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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 27/11/2015 / Demanda doméstica aérea de passageiros recua quase 6% em outubro


Demanda doméstica aérea de passageiros recua quase 6% em outubro ...


O transporte aéreo de passageiros no mercado brasileiro registrou em outubro o terceiro mês seguido de retração, ao recuar 5,74% em termos de passageiros-quilômetros transportados (RPK, na sigla em Inglês) na comparação com igual mês de 2014, informou nesta quinta-feira a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que representa TAM, Gol, Azul e Avianca. Na mesma base de comparação, a oferta medida em assentos-quilômetros transportados (ASK) teve retração de 3,87%.

Como a demanda caiu mais que a racionalização da capacidade, a taxa de ocupação nas aeronaves (“load factor”) piorou 1,57 ponto percentual, ficando em 79,3% em outubro. O setor aéreo já havia recuado em demanda 0,6% e 0,8%, respectivamente, nos meses de agosto e setembro, após ter atravessado 22 meses consecutivos de expansão. No mercado internacional, as aéreas brasileiras registraram crescimento de 15,5% na demanda e de 18,2% na oferta, com taxa de ocupação de 83,1% — queda de 1,9 ponto percentual ante outubro de 2014.

Estagnada ou retração
A demanda pelo transporte aéreo de passageiros no mercado doméstico ainda acumula variação positiva neste ano, mas a tendência é de fechar a temporada com estagnação ante 2014 ou mesmo retração, aponta a Abear. Nos dez primeiros meses de 2015, a demanda cresce 2,4%. Mas a maior parte desse avanço aconteceu no primeiro trimestre do ano em razão de vendas feitas ainda em 2014, quando o ambiente de consumo ainda não estava tão degradado, disse o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz. "A tendência é de encolhimento, como já tem sido indicado pelos anúncios de redução de oferta, corte de frequências e até supressão de destinos”, afirmou.

Segundo Sanovicz, a sequência de três retrações consecutivas na demanda eliminou quase dois pontos percentuais do crescimento acumulado que se registrava até agosto, confirmando a deterioração do cenário. O fator de aproveitamento tem leve melhora de 0,5 ponto percentual, situando-se em 80,15%. Até outubro, somam 79,1 milhões os passageiros transportados nos voos domésticos, cifra 1,6% superior em relação ao mesmo período de 2014. “Enquanto foi possível estimular a demanda oferecendo tarifas vantajosas, mesmo com custos em alta, isso foi feito. Agora, apesar das tarifas achatadas, o crescimento já não ocorre”, afirma o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.

Para ele, o cenário negativo está durando mais que o imaginado. “A redução da atividade econômica, a queda do poder de consumo e o avanço do desemprego têm sido consistentes e impedem a recomposição dos preços mantendo o tamanho do mercado”, detalha.

O presidente da Abear disse que as empresas estão concluindo estratégias que estavam em curso em relação às frotas. “Sem atitudes que corrijam as distorções dos custos de operação no Brasil, essa tendência não deve se alterar”, disse. TAM, Gol e Avianca já anunciaram planos de cortar oferta em 2016 e protelar o recebimento de novas aeronaves ano que vem. Em setembro, TAM deteve 37,4% de participação de mercado em demanda, Gol ficou com 35,1%, Azul com 17,2% e Avianca com 10,3%.

O mercado doméstico de cargas, mais sensível às variações da atividade econômica nacional do que o negócio de passageiros, teve retração de 14,9% do peso total movimentado, somando 29,8 mil toneladas em outubro.




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



PORTAL G-1


Exército reforça abastecimento em 76 cidades piauienses afetadas pela seca

Ao todo, 167 municípios decretaram estado de emergência no estado. Cerca de 600 pipeiros foram contratados, que atenderam 305 mil pessoas.

Um total de 76 cidades do Piauí que decretaram emergência por conta da estiagem contarão com reforço do Exército Brasileiro na distribuição de água através de carros-pipa.
Segundo o general Manoel Luiz Pafiadache, comandante da 3ª Região Militar do Nordeste, o serviço está em planejamento. A solicitação do abastecimento deve ser feita pelo próprio município, ao decretar situação de emergência junto ao Ministério da Integração Nacional.
"A operação emergencial existe há 16 anos e abrange todo o semiárido que vai do Norte de Minas Gerais até o Piauí. São cerca de 870 municípios apoiados e contratados 6.500 pipeiros, que atendem mais de três milhões de pessoas", explicou.
No Piauí, apesar de 167 municípios terem decretado situação de emergência, apenas 76 cidades contarão com o reforço. Para o serviço foram contratados 600 pipeiros, que atenderão 305 mil pessoas.
"Infelizmente temos que trabalhar com pior hipótese do clima, que deve continuar nesta seca em 2016. A única diferença que pode ocorrer é de novas cidades entrarem em emergência. Neste momento vamos atender 76 municípios, porque os demais estão sendo avaliados", disse o general.

Ministro defende pressão política para obras no aeroporto de Ribeirão

Audiência pública na Câmara, em Brasília, discutiu a ampliação do terminal. Promessa é lançar edital do projeto executivo nos primeiros meses de 2016.

Débora Cruz

O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta quinta-feira (26) que existem recursos federais para as obras de ampliação do Aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto (SP), mas que a liberação depende de pressão política, dado o momento de “restrição orçamentária” pelo qual o país passa.
Padilha participou de audiência pública na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, em Brasília, sobre a internacionalização do aeroporto, com a presença de políticos e entidades da região.
Incluída no Plano de Aviação Regional, lançado pelo governo federal em 2013, a obra deve receber cerca de R$ 250 milhões em recursos federais, de um total de 521 milhões em investimentos. A outra parte do dinheiro virá do governo estadual e da prefeitura de Ribeirão Preto.
Ampliação
A ampliação inclui a readequação da pista para operação de aeronaves maiores – que fazem rotas internacionais e transporte de cargas –, construção de uma nova seção contra incêndio e de um novo terminal de passageiros com 30 mil metros quadrados, além de ampliação do pátio de aeronaves.
Atraso
Inicialmente previsto para setembro deste ano, o edital de licitação da obra deverá ser lançado no primeiro trimestre de 2016. Antes disso, em dezembro, deve ser concluído o plano de controle ambiental, informou a Secretaria de Aviação Civil.
Segundo o deputado Baleia Rossi (PMDB-SP), autor do requerimento para promover a audiência pública, as promessas são tantas que a obra já virou uma “novela”.
Presente à audiência, a prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera, também reclamou da demora e disse que a lentidão prejudica o desenvolvimento econômico da região.
Ela cobrou medidas urgentes para que a proposta deslanche, entre elas, a elaboração de um documento, registrado em cartório, afirmando que a ampliação ocorrerá em 2016. “Ou cumpre o calendário ou passe para o município”, afirmou.
O secretário de Logística e Transportes de São Paulo, Duarte Nogueira, disse que o governo do Estado vem cumprindo com as suas obrigações para que a obra saia do papel, dentro do cronograma estabelecido, e que a liberação de recursos estaduais está garantida. A secretaria é responsável pela operação do terminal.
Pressão política
Já o ministro Eliseu Padilha afirmou que a obra é prioridade para o governo, dada a importância do aeroporto para a região e para o país. Ele explicou, porém, que, em razão da limitação orçamentária, nenhum aeroporto de pequeno e médio porte recebeu recursos do Plano de Aviação Regional até agora.
O ministro disse ainda que não poderia assinar nenhum termo de compromisso, como sugeriu a prefeita, por não ser o responsável direto pela liberação do dinheiro. “Não assumo compromisso porque não sou ministro da Fazenda”, completou.
A solução para o impasse, conforme Padilha, passa pela negociação política com a equipe econômica. A mobilização, segundo ele, precisa contar com o apoio da bancada paulista no Congresso e do governo do Estado.

