avião com Huck e Angélica, diz Aeronáutica


Do Uol, Em São Paulo

A Aeronáutica concluiu que uma pane seca provocou o acidente com o avião que levava os apresentadores Luciano Huck e Angélica, em maio de 2015. As informações foram divulgadas pela TV Globo, na noite desta quinta-feira (20).

De acordo com o laudo, o motor esquerdo do avião parou de funcionar com 35 minutos de voo. O documento concluiu que o tanque da asa esquerda tinha no máximo 160 litros de combustível e não 350 litros, conforme indicados nos "liquidômetros", um equipamento que marca a quantidade do combustível. Os sensores foram instalados em posições trocadas e, assim, enviavam informações erradas ao painel de controle.

O relatório diz ainda que a tripulação poderia ter resolvido o problema, trazendo combustível do outro tanque, por exemplo, mas que o piloto não seguiu os procedimentos de emergência para pane de motor e que não tinha treinamento para pilotar aquele avião.

O avião, modelo Embraer 820C, que transportava Luciano Huck, Angélica e os três filhos decolou de Estância Caiman, na cidade de Miranda, e seguia para Campo Grande (MS), em um trajeto de 230 quilômetros, quando sofreu uma falha. O piloto informou os controladores por volta das 11 horas. O avião fez um pouso de emergência em um pasto a 30 km de distância da capital do Mato Grosso do Sul.

Além da família Huck, estavam a bordo também duas babás, o piloto e o co-piloto. A família foi socorrida e encaminhada para o hospital Santa Casa de Campo Grande, onde recebeu atendimento no setor de ortopedia. Após passarem pelos exames, os apresentadores foram transferidos para o hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Os filhos e as babás tiveram alta no mesmo dia. O casal passou a noite no hospital. Huck fraturou a décima vértebra torácica e Angélica teve lesões na musculatura do abdômen e um estiramento muscular na região da cervical. Eles deixaram o hospital no dia seguinte após o acidente.

PORTAL G-1


Compesa divulga nota com esclarecimentos sobre qualidade da água e o abastecimento de Fernando de Noronha


Ana Clara Marinho

A qualidade da água oferecida do chafariz da Vila do Trinta e situação de abastecimento de Fernando de Noronha está gerando polêmica. Esta semana o empresário João Maria Melo fez uma série de denúncias relativas a esses assuntos no blog Viver Noronha. Apesar gerência local da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) ter se posicionando, rebatendo as queixas, nesta quinta-feira (20), a Assessoria de Impressa do órgão enviou nota como novos esclarecimentos, confira a seguir .
“O padrão de qualidade da água produzida pela Compesa é garantido pelo rigoroso controle operacional realizado desde os pontos de captação, adução, saída da água das estações de tratamento, reservação até chegar na rede de distribuição. A companhia realiza análises da água distribuída pela rede, a cada 15 dias, em atendimento à Portaria Nº 2914/11 do Ministério da Saúde. Todas as etapas do processo de tratamento são monitoradas, assim como as análises de cor, turbidez, pH, cloro residual e bacteriológica, sendo esta última, feita na saída da água da Estação de Tratamento (ETA), dentro da periodicidade estabelecida.
Dessa forma, a água fornecida pelo Chafariz da Vila do Trinta (usina de dessalinização) localizado no Arquipélago de Fernando de Noronha, e que foi denunciada em matéria publicada pelo portal G1, atende todos os padrões exigidos pelo Ministério da Saúde. De acordo com as últimas análises realizadas na unidade, não foi identificada nenhuma anormalidade na água, nem a presença de metais pesados. A Compesa solicita uma cópia do laudo da análise feita pelo morador de Fernando de Noronha para que possa averiguar a metodologia utilizada assim como a precisão e certificação da mesma. De toda a forma, a Compesa fará a coleta de amostras da água no Chafariz da Vila do Trinta para repetir as análises, inclusive de metal chumbo, com o objetivo de ratificar a garantia da excelente qualidade da água ofertada pela companhia. Os resultados das novas análises estarão disponíveis até o final da próxima semana.A Compesa ainda esclarece que o Chafariz da Vila do Trinta fornece água potável com uma produção 60 a 100 botijões, por dia - cada um com 20 litros de água - que é ofertada para o consumo humano. O funcionamento dessa unidade é independente da rede de distribuição de água do arquipélago. O sistema de abastecimento de água de Fernando de Noronha é composto por cinco fontes de água que são: a Usina de Dessalinização (capta água do mar), o Açude do Xaréu, Poços Vidal I e Vidal II, Poço do Chicó e o Poço da Aeronáutica - este último é utilizado para abastecer carros-pipas. A companhia ainda informa que até o momento nenhum órgão notificou a Compesa em função da qualidade da água fornecida no arquipélago”, finaliza a nota da Compesa.

Avião que fez pouso forçado com Angélica e Huck não tinha condição de voar, diz FAB; relatório também vê falha de piloto

Documento do Cenipa revela que equipamentos essenciais estavam inoperantes e que houve erro dos tripulantes.

