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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 01/04/2015

Dilma discute produção de caças Gripen com dirigente de empresa sueca ...




A presidenta Dilma Rousseff encontrou-se nesta terça-feira (31) com Marcus Wallenberg, presidente do Conselho de Administração da Saab, empresa sueca que vai produzir 36 caças Gripen para o Brasil. De acordo com ele, o projeto conjunto dos dois países vai possibilitar a transferência tecnológica para a indústria aeronáutica brasileira. Segundo Wallenberg, o ponto mais importante da reunião com a presidenta foi o acordo em torno da “possibilidade concreta de avançar” no projeto do avião sueco, “de modo a envolver uma participação conjunta da indústria brasileira neste projeto". Conforme tradução oficial do Palácio do Planalto, ele disse que “temos convergência conjunta acerca de nossa cooperação, da importância de se assegurar que ela evolua conforme planejado, o que, por sua vez, assegurará transferência tecnológica à indústria brasileira aeronáutica" ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



JORNAL TRIBUNA DA BAHIA


Barra volta a ser canteiro de obras e terá trecho requalificado

Agora é o trecho entre o Barra Center e o Clube Espanhol que começa a ser requalificado

Por Rayllanna Lima

Um dos principais pontos turísticos da capital baiana voltou a ser canteiro de obras. A Barra terá mais um trecho requalificado, que vai do Barra Center ao Clube Espanhol. A primeira etapa deste 2º trecho de obras começou ontem (30), com a execução da sinalização na via. Cerca de um quilometro será requalificado, com intervenção para extensão do piso compartilhado, construção de novo passeio e alargamento de calçada.
Quem passou pelo local na manhã de notou as intervenções que já estão sendo realizadas na região. Houve um estreitamento na faixa da direita da Avenida Oceânica, no sentido Ondina.
“Estamos fazendo a sinalização da via para poder adentrar com a parte de execução de serviço. Nessa parte da lateral direita vamos retirar materiais resistentes, como parte da rede de afiação, bem como a parte elétrica, que é subterrânea”, explicou o técnico de segurança do trabalho, Noelson Silva. O alargamento da calçada pode chegar a 4,5 metros de largura.
Já do outro lado – faixa da esquerda, sentido Ondina –, um passeio com dois metros será construído. Atualmente, essa lateral tem apenas 50 cm, o que quase impossibilita a passagem do pedestre. O piso compartilhado será expandido até a entrada da Rua Airosa Galvão.
De acordo com a Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador), a princípio, não haverá interdição completa de tráfego, uma vez que as intervenções apenas duas faixas de tráfego por vez, permitindo o fluxo de veículos. Se houver necessidade de bloqueio completo durante o período de obras, a Transalvador propõe como opções de vias Rua Miguel Burnier, Av. Almirante Marques de Leão, Rua José Sátiro de Oliveira (Morro do Gato) e Rua Professor Sabino Silva.
As obras estão sendo executadas pela Secretaria de Infraestrutura e Defesa Civil (Sindec). Já o projeto foi elaborado pela Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF), com o apoio do Escritório Prado Valadares.
Segundo o prefeito ACM Neto, as mudanças para este novo trecho foram pensadas na mesma linha da primeira fase de requalificação da Barra, mas com definições claras entre os espaços rodoviários e de pedestres. Futuramente o bairro terá alterações no tráfego, com aumento de vagas para estacionar.
“Faz parte de investimentos importantes para a cidade, porque sabemos da influência que isso causa no turismo, setor que muito contribui para movimentar nossa economia. Tudo isso integra um conjunto de intervenções que serão realizadas até o final de 2016, quando esperamos ter requalificado mais de 40 dos 65 km da Orla.
Novo trecho em breve

O trecho que vai da Praça Orugan até a Praia da Paciência, de acordo com Neto, não vai demorar a ser lançado. “Temos uma parte já entregue, que é a Praça Orugan, que em breve receberá um caça da aeronáutica, sendo mais um elemento de atratividade para esse espaço”, anunciou. Ainda de acordo com o gestor municipal, o primeiro trecho tem investimento de R$ 7,3 milhões. Destes, R$ 2,8 milhões já estão assegurados pelo Ministério Público, e os outros R$ 3,1 são aguardados pelo governo federal. O restante do investimento é municipal. A expectativa é que as obras de requalificação durem seis meses.
Para o mês de abril está prevista a assinatura de ordem de serviço para requalificação da Orla do Rio Vermelho, que inclui vias internas, a exemplo das ruas Fonte do Boi, Oswaldo Cruz e Barro Vermelho. O investimento deve chegar a R$ 70 milhões.
Segundo a prefeitura, um estudo já está sendo finalizado sobre as fases de execução da obra para reduzir os transtornos à população. O projeto prevê intervenções do trecho entre a Praia da Paciência até o Quartel de Amaralina, incluindo o Largo de Santana e o Largo da Mariquita. Serão realizadas também melhorias na pavimentação e iluminação.

