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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 12/04/2015

Aeronave com drogas cai no Norte do Piauí e dois morrem carbonizados ...




Acidente aconteceu na madrugada deste sábado (11), em Assunção do Piauí. Pacote de drogas foi encontrado pela Polícia Militar nos destroços do avião ...



Um avião monomotor explodiu durante uma queda na madrugada deste sábado (11) na comunidade Lajeiro Branco, zona rural de Assunção do Piauí, Norte do estado . De acordo com Willame Costa, gerente de policiamento do interior, os corpos do piloto e de um passageiro foram encontrados carbonizados nos destroços da aeronave, além de um pacote com 30 kg de cocaína (assista ao vídeo acima). "Fiquei sabendo do acidente às 10h30 deste sábado e de imediato desloquei os delegados de Campo Maior e Castelo, Gustavo Jung e Laércio Evangelista, para confirmar o fato. Logo após as primeiras informações do local, comuniquei o delegado geral da Polícia Civil e a Polícia Federal. O secretário de segurança, Fábio Abreu, junto com o comandante geral da Polícia Militar, coronel Carlos Augusto, estão a caminho", relatou ...



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Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



PORTAL G-1


Aeronave com drogas cai no Norte do Piauí e dois morrem carbonizados

Acidente aconteceu na madrugada deste sábado (11), em Assunção do Piauí. Pacote de drogas foi encontrado pela Polícia Militar nos destroços do avião.

Catarina Costa Do G1-pi

ImagemUm avião monomotor explodiu durante uma queda na madrugada deste sábado (11) na comunidade Lajeiro Branco, zona rural de Assunção do Piauí, Norte do estado . De acordo com Willame Costa, gerente de policiamento do interior, os corpos do piloto e de um passageiro foram encontrados carbonizados nos destroços da aeronave, além de um pacote com 30 kg de cocaína (assista ao vídeo acima).
"Fiquei sabendo do acidente às 10h30 deste sábado e de imediato desloquei os delegados de Campo Maior e Castelo, Gustavo Jung e Laércio Evangelista, para confirmar o fato. Logo após as primeiras informações do local, comuniquei o delegado geral da Polícia Civil e a Polícia Federal. O secretário de segurança, Fábio Abreu, junto com o comandante geral da Polícia Militar, coronel Carlos Augusto, estão a caminho", relatou.
O delegado Willame Costa revelou que equipes da perícia criminal, do Instituto Médico Legal (IML) e policiais do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco) também foram acionados e estão em direção ao local do acidente.
"Os dois corpos estavam carbonizados e somente exames de DNA podem comprovar a identidade deles. A pericia vai dizer se as vítimas morreram da queda ou da explosão da aeronave", destacou.
Moradores da região relataram ter escutado duas explosões, seguidas de barulho e clarão, mas apenas na manhã deste sábado (11) constataram ser um avião. Eles contaram que o avião estaria fazendo uma rota em direção a uma pista clandestina localizada numa propriedade, entre os municípios de Assunção do Piauí e São Miguel do Tapuio.
Tráfico de drogas
O coronel Paulo de Tarso, comandante de policiamento do interior, revelou que a Polícia Militar iniciou este ano uma investigação para apurar a construção de uma pista clandestina na localidade Palmeira de Cima, próximo onde aconteceu o acidente.
"Estavamos apurando a denúncia de que uma pista clandestina estava sendo construída para o tráfico de drogas. O local escolhido seria uma propriedade localizada na serra. Agora com este acidente aéreo, queremos identificar o dono do terreno e saber a sua ligação com o comércio de entorpecentes", contou.

Mesmo com decreto de Dilma, ministros montam agendas de trabalho e usam jatos da FAB

Determinação veta o uso das aeronaves em deslocamentos para o local de residência

