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Nota da Helibras à Imprensa: Acidente EC155


Nota da Helibras à Imprensa: Acidente EC155 ...  



Dublin, Irlanda, Abril de 2017 - Com relação à nota, registrada pela Imprensa, na qual a Promotora Sandra Reimberg, do Ministério Público de São Paulo em Carapicuíba, volta a mencionar as pás como uma possível causa contribuidora do acidente ocorrido em abril de 2015 com um helicóptero EC155B1, a Helibras mantém seu posicionamento, divulgado no dia 16 dezembro de 2016, de que tal menção é desprovida de embasamento técnico e não segue os devidos critérios de investigações aeronáuticas.

A empresa faz questão de ressaltar que o trabalho de manutenção de baixa complexidade realizado nas pás da aeronave não contribuiu para o acidente. Além disso, não há histórico de nenhum acidente registrado com esse modelo de helicóptero em todo o mundo que tenha sido causado pelas pás. Esse modelo de pá do EC155/H155 totaliza atualmente mais de 2.800.000 de horas de voo em todo o mundo.

O relatório sobre o acidente, divulgado no último dia 13 de abril pelo CENIPA, o Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos do Comando da Aeronáutica, maior autoridade em investigação de acidentes aeronáuticos no Brasil, e terceira no mundo, aponta que “as raízes de todas as cinco pás do rotor principal foram encontradas conectadas aos seus respectivos punhos”, e que os exames realizados nas raízes das pás e nas próprias pás “demonstraram que os danos encontrados em todas elas foram decorrentes do acidente”, e que “não foram encontrados danos ou defeitos, anteriores aos causados pelo acidente, que pudessem comprometer a estrutura das cinco pás do rotor principal”. 

Sobre a simulação citada pela Promotora em sua nota, a Helibras reitera que o vídeo mostra, no 3º minuto, o teste a 140 Bar de pressão. Além disso, o vídeo, ao contrário do que afirma a Promotora, demonstra que seria possível a aeronave decolar mesmo com as extremidades das hastes não adequadamente acopladas. Inclusive, a agência de investigação e análise da aviação civil francesa, BEA, referência mundial em investigação de acidentes aeronáuticos, que participou ativamente das investigações e dos testes nas hastes de comando, confirma essa possibilidade.


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