Por Paulo Fernandes, G1 Ms

O avião que fez um pouso forçado em Mato Grosso do Sul há quase um ano com o casal de apresentadores Luciano Huck e Angélica não tinha condições de voar. O relatório final do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), do Comando da Aeronáutica, mostra que houve falha da tripulação e que o avião não poderia ter levantado voo por causa de dois equipamentos essenciais que estavam inoperantes.
Piloto e copiloto não cumpriram o checklist obrigatório em casos de pane. Se tivessem seguido o procedimento padrão, conseguiriam chegar a Campo Grande, segundo o relatório. "A condição em que foram encontrados os manetes de potência, hélice e combustível dos motores, associada aos relatos de passageiros que viram a hélice do motor esquerdo rotacionando em molinete, revelam que os procedimentos previstos em checklist para o caso de falha do motor em voo não foram seguidos”, diz o documento. Ainda conforme o relatório, a tripulação levou 12 minutos para notificar o problema.
A aeronave tinha dois equipamentos essenciais sem funcionar: o gravador de dados de voz, que é uma das caixas-pretas, e um sistema que diminui automaticamente resistência do ar em uma das hélices quando ela para.
Outro problema que resultou na necessidade do pouso forçado do bimotor foi a troca da posição dos sensores de combustível da asa esquerda. O do tanque interno estava instalado no externo, e vice-versa, o que fez com que o piloto achasse que havia combustível naquela asa, o que não era verdade.
Se não fosse a troca dos sensores, os pilotos poderiam ter usado o combustível que estava na outra asa. Uma válvula de alimentação cruzada interligava os sistemas direito e esquerdo, possibilitando, quando necessário, o fornecimento de combustível de uma mesma asa para ambos os motores ou, no caso de um motor inoperante, a alimentação do motor em funcionamento com combustível da asa oposta.

Sem combustível naquela asa, durante o procedimento de descida para pouso no aeródromo de Campo Grande, ocorreu o apagamento do motor esquerdo e a aeronave realizou pouso de emergência em uma fazenda, em Rochedo – a 83 quilômetros de Campo Grande. Os pilotos e os passageiros saíram com ferimentos leves.
Após o pouso forçado, não foi encontrado combustível na asa esquerda da aeronave, enquanto a asa direita havia aproximadamente 320 litros.
Sem manutenção
Outro ponto importante revelado pelo relatório é que a empresa de táxi-aéreo orientava os pilotos a não escriturar “não conformidades” no diário de bordo da aeronave. Eles sequer tinham acesso às cadernetas de motor, célula e hélice.
Além disso, segundo o documento, equipamentos que não eram considerados essenciais para o despacho da aeronave não costumavam sofrer nenhum tipo de manutenção pela empresa.
Os pilotos faziam anotações apenas em um livro de discrepâncias criado pela própria empresa, evitando, assim, a indisponibilidade das aeronaves para o voo.
Eles também sofriam pressão da empresa de táxi-aéreo para voar sempre que possível. Quando um piloto se negava a realizar um voo, a empresa o substituía, temporariamente, por um piloto sem vínculo empregatício, diz o documento.

Aeronave errada
O relatório também revela que os pilotos não faziam os treinamentos periódicos na aeronave modelo EMB-820C Carajá, que fez o pouso forçado. Eles faziam os treinamentos apenas no EMB-210D Sêneca. A apuração concluiu que esse fato se dava porque as horas de voo do outro modelo eram mais custosas.
“Apesar de não ser requisito estabelecido pela agência reguladora (Anac), constatou-se desejável que, depois de realizados treinamentos teóricos, o treinamento prático em voo fosse feito no mesmo tipo de aeronave, principalmente quando se tratasse de aeronave efetivamente pilotada. Isso se justificaria pelo fato de as características operacionais serem distintas e a ambientação dentro da cabine ser extremamente importante diante de uma emergência”, diz o documento.
Histórico
A aeronave decolou da Estância Caimam, em Mato Grosso do Sul, com destino ao aeródromo de Campo Grande, às 13h15, com dois pilotos e sete passageiros a bordo. Além do casal de apresentadores, o bimotor levava os três filhos deles e duas babás.
O documento também mostra que as condições climáticas eram favoráveis ao voo visual. Também de acordo com os relatos de piloto e copiloto, o tempo estava bom, o vento estava calmo e eles puderam reagir com certa tranquilidade. O comandante estava pilotando e o copiloto comunicando e navegando.
Após 35 minutos de voo, o motor esquerdo “apagou”. No momento que o motor falhou, o copiloto teria declarado emergência. A intenção deles era a de manter o avião voando até encontrar uma alternativa para o pouso.
Mas devido à incapacidade de manter a altitude, a tripulação realizou o pouso forçado na Fazenda Palmares, em Rochedo.
A área escolhida tinha um declive e era livre de obstáculos naturais, o que minimizou os danos à aeronave. Durante a tentativa de pouso forçado, a aeronave colidiu apenas contra uma cerca de arame localizada, a aproximadamente 250 metros do local da parada final da aeronave.
Procurados pelo Jornal Nacional, piloto e representante da empresa de táxi-aéreo não quiseram dar entrevista.

