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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 11/04/2016 / Aeronave KC-390 é o último estado da arte da tecnologia, diz coordenador do projeto


Aeronave KC-390 é o último estado da arte da tecnologia, diz coordenador do projeto ...


O desenvolvimento da maior e mais moderna aeronave brasileira, o cargueiro KC-390, é mais um exemplo de sucesso da parceria entre a Força Aérea Brasileira (FAB) e a Embraer . O coordenador do projeto na empresa brasileira fabricante de aeronaves, Paulo Gastão Silva, avalia o resultado tecnológico alcançado com a aeronave.

“Esse avião realmente é o último estado da arte da tecnologia. Do lado da Força Aérea, o KC vai permitir atingir aquela grande mobilidade estabelecida na Estratégia Nacional de Defesa, mobilidade das tropas brasileiras. Do ponto de visa da Embraer, um ganho tecnológico importante” , explica. Segundo ele, além de assegurar à FAB o cumprimento de todas as suas missões, ao mesmo tempo prepara melhor a Embraer para os próximos programas que virão pela frente.

E ele destaca o grande interesse que o KC-390 tem despertado no mercado mundial. “Cerca de 80 países compõem o mercado que chamamos de mercado endereçável, de modo que o potencial de exportação pela próxima duas décadas é muito interessante para o Brasil ”.

O contrato de desenvolvimento começou em 2009, e está agora em sua quarta fase, que envolve testes de certificação da aeronave. O programa, que é do governo brasileiro, investiu mais de R$ 4 bilhões na fase de desenvolvimento, diz o coordenador.

Ele também ressalta os empregos gerados. A fase de desenvolvimento gerou 1,5 mil empregos diretos de alta qualificação somente na Embraer. E cerca de cinco vezes essa quantidade na cadeia de fornecimento. Quando a produção seriada estiver estabilizada, ele prevê outros 1,1 mil empregos diretos com consequente geração de cinco vezes esse total na cadeia de fornecimento.

Para o piloto de ensaios da Embraer, comandante Jordão, o cargueiro representa um “orgulho enorme” para o Brasil. “Realmente esse programa dá um update na Embraer, um novo degrau a ser atingido, não só na aviônica, mas no trabalho cruzado entre o que espera que ela faça na vida real e o que a tecnologia está nos dando. Estamos tendo grandes experiências. Realmente é um marco para a indústria brasileira ”.

Ele aponta que o KC-390 coloca o Brasil em uma posição muito vantajosa em termos de defesa na América do Sul. “ Estamos falando de mobilidade e capacidade de reação. Um país que não tem uma aeronave dessa categoria, não tem capacidade de reação ”, pontuou.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Avião monomotor cai e deixa dois feridos no Uiramutã, interior de RR

Aeronave seguia de Boa Vista para o Uiramutã e caiu no sábado (9). Três pessoas estavam no avião; apenas o piloto continua internado.

Emily Costa

Um avião monomotor caiu na tarde desse sábado (9) no Uiramutã, no Norte de Roraima, e deixou duas pessoas feridas. A aeronave, que pertence à empresa Paramazônia Táxi Aéreo, presta serviço à Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai).
Segundo o coordenador substituto do Distrito Especial de Saúde Indígena do Leste de Roraima (Dsei-Leste), Marcos Félix, duas conselheiras de comunidades indígenas e um piloto estavam no avião. A aeronave saiu de Boa Vista com destino ao Uiramutã.
De acordo com ele, o monomotor caiu em uma região de mata fechada por volta das 16h20 (17h20 de Brasiília) perto da comunidade indígena Manalai.
"Não sabemos ainda o que ocasionou a queda, apenas que a aeronave caiu na mata na Região das Serras, onde há muito vento", disse Félix, acrescentando que as causas do acidente serão investigadas.
Conforme o coordenador, após a queda do avião, funcionários da Paramazônia foram ao local e removeram uma passageira e o piloto. Eles foram levados para o Hospital Geral de Roraima, em Boa Vista. A outra conselheira que estava na aeronave não precisou de atendimento e continua no Uiramutã.
Ainda segundo Félix, a conselheira que foi levada ao HGR recebeu alta médica na madrugada deste domingo (10). O piloto continua internado. Ele teve ferimentos no rosto.
O G1 entrou em contato com proprietário da empresa Paramazônia, Arthur Neto, mas ele não quis comentar sobre o caso.