PORTAL G-1


Militares do Exército treinam em GO para atuar no Complexo da Maré, RJ

Parte do treinamento é realizado nas ruas de Jataí, no sudoeste de Goiás. Militares vão integrar Força de Pacificação que atua no conjunto de favelas.

Do G1 Go, Com Informações Da Tv Anhanguera

Militares do Exército Brasileiro realizam treinamentos em Jataí, no sudoeste de Goiás, antes de integrarem a operação de pacificação do Complexo de Favelas da Maré, no Rio de Janeiro. Parte dos exercícios é realizada nas ruas do município goiano, o que atrai a curiosidade dos moradores.
O Complexo da Maré é formado por 16 comunidades, onde moram cerca de 130 mil pessoas. A Força de Pacificação está no local desde o dia 5 de abril do ano passado, quando 2,7 mil militares ocuparam o conjunto de favelas.
Ao todo, cerca de 500 militares das unidades de Palmas, Jataí e Brasília realizam a preparação em Goiás. Fortemente armados, eles simulam, por exemplo, abordagens a veículos e a homens que fingem ser traficantes.“São [atividades] voltadas especificamente para a rotina, com todos aqueles incidentes ou todas aquelas situações que serão vividas lá”, explica o tenente Everton Daniel Duarte.
“O complexo da Maré é uma área bastante edificada, bastante complexa, com contato com a população. Então nossa tropa também tem que ter condições de estar atuando em meio à população”, acrescenta o comandante do Exército Marcelo Luiz Zeni.
Além dos exercícios na cidade, os militares fazem treinamento de tiro com armamento de grosso calibre que chega a alvo com até 50 metros de distância.
Os militares que fazem treinamento em Goiás devem seguir viagem ao Rio de Janeiro a partir da próxima semana. Apesar do envio das tropas ao Complexo da Maré, o Governo Federal determinou que o Exército deixe as comunidades até junho, quando uma Unidade de Polícia Pacificadora será instalada. “Até 30 de junho entra a PM e sai todo o exército".

JORNAL DIÁRIO DE PERNAMBUCO


Avião Solar Impulse chega à China após 20h30 de voo


O avião Solar Impulse 2 aterrissou na China na madrugada desta terça-feira (horário local), completando a quinta etapa da primeira volta ao mundo de um avião alimentado apenas por energia solar.
Com o piloto Bertrand Piccard no comando, o avião de apenas um lugar pousou no aeroporto de Chongqing à 01h35 local de terça (14h35 de segunda-feira, horário de Brasília), após um voo de 20 horas e meia a partir de Mianmar.
Originalmente, o Solar Impulse deveria fazer apenas uma breve escala nesta cidade e continuar o voo para Nanquim -- cerca de 270 km de Xangai -- mas a parada foi prolongada devido ao mau tempo. Por isso, o piloto deve aguardar até que o tempo melhore para retomar a viagem.
Piccard, um dos dois pilotos suíços do Solar Impulse 2, teve que enfrentar um frio extremo, com temperaturas abaixo de 20 graus no cockpit, assim como os altos picos das províncias de Yunnan e Sichuan na China.
Ele também sobrevoou uma área isolada da região na fronteira entre Mianmar e China, onde são registados violentos combates entre os rebeldes chineses da maioria étnica Kokang e o exército birmanês.
O SI2, que saiu de Abu Dhabi em 9 de março, tem a intenção de viajar 35.000 quilômetros ao total movido apenas por energia solar. Esta volta ao mundo deve levar cinco meses, dos quais 25 dias são de voo efetivo, antes de retornar ao local de saída no final de junho ou início de julho.
Prevista para ser completada em 12 etapas, a volta ao redor do mundo é o resultado de 12 anos de pesquisa realizada por André Borschberg e Bertrand Piccard que, além da parte científica, tentam transmitir uma mensagem política.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Brasil adota regra que prevê dois tripulantes na cabine