PORTAL BRASIL


Força Nacional recebe mais 307 novos profissionais

Grupo reforçará efetivo das operações em andamento no Brasil, em especial do Plano Nacional de Segurança Pública

A Força Nacional recebeu reforço de 307 homens e mulheres, nesta quinta-feira (20). O grupo se formou no treinamento de Instrução de Nivelamento de Conhecimento (INC) da Força Nacional de Segurança Pública (DFNSP). O contingente deverá atuar nas operações em andamento no Brasil, em especial do Plano Nacional de Segurança Pública.
Durante a cerimônia, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Osmar Serraglio, destacou a relevância do planejamento de segurança do País, bem como a importância da atuação do grupo neste contexto: "Quero renovar o empenho do governo brasileiro – em nome do presidente da República, Michel Temer –, ao êxito da política de capacitação, suporte operacional, reequipamento e atuação estratégica e integrada da segurança pública no País, representada pelo belo trabalho que as senhoras e senhores desempenham e vão desempenhar".
Perfis
Dentre os 307 aprovados na Instrução, 256 são militares que prestaram serviços temporários às Forças Armadas (nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná) e 21 policiais militares estaduais da ativa e da reserva (aposentados, dos estados de Goiás, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Ceará, Tocantins e Rio Grande do Norte.
Com mais essa turma, já foram capacitados 2.007 profissionais para integrar a Força Nacional este ano, aumentando em 172% o número de equipes prontas para prestar serviços à população.
Força Nacional
Baseada na Força de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU), a Força Nacional de Segurança Pública é um programa de cooperação do governo federal, criado para executar atividades e serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública, à segurança das pessoas e do patrimônio, atuando também em situações de emergência e calamidades públicas.
O grupo é composto por integrantes da ativa e da reserva remunerada das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares estaduais; da ativa e aposentados das Polícias Civis e órgãos oficiais de Perícia Forense dos estados, do Distrito Federal e da União. Também passam a integrar suas operações militares da União que prestaram serviços temporários (ao Exército, Marinha ou Força Aérea) e servidores civis aposentados da União, Estados, Distrito Federal ou Municípios.
Trata-se de um corpo de profissionais especializados, mobilizados e prontos a atuar em apoio e sob a coordenação de outros órgãos subordinados aos governos estaduais e federal do Brasil. Seu trabalho consiste em apoiar operações de segurança pública, que podem ser realizadas em qualquer ponto do País.

PORTAL PANROTAS


Chineses podem comprar parte da Odebrecht no Galeão


Leonardo Ramos

O Rio Galeão realizou nesta quarta (19), de forma atrasada, o pagamento da outorga de 2016 da concessão do aeroporto, no valor de R$ 919,4 milhões. Além disso, prevê o pagamento de outros R$ 4,5 bilhões para os cofres do governo, em outubro desse ano, adiantando assim o pagamento das outorgas de 2018, 2019 e parte de 2020.
Segundo nota divulgada ontem pelo consórcio, a empresa “recebeu a aprovação do Ministério dos Transportes para o pedido de reperfilamento das próximas outorgas”; ou seja, o governo autorizou o grupo a adiantar o pagamento dos próximos anos, até parte de 2020.
O acordo e o pagamento, porém, só são possíveis graças à entrada de um novo grupo no consórcio, que irá substituir a Odebrecth. O Rio Galeão negocia com possíveis investidores para comprar a parte pertencente à construtora.
GRUPO CHINÊS NA BRIGA
Segundo a Reuters Brasil, um dos grupos que entram com força para a compra é o chinês HNA Groug, que desde o ano passado possui participação também da companhia Azul, com 23,7% do valor econômico da aérea. A assessoria do Rio Galeão não nega, mas também não confirma o interesse do grupo chinês em se tornar sócio do consórcio, alegando cláusulas de confiabilidade.
Ainda segundo a fonte que revelou as informações para Reuters Brasil, a entrada de um novo sócio foi uma exigência do governo federal para resolver as pendências financeiras do grupo que administra o aeroporto. Além disso, a fonte teria dito que "as negociações indicam que os chineses devem comprar a parte da Odebrecht. Eles vêm com cacife e com apoio da Changi", grupo de Cingapura que detém a outra parte do consórcio, e é responsável também pelo Aeroporto Internacional de Cingapura.
Já segundo a assessoria do Rio Galeão, a entrada de outro sócio no lugar da Odebrecht servirá para outro propósito: a liberação do empréstimo do BNDES, emperrado devido às investigações da construtora no Lava-Jato, e que deverá ajudar no pagamento adiantado das outorgas.
AFINAL, QUEM É O DONO?
A administração do Aeroporto Internacional Tom Jobim é dividida em duas grandes partes: uma é de inciativa privada, que detém 51% do aeroporto, e a outra é da Infraero, que manteve 49%. Dos 51% privados, 60% são da Odebrecht e 40% da Changi.
Confira a nota oficial do RioGaleão a respeito do pagamento das outorgas:
O Rio Galeão pagou, hoje, o saldo da outorga de 2016, no valor de R$ 919,4 milhões. Além disso, a concessionária recebeu a aprovação do Ministério dos Transportes para o pedido de reperfilamento das próximas outorgas. A proposta prevê o pagamento da outorga de 2017, além do adiantamento dos pagamentos de 2018, 2019 e parte de 2020. A soma dos pagamentos gerará aos cofres do Governo um total de R$ 4,5 bilhões. Este cenário viabiliza a sustentabilidade definitiva da concessionária.
Desde 2014, os investimentos realizados transformaram a experiência dos passageiros e possibilitaram o sucesso das Olimpíadas e Paralimpíadas, reconhecidos internacionalmente pela eficiência da operação. O Rio Galeão se consolidará como porta de entrada de referência internacional para a América Latina, por meio da injeção de capital e admissão no curto prazo de um novo investidor. Esses investimentos atrairão novos negócios em hotelaria, desenvolvimento logístico, dentre outros, além de expandir a relação econômica com a Ásia. O correspondente desenvolvimento econômico e a geração de empregos contribuirão para a retomada do crescimento econômico do Rio de Janeiro e do país.