Avião clandestino apreendido no Amazonas está em Porto Velho

Aeronave não tem registro na Anac e origem é suspeita, segundo a PRF. Piloto do avião e a esposa dele foram detidos e encaminhados à PF.

Toni Francis

Um avião PT Piper, modelo Carioquinha, sem nenhuma documentação ou registro junto a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), foi apreendido pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na tarde da última terça-feira (24), no distrito de Santo Antônio do Matupi, em Manicoré, no Amazonas, e encaminhado para Porto Velho (RO), onde será inspecionado pela Polícia Federal (PF).
Segundo nota da PRF, a aeronave foi encontrada em uma pista de pouso localizada próximo ao quilômetro 438, da BR-230, no distrito de Santo Antônio do Matupi. O piloto do avião, de 29 anos, teria dito que mora em Cacoal, interior de Rondônia, e confessou que estava com o Certificado de Capacidade Física (CCF) vencido. O documento, segundo o site da Anac, atesta a capacidade física dos pilotos para o exercício da profissão e deve ser renovado periodicamente.
O piloto, ainda segunda a PRF, também não apresentou nenhum documento de propriedade da aeronave ou registro da Anac. Remanejada para Porto Velho, o avião foi vistoriado pela PF para certificar se é clonado ou se serve de transporte para o tráfico de drogas. No trajeto de Manicoré a capital rondoniense, o piloto veio pilotando, acompanhado da esposa dele e de PRF’s.

Projeto de ampliação do aeroporto de Cachoeiro, ES, é aprovado

Prefeitura espera a assinatura do convênio para o início das obras. Com a reforma, o aeroporto poderá receber voos comerciais.

O projeto de reforma em ampliação do aeroporto municipal Raimundo Andrade, de Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo, foi aprovado nesta semana. Com isso, o local poderá receber voos comerciais. A prefeitura espera a assinatura do convênio com o governo do estado para iniciar as obras.
Segundo o prefeito Carlos Casteglione, a administração estava entre dois projetos, um do governo do estado e outro do governo federal. O projeto estadual foi o escolhido, porque ele previa menos desapropriações de terrenos no entorno e as obras poderiam ser iniciadas com mais agilidade.
"Esperamos que seja assinado o convênio com o governo do estado no ano de 2016 com recursos previstos em torno de 60 milhões", disse.
O aeroporto municipal Raimundo Andrade é o único do Sul do estado. Hoje ele só pode ser usado por aqueles que têm o próprio avião e hospitais que fazem a captação de órgãos que são doados.
Entretanto, os voos não podem decolar e pousar durante a noite, porque a pista não é sinalizada e iluminada da maneira correta. No início do ano, a pista chegou a ser interditada por causa de obstáculos que impediam pousos e decolagens.
Com a reforma, o aeroporto vai ganhar mais 250 km de pista e poderá ser utilizado para voos comerciais. "Vamos fazer um novo cerceamento e todo o processo de sinalização, inclusive com luzes para que o aeroporto possa operar dia e noite", contou o prefeito.
A reforma faz parte do projeto de regionalização dos aeroportos do governo federal, e segundo a prefeitura, já consta no orçamento federal de 2016.

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Polêmicas não bastam, soluções são urgentes


Coluna Washington Novaes

Que fará o Brasil para emergir da assustadora crise política em que está mergulhado? Ainda mais com os partidos políticos sem saber que rumos tomarão, com a proibição judicial de doações de empresas a candidatos e suas legendas. E com a opinião pública mostrando que a avaliação negativa do governo federal é de 70,2% (pesquisa CNT) e os principais partidos políticos também têm índices muito baixos de aprovação (Ibope, novembro).
Haverá caminhos novos para sairmos dos impasses, com parte dos políticos e dos eleitores pedindo o impeachment da presidente da República e o Tribunal de Contas da União rejeitando as contas de 2014 do governo federal? São muitas as vozes que pregam nessas direções, até com propostas de caminhos não previstos na legislação. Felizmente, paira serena a voz do eminente constitucionalista José Afonso da Silva, professor emérito, segundo quem “a Constituição federal tem elementos para resolver essa crise dentro dos parâmetros democráticos” (5/10). Mas está em curso decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que, por cinco votos a dois, resolveu (6/10) iniciar processo de impugnação do mandato presidencial e do vice-presidente.
O professor Oliveiros S. Ferreira, da USP e da PUC-SP, pensa (Estado, 10/11) que, “sendo ética a crise, o que poderá estar perturbando a tranquilidade dos comandos é uma pergunta muito simples: até que ponto as instituições militares não foram afetadas e não estão elas mesmas em crise?”. Felizmente, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, tem assegurado que, embora haja “uma crise ética” (Estado, 22/11) e “a corrupção esteja instalada no País”, as instituições “estão em pleno funcionamento” e “não há chance de intervenções militares (...) as instituições sólidas e amadurecidas estão cumprindo o seu papel”.
Também o ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), adverte: “O Brasil precisa ter paciência e não embarcar em golpe institucional, que pode pôr em risco as instituições democráticas” (Folha de S.Paulo, 14/11).
Opiniões importantes têm vindo em favor da tese do impeachment da presidente. O jurista Miguel Reale Júnior, por exemplo (Estado, 1.º/8), tem reiterado que a chefe do governo precisa responder às acusações de doações ilícitas na campanha eleitoral e de “pedaladas fiscais”; nossas dificuldades decorreriam da inexistência de um regime de responsabilidade, “que não existe no presidencialismo”, e pode vir por meio do parlamentarismo. Um primeiro-ministro e seu Gabinete podem ser destituídos e, dissolvida a Câmara, convocadas novas eleições; o presidente da República, eleito diretamente, garantiria a estabilidade institucional. E se eliminaria o presidencialismo que “coopta apoio no Congresso por dinheiro, emendas parlamentares ou distribuição de cargos (...) a crise de governabilidade no parlamentarismo é resolvida rapidamente por moção de censura”.
Nos roteiros atuais, a pedido do presidente da Comissão de Constituição e Justiça, uma comissão especial, com representantes dos partidos, fez um levantamento de como seria a tramitação interna de um pedido de impeachment da presidente, sem passar por comissão de justiça. E há um pedido de deposição apresentado pelo Movimento Brasil Livre. Além disso, o jurista Hélio Bicudo, fundador do PT (do qual saiu em 2005), também quer o impeachment, porque “a presidente não governa mais, quem governa são seus acólitos”. As pedaladas justificariam esse caminho político.
No STF, porém, os caminhos nessa direção parecem sofrer uma pausa. E o jurista Dalmo de Abreu Dallari pensa que o TSE, segundo o artigo 85 da Constituição da República (Estado, 8/10), não tem competência para cassar mandato de presidente da República. Com tantas controvérsias, e sem apoio da oposição, a presidência da Câmara parece haver deixado a decisão para 2016 (Estado, 19/11).
Debate paralelo tem sido o das doações de empresas e pessoas físicas a candidatos eleitorais. O STF decidiu por unanimidade (Folha de S.Paulo, 13/11) barrar as doações ocultas a candidatos nas eleições – constantes da minirreforma eleitoral aprovada no Congresso este ano, que previa até a possibilidade de doações de empresas a partidos serem transferidas para candidatos; e estes não precisariam detalhar os doadores nas prestações de contas, impedindo o eleitor de saber quem financiara os candidatos. Segundo o ministro Dias Toffoli, tratava-se de decisão inconstitucional, porque o eleitor precisa saber quem financia. Segundo o Estado (28/9), os diretórios nacionais dos nossos três maiores partidos receberam R$ 2 bilhões de pessoas jurídicas entre 2010 e 2014.
E não é só, há ainda a polêmica entre os que defendem o retorno ao voto impresso, por acharem que a urna eleitoral facilita fraudes, e os que defendem exatamente o contrário. O terreno eleitoral continua prenhe de discussões, mas com racionamento de soluções.
Talvez um caminho fértil para enfrentar tantas angústias à nossa frente seja aquele que já foi muitas vezes discutido, mas encontra oposição dos candidatos mais poderosos e de alguns partidos: o do voto distrital direto, com o chamado recall. O candidato a deputado ou vereador seria escolhido pelos eleitores num único distrito, sem lista e sem coeficiente eleitoral – o que permitiria aos votantes conhecimento mais próximo e permanente do candidato desse local. E o recall permitiria uma votação específica para destituir o eleito, se este não correspondesse aos desejos dos que os elegeram no distrito e tivessem motivos fortes para isso. Entre outras manifestações nessa direção, está a do leitor José A. M. Ozores, que cita artigo de 14/11 de quem escreve estas linhas e opiniões do jornalista Fernão Lara Mesquita, do professor Roberto Macedo e do senador José Serra.
Enfim, seja como for, precisamos com urgência de novos caminhos.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Brasil enviará cônsul em Washigton para acompanhar eleição na Venezuela


