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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 13/11/2016 / Maior avião do mundo, Antonov vai pousar em Guarulhos e atrair curiosos

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Maior avião do mundo, Antonov vai pousar em Guarulhos e atrair curiosos ...

O paulistano que olhar para o céu na noite desta segunda-feira (14), entre as 22h30 e 23h30, poderá ver um evento raro, ocorrido apenas uma vez no Brasil. O fenômeno não é astronômico, mas sim a passagem da maior aeronave em atividade no mundo.

Constantemente chamado de monstro e colosso dos céus, o Antonov Mriya An-225 não desaponta com suas dimensões descomunais. São 84 metros de comprimento, 32 rodas, 6 motores e a capacidade de carregar o peso equivalente a mais de 7 Boeings 737, o mais comum da aviação comercial.

A última vez que esteve pelo país, em 2010, o Antonov trouxe dos Estados Unidos equipamentos para a Petrobras. Desta vez a tarefa é a de levar para o Chile um gerador de 150 toneladas fabricado no Brasil.

Para isso, a primeira parada da aeronave no país será em Viracopos, em Campinas, nesta segunda às 10h30. Mais de 1.800 pessoas confirmaram presença em um evento no Facebook marcado para acompanhar a sua chegada. No pátio do aeroporto, o interior da aeronave será equipado com um suporte especial que servirá para sustentar o gerador.

De lá, às 22h30, o Antonov decola para uma viagem curta até o aeroporto de Guarulhos (Grande SP). A previsão da chegada é às 23h. A aterrissagem será transmitida ao vivo pela concessionária do aeroporto. No Facebook, 1.400 pessoas confirmaram presença.

O Antonov "dorme" em Guarulhos e sua decolagem está prevista para depois das 6h. Até lá, a madrugada será tumultuada no pátio do aeroporto. Uma operação especial foi montada para que a carga seja colocada no porão do Antonov.

"Essa é a segunda maior carga a ser transportada na aviação comercial mundial", explica o diretor de operações do aeroporto de Guarulhos, Miguel Dau. "É uma operação sem par no Brasil. Vai implicar em uma série de procedimentos adotados exclusivamente para esse dia, exclusivamente para essa aeronave".

Para se ter uma ideia, enquanto estiver estacionada no pátio de Guarulhos, o Antonov deverá ocupar o espaço que normalmente recebe de 5 a 7 aeronaves 737. Em Viracopos, o avião ocupará a vaga geralmente usada por três Boeings 747-4, o segundo maior avião de passageiros do mundo. Nos dois aeroportos, sempre que for taxiar pela pista, nenhuma outra aeronave no aeroporto estará em movimento.

"Vai ser a nossa Gisele Bündchen. Enquanto ele estiver andando, nenhuma outra aeronave se mexe", diz Marcelo Mota, o diretor de operações do aeroporto de Viracopos.

SONHO
O único exemplar do Antonov Mriya 225 foi construído entre 1984 e 1988, como parte do programa espacial soviético. O objetivo é que ele pudesse transportar o ônibus espacial soviético até sua base de lançamento.

Com seu tamanho descomunal, muitos projetistas duvidaram que o avião conseguiria sair do chão. Por isso, foi apelidado de Mirya, ou sonho em russo.

Com a queda da União Soviética, no entanto, o avião ficou encostado.

Em 2000, a fabricante do Antonov, com sede na Ucrânia, resolveu reformar a aeronave. O projeto era o de transformar o modelo no maior cargueiro comercial do mundo. Entre os desafios estava o de obter certificações internacionais, questão desnecessária enquanto o avião operava apenas na União Soviética.



Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Maior avião do mundo, Antonov vai pousar em Guarulhos e atrair curiosos


O paulistano que olhar para o céu na noite desta segunda-feira (14), entre as 22h30 e 23h30, poderá ver um evento raro, ocorrido apenas uma vez no Brasil. O fenômeno não é astronômico, mas sim a passagem da maior aeronave em atividade no mundo.
Constantemente chamado de monstro e colosso dos céus, o Antonov Mriya An-225 não desaponta com suas dimensões descomunais. São 84 metros de comprimento, 32 rodas, 6 motores e a capacidade de carregar o peso equivalente a mais de 7 Boeings 737, o mais comum da aviação comercial.
A última vez que esteve pelo país, em 2010, o Antonov trouxe dos Estados Unidos equipamentos para a Petrobras. Desta vez a tarefa é a de levar para o Chile um gerador de 150 toneladas fabricado no Brasil.
 Para isso, a primeira parada da aeronave no país será em Viracopos, em Campinas, nesta segunda às 10h30. Mais de 1.800 pessoas confirmaram presença em um evento no Facebook marcado para acompanhar a sua chegada. No pátio do aeroporto, o interior da aeronave será equipado com um suporte especial que servirá para sustentar o gerador.
De lá, às 22h30, o Antonov decola para uma viagem curta até o aeroporto de Guarulhos (Grande SP). A previsão da chegada é às 23h. A aterrissagem será transmitida ao vivo pela concessionária do aeroporto. No Facebook, 1.400 pessoas confirmaram presença.
O Antonov "dorme" em Guarulhos e sua decolagem está prevista para depois das 6h. Até lá, a madrugada será tumultuada no pátio do aeroporto. Uma operação especial foi montada para que a carga seja colocada no porão do Antonov.
"Essa é a segunda maior carga a ser transportada na aviação comercial mundial", explica o diretor de operações do aeroporto de Guarulhos, Miguel Dau. "É uma operação sem par no Brasil. Vai implicar em uma série de procedimentos adotados exclusivamente para esse dia, exclusivamente para essa aeronave".
Para se ter uma ideia, enquanto estiver estacionada no pátio de Guarulhos, o Antonov deverá ocupar o espaço que normalmente recebe de 5 a 7 aeronaves 737. Em Viracopos, o avião ocupará a vaga geralmente usada por três Boeings 7474, o segundo maior avião de passageiros do mundo. Nos dois aeroportos, sempre que for taxiar pela pista, nenhuma outra aeronave no aeroporto estará em movimento.
"Vai ser a nossa Gisele Bündchen. Enquanto ele estiver andando, nenhuma outra aeronave se mexe", diz Marcelo Mota, o diretor de operações do aeroporto de Viracopos.
SONHO
O único exemplar do Antonov Mriya 225 foi construído entre 1984 e 1988, como parte do programa espacial soviético. O objetivo é que ele pudesse transportar o ônibus espacial soviético até sua base de lançamento.
Com seu tamanho descomunal, muitos projetistas duvidaram que o avião conseguiria sair do chão. Por isso, foi apelidado de Mirya, ou sonho em russo. Com a queda da União Soviética, no entanto, o avião ficou encostado.
Em 2000, a fabricante do Antonov, com sede na Ucrânia, resolveu reformar a aeronave. O projeto era o de transformar o modelo no maior cargueiro comercial do mundo. Entre os desafios estava o de obter certificações internacionais, questão desnecessária enquanto o avião operava apenas na União Soviética.

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


De aviador a abade do Mosteiro de São Bento

Com direito a brunch badalado e mostras pop, o mais jovem líder do monastério celebra 10 anos no cargo