Maria Lima

BRASÍLIA - Não resistiu um dia a medida anunciada semana passada pela presidente Dilma Rousseff para cortar gastos e conter a farra no uso de jatinhos da FAB por ministros. O decreto que veta o uso das aeronaves em deslocamentos para o local de residência permanente de ministros e demais ocupantes de cargo público com prerrogativas de ministro foi publicado nesta nesta sexta-feira no Diário Oficial da União, mas pelo menos três ministros burlaram a proibição: Helder Barbalho, da Secretaria de Pesca e Aquicultura; Guilherme Afif Domingos, da Secretaria da Micro e Pequena Empresa; e Renato Janine, da Educação.
O decreto assinado por Dilma e pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner, abre a possibilidade de uso dos jatinhos em caso de segurança e emergência médica, ou viagens a serviço. É aí, nessas duas brechas, que os ministros flagrados usando os jatinhos se justificaram para driblar a proibição. Helder Barbalho desembarcou do jatinho prefixo FAB 2583, acompanhado de uma comitiva de cerca de 12 pessoas, no meio da tarde em Belém. Vinha de Santarém, onde cumpriu uma agenda das 9 às 12 horas. Visitou uma feira de pescados, uma colônia de pescadores, uma cooperativa e aquicultores e assinou um “termo de intenção” para instalação do escritório da Superintendência Regional de Santarém. Depois embarcou no avião da FAB para Belém, onde mora.
O mesmo expediente foi usado pelo ministro Guilherme Afif, que solicitou um jatinho para se deslocar nesta sexta-feira para São Paulo, onde mora. Em sua agenda constava “despachos internos” no escritório da Presidência da República na capital. Mais tarde sua assessoria informou que ele tinha um encontro com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, que estava em São Paulo, em trânsito para o Rio de Janeiro. Segundo a assessoria, Afif requisitou o jatinho, mas no mesmo voo foi também o recém-empossado ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro. Afif, entretanto, promete retornar de voo comercial na terça-feira.
O anúncio da proibição do uso dos jatinhos foi feito pelo Palácio do Planalto na quinta-feira da semana passada. Mas já na volta do feriado, um rol de ministros violou a nova determinação — que ainda não estava oficializada em decreto. Entre o fim da tarde e o início da noite de domingo, Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Gilberto Kassab (Cidades) embarcaram de São Paulo para a capital em voo da FAB; Ideli Salvati (então na Secretaria de Direitos Humanos) fez o mesmo de Florianópolis, Pepe Vargas (que estava nas Relações Institucionais) de Canoas (RS) e José Elito Siqueira (Segurança Institucional) de Salvador. Na segunda-feira, usaram jatinhos, de suas cidades para Brasília, Joaquim Levy (Fazenda), Arthur Chioro (Saúde), Eliseu Padilha (Aviação Civil) e George Hilton (Esportes). Na terça-feira, José Eduardo Cardozo (Justiça) e Guilherme Afif fizeram o mesmo.
MINISTROS NEGAM UTILIZAÇÃO DE JATO PARA FINS PESSOAIS
Os ministros Helder Barbalho e Renato Janine Ribeiro negaram, por meio de suas assessorias, ter usado o jato da FAB para se deslocar até suas residências. A assessoria de Barbalho disse que o ministro tem realizado "uma série de reuniões com governadores dos estados para liberação de licenças ambientais com o objetivo de aumentar a produção aquícola em águas da união" e que as audiências foram solicitadas pelo ministro a vários governadores, entre eles o do Pará, no dia 13 de março.
"A viagem ao Pará teve duas agendas: uma em Santarém onde realizaram-se encontros com pescadores artesanais e com o Prefeito Alexandre Von (PSDB). No mercado de pesca, na Cooperativa de Aquicultura e nas obras do Centro Integrado de Pesca artesanal. À tarde ocorreu o encontro com o governador do estado, Simão Jatene (PSDB), em Belém ", diz a nota.
A assessoria do MEC informou que o ministro cumpriu, em São Paulo, no dia 10 de abril, agenda de trabalho na Fundação Lemann. Segundo nota divulgada, Janine viajou em jato de FAB com o ministro Guilherme Afif Domingos, mas "os dois ministros seguiram a regra de não utilizar o transporte da FAB a não ser para assuntos de trabalho."