Samy Adghirni, Clóvis Rossi

O cônsul-geral do Brasil em Washington, embaixador Antonino Mena Gonçalves, será o representante brasileiro na missão da Unasul (União de Nações Sul-Americanas) que acompanhará a eleição parlamentar na Venezuela, no dia 6 de dezembro, segundo a Folha apurou.
A escolha põe fim à incerteza sobre a participação do Brasil após o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) se retirar da missão em protesto contra a falta de garantias para uma observação crível e o veto de Caracas ao ex-ministro brasileiro Nelson Jobim como chefe da delegação.
Diante do mal-estar causado pela decisão do TSE, o ex-presidente dominicano Leonel Fernández, chefe da missão da Unasul, pediu um assessor ao governo brasileiro, que indicou Mena Gonçalves.
 Fontes diplomáticas ainda mencionaram o embaixador aposentado e ex-ministro da Defesa José Viegas. Mas ele negou ter sido convidado e ressaltou que, de qualquer forma, não poderia ir à Venezuela por razões pessoais.
A decisão de escalar um diplomata para substituir peritos do TSE foi recebida com ceticismo pela oposição venezuelana, que teme fraudes.
"Um embaixador dá no mesmo que um astronauta. São pessoas que não têm a menor capacidade de ajudar no esforço de monitoramento", disse um opositor que pediu para não ser identificado.
No Brasil, a oposição também questionou a escolha.
O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, acusou o governo brasileiro de "omissão" diante dos abusos eleitorais cometidos pelo chavismo.
"Nomear um embaixador não resolve nada. Estava na cara que esta missão seria uma farsa para legitimar o resultado", afirmou.
ESPECIALISTA
Apesar das reservas quanto à função na missão da Unasul, o embaixador Mena Gonçalves é descrito por colegas como grande conhecedor dos temas de América Latina.
Mena Gonçalves, que chefiou o Departamento das Américas e foi embaixador na Colômbia e na Bolívia, também é considerado um profissional de espírito crítico e sem filiação ideológica.
Mena Gonçalves era embaixador em La Paz quando o governo de Evo Morales ocupou e nacionalizou instalações da Petrobras, em 2006.
Segundo relatos, ele foi crítico à resposta conciliadora defendida pelo então presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.
Hoje à frente do consulado-geral na capital dos EUA, provável posto final na carreira, o embaixador diz a colegas que se sente à vontade para dizer o que pensa.
A missão que integrará, porém, carece das prerrogativas necessárias para um monitoramento eficaz.
Os representantes da Unasul serão acompanhadores, não observadores, e deverão se abster de emitir críticas contundentes ao processo.
Enquanto o TSE recomendava iniciar a supervisão em meados de outubro, os acompanhadores só iniciaram formalmente as atividades nos últimos dias, o que dificulta uma avaliação abrangente do ambiente institucional e da equidade de campanha.
Críticas também são formuladas contra José Luis Exeni, membro da autoridade eleitoral da Bolívia e que será coordenador técnico da missão da Unasul.
Em outubro deste ano, Exeni, tido como próximo dos socialistas, admitiu publicamente irregularidades a favor do partido governista boliviano MAS em eleições locais no departamento de Chuquisaca, mas afirmou que o resultado "já está decidido" e portanto "não tem volta."