Empresas aéreas seguirão recomendação da Anac dada após tragédia nos Alpes

Ricardo Gallo

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) recomendou nesta terça-feira (31) às companhias aéreas brasileiras que mantenham, durante todo o voo, dois tripulantes na cabine de comando.
A medida foi tomada depois que um avião da companhia alemã Germanwings caiu nos Alpes franceses, no último dia 24, matando todas as 150 pessoas a bordo.
Gol, Azul e Avianca, três das quatro maiores empresas do país, devem adotar o procedimento já nos próximos dias. A TAM já mantém dois tripulantes na cabine durante todo o voo desde 2011.
Diante da recomendação da Anac, as três companhias que ainda não implantaram o procedimento emitirão uma instrução aos tripulantes, de acordo com Ronaldo Jenkins, diretor de segurança da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas). A partir da entrada em vigor da recomendação, sempre que um dos dois pilotos deixar a cabine de comando --para ir ao banheiro, por exemplo--, um tripulante deverá se manter no cockpit ao lado do piloto que ficou.
PORTA TRANCADA
No acidente da Germanwings, o comandante saiu para ir ao banheiro e não conseguiu voltar, porque a porta estava trancada por dentro.
A principal suspeita das autoridades é de que o copiloto Andreas Lubitz tenha deliberadamente se trancado na cabine de comando e lançado o avião contra os Alpes. O caso está sob investigação.
Nos dias seguintes à tragédia, companhias aéreas de todo o mundo anunciaram a disposição de manter dois tripulantes no cockpit durante todo o tempo de voo.
A Easa (autoridade de aviação da Europa) também emitiu recomendação similar à da Anac. A agência brasileira disse que, a depender do resultado das investigações da queda na França, poderá revisar a recomendação.

JORNAL ZERO HORA


Concessão de aeroportos


Carolina Bahia

O governo Dilma retoma nesta semana o programa de concessão de aeroportos. Três planos de manifestação de interesse (PMI) estão prontos, aguardando o decreto presidencial. As modelagens dos negócios passam para a iniciativa privada as administrações dos terminais de Porto Alegre, Florianópolis e Salvador. No caso do Salgado Filho, a proposta prevê que o vencedor do pregão será o responsável por construir o Aeroporto 20 de Setembro, em Portão. Abrir o PMI é apenas o primeiro passo. Enquanto as empresas estudam as premissas das concessões, a Secretaria de aviação Civil (SAC) avança na parte jurídica da concorrência pública. Na prática, os leilões estão previstos para o início de 2016.

AGÊNCIA CÂMARA


Plenário continua a votação de propostas na área da segurança


A falta de investimento nas Forças Armadas preocupa Ronaldo Martins, do PRB do Ceará. No entendimento do deputado, o contingente de homens e mulheres servindo no Exército, Marinha e Aeronáutica só não é menor porque o serviço militar é obrigatório no Brasil.
O parlamentar defende que o Poder Executivo garanta meios suficientes para a defesa nacional. Segundo Ronaldo Martins, a Marinha conta apenas com uma esquadra para atender sete mil quilômetros de litoral, enquanto a maior parte dos aviões tem vida útil inferior a dois anos.
Ao reafirmar o respeito pelo trabalho realizado pelas Forças Armadas, Izalci, do PSDB do Distrito Federal, lamentou a atitude do governo federal em relação aos militares. Segundo o deputado, há 14 anos os profissionais não recebem reajustes salariais condizentes com o trabalho que realizam.
O parlamentar afirmou que a indenização de transportes aos militares está desatualizada há mais de 20 anos. Para Izalci, é preciso resgatar o trabalho das Forças Armadas, que ajudam na construção de estradas, na defesa das fronteiras e no resgate das vítimas de calamidade.