ImagemA biblioteca, com mais de 100 mil títulos, está em processo de informatização. A igreja, inaugurada em 1914, passa pelo maior processo de restauração de sua história, com término previsto para o fim do ano que vem. Há filas de espera para o famoso brunch que ocorre dois domingos por mês - amanhã, o evento comemora dez anos. Com a demanda, a loja de pães tradicional da casa ganhou uma filial badalada nos Jardins.
Esses são alguns dos pontos altos da gestão do religioso Mathias Tolentino Braga à frente do Mosteiro de São Bento - neste ano, ele completa uma década como abade da instituição, que existe no centro de São Paulo desde 1598. Eleito pela comunidade beneditina - com 35 monges - em 2006, ele assumiu o comando da casa aos 41 anos. É o mais jovem abade da história do quatrocentão monastério. Sua preocupação, conforme disse ao Estado em uma rara entrevista, foi manter “a continuidade da tradição”. 
Entretanto, há uma clara abertura. “Não podemos ignorar o fato de que a cidade que nos circunda hoje é muito diferente daquela de quando a casa foi fundada, ou mesmo da São Paulo de 30 mil habitantes que existia há 150 anos”, diz.
Mineiro de Presidente Olegário, Braga nasceu Euclides - o nome Mathias foi adotado quando ingressou na ordem beneditina. De formação católica, mudou-se para Brasília para concluir os estudos. Ali formou-se técnico em processamento de dados. Em 1984, entrou para a Força Aérea Brasileira, como cadete aviador. Aprendeu a pilotar aviões e tornou-se paraquedista. Mudou-se para São José dos Campos, no interior paulista, para cursar engenharia eletrônica no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) - formou-se em 1992. “Foi nessa época que conheci o Mosteiro”, conta. “Em 1990, passei a vir para cá para estudar grego.”
A afinidade entre Braga e o ambiente beneditino fez aflorar a vocação. Em 1993, ele entrou para a comunidade. Antes de assumir o cargo máximo, exerceu os papéis de celeiro - um “secretário das finanças” - e prior, que é o cargo imediatamente abaixo do abade.
Os eventos recentes - do fato de o Mosteiro ter hospedado o papa Bento 16, em 2007, às exposições pop, como a que contou a história do personagem Pequeno Príncipe, em julho, e levou 27 mil pessoas em duas semanas ao monastério - têm aumentado o interesse do paulistano pela instituição. “É uma preocupação da Igreja: temos de deixar as portas abertas e também sair ao encontro das pessoas”, diz o abade.
Também há uma presença maior dos beneditinos na internet, nas redes sociais. “Lidar com a mídia hoje é uma questão geral da sociedade e não seria diferente para nós, monges. Sempre os mosteiros tiveram jornais e revistas. Hoje estamos no Facebook”, compara. “Mas é preciso ter cuidado: a vida monástica exige também uma preservação do mundo.”