JORNAL DO BRASIL


Ministro Jaques Wagner participa da abertura da 10ª LAADS 2015 no Riocentro


Brasil será o centro das atenções do mercado mundial de indústria de defesa. A maior e mais importante feira dos setores de Defesa e Segurança da América Latina, LAAD Defence & Security 2015, terá a sua 10a. edição esta semana no Riocentro, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O Ministério da Defesa e as Forças Armadas vão expor seus projetos em estandes montados nos pavilhões. O ministro da Defesa, Jaques Wagner, terá uma agenda de encontros bilaterais com as delegações estrangeiras durante dois dias do evento.
“A indústria de defesa significa mais soberania e desenvolvimento tecnológico industrial,” avalia o ministro ao apontar que muitos produtos desenvolvidos para as Forças Armadas também podem ser utilizados pela sociedade. Como forma de receber os participantes da feira, Jaques Wagner participará de um coquetel de boas-vindas, nesta segunda-feira (13/4). Na terça (14), Wagner participa da cerimônia oficial de abertura da feira, onde são esperadas cerca de 2,5 mil pessoas.
Após o ato inaugural da LAAD 2015, o ministro percorrer alguns estandes junto com autoridades civis e militares. À tarde, a agenda do ministro prevê reuniões bilaterais com países dos cinco continentes.
Defesa em tempos de paz
Antes de embarcar para o Rio de Janeiro, Jaques Wagner fez uma avaliação do momento atual da indústria de defesa e disse porque o Brasil, apesar de não ter inimigos aparentes, necessita fortalecer a indústria nacional. Segundo o ministro, “falar da indústria de defesa num país de tradição pacífica como o Brasil pode parecer uma leitura estranha”.
“Mas, prosseguiu, é importante que a gente olhe para dois aspectos: o primeiro deles é que, para garantir a paz, é importante que estejamos preparados para qualquer tipo de ameaça contra o Brasil, contra os brasileiros e contra nosso patrimônio natural, hoje tão cobiçado por muitos. O segundo é que a indústria de defesa não olha somente para dentro das Forças Armadas. A indústria de defesa transborda para a indústria comum. Ela vai para o mundo industrial. É assim que acontece em todos os países. Aquilo que se pesquisa, seja na Marinha, no Exército ou na Aeronáutica, acaba servindo de base tecnológica para um grande salto na nossa indústria.”
Jaques Wagner destacou também que o governo, em mais de uma década, tem investido significativamente no setor. “Portanto, a indústria de defesa, que vem experimentando uma aceleração significativa nos últimos 12 anos, seguramente vai servir muito à sociedade brasileira para garantir uma proteção ao Brasil e aos brasileiros, bem como para fazer aquilo que considero mais importante que é alavancar a indústria nacional. Incorporar tecnologia como estamos fazendo em nossos projetos estratégicos.”
LAAD 2015
A 10ª edição da LAAD reunirá mais de 700 expositores nacionais e internacionais em três pavilhões do Riocentro, no Rio de Janeiro, entre os dias 14 e 17 de abril. O evento destaca-se por ser um dos principais ambientes para a disseminação de novas tecnologias, equipamentos, serviços e conhecimento voltados para esses segmentos, assim como um espaço estratégico para o fomento de negócios junto às Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica), Forças Policiais e Especiais, consultorias, segurança corporativa e agências governamentais.
Nos estandes do Ministério da Defesa, bem como nos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, o visitante conhecerá projetos como o que prevê a construção de um submarino a propulsão nuclear e quatro submarinos convencionais; o sistema de monitoramento de fronteiras; o carro de combate Guarani; o avião cargueiro KC 390 e o H-XBR, que trata da fabricação de 50 helicópteros que servirão à Presidência da República e às Forças Armadas.
Defesa e Segurança são segmentos industriais da maior relevância no mercado global, além de serem propulsores intensivos de avanços tecnológicos. Especificamente no Brasil, que representa 41,2% dos investimentos militares na América Latina, esses setores têm registrado crescimento nos últimos anos.
SERVIÇO
Evento: LAAD Defence & Security 2015
Local: Riocentro, Rio de Janeiro - RJ
Datas e horários: De 14 a 16 de abril, das 10 às 18 horas; 17 de abril, das 10 às 17 horas

JORNAL CORREIO BRAZILIENSE


Infraero corre risco de ficar inviável


Simone Kafruni

Responsável pela administração de 60 aeroportos e 28 terminais de logística de carga, além de participar com 49% nos maiores terminais do país, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) amarga prejuízos de quase R$ 5 bilhões em dois anos, é alvo de graves denúncias e responde a 11 inquéritos no Ministério Publico do Trabalho (MPT). Sem contar com a maior parte da receita dos aeroportos mais rentáveis do Brasil, concedidos para a iniciativa privada - Guarulhos, Galeão, Brasília, Confins e Viracopos -, a Infraero depende de aportes do Tesouro Nacional e corre risco de se tornar inviável caso todos os processos trabalhistas sejam executados. A  empresa tem 96 processos listados no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas do Tribunal Superior do Trabalho.
Com 12,6 mil funcionários a companhia também é denunciada pela Associação Nacional de Empregados da Infraero (Anei) por prática de redução salarial, contratação de pessoal sem concurso público e de consultoria com dispensa de licitação. Entre os inquéritos ativos contra a Infraero estão ações sobre atividades insalubres, assédio moral, irregularidades em processo seletivo e na cessão de empregados e desvirtuamento de intermediação de mão de obra, além de uma ação judicial sobre funcionários anistiados.

Resultado

Nobanço contábil de 2014, a Infraero divulgou prejuízo de R$2,1 bilhões em 2014. Somando ao resultado negativo de 2013, de R$ 2,8 bilhões. Quem deve arcar com a fatura é o Tesouro, já que, desde que o entregou os cinco aeroportos mais rentáveis para a iniciativa privada, a Infraero depende de aportes da União. O diretor financeiro da empresa, José Irenaldo Leite de Ataíde, chegou a justificar que a companhia deixou de ser autossustentável depois da concessão de terminais responsáveis por 53% da receita, o equivalente a R$ 4,3 bilhões.