Lei antiterrorismo não livra Brasil de sanções financeiras


Patrícia Mello, Aguirre Talento, Débora Alves

A legislação antiterrorismo que tramita atualmente na Câmara não cumpre todas as exigências internacionais e deixa o Brasil sujeito a sanções financeiras.
A Folha apurou que o Gafi (Grupo Internacional de Ação Financeira contra Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo) estabeleceu fevereiro de 2016 como prazo máximo para o Brasil aprovar uma lei que "tipifique" o crime de terrorismo.
Segundo relatório do órgão, entre 194 jurisdições, o Brasil é uma das únicas quatro (ao lado de Líbia, República Tcheca e Autoridade Palestina) que não têm essa lei.
Caso não cumpra o prazo, o Brasil entrará na lista de países "de alto risco", segundo uma fonte do órgão. Isso implica um aumento no custo de transações financeiras para os bancos do país, segundo fonte do órgão.
Mas, mesmo que o Congresso aprove a lei no prazo, o país ainda pode ser alvo de sanções, porque a versão do projeto que está na Câmara não é considerada suficiente pelo órgão internacional.
"A legislação que estava sendo avaliada não estava dentro dos padrões exigidos", disse à Folha uma fonte do órgão. "Se nada mudar até fevereiro, há grandes chances de o Brasil entrar na lista, ainda mais depois dos atentados de Paris."
CONGRESSO
O projeto de lei foi originado no Executivo em junho, seguiu para a Câmara e depois para o Senado, onde sofreu várias modificações que o tornaram mais rígido. Mas o substitutivo aprovado pelo Senado causou controvérsia porque suprimia o trecho que isentava movimentos sociais da possibilidade de serem enquadrados como terroristas.
Deputados tendem a retomar a redação aprovada por eles em agosto, que exclui o conceito de "extremismo político" na definição de terrorismo e inclui a isenção aos movimentos sociais, versão considerada insuficiente.
Para a ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República), o texto do projeto que saiu da Câmara não seria suficiente para, por exemplo, enquadrar os ataques em Paris como terrorismo.
O presidente da ANPR, procurador José Robalinho, diz que os atentados não podem ser classificados simplesmente como "xenofobia" ou "discriminação". Para ele, o conceito de "extremismo político", existente no projeto do Senado, abarcaria atentados terroristas com mais precisão.
Para Marcos Tourinho, pesquisador da FGV especializado em sanções contra terrorismo, não basta aprovar a lei com os padrões exigidos.
"O problema é que o Brasil não tem infraestrutura no sistema financeiro para lidar com o financiamento ao terrorismo, o sistema do país é muito primitivo, não há uma lista centralizada de nomes." "Se as listas de Polícia Federal, Advocacia-Geral da União e do Coafi [Conselho de Controle de Atividades Financeiras, do Ministério da Fazenda] fossem interligadas, isso auxiliaria também no combate ao narcotráfico e à corrupção", afirmou Tourinho.

JORNAL DE BRASÍLIA


Marinha atende a população da Fercal


A Marinha, em parceira com o GDF, promove amanhã, das 8h às 17h, uma ação cívico-social na Escola Classe Engenho Velho, na região Fercal. Serão oferecidos aos moradores serviços médicos, odontológicos, atendimento jurídico e psicossocial, além de orientações sobre prevenção ao uso de drogas. Os moradores terão acesso ao serviço de emissão de RG. Para as crianças, haverá sorteio de brindes.

AGÊNCIA SENADO


Jorge Viana defende regime tributário que beneficie a aviação regional


Waldemir Barreto

O senador Jorge Viana (PT-AC) defendeu em Plenário a aprovação de uma política de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que beneficie a aviação regional e garanta preços mais justos para os bilhetes aéreos. Segundo o parlamentar, a falta de incentivos para os voos regionais, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, prejudica o direito de ir e vir, além de reduzir as oportunidades para o Brasil ser mais justo. Ele ressaltou que as diferenças de impostos, decorrentes da guerra fiscal, contribuem para levar as empresas aéreas a dar preferência aos estados onde o combustível é mais barato. Jorge Viana pediu apoio à proposta que reduz o ICMS da companhia aérea que tiver maior atuação nas rotas regionais: "O Norte e o Nordeste não vão ter aviação regional nunca se nós não tivermos estabelecido uma política séria no trato de dar suporte para a aviação civil no Brasil". 

AGÊNCIA BRASIL


Jogos de 2016 terão estrutura antiterror em todos locais de provas, diz general


Douglas Corrêa

O chefe do Comando de Operações Especiais do Exército, general Mauro Sinott, apresentou hoje (26), na Escola de Guerra Naval (EGN), no Rio, o planejamento de ações antiterror que será executado durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. O militar disse que em todos os locais de competições haverá uma estrutura especifica antiterror. Ele explicou que a distribuição de centros de enfrentamento ao terrorismo se dará a partir do Comando Conjunto de Prevenção e Combate ao Terrorismo, ligado ao Comando Militar do Leste, no Rio de Janeiro.
Nas cidades-sede onde ocorrerão as partidas de futebol e nas áreas de provas olímpicas no Rio de Janeiro, existirão os chamados Centros de Controle Tático Integrado (CCTI). De acordo com o general Sinott, “toda a estrutura de força do Ministério da Defesa estará fracionada em cada local de competição, com condições para agir junto das forças de segurança pública em caráter de pronta resposta, o que é fundamental”.
O militar disse ainda que a partir dessa estratégia todo o trabalho das Forças Armadas, especialmente no setor de Defesa Química, Bacteriológica, Radiológica e Nuclear, poderá ser aliada ao trabalho de segurança pública. O general Sinott ressaltou a importância do trabalho integrado que vem sendo desenvolvido pelos diversos órgãos de segurança.
“Conseguimos construir um ambiente de interação com todas as forças de segurança pública, num formato de integração total para podermos ter agilidade, não só nas ações de inteligência como também para o emprego da força, caso seja preciso”, afirmou.
O comandante de Operações Especiais do Exército falou também sobre o plano que será executado pelo Ministério da Defesa, em parceria com a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Ministério da Justiça, com a finalidade de capacitar pessoas envolvidas em diversas atividades durante os Jogos para que estejam alertas a situações suspeitas e denunciem.
“Nosso objetivo é atingir o máximo de pessoas para que elas estejam atentas ao papel preventivo de suma importância, que elas também terão nesse processo”. O general Sinott disse que nos próximos meses será iniciado o processo de sensibilização, que terá como foco pessoas que trabalharão nas Olimpíadas e que estarão em espaços com grande presença de público, como hotéis, bares, além daqueles que cuidam da parte de serviço, como taxistas e motoristas de ônibus.
As ações de enfrentamento ao terrorismo do Ministério da Defesa para os Jogos Rio 2016 foram apresentados durante um encontro internacional promovido pela Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos do Ministério da Justiça, que reuniu durante três dias, na Escola de Guerra Naval, no Rio, representantes de mais de 70 países que participarão das competições no ano que vem.

Desmatamento na Amazônia Legal aumentou 16% em um ano, diz ministra


Aline Leal

O desmatamento na Amazônia Legal aumentou 16% no período de agosto de 2014 a julho de 2015, quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Dados anunciados hoje (26) pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, mostram que, ao todo, foram derrubados 5.831 quilômetros quadrados (km²) de floresta , enquanto na análise 2013-2014 a derrubada havia sido de 5.012 km².
Amazonas, com aumento de 54% nas derrubadas (769 km² de desmatamento), Rondônia, com 41% (963 km²) e Mato Grosso, com 40% (1.508 km²) foram os estados que concentraram o aumento da retirada florestal. O Pará e Tocantins ficaram estáveis, enquanto Acre, Amapá, Maranhão, e Roraima tiveram queda. Os dados são do Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe).