REVISTA ISTO É DINHEIRO


Anac: tarifa aérea doméstica média cai 1,8% ante 2015 e fica em R$ 349,14 em 2016


A tarifa aérea média doméstica real entre janeiro e dezembro de 2016 foi de R$ 349,14, valor 1,8% menor que o verificado no mesmo intervalo de 2015, informou nesta quinta-feira, 20, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). No primeiro semestre do ano passado, a tarifa aérea média foi de R$ 322,44 (alta de 0,2% na base anual), enquanto no segundo semestre foi verificada uma queda de 4,1% na mesma base de comparação, para R$ 372,37.
Os dados constam no 36º Relatório de Tarifas Aéreas Domésticas da entidade. O levantamento também mostra que o valor do yield tarifa aérea médio doméstico real em 2016, isto é, o valor pago pelo passageiro por quilômetro voado, foi de R$ 0,3084/Km, uma redução de 4,1% na comparação com 2015.
A Anac ainda informa que cerca de 53,5% dos assentos domésticos comercializados entre janeiro e dezembro do ano passado possuíam tarifas menores que R$ 300 – 7,7% foram comercializados abaixo de R$ 100.
A entidade ressalta que o Estado do Espírito Santo apresentou as menores tarifas aéreas domésticas médias reais no ano passado, com R$ 277,04, enquanto Rondônia registrou o maior valor médio, em R$ 567,03. Em termos de yield, a Paraíba apresenta o menor indicador, com R$ 0,2311/km, enquanto Minas Gerais possui o maior índice, em R$ 0,4161/km.