PORTAL UOL


Militares vetam ingresso de soropositivos nas Forças Armadas

Congresso em Foco

Roberto Marques Agência Uniceub

A legislação brasileira possui leis que condenam qualquer forma de preconceito aos portadores do vírus HIV. No entanto, as Forças Armadas exigem o exame que detecta o vírus. O resultado positivo impede o ingresso de soropositivos na carreira militar. O argumento está envolto de um discurso delicado, pois a ciência já comprovou que uma pessoa portadora de HIV pode não desenvolver Aids durante toda a vida, se tomar os cuidados indicados, gratuitamente disponibilizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Para ingressar na carreira militar é preciso passar por um rigoroso teste de aptidão física. Os candidatos são submetidos a vários exames médicos que possam comprovar sua saúde física dentro dos parâmetros militares, e mesmo aprovados, não podem exercer o cargo se o exame de HIV for positivo.
Essa prática, embora alvo de críticas, não é proibida. Há militares que contraíram o vírus depois de ingressar nas Forças Armadas, e não foram exonerados, de acordo com a Ouvidoria do Exército Brasileiro. O assessor técnico do Ministério da Defesa, Alexandre Gonzaga, explicou que, por lei, as Forças Armadas têm autonomia para decidir não aceitar candidatos que apresentarem algum tipo de debilitação que os impeça de exercer seus cargos.
De acordo com a Força Área Brasileira, é feita uma avaliação admissional rigorosa apresentada no edital do concurso. “Caso o candidato seja reprovado nessa avaliação, não pode exercer o cargo”, segundo informação da assessoria. No edital do concurso para ingresso na carreira militar, está claramente informado que os candidatos serão submetidos a vários testes e ao exame de HIV.
Segundo o contra-almirante Flávio Augusto Viana Rocha, o exame que detecta o HIV é cobrado porque todo cargo de ingresso na Marinha passa pelo mesmo sistema rigoroso de aptidão física estabelecido no edital pela Lei n° 12.704. Mas, independentemente da função que ocupariam, os portadores do vírus são considerados inaptos e não podem integrar na Força.
A Ouvidoria do Exército admitiu que há vários oficiais portadores do HIV, visto que contraíram o vírus no período em que já representavam o Exército. Se confirmada a informação nesses casos, os funcionários são direcionados a cargos que não necessitem de exigências físicas. Ainda segundo a Ouvidoria, a prática que cobra o exame que detecta o HIV é adotada para o bem-estar do candidato, não sendo uma medida discriminatória.
“Os novos candidatos que entram na corporação são treinados para o combate e não devem portar nenhuma doença que comprometa sua disposição física”, ressaltou a Ouvidoria.
Legislação
Diferentemente das Forças Armadas, as empresas privadas e outras instituições públicas estão proibidas de pedir o exame de HIV aos aspirantes a vagas de trabalho. Essa regra está contida na Lei nº 11.199/2002, que considera discriminação aos portadores do HIV e das pessoas com Aids a exigência de exames de detecção do vírus em inscrições de concurso ou seleção para ingressar no serviço público e privado.
Alcídio Nogueira, 49, tem HIV e não esconde a doença. “Eu tenho Aids há dois anos e já trabalhei mesmo nessa situação. Nunca sofri preconceitos que me impedissem de arrumar trabalho, graças a Deus. Mas sei que nem todos têm essa sorte.”
A advogada Renata Salomão Gonsalves, 32, considera o assunto controverso. “Via de regra, as pessoas não podem sofrer preconceito por portar o vírus, ou qualquer outra doença. Além disso, não pode ser preterida uma contratação sob essa alegação”.
Segundo a especialista, antigamente havia muitos casos de demissões porque não existiam leis específicas para soropositivos e o acesso a medicamentos era muito limitado. Ainda de acordo com a advogada, em referência aos concursos militares, a exigência do exame de HIV não é uma proibição porque, em casos de concursos, há leis próprias que não têm especificidades.
“No geral, a administração pública precisa comprovar a incompatibilidade de candidatos para cargos aspirados. No caso, se há vaga para motoristas de transportes públicos, por exemplo, não pode haver contratação de pessoas cegas, por questões óbvias”.
De acordo com Renata Salomão, as Forças Armadas deveriam justificar o porquê da não contratação de um portador do HIV para funções que não necessitem de desgastes físicos que coloquem seu tratamento em risco. Mesmo assim, não existe uma lei que obrigue a efetivação de contratações nesses casos.

AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO ACRE


Governo realiza transferência de pacientes com ajuda da Força Aérea Brasileira

Parceria já possibilitou a transferência de outros pacientes que aguardavam TFD no Acre

Monica Araújo

Uma parceria entre o governo do Estado e a Força Aérea Brasileira (FAB) garantiu que dois pacientes que aguardavam Tratamento Fora de Domicílio (TFD), no Hospital das Clínicas (HC) de Rio Branco, fossem transferidos para o Rio de Janeiro, na manhã deste sábado,12.
As famílias dos pacientes deram entrada na solicitação de TFD e o Complexo Regulador do Estado iniciou a busca pelas vagas via Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade (CNRAC).
Após a articulação da Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre), os dois foram autorizados para dar continuidade ao tratamento no Instituto de Traumatologia e Ortopedia (Into/Rio de Janeiro) e precisavam viajar em macas devido à gravidade do quadro de saúde, o que dificultou o embarque em voo comercial, segundo Moisés Viana, coordenador do Complexo Regulador do Estado.
“Somente a Gol Linhas Aérea realiza o transporte de pacientes em macas na região, porém precisa de uma autorização da equipe médica da empresa para que o embarque aconteça. Esse processo demora alguns dias, podendo resultar na perda do agendamento do paciente na unidade de referência. No caso desses dois pacientes, o atendimento já estava marcado para o início da próxima semana”, relatou Moisés.
O secretário de Saúde, Gemil de Abreu Júnior, agradeceu a FAB pelo esforço em atender as solicitações do Acre e ressaltou o empenho do governo do Estado para garantir que os acreanos tenham acesso à serviço de saúde com qualidade e resolutivos.
“Mais uma vez correu tudo bem. Conseguimos transferir dois pacientes para o Into do Rio de Janeiro, com a ajuda da FAB, onde continuarão o tratamento que iniciaram no Sistema Público de Saúde aqui do Acre. Esse é o resultado do esforço do nosso governador Tião Viana, que tanto tem se empenhado para fazer o melhor para a nossa população”, completou Gemil Júnior.