O Prodes computa como desmatamento as áreas maiores que 6,25 hectares (um hectare equivale à área de um campo de futebol) onde ocorreu remoção completa da cobertura florestal – o corte raso. O cálculo da taxa de desmatamento foi obtido após o mapeamento de 96 imagens de satélite. “Algo que chama atenção é que voltou a aparecer desmatamento com grandes extensões, o que contradiz tudo o que estamos fazendo, em um ano em que aumentamos em 30% os esforços de fiscalização federal”, disse a ministra.
Segundo Izabella, os dados são contraditórios com os investimentos de R$ 220 milhões do governo federal para que os estados da região aplicassem na gestão ambiental. “Este aumento não está condizente com os recursos que disponibilizamos para estes estados. Não foram poucos recursos”, frisou a ministra.
O Ministério do Meio Ambiente vai notificar os três estados para que os governos expliquem se os desmatamentos foram legais ou não. A partir dos relatórios o governo federal deve analisar como proceder. No caso de Mato Grosso, segundo a ministra, a União “está investigando todos os processos de suspensão de embargo”.
Apesar de a ministra se dizer "frustrada" com o resultado, a avaliação do Inpe mostra que essa é a terceira menor taxa de desmatamento na Amazônia Legal desde que o instituto começou a medi-la, em 1988, no âmbito do Prodes.

JORNAL VALOR ECONÔMICO


Demanda doméstica aérea de passageiros recua quase 6% em outubro


João José Oliveira

O transporte aéreo de passageiros no mercado brasileiro registrou em outubro o terceiro mês seguido de retração, ao recuar 5,74% em termos de passageiros-quilômetros transportados (RPK, na sigla em Inglês) na comparação com igual mês de 2014, informou nesta quinta-feira a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que representa TAM, Gol, Azul e Avianca.Na mesma base de comparação, a oferta medida em assentos-quilômetros transportados (ASK) teve retração de 3,87%.
Como a demanda caiu mais que a racionalização da capacidade, a taxa de ocupação nas aeronaves (“load factor”) piorou 1,57 ponto percentual, ficando em 79,3% em outubro.O setor aéreo já havia recuado em demanda 0,6% e 0,8%, respectivamente, nos meses de agosto e setembro, após ter atravessado 22 meses consecutivos de expansão.No mercado internacional, as aéreas brasileiras registraram crescimento de 15,5% na demanda e de 18,2% na oferta, com taxa de ocupação de 83,1% — queda de 1,9 ponto percentual ante outubro de 2014.
Estagnada ou retração
A demanda pelo transporte aéreo de passageiros no mercado doméstico ainda acumula variação positiva neste ano, mas a tendência é de fechar a temporada com estagnação ante 2014 ou mesmo retração, aponta a Abear.Nos dez primeiros meses de 2015, a demanda cresce 2,4%. Mas a maior parte desse avanço aconteceu no primeiro trimestre do ano em razão de vendas feitas ainda em 2014, quando o ambiente de consumo ainda não estava tão degradado, disse o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz."A tendência é de encolhimento, como já tem sido indicado pelos anúncios de redução de oferta, corte de frequências e até supressão de destinos”, afirmou.
Segundo Sanovicz, a sequência de três retrações consecutivas na demanda eliminou quase dois pontos percentuais do crescimento acumulado que se registrava até agosto, confirmando a deterioração do cenário. O fator de aproveitamento tem leve melhora de 0,5 ponto percentual, situando-se em 80,15%. Até outubro, somam 79,1 milhões os passageiros transportados nos voos domésticos, cifra 1,6% superior em relação ao mesmo período de 2014.“Enquanto foi possível estimular a demanda oferecendo tarifas vantajosas, mesmo com custos em alta, isso foi feito. Agora, apesar das tarifas achatadas, o crescimento já não ocorre”, afirma o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.
Para ele, o cenário negativo está durando mais que o imaginado. “A redução da atividade econômica, a queda do poder de consumo e o avanço do desemprego têm sido consistentes e impedem a recomposição dos preços mantendo o tamanho do mercado”, detalha.
O presidente da Abear disse que as empresas estão concluindo estratégias que estavam em curso em relação às frotas. “Sem atitudes que corrijam as distorções dos custos de operação no Brasil, essa tendência não deve se alterar”, disse.TAM, Gol e Avianca já anunciaram planos de cortar oferta em 2016 e protelar o recebimento de novas aeronaves ano que vem.Em setembro, TAM deteve 37,4% de participação de mercado em demanda, Gol ficou com 35,1%, Azul com 17,2% e Avianca com 10,3%.
O mercado doméstico de cargas, mais sensível às variações da atividade econômica nacional do que o negócio de passageiros, teve retração de 14,9% do peso total movimentado, somando 29,8 mil toneladas em outubro.

Abear: Nova lei de aeronautas eleva custos e deve reduzir malha aérea


João José Oliveira

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) afirmou que o Projeto de Lei nº 8.255 - que dispõe sobre o exercício da profissão dos tripulantes de aeronaves, aprovado ontem, quarta-feira, pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP), da Câmara dos Deputados - deve provocar redução de 10% a 20% na malha, demissões na mesma proporção, além de queda na competitividade das empresas aéreas brasileiras.

A Abear representa as companhias TAM, Gol, Azul e Avianca.

Para o presidente da entidade, Eduardo Sanovicz, a aprovação da legislação acontece em um momento em que a demanda pelo transporte aéreo doméstico sofre retração motivada pela crise econômica e as companhias enfrentam um forte aumento nos custos operacionais, ocasionado pela alta do dólar e pelo reajuste de tarifas aeroportuárias.

“No cenário ruim como o que vivemos hoje, em que especialistas e dados não apontam melhoras para a economia nos próximos três anos, o projeto como aprovado gera custos que irão impactar fortemente a produtividade das aéreas brasileiras”, afirmou o executivo.

Entre as mudanças, está o aumento do número de folgas a cada mês. “Isso vai na contramão do contexto atual, em que todo o Brasil trabalha para flexibilizar as leis trabalhistas e manter a sustentabilidade de importantes setores da economia”, disse Sanovicz.

O projeto dos aeronautas agora segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e retorna ao Senado. “Ainda há espaço para rever deliberações em razão do atual ambiente econômico no país”, disse Sanovicz.