PORTAL DEFESANET


Dia do Exército em Brasília tem presença de Temer e Jungmann


Major Sylvia Martins

A comemoracão do dia do Exército (19 de abril), em Brasília, contou com o presidente Michel Temer e o ministro da Defesa, Raul Jungmann. Na cerimônia, em frente ao Quartel-General do Exército (Forte Caxias), foi entregue a medalha da Ordem do Mérito Militar (OMM) a 252 personalidades civis e militares. A data marca a formação da nacionalidade brasileira na Batalha dos Montes Guararapes, em 1648, e a origem da Força Terrestre.
No início de seu discurso, o comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, agradeceu a participação do presidente Temer; do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Sérgio Etchegoyen; do ministro Jungmann, juntamente com os comandantes da Marinha, almirante Leal Ferreira, e da Força Aérea, brigadeiro Nivaldo Rossato; e do secretário geral do MD, general Silva e Luna. “Eu quero destacar, perante todos, a efetividade do seu trabalho no ministério”, disse o general ao se referir a Jungmann.
Lembrando o Dia do Índio, também comemorado nesta quarta-feira (19), o general Villas Bôas citou o marechal Rondon. “Falar de índio nos remete ao marechal Rondon e o seu inesquecível morrer se preciso for, matar nunca, lema herdado pelo Exército e pelas Forças Armadas, que leva proteção aos índios e, muitas vezes, são a única alternativa de atendimento nas suas necessidades básicas”, lembrou o general.
A Ordem do Dia destacou que, nesses 369 anos após Guararapes, a Força Terrestre, com a Marinha e a Força Aérea, esteve nos mais importantes episódios históricos do Brasil, para defesa da Pátria. Em direção ao futuro, apesar do momento difícil vivido pelo País, o Exército segue em sinergia com a sociedade e atendendo a Constituição Federal.
A mensagem mencionou ainda a continuidade dos projetos estratégicos do Exército, como o Sistema Integrado de Vigilância de Fronteiras (SISFRON); a adoção do blindado Guarani, de fabricação nacional; o desenvolvimento de plataformas de mísseis de longo alcance, como o Astros 2020; e a implantação do Comando de Defesa Cibernética. Porém, citou o meticuloso processo de racionalização, implementado pelo Exército atualmente.
Cerimônia
Após as honras militares ao presidente da República, o comandante Militar do Planalto, general Luiz Carlos Pereira Gomes, em uniforme operacional, apresentou a tropa, para o início da cerimônia. Logo depois, todos cantaram a Canção do Exército.
Na sequência, as medalhas Exército Brasileiro e Ordem do Mérito Militar (OMM), a mais alta distinção honorífica da Força, foram entregues a personalidades civis e militares.
No evento 79 pessoas foram agraciadas com a medalha Exército Brasileiro, que distingue cidadãos e instituições civis, brasileiros ou estrangeiros, militares estrangeiros, integrantes da Marinha do Brasil, da Força Aérea Brasileira e das Forças Auxiliares bem como suas Organizações Militares, que tenham praticado ação destacada ou serviço relevante em prol do interesse e do bom nome do Exército Brasileiro.
 A medalha Ordem do Mérito Militar destina-se a personalidades, militares e civis, por terem prestado ao Exército ou à segurança nacional serviços de relevância, em qualquer domínio. Esses serviços são aqueles de que resultam benefícios reais e notórios para o prestígio ou a eficiência do Exército ou para o aperfeiçoamento da Segurança Nacional. Entre os mais de 250 agraciados com a OMM, estiveram na cerimônia, o juiz federal Sérgio Moro e o apresentador de TV Luciano Huck.
Organizações militares nacionais também foram condecoradas, admitidas na Ordem ao se destacarem por sua tradição de ordem, disciplina e eficiência, ou por ações de inestimável valor em circunstâncias excepcionais. Entre elas, a Diretoria Geral de Navegação, da Marinha; a Diretoria de Material Aeronáutico e Bélico, da Aeronáutica; e a Associação dos Ex-combatentes do Brasil (sede Brasília).
Para fechar a cerimônia, um grande aparato militar foi demonstrado no desfile da tropa do Comando Militar do Planalto. Motos, viaturas Guarani e de Defesa Química Biológica e Nuclear (DQBN); Lançadores Múltiplos de Foguetes (LMF); e helicópteros do Comando de Aviação do Exército foram atrações do evento.
 Nas tropas à pé, destaque para o grupamento de mulheres, todas com uniforme operacional e rostos camuflados; os militares integrantes de organizações que trabalham em operações especiais e de garantia da Lei e da Ordem (GLO); e aqueles vindos de outras cidades próximas ao DF, como Uberlândia, Jataí e Ipameri.
O público ainda pôde visitar uma exposição de material com equipamentos como obuseiros leves Light Gun, componentes do Sistema Astros; viaturas blindadas Cascavel e Urutu, entre outros. Além de assistir ao desfile da tropa à cavalo, que, neste ano, trocou o tradicional uniforme histórico pelo usado nas ações de GLO.

Brasil e França discutem possibilidades de novas ações de cooperação transfronteiriças


