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Associação das empresas de ground handling vai criar certificação para bagagem despachada



Associação das empresas de ground handling vai criar certificação para bagagem despachada em conjunto com IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) do Estado de São Paulo ...

Em julho, o seminário Luggage, Handling e Catering reuniu em São Paulo mais de 200 pessoas entre gerentes e diretores das companhias aéreas, concessionárias de aeroportos, autoridades, especialistas e representantes das Esatas (empresas auxiliares do transporte aéreo).

Ao longo de um dia inteiro, foram realizados debates sobre temas como controle de qualidade e redução das perdas com extravio de bagagem, contratação e treinamento de mão de obra, uso e manutenção de equipamentos de ground handling, certificações e padronização de procedimentos, entre outros.

Um dos destaques foi a assinatura do memorando de compromisso entre a Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo)  e o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) de São Paulo para a criação de uma cerficação para as bagagens despachadas. A ideia é adequar o transporte aéreo brasileiro a uma rubrica primeiramente nacional e, depois, internacional, minimizando os litígios e custos relacionados aos danos no manuseio durante o transporte aéreo.

A Abesata foi co-realizadora do seminário Luggage, Handling e Catering, organizado pela Sator. “Foi muito gratificante perceber que o segmento de ground handling não só já é reconhecido como fundamental para a aviação comercial, mas desperta interesse de toda a comunidade aeroportuária quando falamos em melhorias, desafios e competitividade”, destacou Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata.

Além do memorando assinado com o IPT, a entidade também firmou parcerias com a IATA (International Air Transport Association) com o objetivo de formar instrutores para os programas de formação da entidade no Brasil e com a IESI (Instituto de Ensino Superior de Indaiatuba: “É louvável a iniciativa da Abesata. Colocamos 90 salas de aulas, bibliotecas e laboratórios à disposição da aviação civil, a seis quilômetros do aeroporto de Viracopos. O IESI também quer respirar o querosene da aviação”, completa o professor doutor Ricardo Tannus, diretor geral do Instituto.



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