PORTAL BBC


Após ataques, alistamento militar quadruplica na França


Daniela Fernandes

Cerca de 1,6 mil pessoas entram em contato diariamente com o serviço de recrutamento para apresentar sua candidatura.
Antes dos ataques, a média era de 400, afirma o coronel Eric de Lapresle, chefe do escritório de comunicação do recrutamento do Exército.
"É colossal, o fluxo de candidaturas é maciço", disse o militar à imprensa francesa.
Em 2014, a média de franceses que queriam se tornar soldados era de 100 a 150 por dia. O número saltou para 400 logo após os atentados de janeiro contra a revista satírica Charlie Hebdo e o supermercado judaico.
Os candidatos se inscrevem em um site das Forças Armadas e também apresentam candidaturas em centros de recrutamento.
"É certo que o interesse pelo Exército foi impulsionado pelos atentados", disse o coronel Lapresle.
De acordo com ele, a principal motivação dos candidatos é a de querer "proteger os franceses" e não a de participar de uma guerra.
É o caso de Terry, 23 anos, agente de segurança que trabalhava no Stade de France no dia do atentado. "Quando cheguei ao local das explosões, vi restos dos corpos dos homens-bomba espalhados por todos lados", contou ao jornal Le Monde.
O jovem diz que sempre teve vontade de entrar nas Forças Armadas, mas não se sentia preparado para corresponder ao perfil. "Não estou pronto em relação aos aspectos físicos, mas os ataques da sexta me preparam psicologicamente", afirmou.
Mulheres também têm apresentado candidaturas. "Os atentados me fizeram ter consciência de que devo me alistar rapidamente. Eu quero agir e proteger a França", disse à BBC Brasil a estudante de literatura Marina Morgny, 18 anos.
Filha de um militar da Força Aérea, ela já tinha planos de entrar nas Forças Armadas, mas sem data prevista. Os atentados em Paris aceleraram seu projeto. Ela diz se sentir envolvida na tragédia e considera o alistamento "um dever patriótico".
"A França precisa de nós. Visaram a juventude, que é o futuro da França, mas vamos acabar com eles", diz a estudante.
No próximo mês, Marina deve ser convocada ao Centro de Informação e de Recrutamento de Lyon. Ela afirma que já começou a praticar atividades esportivas para se preparar para os testes físicos.
O perfil dos franceses que querem se alistar é diferente do normal - de jovens entre 17 e 29 anos.
Após os atentados da semana passada, pessoas com mais de 40 anos têm procurado os centros de recrutamento. Mas a idade limite é de 35 anos.
A Defesa francesa havia anunciado, em 2013, o corte de 34 mil postos até 2019 como parte das medidas de redução do orçamento para equilibrar as contas públicas.No entanto, o presidente da França, François Hollande, anunciou na semana passada que não haverá nenhum corte nas forças da Defesa até 2019.
A Defesa francesa prevê recrutar 15 mil pessoas neste ano e 16 mil em 2016. Eles são selecionados após uma série de testes médicos, psicológicos, de desempenho físico e raciocínio.
Após os últimos atentados, o número de soldados que patrulha a França, na chamada operação Sentinelle (lançada após os ataques de janeiro), passou de 7 mil para 10 mil, sendo 6 mil homens apenas em Paris e seus arredores, segundo o ministério da Defesa.

OUTRAS MÍDIAS


JORNAL OPÇÃO (GO)


Missões comerciais garantem bons negócios e reforçam imagem de Goiás no exterior

Viagens internacionais garantiram vinda de empresas, destravaram mercados e proporcionaram importantes acordos para o Estado
Alexandre Parrode
Ao apostar alto na estratégia de intensificar as relações comerciais, diplomáticas e de cooperação em 2015, o governo de Goiás deu um grande salto para consolidar sua política externa. Somente neste ano, as delegações enviadas ao exterior trouxeram de volta na bagagem importantes acordos comerciais, destravaram mercados para a produção goiana e firmaram protocolos de intenções para que empresas multinacionais se instalassem no Estado.
Em 2015, foram realizadas sete missões governamentais e empresariais com destino aos Estados Unidos; Portugal; Dubai; Tailândia; Rússia, Belarus e Polônia; Peru e Colômbia, e, Alemanha, Bélgica e Holanda.
Um dos principais responsáveis pelo planejamento de missões, o vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eliton, esteve à frente das caravanas que foram aos Estados Unidos, Leste Europeu e América do Sul. “Faço questão de destacar as intensas e produtivas agendas tão bem elaboradas pela área de prospecção de mercados da Secretaria Desenvolvimento Econômico [SED]”.
Segundo ele, em todos os locais os empresários goianos tiveram a oportunidade de participar de rodadas de negócios segmentadas, visitar empresas e fechar bons negócios. “Enquanto isso, trabalhávamos intensamente para sanar as barreiras comerciais e firmar acordos de cooperação com entidades empresariais, científicas e tecnológicas”, garantiu.
O vice-governador e titular da SED destaca também a receptividade dos anfitriões: “Fomos muito bem recebidos em todos os países. E, para a nossa surpresa, todos eles já conheciam ou tinham ouvido falar das potencialidades goianas”.
Destinos
A primeira missão do ano, realizada em janeiro, teve como destino a cidade de Nova York. Com foco na indústria farmacêutica, os integrantes trocaram experiência e conhecimentos com representantes de multinacionais americanas sobre assuntos como patentes e possibilidades de novos investimentos para o polo farmacêutico goiano. “Entre outros, visitamos a empresa Pfizer, multinacional que mantém importantes investimentos em Goiás”, disse Eliton.
De 3 a 10 de abril, sob o comando do governador Marconi Perillo (PSDB), uma missão goiana esteve em Portugal. Lá, houve a proposição de assinatura de cooperação entre o Porto Seco de Anápolis e o Porto de Sines e a articulação para a criação de uma câmara de comércio específica para o estado de Goiás. Durante visita à Ogma (Indústria Aeronáutica de Portugal) iniciou-se uma negociação para a vinda da empresa para Goiás. A indústria portuguesa é dedicada à fabricação e manutenção de componentes de aviação e tem interesse em disputar o mercado de manutenção da frota de caças da Força Aérea Brasileira, baseada em Anápolis.
Em maio, técnicos da Superintendência Executiva de Comércio Exterior da SED acompanharam empresários goianos na Feira de Cosméticos de Dubai. O secretário garante que o setor químico e de cosméticos estão entre os que mais crescem em Goiás e têm recebido todo o apoio do governo estadual: “Hoje, a produção goiana já aparece na pauta das nossas exportações e as vendas para o mercado externo devem crescer bastante nos próximos anos”, afirma.
Ainda em maio, caravana liderada pelo superintendente executivo de Comércio Exterior, William O’Dwyer, esteve na Tailândia, onde acompanhou negociações do setor de alimento e bebidas. Em seguida, os tailandeses vieram a Goiás para conhecer a sanidade animal do rebanho bovino goiano. Segundo O’Dwyer, na visita, eles concederam para Goiás o certificado Halal, exigência do governo da Tailândia para importação de carnes produzidas em Goiás.
Leste Europeu
A missão que visitou Rússia, Belarus e Polônia, entre os dias 19 de maio e 4 de junho, foi celebrada pelos integrantes da comitiva como uma das mais exitosas entre todas as missões já realizadas. De acordo com informações da SED, foram realizados oficialmente nesses países onze importantes acordos de cooperação, incluindo um memorando de entendimento com a Cepla (Comitê Nacional para a Cooperação Econômica com a América Latina), responsável pela definição dos locais para onde devem seguir os investimentos russos.
Além da expectativa dos empresários goianos em concluir negociações com esses países, em suas respectivas áreas, o vice-governador informa que devem vir a Goiás, brevemente, representantes de duas indústrias do leste europeu: uma empresa de caminhões da Rússia e de uma fábrica de tratores de Belarus, ambos com intenção de montar filiais no Estado. Sobre os demais acordos assinados, José Eliton esclarece que missões complementares já foram à Rússia para continuidade às negociações.
América do Sul
Em setembro, o titular da SED comandou, ainda, uma comitiva que viajou ao Peru e à Colômbia com o objetivo de expandir o comércio bilateral com os sul-americanos. Nos dois países, foram realizadas, entre outras, apresentação das potencialidades de Goiás e suas oportunidades de negócios. “Nos últimos quatro anos, o fluxo de comércio entre Goiás e Colômbia, por exemplo, aumentou em mais de 166%”, disse ele, completando que existe um potencial enorme para a expansão de negócios com os países vizinhos.
Europa Ocidental
O governador Marconi Perillo comandou, no mês passado, a última missão programada para 2015. A viagem que teve como foco principal a cooperação nos setores de logística, farmoquímico e agroindustrial, teve como ponto alto a visita às empresas Heineken e Gerresheimer, cujo desdobramento resultou em assinatura de protocolos de intenções para a instalação de filiais das empresas em Goiás. A companhia alemã Baywa também manifestou os planos de instalar sua primeira unidade no Brasil. No caso, Goiás.
O vice-governador afirma que com base no resultado das missões governamentais e comerciais realizada neste ano, o setor de Prospecção e Inteligência Comercial da SED já elabora novo calendário para as missões do próximo ano.