Alexandre Gonzaga

O Comandante Superior das Forças Armadas francesas na Guiana, major-brigadeiro Pierre-Jean Dupont, esteve nesta quarta-feira (19) no Ministério da Defesa (MD) para discutir possibilidades de ampliar a cooperação nas fronteiras, entre o Brasil e a Guiana Francesa.
As Forças Armadas francesas querem ampliar a cooperação, especialmente, com a troca de informações entre os agentes governamentais, no combate aos crimes transfronteiriços, proteção ao meio ambiente e no controle de doenças tropicais.
"Avançamos muito nas operações combinadas franco-brasileiras", disse o comandante francês, no início da reunião.
Representando a parte brasileira na reunião, o subchefe de Assuntos Internacionais do MD, major-brigadeiro Jair Gomes da Costa Santos, relatou que o País sempre está atento a novas oportunidades de colaboração conjunta com os vizinhos. "O Brasil e a França tem uma relação bastante estreita, mas podemos discutir novas formas de cooperar", acrescentou brigadeiro Santos.
O subchefe de Operações Conjuntas do MD, brigadeiro Hudson Costa Potiguara, explicou ao comandante francês que o Brasil anunciou recentemente uma nova política de combate aos crimes transfronteiriços, o Programa de Proteção Integrada de Fronteiras. "Nossas operações agora são de curta duração e pontuais, porém mais eficazes.
Podemos pensar em novas operações combinadas", argumentou o brigadeiro Potiguara. A França também mostrou interesse na participação de aeronaves brasileiras de patrulha marítima nas operações coordenadas de combate à pesca ilegal na área marítima entre os dois países.
A Guiana Francesa possui 630 km de fronteira com o Brasil. "Temos a maior fronteira terrestre fora da França", completou o brigadeiro Dupont. Atualmente, as Forças Armadas francesas mantém na Coletividade Única da Guiana - denominação política a partir de 2015 - cerca de 2,2 mil militares. A principal missão das forças francesas é dar proteção ao Centro Espacial.
O componente aéreo da França possui 12 aeronaves no território guianense, entre aeronaves de asa fixa e helicópteros que prestam apoio logístico em operações. Já a força naval deve agregar em breve à sua frota na região mais três novos navios. O major- brigadeiro Dupont aproveitou para informar que um desses novos navios devem ir a Belém, no Pará, assim que chegarem na Guiana Francesa.
Na sua apresentação, o comandante francês falou um pouco sobre as operações realizadas na Guiana Francesa. A mais importante delas, segundo o brigadeiro Dupont, a Operação Titan monitora e protege, em conjunto com as três forças armadas francesas, o Centro Espacial de Kourou. Aproximadamente 450 militares no terreno oferecem segurança à base de lançamento.
Outra atividade exercida pelas forças francesas é de combate a mineração ilegal, principalmente, a extração e o contrabando de ouro na região. Somente no ano passado, a Operação Harpie, que reprime este tipo de ilícito, apreendeu 1 milhão de euros em materiais utilizados em garimpos clandestinos. "Nesta ação, trabalhamos em conjunto com os militares brasileiros", explicou comandante.
Ainda de acordo com o brigadeiro Dupont, a edição da Harpie 2016 recolheu, em garimpagem ilegal, 6 toneladas de ouro. Além disso, a marinha francesa faz repressão também a pesca ilegal com o controle e a fiscalização de embarcações na costa marítima. No ano passado foram apreendidos 270 km de redes, 110 toneladas de peixe na pesca ilegal e 35 embarcações apreendidas.
Para finalizar, o comandante superior apresentou alguns resultados das ações conjuntas entre o Brasil e a França no combate a crimes transfronteiriços. Em 2016, os dois países realizaram 37 ações e 10 patrulhas navais, com postos de controle fluvial.
O subchefe de Política e Estratégica do MD, almirante Carlos Eduardo Arentz, fez uma apresentação "Os Desafios no Atual Contexto Estratégico da América do Sul".
Participaram ainda da reunião, o coronel Laudercy de Aguiar Dias, da Subchefia de Inteligência Operacional; o capitão-de-fragata Sérgio Cysne Vieira de Sousa Filho, da Subchefia de Assuntos Internacionais do MD; o adido de defesa e aeronáutico da embaixada da França no Brasil, coronel Charles Orlianges; e a oficial de relações internacionais do Comando Superior da Guiana Francesa, tenente-coronel Sylvie Gonçalves.

OUTRAS MÍDIAS


A TRIBUNA (MS)


Respeito pela democracia é destacado em comemoração

O governador de Mato Grosso, Pedro Taques, participou, na manhã de ontem (19.04), da solenidade de comemoração ao Dia do Exército, realizada no 44º Batalhão de Infantaria Motorizada de Cuiabá (44º BIM). A cerimônia foi presidida pelo Comandante da 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, general de Brigada Luiz Fernando Estorilho Baganha, e contou com a presença de autoridades civis e militares.
O evento começou com a apresentação da tropa, prosseguiu com a recitação da Oração do Guerreiro do Pantanal, e continuou com uma série de homenagens, como a feita por crianças assistidas pela Legião da Boa Vontade (LBV). Taques destacou o papel do Exército na manutenção da democracia. “É importante frisar o respeito do Exército pela democracia e pelos valores de igualdade, direito fundamental de todos os homens, direito este que se faz necessário à construção do Estado democrático e à dignidade da pessoa humana”.
O governador lembrou que na mesma data comemora-se o Dia do Índio. “Estes também lutaram, ao lado do Exército, em batalhas que acabaram por garantir nossa liberdade, como a de Guararapes, por terem reconhecido vigor, preparo e conhecimento do terreno onde se deram os confrontos”.
O general Baganha fez a leitura da ordem do dia, em que relembrou o episódio de Guararapes, que ‘revelou a gênese da nacionalidade do brasileiro, sagrado ideal que reúne brancos, índios e negros, conjurados livremente, para defender a pátria e expulsar o invasor estrangeiro’.
Destacou que, dessa união, da noção de pertencer à terra, da necessidade de proteger as pessoas, as famílias e as riquezas, ‘nascia uma Nação e, com ela, um Exército’. “Florescia a percepção de unidade em torno de um projeto, verdadeira força centrípeta capaz de garantir o amálgama que resultaria na integridade do território, na unidade nacional e no delineamento de rumos em direção a um destino de grandeza, prosperidade e felicidade para sua gente”, completou o general.
Continuando com a leitura da ordem do dia, ele disse que ‘não haveria maior exemplo do que esse para identificar um País que, com o passar do tempo, evoluiu em sua consciência para, apegado às suas raízes, acalentar o sonho de construir uma sociedade próspera e justa no novo mundo’.
“O Exército que emergiu em Guararapes nunca esteve distante desse conceito. Exército que é o mais puro e fiel retrato de seu povo. Exército que foi construído, com simplicidade e altivez, pelo exemplo de homens e mulheres oriundos de diversificadas camadas sociais. Exército de todas as raças, de glórias, desafios e sacrifícios”, salientou o comandante da 13ª Brigada. “Nossa Força Terrestre foi sempre a síntese da entrega total à pátria, participando, inicialmente com a Marinha e mais tarde também com a Força Aérea, nossas Forças coirmãs, dos mais importantes episódios da história do Brasil”.