Além de perder a receita, a Infraero manteve a despesa com pessoal que não foi absorvido pelas concessionárias. Ataíde argumentou, na ocasião da divulgação do balanço, que a empresa manteve investimentos porque detém 49% dos aeroportos concedidos, mas, como são da União, o valor investido é contabilizado como despesa. Outra alegação da diretoria é que parte dos prejuízo se deve à provisão de mais de R$ 700 milhões a fim de bancar o Plano de Demissões Voluntárias (PDV) que pretende desligar 2,6 mil empregados.

Para o presidente da Anei, Alex Fabiano Costa, o prejuízo é reflexo da má gestão na companhia. Na avaliação dele, a concessão dos aeroportos e a consequente perda de receita não justificam porque a Infraero também deixou de custear os terminais concedidos. No entanto, as despesas da empresa aumentaram 2,5% no período, denuncia.
Costa também questiona a contratação de assessores sem concursos com salários de R$ 18 mil e custo de R$ 25 mil para a Infraero. A empresa está com excesso de despesa . Tanto no pessoal que há um PDV em curso. São 4 mil funcionários excedentes e a diretoria está contratando apadrinhados. Um deles foi cedido à Secretaria de Aviação Civil (SAC), com todo o ônus para a empresa.
REVISTA CARTA CAPITAL


Dilma enfrenta novos protestos neste domingo

Como em 15 de março, a pauta principal é a derrubada do governo, mas há divergências quanto ao método: impeachment ou golpe militar

Marcelo Pellegrini

Após milhares de pessoas terem tomado às ruas para protestar contra o governo Dilma no dia 15 de março, movimentos anti-governo preparam uma nova onda de atos pelo País neste domingo 12 que, segundo os organizadores, devem ocorrer em centenas de cidades.
A organização das manifestações é liderada por grupos pró-impeachment como o Vem Pra Rua, o Movimento Brasil Livre e o Revoltados Online e também por facções pró-golpe militar, como o SOS Forças Armadas. A convocação, entretanto, se dá de forma difusa, em especial pelas redes sociais. Segundo o Datafolha, 91% das pessoas presentes nos protestos do dia 15 de março disseram não ter ligação com nenhum dos grupos organizadores. Entre os que declararam ter ligação, 3% disseram fazer parte do Vem pra Rua, 2%, do Revoltados Online, e 1%, do MBL, entre outros menos citados.
A falta de coesão entre os diferentes grupos organizadores é um fator que gera incertezas sobre o tamanho dos protestos deste domingo 12. Na quinta-feira 9, o MBL entrou com uma liminar na Justiça para garantir que seu carro de som fique a uma distância mínima de 400 metros dos levados por grupos pró-intervenção militar, como o SOS Forças Armadas.
A Polícia Militar paulista, responsável por garantir que os protestos ocorram de forma segura, disse que não há a expectativa de que o número de manifestantes supere o público dos protestos de 15 de março na cidade. Segundo a corporação, cerca de 1 milhão de manifestantes compareceram aos ato de março. O instituto Datafolha questiona a estimativa da PM dizendo que, segundo seu levantamento, cerca de 210 mil pessoas ocuparam a Avenida Paulista. Com isso, os números do instituto de pesquisa são 4,7 vezes menores do que a estimativa da PM, o que lançou dúvidas sobre a forma pouco transparente que ocorre a contagem de público feita pela corporação.
Outra crítica atribuída à Polícia Militar é a mudança da tabela de jogos do Campeonato Paulista. Oficialmente, a mudança tem como objetivo evitar que duas grandes concentrações de pessoas, manifestantes e torcedores, se encontrem em um mesmo local e horário. Por isso, assim como ocorreu em março, quando o jogo do Palmeiras foi alterado das 16h para às 11h do domingo 15, a PM procurou a Federação Paulista de Futebol e acordou a mudança de horário dos jogos da semifinal do campeonato. Desta vez, Corinthians e São Paulo tiveram seus jogos transferidos para o sábado contra a Ponte Preta e Red Bull Brasil, respectivamente. No domingo, o Santos joga contra o XV de Piracicaba, na cidade de Santos, e o Palmeiras enfrenta o Botafogo de Ribeirão Preto, às 11 horas do domingo 15.
A antecipação do horário do jogo de domingo é alvo de críticas nas redes sociais por internautas que enxergam na medida uma forma de incitar a participação nos protestos.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Ministros voam de jatinho da FAB para suas cidades, mesmo após decreto