ALAGOAS 24H (AL)


Maceió 200 anos: Esquadrilha da Fumaça faz vistoria na capital

Na tarde desta quarta-feira (25), o oficial precursor, capitão Capuchinho, e o sargento Fernando, da Esquadrilha da Fumaça, realizaram ações de reconhecimento do local onde será feita a apresentação do grupo, no próximo dia 5 de dezembro, quando se comemora os 200 anos de Maceió. Um sobrevoo foi realizado na enseada da orla da Pajuçara.
De acordo com o presidente da Fundação Municipal de Ação Cultural (Fmac), Vinicius Palmeira, todas as condições para a apresentação estão sendo avaliadas pelos oficiais. “Na próxima semana, chegam à Maceió 28 oficiais – entre pilotos e mecânicos, direto da base de Pirassununga, em São Paulo, para a exibição que precede o desfile do bicentenário da capital alagoana. Serão usadas sete aeronaves, modelo Super Tucano, para uma apresentação que vai durar de 40 a 50 minutos sobre o mar da Pajuçara”, explicou o gestor.
Às 15h30 do sábado (05), a Esquadrilha da Fumaça fará as famosas evoluções e acrobacias para o grande público esperado para os desfiles das Forças Armadas e das escolas estaduais, municipais e particulares. A presença do Ministro da Defesa, o alagoano Aldo Rebelo, foi confirmada.
“O sobrevoo feito hoje serviu para nos ajudar a definir o local exato da apresentação. Nesta quinta-feira, dia 26, vamos avaliar a parte terrestre para saber se o local pré-definido atende as condições de segurança exigidas pela Esquadrilha. Por ser uma cidade litorânea, Maceió tem menos obstáculos e prezamos muito por isso. Estamos muito felizes em poder participar desse momento importante da cidade. Nossa expectativa é muito positiva”, disse o capitão Capuchinho.

PORTAL DO GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ (PI)


Margarete destaca apoio do Exército na operação carro-pipa

A operação distribui água potável à população situada nas regiões afetadas pela seca ou estiagem.
Letícia Rodrigues

As contribuições oferecidas através do Exército Brasileiro foram destacadas pela vice-governadora Margarete Coelho após palestra sobre Operação Pipa III, realizada nesta quarta-feira (25) e proferida pelo Comandante Militar do Nordeste, General do Exército Manoel Luiz Narvaz Pafiadache, no 2º Batalhão de Engenharia de Construção.
A operação Pipa II distribui água potável por meio de carro-pipa para a população situada nas regiões afetadas pela seca ou estiagem, especialmente no semiárido nordestino. A ação é uma parceria do Ministério da Integração Nacional, por meio da Secretaria Nacional de Defesa Civil com o Exército Brasileiro.
Segundo o general Manoel Luiz Narvaz Pafiadache, a operação carro-pipa é realizada há 16 anos pelo Exército, atendendo cerca de 873 municípios, que comportam mais de 75 mil cisternas. “Temos 630 militares espalhados no semiárido, fiscalizado as cisternas instaladas para melhorar qualidade de vida da população que sofre com a seca”, disse.
Para a vice-governadora, o Exército é um parceiro do Piauí em diversas áreas e em especialmente no combate à seca que, por meio da operação carro-pipa, tem atendido de forma eficaz muitas famílias piauienses.
“Infelizmente ainda precisamos da operação carro-pipa e a forma de controle que o Exército vem desenvolvendo no semiárido garante uma maior qualidade do serviço e evita desvios de recursos. Com a entrada do Exército, a prestação desse serviço foi otimizada e vemos assim menos desperdícios e desvios”, salientou.
Segundo ela, a integração de ações entre o Estado e o 2º Batalhão de Engenharia e Construção possibilitará em breve mais uma parceria relevante para o desenvolvimento do Piauí, no qual será por meio das obras do Porto de Luís Correia, no litoral piauiense.
“Atualmente, estamos na expectativa de que o exército contribua com a construção do nosso Porto de Luís Correia, que é uma obra importantíssima para o Piauí. Nós temos uma Zona de Processamento sediada em Parnaíba precisando que o porto seja concluído para que a gente possa exportar a partir daquela região, que fica próxima de todo o resto do mundo, a exemplo da proximidade com Miami, Ásia, Europa, onde são poucas horas em termos de distância e descolamento", informou Margarete Coelho. "Nós já temos um aeroporto e se tivermos o porto realmente será mais um meio de crescimento do estado”, afirmou.
Alem disso, a vice-governadora destacou a junção de esforços relacionados à Trancerrados. "Tenho esperança de ver o exército construindo também nossa Transcerrados, uma obra importantíssima para o escoamento da produção da última fronteira agrícola. A intenção do Estado é que ela seja feita com o Exército”, destacou Margarete Coelho.
O desempenho de defensor da pátria foi também pontuado pela vice-governadora como outra parceria entre o Governo e Exército. “O Exército Brasileiro tem uma importância enorme não apenas na defesa da nossa pátria. Esse é um papel relevante sim, mas o exército vem sendo cada vez mais exigido e essa missão de construir estradas e obras de infraestrutura, contribuindo nos momentos de crise aqui no Piauí, com atenção também voltada para as forças nacionais ajudando no momento de crise de segurança pública", pontuou.
"Neste encontro, vimos também como se forma um soldado brasileiro e os investimentos que o país faz no treinamento e na qualificação deles e o retorno que isso tem para a sociedade”, concluiu.