RTP (PORTUGAL)


Brasil negou informações sobre alegada corrupção da Odebrecht em Moçambique

A Procuradora-Geral da República de Moçambique disse hoje que as autoridades judiciais brasileiras "evocaram confidencialidade" para declinar prestar informações sobre o pagamento de subornos a altos funcionários moçambicanos pela construtora brasileira Odebrecht.
"Acionámos mecanismos de cooperação judiciária com o Brasil e o Ministério Público Federal deu-nos conta da impossibilidade de dar informações devido ao acordo de confidencialidade com a Odebrecht", afirmou hoje Beatriz Buchili. Respondendo a perguntas dos deputados da oposição na Assembleia da República, Buchili adiantou que as autoridades judiciais brasileiras informaram a contraparte moçambicana que estão vinculadas ao sigilo em relação ao referido caso por um período de seis meses, a contar desde 01 de dezembro do ano passado.
Em abril de 2016, um juiz federal de Nova Iorque condenou a construtora brasileira Odebrecht a pagar uma multa de 2,6 mil milhões de dólares (2,4 mil milhões de euros) pelo escândalo dos subornos em países de África e América do Sul.
A sanção multimilionária, que foi conhecida num tribunal de Brooklyn, Nova Iorque, resultou de um acordo negociado pela construtora com o Departamento de Justiça, bem como com as autoridades de Brasil e Suíça.
O pagamento de subornos foi feito a propósito de "mais de 10 projetos em 12 países: Angola, Argentina, Brasil, Colômbia, República Dominicana, Equador, Guatemala, México, Moçambique, Panamá, Peru e Venezuela", segundo os documentos do tribunal.
Esta não é o único caso sob investigação que envolve Brasil e Moçambique.
Na quarta-feira, a Procuradora-Geral da República de Moçambique disse na Assembleia da República que três moçambicanos foram constituídos arguidos por suspeitas de envolvimento num esquema de corrupção na venda de duas aeronaves à transportadora nacional Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) pela transportadora brasileira Embraer.
Documentos da justiça brasileira divulgados no final do ano passado revelam que a Embraer terá pagado 800 mil dólares a gestores da LAM e a um intermediário, também moçambicano, pela venda de duas aeronaves em 2009.
O valor foi depositado numa conta, em São Tomé e Príncipe, de uma sociedade fictícia propositadamente criada para atuar no esquema de corrupção.
O alegado esquema de suborno faz parte de pagamento ilícitos que a fabricante brasileira terá efetuado em vários países e que obrigaram a Embraer a pagar 225 milhões de dólares (210,5 milhões de euros) à justiça norte-americana como parte de um acordo judicial para o encerramento do processo.
A justiça norte-americana envolveu-se no caso pelo facto de algumas das contas usadas nos alegados esquemas de corrupção da Embraer estarem domiciliadas em solo americano.

AEROFLAP


Em 4 dias de exposição, Gripen NG recebe mais de 20 mil pessoas

Mais de 20 mil pessoas já conheceram a réplica da aeronave Gripen NG, exposta desde a última quinta-feira (13/04) no shopping VillageMall, no Rio de Janeiro.
“Realmente, é um avião muito lindo, espetacular. Ficamos impressionados com o tamanho do cockpit e todos aqueles botões”, expressou o turista argentino Rodolfo Esteban Silva, que vive em Buenos Aires e visitou a exposição acompanhado da família. Ele e os dois filhos entraram na cabine da maquete da aeronave feita de vidro, madeira e metal.
O público também pôde conversar com pilotos da aviação de caça que estão no local para interagir e contar suas experiências profissionais. “Essa é uma bela forma de as Forças Armadas se aproximarem mais da sociedade e incentivarem as pessoas a ingressarem na carreira militar”, afirmou o atleta de natação e estudante universitário Marcelo Silva Cardoso dos Santos, após entrar no cockpit do avião.
Ao lado da aeronave também há uma exposição sobre o Dia da Aviação de Caça, data celebrada em 22 de abril em memória da atuação da FAB no teatro de operações italiano durante a Segunda Guerra Mundial. Os pilotos brasileiros realizaram o maior número de missões em um único dia. Os painéis apresentam todas as aeronaves de caça já operadas pela FAB, desde a sua criação em 1941. Entre elas o P-47 Thunderbolt usado pela FAB em 1943; o caça jato F-80; o caça supersônico Mirage III, e o F-5, entre outras.
“Estamos felizes em poder celebrar o Dia da Aviação de Caça com essa belíssima exposição do Gripen NG, o futuro caça da Força Aérea Brasileira, em nosso empreendimento”, afirmou Gabriel Palumbo, superintendente do VillageMall.
Exposição da réplica da aeronave Gripen NG
Período: até o próximo domingo, 23 de abril de 2017.
Local: VillageMall Shopping (Avenida das Américas, nº 3.900, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – RJ)
Horário: 11h30 às 21h30, de segunda a sábado; domingo e feriados, das 13h às 20h.
Entrada: visitação gratuita.