José Marques De Belém

Ao menos três ministros voaram para suas cidades de origem usando jatinhos da FAB (Força Aérea Brasileira) nesta sexta-feira (10), véspera do fim de semana, e dia em que foi publicado decreto presidencial que proíbe autoridades de retornarem às suas residências permanentes nessas aeronaves.
Helder Barbalho (Pesca e Aquicultura) desembarcou na base aérea de Belém, onde mora, após cumprir agenda em Santarém, no interior do Estado. O voo, de prefixo 2583, chegou à capital paraense às 15h45. O ministro estava acompanhado de aproximadamente dez pessoas.
Por meio de nota, a assessoria de Helder Barbalho afirmou que ele viajou a trabalho, para discutir com o governador Simão Jatene (PSDB) a liberação de licenças ambientais.
O decreto estabelece que ministros e ocupantes de cargo público com prerrogativas só podem voar nas aeronaves da FAB a trabalho e em casos de emergência. Antes, eles também podiam voltar aos seus locais de residência permanente. A presidente fez a mudança sob o argumento de corte de gastos.
Guilherme Afif Domingos (Micro e Pequena Empresa) viajou para São Paulo também justificando que estava a trabalho, embora sua agenda informasse que ele teria compromissos em Brasília.
Segundo a assessoria de Afif, a programação do ministro foi alterada para que ele encontrasse o ministro Nelson Barbosa (Planejamento), que estava na capital paulista. "O compromisso marcado com o ministro Nelson Barbosa e o voo requisitado foram agendados antes da publicação do decreto que restringe os voos", diz, em nota.
O comunicado também afirma que, com ele, viajou de carona o ministro Renato Janine Ribeiro (Educação). Afif diz que voltará a Brasília na manhã de terça-feira (14) em um "voo comercial da TAM".
Em nota publicada no site do MEC à noite, a assessoria do ministro Janine confirmou que ele viajou com Afif, mas diz que esteve em São Paulo cumprindo uma agenda de trabalho na Fundação Lemann.
"Os dois ministros seguiram a regra de não utilizar o transporte da FAB a não ser para assuntos de trabalho", diz o comunicado.

ANAC às moscas


Elio Gaspari

A doutora Dilma entregou a coordenação política do governo a Michel Temer. Pelo andar da carruagem precisará arrumar um coordenador de governo. É difícil, mas alguém pode achar que oito meses é um prazo aceitável para a escolha de um ministro do Supremo.
Na Agência Nacional de Aviação Civil a situação é pior. A Anac tem cinco diretorias. Três estão vagas. A primeira delas desde 2013, quando o titular foi defenestrado no rastro de um escândalo. A terceira vagou há três semanas. Estão brincando com fogo. Em 12 anos o setor passou a 34 milhões de passageiros/ano para 101 milhões em 2014. É o terceiro do mundo, perdendo só para os EUA e a China, e as tarifas caíram 40%.
A alta do dólar e a retração da economia podem roubar uma das joias da coroa do PT, devolvendo o andar de baixo para as rodoviárias.

PORTAL VEJA.COM


Brasil volta às ruas neste domingo

Protestos de 12 de abril têm o dobro de cidades confirmadas na comparação com 15 de março. Agora, objetivo dos organizadores é aumentar atos no Nordeste

Eduardo Gonçalves

Menos de um mês depois de enfrentar o maior protesto popular da democracia brasileira, a presidente Dilma Rousseff volta neste domingo a ser alvo de uma série de manifestações contrárias a seu governo em todo o país. A mobilização tem o apoio de 75% dos brasileiros, segundo o Datafolha. Pesquisa divulgada neste sábado pelo instituto indica que 63% dos brasileiros são favoráveis à abertura de um processo de impeachment contra a presidente por causa do escândalo do petrolão. Para 57% dos entrevistados, Dilma sabia do esquema de corrupção na Petrobras e deixou que ele acontecesse.
Se levaram mais de 2 milhões de pessoas às ruas em 15 de março, os organizadores dos protestos buscam neste domingo mais do que uma numerosa adesão nas grandes capitais: o foco agora é espalhar os atos por mais cidades brasileiras, sobretudo no Norte e Nordeste, tradicionais redutos eleitorais petistas. Na avaliação dos movimentos Vem pra Rua e Brasil Livre, dois dos principais grupos por trás dos atos, a mobilização de mais brasileiros nessas regiões representará um golpe ainda mais duro contra o governo, além de lançar por terra o argumento petista de que as manifestações são uma tentativa de terceiro turno, protagonizada pela "elite" do Sul e Sudeste.
Em 15 de março, segundo a Polícia Militar, houve 1 milhão de pessoas nas ruas de São Paulo. Outras 200.000 protestaram em Porto Alegre e Vitória. Já as nove capitais do Nordeste somaram 75.000 manifestantes. Embora menor, o número é expressivo tendo em vista que que a presidente Dilma obteve 70% dos votos na região nas eleições do ano passado. Não à toa, os organizadores das manifestações buscaram desde março expandir sua área de atuação no país, formando células sobretudo no Norte e Nordeste. Se, em 15 de março, eram 241 as cidades com atos confirmados, agora são 413 - a maioria dos novos municípios, nas duas regiões. "O nosso objetivo não é ficar batendo recordes de pessoas nas ruas, mas ter representatividade em mais lugares", diz Rogério Chequer, líder do Vem pra Rua.