AGÊNCIA BRASIL


Dilma discute produção de caças Gripen com dirigente de empresa sueca


Paulo Victor Chagas

A presidenta Dilma Rousseff encontrou-se nesta terça-feira (31) com Marcus Wallenberg, presidente do Conselho de Administração da Saab, empresa sueca que vai produzir 36 caças Gripen para o Brasil. De acordo com ele, o projeto conjunto dos dois países vai possibilitar a transferência tecnológica para a indústria aeronáutica brasileira.
Segundo Wallenberg, o ponto mais importante da reunião com a presidenta foi o acordo em torno da “possibilidade concreta de avançar” no projeto do avião sueco, “de modo a envolver uma participação conjunta da indústria brasileira neste projeto". Conforme tradução oficial do Palácio do Planalto, ele disse que “temos convergência conjunta acerca de nossa cooperação, da importância de se assegurar que ela evolua conforme planejado, o que, por sua vez, assegurará transferência tecnológica à indústria brasileira aeronáutica".
O representante da Saab, que também preside conselhos de administração de outras empresas de investimento suecas, ponderou que, apesar da crise econômica, será possível recuperar os investimentos feitos no país. “Embora o Brasil esteja, na verdade, passando por momento de ajuste, reestruturação, reequilíbrio econômico, nós acreditamos que ainda assim, em algum ponto, haverá o retorno esperado dos investimentos aqui efetuados", afirmou.
Além de reiterar que a data prevista para que o primeiro caça fique pronto é 2019, Wallenberg se disse otimista com a parceria Brasil-Suécia nos próximos anos. Ainda segundo ele, engenheiros brasileiros serão enviados ao país para assimilar a tecnologia envolvida na fabricação das aeronaves, logo após o início da construção das instalações, cujo “investimento efetivo ocorrerá em breve".

Anac recomenda que aviões tenham duas ou mais pessoas na cabine de comando


Marcelo Brandão

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou hoje (31) uma recomendação às empresas aéreas para que as cabines de comando dos aviões tenham, pelo menos, duas pessoas autorizadas. Uma delas, diz a Anac, deve ser sempre um piloto.
“A Agência Nacional de Aviação Civil recomendou aos operadores de empresas de transporte aéreo de passageiros regidas pelo RBAC121 a implementar procedimentos que assegurem a permanência de pelo menos duas pessoas autorizadas na cabine de comando, em todos os momentos do voo, sendo que pelo menos uma delas seja sempre um piloto", diz a nota.
A recomendação ocorre após o acidente com o avião da empresa Germanwings, que caiu nos Alpes franceses no dia 24 de março. As investigações têm apontado que o copiloto estava sozinho na cabine no momento da queda. Outros dados apontam, ainda, que ele trancou a cabine e provocou, deliberadamente, a queda da aeronave.
“Essa recomendação está em consonância com a de outras autoridades reguladoras da aviação civil do mundo, com base nas informações atualmente disponíveis sobre o acidente com o voo 4U9525, da empresa Germanwings, ocorrido no último dia 24/03, e enquanto se aguarda o resultado final das investigações técnicas", completou a Anac.
A agência ressaltou ainda que, dependendo dos resultados das investigações do acidente na França, a recomendação poderá ser revista.

PORTAL BRASIL


Aldo Rebelo ressalta cooperação em pesquisa e inovação com a Suécia

Ministro e representantes do grupo sueco discutiram o processo de transferência de tecnologia associada ao desenvolvimento de caças da FAB

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, recebeu nesta terça-feira (31) o presidente do Conselho de Administração do grupo financeiro sueco Skandinaviska Enskilda Banken (SEB), Marcus Wallenberg. O encontro tratou do processo de transferência de tecnologia associada ao desenvolvimento dos aviões de combate Gripen NG.
Em 2013, o governo federal anunciou a compra de 36 caças para a Força Aérea Brasileira (FAB), adquiridos da empresa Saab, controlada pelo grupo SEB.
"Houve, nos últimos anos, um esforço bilateral para que alcançássemos o acordo dos caças, mas isso só foi possível porque temos uma sólida trajetória de cooperação entre o Brasil e a Suécia", afirmou o ministro.
"A parceria na área de aviação é um ponto alto do nosso relacionamento em sentido de durabilidade, profundidade e confiança. Creio que hoje reafirmamos e renovamos os laços de amizade e colaboração".
Wallenberg informou que a SEB prioriza a aeronáutica como área de pesquisa aplicada e lembrou que o projeto de desenvolvimento dos caças deve ocorrer nos dois países, paralelamente.
"A Saab levará 150 engenheiros e técnicos brasileiros para a Suécia, onde eles poderão estudar a tecnologia da aeronave. Isso é necessário justamente para que depois possam voltar ao País e executar toda a parte de fabricação, montagem e desenvolvimento", detalhou.
O executivo destacou a "larga experiência brasileira" na produção de aeronaves comerciais e defendeu que a cooperação bilateral pode ajudar a trazer para a indústria nacional a última geração de tecnologia de defesa.
"Essa relação estratégica que está se iniciando deve durar pelo menos 30 anos. É um projeto que, como todo caça, possui um desenvolvimento contínuo, motivo pelo qual precisamos trazer indústria e universidades a bordo da iniciativa".
Durante o encontro, o embaixador da Suécia no Brasil, Per-Arne Hjelmborn, informou a Aldo Rebelo que o ministro sueco da Indústria e Inovação, Mikael Damberg, tem viagem marcada para o Brasil de 20 a 22 de maio, quando planeja se encontrar com titulares de pastas do governo federal. A ideia é discutir caminhos para ampliar a cooperação científica para áreas como mineração e papel e celulose.