REVISTA FLAP (SP)


Museu da FAB no Nordeste divulga cultura Aeronáutica

O Museu de Aeronáutica de Recife reabriu as portas para visitação em novo endereço: no prédio do antigo Parque de Material Aeronáutico (PAMA-RF). As novas instalações ocupam uma área de 222 metros quadrados, com dez salas distribuídas em três andares e estacionamento privativo para 180 carros. Único espaço cultural da Força Aérea Brasileira na Região Nordeste, o museu incentiva a pesquisa, a preservação e a divulgação da cultura aeronáutica desde 1995. O acervo é composto por miniaturas de aeronaves, fotografias, notícias, objetos pessoais de importantes figuras da história da aviação brasileira, como o Brigadeiro Eduardo Gomes, além de diversas peças aeronáuticas. A história mais recente do Segundo Comando Aéreo Regional (COMAR II) ganhou uma sala exclusiva para ser eternizada.A visita ao Museu de Aeronáutica de Recife é de segunda a quinta, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h.
Mais informações no portal www.fab.mil.br. Foto: CECOMSAER.

REVISTA FLAP (SP)


Campos do Jordão e Santa Bárbara do Oeste recebem demonstrações da Esquadrilha da Fumaça

Até o próximo dia 23 de abril, a Esquadrilha da Fumaça realiza treinamentos e demonstrações nas cidades paulistas de Campos do Jordão e Santa Bárbara do Oeste. O aniversário de Campos do Jordão terá apresentação no dia 22 de abril. A demonstração será feita na pista de Motocross, no Bairro Santa Cruz, a partir das 16h15. Também serão feitos treinamentos na região devido à altitude elevada que permite expandir os parâmetros de voo utilizados em uma demonstração. No dia 23, às 16h, será a vez de Santa Bárbara do Oeste receber as acrobacias da Esquadrilha da Fumaça. O melhor ponto para assistir às manobras é o Residencial Firenze. A Esquadrilha da Fumaça é formada por militares da Força Aérea Brasileira. Em quase 65 anos de história, soma mais de 3,7 mil demonstrações realizadas em território nacional e em 21 países. As manobras arrojadas, como o voo invertido em formação, são diferenciais em relação às demais esquadrilhas do mundo.

Diário On Line - PA


Suposto pedaço de satélite cai em vila no Pará

Um objeto que seria parte de um satélite ou de um balão meteorológico teria caído na vila de São Sebastião, distrito do município paraense de Itupiranga, no sudeste paraense, na tarde desta sexta-feira (20).
A Vila de São Sebastião fica a cerca de 120 quilômetros de Itupiranga, e diversos moradores confirmam a queda do objeto por volta das 15h. Pela distância do local, O DOL tenta mais informações sobre o suposto incidente.
Mais informações em instantes.

PORTAL CORREIO DO ESTADO (MS)


Força Aérea expõe em shopping caça comprado de empresa sueca

Por DA REDAÇÃO
O novo caça da Força Aérea Brasileira (FAB), Gripen NG, está com uma réplica disponível para ser visto no Rio de Janeiro até o domingo (23). O avião está em tamanho real e permanece exposto no VillageMal Shopping.
Quem quiser, pode entrar no cockpit, além de ver fotos sobre a aviação de caça e as aeronaves já usadas pela FAB. Nessa lista estão o P-47 Thunderbolt, F-80, Mirage III e F-5.
“Por meio da exposição podemos saber um pouco mais sobre tecnologia e aviação, ou seja, temas que aguçam a curiosidade e, ao mesmo tempo, incentivam as crianças a conhecer e ingressar na carreira militar”, opinou o curador da exposição, Marco Costta.
O Gripen NG, da fabricante sueca Saab, é um caça de última geração que atenderá às necessidades operacionais da Força Aérea Brasileira (FAB) para os próximos 30 anos.
A compra de 36 aeronaves, anunciada no final de 2013, faz parte do Projeto FX-2 do Programa de Articulação e Equipamento da Defesa. Os caças farão parte do sistema de defesa aérea do país.



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