PORTAL TERRA


Atletas elogiam traçado da maratona dos Jogos Olímpicos


Os 16 fundistas que disputaram neste domingo no Rio de Janeiro um evento-teste da maratona dos Jogos Olímpicos deste ano, que acontecerá em agosto na capital fluminense, aprovaram a rota escolhida pelos organizadores.
"Gostei muito do percurso. Não tem muitas dificuldades e é fácil por ser totalmente plano", afirmou Marilson dos Santos, bicampeão dos Jogos Pan-Americanos e da maratona de Nova York, uma das mais tradicionais do mundo.
Como está previsto nos Jogos Olímpicos, corrida teve o Sambódromo como ponto de partida e de chegada. O trajeto incluiu três voltas no Aterro do Flamengo e passou por importantes pontos turísticos do centro histórico do Rio, como o Museu de Arte Moderna, a igreja da Candelária e a Zona Portuária.
O evento deste domingo foi promovido pelo Comitê Organizador dos Jogos e testou o esquema de interdição de ruas, os locais que exigirão maior atenção para evitar possíveis intervenções do público, e os sistemas eletrônicos de controle e de medição de resultados.
Dono do quinto lugar em Londres 2012, Marilson afirmou que o único fator que o incomodou foi a alta temperatura e a elevada umidade relativa do ar. "Mas em agosto o clima estará mais agradável", ponderou o fundista de 28 anos, que voltou a competir após quase um ano se recuperando de uma lesão na panturrilha esquerda.
Os demais atletas também se queixaram do calor, mas admitiram que na época da prova a temperatura será inferior.
O vencedor da corrida foi Marcio Barreto da Silva, com 2h31m22s, um tempo muito inferior ao necessário para garantir a classificação aos Jogos.
Isso demonstrou os atletas não estavam interessados em competir, mas em ajudar a organizar a Olimpíada. O próprio Marilson optou por correr apenas os primeiros 20 quilômetros para não forçar em seu retorno às pistas.
"A prova valeu a pena pelo meu retorno, já que estava há muito tempo sem competir pela contusão na panturrilha. A intenção de hoje era conhecer o percurso e voltar a competir, dar continuidade ao meu treinamento", afirmou.
Em praticamente todas as edições dos Jogos, o lugar de chegada tradicional da maratona é o estádio olímpico. Além do Rio, a única exceção foi Atenas, tanto em 1896 quanto em 2004.

JORNAL O POVO (CE)


Alerta de incêndio assusta passageiros e desvia voo que seguia para Fortaleza

A rota foi desviada para o Aeroporto de Confins (MG). O transporte de uma carga radioativa também causou transtorno entre os passageiros

Um alerta de incêndio assustou os passageiros do voo JJ 3742 da TAM, com partida em São Paulo e tendo Fortaleza como destino, na noite de sexta-feira, 8. A rota foi desviada para o Aeroporto de Confins (MG) e os clientes só pousaram em Fortaleza por volta de meio-dia de sábado, 9, no voo JJ 9000. O transporte de uma carga radiotiva também causou transtorno entre os passageiros.
Segundo relato da empresária Patrícia Dale Couto, a decolagem aconteceu com atraso no Aeroporto de Guarulhos. "Deveria ter sido às 19h45min, mas aconteceu apenas às 20h30min". Ela conta que uma hora após o início do voo, observou a aeronave descendo e diminuindo potência do motor. "Dez minutos após, anuncio do comandante: senhores passageiros, tivemos um alerta de descida imediata e pousaremos no Aeroporto de Confins" .
Conforme Patrícia, algum tempo depois o comandante novamente se comunicou: "Senhores passageiros, um alerta de fogo no porão foi acionado, mas entendemos ser um alerta falso. Pousaremos às 22h5min". Faltavam 20 minutos.
"Não preciso lhe dizer o pânico e sentimento de impotência de todos. Descarga enorme de adrenalina e medo de algo definitivo acontecer. Ao descer em terra (graças a Deus) tomamos conhecimento de que teria embarcado no avião uma carga radioativa que impedia a abertura do porão e a liberação de nossa bagagem", contou ao O POVO.
Ela questiona por qual razão as malas não foram liberadas em Minas. "Fomos deslocados para hoteis e ficamos sem nossos pertences. Merecemos uma explicação". Segundo ela, houve espera de três horas em uma fila para recebimento de vouchers de hotéis e transporte. 
A TAM informou, por meio de nota, que a suspeita de incêndio não se confirmou. Segundo a companhia, o alerta foi causado por um "problema operacional" que obrigou o piloto a alternar para Confins, onde pousou às 22h03, em "completa segurança".
A empresa confirmou que estava transportando uma carga radioativa, mas alega ter sido em pequena quantidade e sem oferecer riscos à saúde humana. Não foi informado qual era a carga. Segundo a TAM, o transporte do material estava de acordo com a legislação brasileira.
A demora para liberar as bagagens, segundo a TAM, foi por conta da necessidade de fazer inspeção preventiva do porão, onde se encontrava a carga radioativa.
A empresa ratificou que o voo foi reprogramado para as 9h30min de sábado e decolou sob o número JJ9000, com os passageiros sendo reacomodados em uma nova aeronave. De acordo com a companhia, o voo pousou às 11h52min em Fortaleza, também em "completa segurança". A TAM sustenta que prestou assistência aos passageiros.
Na nota, a empresa afirmou que segurança "é um valor imprescindível e, sobretudo, todas as suas decisões visam garantir uma operação segura". 