JORNAL VALOR ECONÔMICO


Dilma indica que episódio de espionagem é passado nas relações com EUA


CIDADE DO PANAMÁ - Brasil e EUA enfim viraram a página do escândalo de espionagem da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês), que abalou o relacionamento entre os dois países há quase dois anos. Na Cidade do Panamá, sede da VII Cúpula das Américas, a presidente Dilma Rousseff deu um sinal claro de que o mal-estar ficou para trás, depois de se encontrar com o presidente Barack Obama. “Ele me disse que, quando quiser saber alguma coisa, ele vai me ligar”, afirmou Dilma, ao relatar o que Obama lhe dissera no encontro bilateral, em que acertaram detalhes da visita que a brasileira fará aos EUA em 30 de julho.
Questionada se o reagendamento da visita indicava que a crise causada pelo episódio da NSA havia sido superada, a presidente afirmou: “O governo americano disse não apenas para o Brasil, mas para todos os países do mundo que os países amigos, os países irmãos, não seriam espionados”. Bem humorada, a presidente afirmou ainda que, se Obama ligar, ela não apenas atende, como ficará “muito feliz”. Antes da reunião, Dilma havia dito, numa rápida declaração ao lado de Obama, ter certeza de que é possível construir uma parceria num “patamar mais elevado” do que os dois países já têm.
Em 2013, adiou uma visita de Estado marcada para outubro daquele ano, por causa das informações de que tinha sido espionada pela NSA. Isso esfriou as relações entre os dois países, que voltaram a melhorar aos poucos em 2014. Com isso, Obama refez o convite para que ela fosse aos EUA.
Dilma explicou que fará uma visita de governo, e não de Estado, um evento mais formal, que inclui um jantar de gala na Casa Branca. Ela lembrou que, se fosse uma visita de Estado, seria necessário deixar para 2016, um ano de eleições presidenciais nos EUA. “Nós preferimos então fazer neste ano”, afirmou Dilma. Neste ano, já há duas visitas de Estado previstas para o segundo semestre, dos líderes do Japão e da China.
Na entrevista depois da reunião com Obama, Dilma falou das principais áreas que devem frutificar nas conversas entre os dois países. A presidente deu bastante destaque à questão da mudança climática, um assunto que “interessa de modo especial” aos dois países. Ela lembrou que os EUA tiveram recentemente o “pior inverno de sua história”, ao passo que o Brasil enfrenta uma seca que já dura três anos, atingindo especialmente a região Sudeste.
“Há um conjunto de países que, se de fato definirem uma posição sobre a mudança climática, é possível alterar a situação”, disse Dilma, citando EUA, China, União Europeia (UE), Índia e Brasil. “Nós precisamos assumir a responsabilidade de liderar esse processo.”
Em seguida, Dilma falou sobre a educação, uma área em que, segundo ela, os EUA podem dar uma grande contribuição. Ressaltou a qualidade da educação terciária americana. “Eles construíram universidades que são institutos de pesquisas e são muito avançados nessa área.”
Ela também citou as áreas de energia. “O Brasil e os EUA têm o etanol. Interessa a nós uma cooperação na área solar. O Brasil, em que pese ter avançado muito na eólica, não avançou muito com a solar, porque a solar é mais cara, mas há tecnologias solares que nós estamos usando, por exemplo, no Minha Casa, Minha Vida”.
Segundo Dilma, também interessa ao Brasil colaborar na área aeronáutica. “Hoje há uma empresa brasileira [a Embraer] que coopera com uma grande empresa americana [a Boeing]. Interessa a nós expandir essa cooperação”, afirmou Dilma. Ela também disse que o Brasil também quer colaborar nas áreas de defesa, comércio e investimentos recíprocos.
Dilma foi questionada também se Obama havia elogiado a sua nova silhueta – a presidente perdeu 16 quilos. “Ele não elogiou, mas eu gostaria que tivesse elogiado”, disse a presidente, brincando.
Dilma manteve o bom humor mesmo quando os jornalistas insistiram para que ela respondesse perguntas sobre o Brasil, como sobre a pesquisa do Datafolha mostrando que 63% dos entrevistados considera que deveria ser aberto um processo de impeachment contra ela. Dilma afirmou que não comentaria assuntos relativos ao Brasil. “Eu posso falar para vocês amanhã ou depois da amanhã, sem problema nenhum. Agora aqui eu vou falar do que estou fazendo aqui.”
Realizada na Cidade do Panamá, a VII Cúpula das Américas encerrou-se neste sábado. O encontro foi o primeiro com a presença dos 35 países do continente, sendo considerado histórico por contar com o presidente de Cuba, Raúl Castro.
Venezuela
Ao comentar a situação da Venezuela, Dilma disse ter conversado “um pouco” com o presidente Nicolás Maduro na cúpula, lembrando que havia falado com ele durante a semana, por telefone. Ela destacou que o diálogo é o melhor caminho para resolver as tensões entre EUA e Venezuela, e que um acordo é possível. Também criticou o fato de que o governo dos EUA declarou a situação do país comandado por Maduro é uma ameaça à segurança nacional americana. “Você pode discordar, mas não pode tratar a Venezuela como uma ameaça nesta proporção, porque eles não são”, disse Dilma.
Ela lembrou que o Brasil participa dos esforços para tentar resolver a situação na Venezuela, observando que o país integra a comissão de chanceleres da Unasul, com a Colômbia e o Equador, para para construir um diálogo entre o governo e a oposição. Segundo Dilma, “é fundamental que para que não haja ruptura democrática na Venezuela, porque isso não vai beneficiar ninguém no continente”.
Indagada se tinha pedido a liberdade de presos políticos na Venezuela, Dilma afirmou que está fanzendo isso. “Eu respeito e não interfiro em questões relativas internas de outros países. Assim como eu não vou discutir os presos da Venezuela eu não discuto os presos de Guantánamo [a prisão americana localizada em Cuba]”, disse a presidente.
A presidente também elogiou mais uma vez a reaproximação entre EUA e Cuba. Relatou ter cumprimentado o presidente Obama pela iniciativa, assim como já havia feito o mesmo com presidente cubano, Raúl Castro. Os passos tomados para normalizar as relações entre Cuba e EUA colocam um ponto final na Guerra Fria, de acordo com Dilma. Segundo ela, “foi um passo decisivo e corajoso de parte a parte”.

