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Conferência internacional de Ground Handling debate evolução dos equipamentos e interferência governamental



Conferência internacional de Ground Handling debate evolução dos equipamentos e interferência governamental ...

Para presidente da Abesata, evento em Istambul abordou temas relevantes para a indústria ...

Terminou dia 29/04 em Istambul,  na Turquia,  a 28.ª Conferência de Ground Handling da IATA (IGCH), o mais importante evento global para a indústria dos serviços auxiliares ao transporte aéreo. 


Ao longo de três dias, o evento organizado pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), contou com  35 expositores de diversas empresas envolvidas com a atividade aérea, e mais representantes de 127 países.

Do Brasil, estiveram presentes equipes da TAM, da GOL, da Orbital, da Proair, e, neste ano, pela primeira vez, representantes da Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo (ABESATA).


Segundo Ricardo Miguel, presidente da entidade, essa edição do evento conseguiu colocar em pauta debates relevantes para o setor, como a evolução dos equipamentos eletrônicos, a interferência governamental nas regulações aeroportuária, os medidores de desempenho e as novas percepções dos consumidores.

"Eu acredito que nós criamos uma sinergia produtiva, partilhamos o nosso know-how e trocamos informações importantes com empresas estabelecidas em mercados mais maduros que o nosso. Acredito esse tipo de reunião é de grande utilidade para o processo de desenvolvimento de novas normas e soluções para os problemas mais pertinentes da indústria. Afinal de contas, na aviação só conseguimos atingir objetivos com a união de esforços."

Miguel ainda acrescentou que através dos contatos fortalecidos na Turquia, em parceria com a IATA, a Abesata vai desenvolver  treinamentos inéditos no Brasil.

Para Tim Ornellas, membro do conselho deliberativo da Airport Services Association - ASA, a maior associação de empresas de ground handling do mundo, o envolvimento e a contribuição tanto da Abesata quanto das empresas privadas brasileiras nesse evento foi muito significativo e evidenciou o momento de profissionalização pelo qual a aviação brasileira passa.

Os organizadores da IATA divulgaram na cerimônia de fechamento que a conferência do próximo ano será patrocinada pela Air Canada e acontecerá em Toronto entre os dias 15 e 18 de maio.

No Brasil, as chamadas Esatas (Empresas de  Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) estão presentes em 70% das operações da aviação comercial, seja na realização de serviços operacionais (abastecimento de água, catering, carregamento de bagagem etc), serviços de proteção, serviços de emergência  e serviços comerciais.  Os dados fazem parte do levantamento do 1.° Anuário Brasileiro de Serviços Auxiliares de Transportes Aéreos, lançado no fim do ano passado.

Ao todo existem hoje 211 empresas de Esatas no Brasil, sendo que a maior parte está em São Paulo, 70 companhias, seguido de Minas Gerais, com 45, Rio de Janeiro, 36, e Rio Grande do Sul, com 31 empresas do setor. A maioria se concentra na prestação de serviços operacionais para as empresas aéreas regulares, 147 empresas, mas muitas estão envolvidas com outros serviços, tais como atendimento de aeronaves (60), limpeza de aeronaves (50), movimentação de carga (50), atendimento e controle de embarque de passageiros (38), entre outros. 


Mais informações em www.abesata.org


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