OUTRAS MÍDIAS


BLOG DO PLANALTO


Aeronave KC-390 é o último estado da arte da tecnologia, diz coordenador do projeto

O desenvolvimento da maior e mais moderna aeronave brasileira, o cargueiro KC-390, é mais um exemplo de sucesso da parceria entre a Força Aérea Brasileira (FAB) e a Embraer . O coordenador do projeto na empresa brasileira fabricante de aeronaves, Paulo Gastão Silva, avalia o resultado tecnológico alcançado com a aeronave.
“Esse avião realmente é o último estado da arte da tecnologia. Do lado da Força Aérea, o KC vai permitir atingir aquela grande mobilidade estabelecida na Estratégia Nacional de Defesa, mobilidade das tropas brasileiras. Do ponto de visa da Embraer, um ganho tecnológico importante” , explica. Segundo ele, além de assegurar à FAB o cumprimento de todas as suas missões, ao mesmo tempo prepara melhor a Embraer para os próximos programas que virão pela frente.
E ele destaca o grande interesse que o KC-390 tem despertado no mercado mundial. “Cerca de 80 países compõem o mercado que chamamos de mercado endereçável, de modo que o potencial de exportação pela próxima duas décadas é muito interessante para o Brasil ”.
O contrato de desenvolvimento começou em 2009, e está agora em sua quarta fase, que envolve testes de certificação da aeronave. O programa, que é do governo brasileiro, investiu mais de R$ 4 bilhões na fase de desenvolvimento, diz o coordenador.
Ele também ressalta os empregos gerados. A fase de desenvolvimento gerou 1,5 mil empregos diretos de alta qualificação somente na Embraer. E cerca de cinco vezes essa quantidade na cadeia de fornecimento. Quando a produção seriada estiver estabilizada, ele prevê outros 1,1 mil empregos diretos com consequente geração de cinco vezes esse total na cadeia de fornecimento.
Para o piloto de ensaios da Embraer, comandante Jordão, o cargueiro representa um “orgulho enorme” para o Brasil. “Realmente esse programa dá um update na Embraer, um novo degrau a ser atingido, não só na aviônica, mas no trabalho cruzado entre o que espera que ela faça na vida real e o que a tecnologia está nos dando. Estamos tendo grandes experiências. Realmente é um marco para a indústria brasileira ”.
Ele aponta que o KC-390 coloca o Brasil em uma posição muito vantajosa em termos de defesa na América do Sul. “ Estamos falando de mobilidade e capacidade de reação. Um país que não tem uma aeronave dessa categoria, não tem capacidade de reação ”, pontuou.

PORTAL PPLWARE (PT)


Aeroportos terão sistema de notificação de drones

Maria Inês Coelho
Já por diversas vezes aqui referimos o perigo que os drones podem representar para os aviões. O caso mais recente ocorreu o mês passado quando um A380 da Lufthansa quase bateu num drone ao aterrar em LA.
Pelo perigo que representam e pela falta de legislação concreta quanto ao espaço aéreo reservado para estes veículos não tripulados, a AirMap e a American Association of Airport Executives juntaram-se numa parceria que visa fornecer informação da localização de drones de forma instantânea a mais de 800 aeroportos norte-americanos.
A American Association of Airport Executives é um grupo comercial que representa 850 dos maiores aeroportos dos Estados Unidos e, com o objectivo de encontrar uma solução eficaz contra os drones que poderão colocar em risco a aterragem e descolagem dos aviões junto aos aeroportos, juntou-se à AirMap para criarem um sistema de informação de localização dos drones das marcas populares como a DJI, 3D-Robotics ou Yuneec.
A AirMap irá recolher os dados dos pilotos destes drones e enviar essa informação para um portal online que os controladores de tráfego aéreo poderão consultar de forma segura.
Pela primeira vez foi possível criar um sistema eficaz de comunicação entre os drones e os aeroportos, com o objectivo de garantir a máxima segurança da aviação.
Mas esta medida ainda não é suficiente. É ainda necessário que se criem regras rígidas no que toca ao espaço aéreo dedicado aos drones, não só para os utilizadores comuns que crescem a grande velocidade, mas também para as grandes empresas como a Google ou a Amazon que se encontram a desenvolver projectos nesta área.



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