OUTRAS MÍDIAS


DEFESANET


MBDA - Domínio dos Ares e Defesa Antiaérea

A MBDA vem com um portfoio de produtos que atendem às Forças Armadas Brasieliras

Na exposição LAAD que será realizada de 14 a 17 de abril de 2015 no Rio de Janeiro, a MBDA demonstrará suas capacidades únicas para proporcionar soluções da mais recente tecnologia em armas guiadas para cada uma das Forças Armadas – Força Aérea, Marinha e Exército .
Uma especial atenção será consagrada ao míssil Meteor, o míssil ar-ar de alcance além do visual (BVRAAM, em inglês), que já foi descrito como o "Game-Changer” no domínio da superioridade aérea. Outra solução em destaque no stand é a nova geração de sistemas navais e terrestres de defesa antiaérea baseada na alta flexibilidade do míssil modular CAMM.
Sea Ceptor / CAMM

O último produto da MBDA destinado à defesa antiaérea é o míssil modular CAMM, que está sendo desenvolvido para as forças armadas do Reino Unido para substituir o sistema naval Seawolf e o sistema de defesa antiaérea terrestre Rapier atualmente em serviço nas Forças Armadas Britânicas. Ademais, o míssil CAMM também servirá de base tecnológica para o desenvolvimento futuro do míssil ASRAAM.

O CAMM, além de ser modular e altamente versátil em suas aplicações, também oferece diversas vantagens operacionais. Por ser um sistema de lançamento suave vertical (sem ignição do motor dentro do tubo de lançamento), é muito fácil de se instalar quer seja em um novo navio, ou como um reequipamento de um navio existente, já que não necessita nenhum ajuste especial para a gestão do fluxo de saída de gases.

Em 2013, a MBDA obteve um contrato de desenvolvimento e produção para o sistema CAMM naval que equipará a Marinha Real do Reino Unido, agora conhecido como Sea Ceptor. Em uma primeira fase, o Sea Ceptor substituirá o VL Seawolf dos atuais navios Tipo 23 e depois será transferido às novas fragatas Tipo 26 da Marinha Real Britânica (Global Combat Ship). No ano passado o Sea Ceptor ganhou seu primeiro contrato de exportação, com a seleção do sistema pela Marinha Real da Nova Zelândia, como parte de seu programa de atualização para suas fragatas da classe ANZAC. No fim de 2014, a Marinha Brasileira se tornou o segundo cliente de exportação a selecionar o Sea Ceptor para suas futuras Corvetas classe Tamandaré.

O CAMM como parte do Sea Ceptor para futuras operações navais

Sendo um elemento do sistema Sea Ceptor, o míssil CAMM fornece às forças navais uma capacidade de defesa antiaérea de 360° com alcances superiores a 25km, contra as ameaças aéreas atuais e futuras. Não exigindo qualquer radar especial de busca/iluminador, o CAMM pode ser orientado pelo próprio radar de vigilância standard do navio para assegurar altos níveis de proteção contra diversos alvos simultâneos em alto mar e em áreas litorâneas. Pode também ser usado contra alvos de superfície. A introdução de técnicas de lançamento suave vertical (SVL) reduz a massa do sistema e permite obter uma maior flexibilidade na escolha de locais de instalação dos lançadores à bordo do navio.