PORTAL CORREIO 24 HORAS (BA)


Chapada: chuva ajuda no controle de focos de incêndio 

Foram cerca de seis horas de chuvas na região, o que ajudou a controlar focos de incêndio e a umedecer a vegetação
Eduardo Bittencourt
Há possibilidade de chuva também sobre a região de Lençóis, onde bombeiros e brigadistas lutam para acabar com vários focos de incêndio no Parque Nacional de Chapada Diamantina. De acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO), o fogo foi controlado na Cachoeira das Três Barras, no município de Mucugê, no início da tarde de hoje. No início da noite, uma chuva começou a cair no município, aumentando as expectativas para que o fogo seja exterminado ainda nesta quinta.
De acordo com o secretário do Meio Ambiente, Eugenio Spengler, foram cerca de seis horas de chuvas na região, o que ajudou a controlar os focos da Serra do Sobradinho e Morro Branco, no município de Palmeiras, e em Barro Branco, no município de Lençóis, ambos na região do Vale do Capão. "O fogo não foi totalmente dizimado, mas estão bem mais fracos e não foram noticiados novos focos", informou o secretário.
Ainda de acordo com o secretário, a chuva apagou alguns focos pequenos e ajudou a umedecer a vegetação. "A chuva umedeceu a vegetação o que dificulta novos incêndios ou a proliferação de antigos focos", explica Spengler. Durante a tarde, choveu nos municípios de Seabra e Lençóis.
A Associação de Condutores de Visitantes do Vale do Capão (ACV-VC) informou que na sexta-feira (27) brigadistas vão subir a Serra do Sobradinho para fazer o rescaldo e monitoramento do local. Cerca de 40 brigadistas da ACV-VC continuam trabalhando no combate às chamas.
Ainda de acordo com a associação, nenhuma trilha foi fechada para visitação por causa dos incêndios. "Os focos aconteceram em regiões de difícil acesso, chamadas de zonas intangíveis, então não houve necessidade de fechar nenhuma trilha. Mas se houver perigo, fechamos a trilha", esclarece uma guia da ACV-VC.
Investimento no combate

Até o momento, já foram investidos R$ 8,6 milhões de recursos estaduais em ações de prevenção e fiscalização de incêndios, além de formação e capacitação de brigadistas, compra de equipamentos de proteção, locação de aeronaves, vans e veículos tracionados, além de atividades de educação ambiental para sensibilização das comunidades. A estimativa do secretário do Meio Ambiente, Eugenio Spengler, é de que os incêndios tenham atingido uma área de 30 mil hectares.
O combate às chamas segue sendo feito sete aviões (quatro contratados pelo Governo da Bahia, um cedido pela Força Aérea Brasileira e dois provenientes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio) e mais três helicópteros (dois do Governo do Estado e um do Ibama). Combatem o fogo ainda 44 bombeiros militares do Distrito Federal e uma média de 40 a 50 militares do Corpo de Bombeiros da Bahia e mais 50 brigadistas voluntários.

PORTAL SIC (PORTUGAL)


Turcos garantem que avião russo violou o espaço aéreo do país

A Rússia ameaça tomar medidas de retaliação contra a Turquia. O primeiro-ministro admite suspender projetos económicos entre os dois países e impôr restrições às transações financeiras. As relações entre Ancara e Moscovo atravessam uma crise grave desde que a aviação turca abateu um caça russo perto da fronteira síria, na terça-feira. Os turcos garantem que o aparelho violou o espaço aéreo e que foi avisado várias vezes antes de ser atingido. No entanto, os russos negam esta versão. O Presidente turco já lamentou a ameaça de Moscovo e rejeitou as acusações de que apoia o Daesh (Estado Islâmico).

PORTAL PREFEITURA DE TERESINA (PI)


Prefeito se reúne com Cindacta para discutir portaria sobre segurança de voos

A Prefeitura de Teresina e o Cindacta firmaram parceria para capacitação de técnicos municipais responsáveis pela liberação de empreendimentos
O prefeito Firmino Filho, o secretário municipal de Planejamento, Washington Bonfim, e o procurador geral do Município, Claudio Rego Filho, estiveram em Recife, em reunião com o comandante do Terceiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA III), Paulo Eduardo Albuquerque de Magella, para discutir a Portaria do Governo Federal que modifica algumas ações para possibilitar maior segurança nos voos.
Segundo o secretário de Planejamento, Washington Bonfim, o encontro com os representantes do Centro atende à uma solicitação dos membros do Sindicato da Construção Civil (Sinduscon) que alegam que a portaria do Governo Federal prejudica a verticalização das cidades, já parte dos aeroportos estão localizados em áreas urbanas e isso, por questões de segurança, restringe a construção de prédios nas proximidades dos aeroportos.
Para esclarecer melhor os pontos da Portaria, ficou agendado um Seminário, para o próximo dia 17, em Recife, com os membros do Sinduscon para serem repassadas as orientações e esclarecimentos de dúvidas em relação à portaria. Em fevereiro, em data ainda a ser definida, membros do Cindacta virão à Teresina para oferecer, em parceria com a Prefeitura, uma capacitação aos técnicos das Superintendências de Desenvolvimento Urbano (SDUs) da Prefeitura que atuam na liberação de empreendimentos imobiliários e estejam, de alguma forma, afetados pelo cone de aproximação com o aeroporto. “A ideia é que eles sejam capacitados para evitar que haja construções irregularidades e em desacordo com a portaria que disciplina as regras de segurança nos voos”, comentou.

BLOG AEROFLAP


Pedro Viana

DECEA lança recomendações para Drones

O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) emitiu um documento chamado de ICA 100-40, nele contém recomendações que o órgão dá para o uso de Drones no Brasil. As recomendações do DECEA dão um start-up para os planos da ANAC de regulamentar o uso de dispositivos controlados remotamente no espaço aéreo com a de aeronaves tripuladas, inclusive classificando o modelo quanto ao tamanho e sua funcionalidade.
As instruções do DECEA discorrem sobre a divisão de espaço aéreo para Drones, a categorização dos aparelhos e na segurança de uso visando pessoas e bens. As recomendações animam o setor da aviação no âmbito de facilitar a vida das fabricantes brasileiras, a facilidade foi dada por não precisar diferenciar os tipos de uso do Drone produzidos por cada indústria (Defesa, construção, agrícola).
Outras recomendações do DECEA discorrem acerca do uso visual ou por instrumentos do aparelho, a qual vem para categorizar o uso, como uma aeronave habilitada a VFR ou IFR, porém se trata da capacidade do operador de visualizar o Drone ou não durante seu voo, esse fator também limita o alcance especificado do aparelho.
A partir da página 57 do documento tem uma sugestão do que seria a solicitação para uso de Drones, algo que pode ser incorporado pela ANAC em breve. A previsão da agência para o lançamento dos novos procedimentos está fixado no primeiro semestre de 2016, a consulta pública ao redor das propostas da ANAC já foram finalizadas.



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