OUTRAS MÍDIAS


JORNAL DIA A DIA


Universitário de Brasília vence Concurso de Fotos Airbus Group-SAE BRASIL 

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O estudante de engenharia Rafael Magela, da Universidade Paulista (UNIP), campus Brasília, venceu o Concurso de Fotos Airbus Group-SAE BRASIL, da 18ª Competição SAE BRASIL AeroDesign, realizada de 3 a 6 de novembro, no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), em São José dos Campos, SP. Magela, capitão da equipe Antonov, inscrita na Classe Micro, fotografou avião em voo na contraluz do pôr do sol.
Como prêmio, Rafael Magela ganhou uma réplica da aeronave A-350, ofertada pelo Grupo Airbus, patrocinador do concurso. Em segundo lugar ficou Dominique Senges, estudante de engenharia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e integrante da equipe AeroRio Advanced, inscrita na Classe Advanced, que registrou o reflexo de um avião na lente colorida de um óculos de sol. Dominique também ganhou uma réplica da aeronave A-350, da Airbus.
Em terceira edição, o concurso de fotos, realizado via Instagram, reuniu cerca de 150 imagens e procurou unir o interesse de jovens estudantes pela Competição SAE BRASIL AeroDesign com as modernas técnicas de compartilhamento e integração proporcionadas pelas redes sociais.
Para concorrer ao concurso, os participantes foram desafiados a fazer fotos relativas à competição e publicar o material no Instagram com uma hashtag exclusiva do evento. As fotos foram avaliadas por uma comissão julgadora composta por quatro jurados, incluindo representantes da organização e da empresa patrocinadora e dois fotógrafos especializados no setor aeronáutico.
Encerrada dia 6 de novembro, a 18ª Competição SAE BRASIL AeroDesign contou com a presença de 83 equipes, entre 95 inscritas, que representaram 66 instituições de ensino, de 16 Estados do País, além do Distrito Federal. Equipes da Venezuela e do México completaram o quadro, totalizando cerca de 900 participantes presentes, de 1.330 inscritos. Para participarem da competição de engenharia aeronáutica, as equipes foram estimuladas a projetar e construir aviões radiocontrolados, segundo o regulamento da SAE BRASIL, em três classes: Regular, Advanced e Micro.
Organizado pela Seção São José dos Campos, da SAE BRASIL, o Projeto AeroDesign é um programa de fins educacionais que tem como principal objetivo propiciar a difusão e o intercâmbio de técnicas e conhecimentos de engenharia aeronáutica entre estudantes e futuros profissionais da engenharia da mobilidade, por meio de aplicações práticas e da competição entre equipes, formadas por estudantes de graduação e pós-graduação (stricto sensu), de Engenharia, Física e Tecnologia relacionada à mobilidade.
“Por definição as competições estudantis da SAE BRASIL são laboratórios de inovação onde a criatividade é estimulada para a superação de obstáculos por meio de soluções técnicas desenvolvidas por estudantes, um aprendizado extracurricular sem igual”, avalia Frank Sowade, presidente da SAE BRASIL.
Reconhecida pelo Ministério da Educação, a competição conta com o patrocínio das empresas: Grupo Airbus, Embraer, GE, Honeywell, Parker, Rolls-Royce, Saab, United Technologies e Altair.
Conta, também, com crucial apoio de natureza logística e/ou financeira por parte de instituições governamentais e não governamentais: DCTA/ITA, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Prefeitura de São José dos Campos, ADC Embraer e Convention & Visitors Bureau de São José dos Campos.



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