O CAMM para futuras operações terrestres


Como parte de um sistema de armamento baseado em terra, o míssil CAMM fornecerá às futuras forças terrestres um equipamento de defesa aérea de zona local facilmente transportável e rapidamente instalável, que poderá operar como unidade independente ou ser integrado numa futura rede de combate. Se informações de alvo provenientes de terceiros estiverem disponíveis através da rede de combate o CAMM será então capaz de atacar alvos fora da linha de visão (NLOS). Esta característica NLOS é particularmente interessante para atacar helicópteros de ataque ocultos e mísseis de cruzeiro voando a baixa altitude e acompanhando o relevo. www.mbda-systems.com

Aster

A MBDA está associada aos principais programas mundiais de desenvolvimento em defesa antiaérea terrestre e naval. Com os mísseis Aster, a MBDA se situa na vanguarda da tecnologia, com sistemas capazes de derrotar um ampla gama de ameaças aéreas, desde aviões de combate até UAVs e mísseis de cruzeiro. Os misseis Aster demonstraram sua capacidade em numerosos disparos de teste bem sucedidos contra alvos indo desde mísseis supersônicos antinavio até mísseis balísticos. O Aster também será apresentado no stand da MBDA durante a feira LAAD.

Mistral MPCV: (Multi Purpose Combat Vehicle)

O Mistral MPCV, desenvolvido pela MBDA, foi projetado para equipar as unidades de defesa antiaérea com um sistema de misseis de baixa altura montado em veículos extremamente móvel assegurando uma excelente proteção do pessoal e um elevado poder de fogo. Este sistema beneficia de todas as vantagens do míssil Mistral, em particular sua capacidade “fire-and-forget”, assim como sua facilidade de operação, sua alta confiabilidade e sua inigualável probabilidade de destruição do alvo.

Apropriado para engajamentos de dia ou de noite, o sistema, que pode ser integrado em uma ampla linha de veículos blindados de alta mobilidade e compreende:

- uma torreta automatizada com um conjunto sensor eletro-óptico e uma metralhadora de autodefesa
- um sistema de controle do disparo
- sistemas de comunicação

A torreta comporta um conjunto sensor giro-estabilizado EOSS dia/térmico com telêmetro laser integrado, desenvolvido pela Rheinmetall Defence Electronics (RDE) da Alemanha.
O MPCV, com quatro mísseis Mistral prontos para o disparo (mais 4 munições adicionais no interior do veículo), permite a intercepção de alvos aéreos em manobras num alcance superior a 6 km e a altitudes de mais de 3.000 m.

O POPULAR


Caças Gripen virão para Anápolis

Ricardo Rafael
O tenente-brigadeiro do ar, Hélio Paes de Barros, chefe do Estado Maior da Força Aérea Brasileira, confirmou ontem que a Base Aérea de Anápolis (Basan) será a primeira instituição militar do País a receber a primeira remessa dos caças Gripen, que serão adquiridos da Suécia e que devem chegar ao Brasil a partir de 2018.
Paes de Barros, que já comandou a Basan, ao ser homenageado durante uma solenidade de comemoração do 43º aniversário da instituição, disse que a primazia dada à Base Aérea para receber os primeiros caças confirma o nível de organização dela, “um exemplo para a Força Aérea Brasileira em termos de organização militar”, elogiou Paes de Barros.
Segundo o brigadeiro do ar, o Brasil ainda não assinou o contrato de financiamento da compra dos Gripens, limitando-se a informar que a Força Aérea está prestes a assinar o contrato. Ele lembrou, no entanto, que os pilotos brasileiros que vão pilotar as novas aeronaves de combate já estão em fase de treinamento na Suécia e eles vão enraizar a doutrina desse novo tipo de aviação dentro primeiro Grupo de Defesa Aérea.
O chefe do Estado Maior da Força Aérea não confirmou a locação de aeronaves para fazer a defesa do Planalto Central enquanto os Gripens não chegam, como foi anunciado recentemente pela imprensa nacional. “Não existe uma definição quanto a isso”, informou, explicando que no momento estão sendo analisados os custos dessa proposta em comparação com o uso das aeronaves F-5. “Temos algumas e compramos outras na Jordânia e estamos recuperando todas elas na Embraer”, relatou, afirmando que neste momento está sendo verificada a relação custo-benefício entre as duas opções para cobrir o vácuo na defesa aérea até a chegada dos Gripens.            


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