Capacitação e intercâmbio
Wallenberg informou que o grupo ofereceu uma cátedra ao Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), "o primeiro passo das nossas relações de longo prazo, como um símbolo da nossa intenção de trazer mais conhecimento em áreas de aeronáutica".
De acordo com o secretário executivo do MCTI, Alvaro Prata, com a cátedra, a SEB financiará o trabalho de um cientista sueco no ITA por determinado período, "fazendo pesquisa, orientando alunos, ministrando cursos e atuando em laboratório na área de engenharia aeronáutica".
Wallenberg recordou que a Saab apoia o acordo firmado em março de 2012 entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Tecnológico (CNPq/MCTI) e o Centro de Pesquisa e Inovação Sueco-Brasileiro (Cisb), para concessão de 100 bolsas de doutorado, pós-doutorado e pesquisador sênior no âmbito do programa federal Ciência sem Fronteiras (CsF). Atualmente no quarto edital, aberto até 15 de maio, a parceria já enviou 40 brasileiros para universidades suecas.
A chamada vigente oferece 15 bolsas de estudo na área de aeronáutica, com ênfase em eletrônica, materiais e manufatura, sistemas de engenharia mecânica e tecnologias da informação e comunicação (TICs).
Os pesquisadores contemplados desenvolvem seus projetos em universidades de excelência e podem realizar estágios ou participar de trabalhos na Saab. Até o momento, 166 brasileiros estudam na Suécia por meio de bolsas concedidas pelo CsF.

Inaugurado em 2011, em São Bernardo do Campo (SP), o Cisb busca identificar, desenvolver e apoiar projetos de alta tecnologia. O modelo operacional é inspirado em parques tecnológicos suecos. O centro atua como facilitador, catalisador e gestor da rede colaborativa dos dois países.
O Escritório do Programa Internacional de Educação e Formação (IPO, na sigla em inglês), ligado ao governo sueco, também mantém parceria com o programa de mobilidade acadêmica, por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC).

Proposta pedagógica transforma aulas de Matemática em atividades musicais

Práticas em Guaratinguetá (SP) no âmbito do Programa Forças no Esporte aliam técnicas de percepção e coordenação motora

Ensinar Matemática a partir do som, ritmo e compasso dos instrumentos musicais é um dos objetivos proporcionados pelo Programa “Forças no Esporte”, iniciativa dos ministério do Esporte e Defesa, desenvolvido na Escola de Especialista de Aeronáutica (EEAR), em Guaratinguetá (SP).
As aulas teóricas são transformadas em prática lúdica e divertida, que além de entreter e motivar os estudantes, transforma a percepção e a coordenação motora.
“A música respira matemática em função dos compassos. Concentração, disciplina, coordenação motora, desenvoltura são aspectos que são observados nas crianças que participam das oficinas de música”, ressalta o sargento e voluntário do programa, Jediael Pereira.
Durante as aulas ofertadas duas vezes por semana no EEAR, considerado maior estabelecimento de ensino técnico-militar da América do Sul, 400 alunos da rede pública de ensino do município entram em contato com atividades físicas, aulas de inglês e reforço escolar.

Já as classes de música ministradas pelo sargento, Jediael e seus colegas, são orientadas a partir de um cronograma pedagógico que alia teoria musical, percussão, canto coral e flauta doce.
“Crianças que nunca tiveram contato com instrumento musical é incentivada a tocar. Ver este progresso não há nada melhor, este foi meu maior incentivo”, revela o sargento.
Os estudantes participantes também são motivados a criar. “Dentro do quartel, transformamos um balde, por exemplo, em um instrumento musical, que de repente vira um bumbo”, afirma.
Segundo o professor voluntário, ver a evolução das crianças ao tocar os instrumentos é o maior incentivo. “Vale muito a pena. Estamos aqui para fazer da melhor maneira possível o trabalho que nós gostamos. Tenho certeza que a música não só vai transformar a realidade destas crianças, como também fará a diferença em seu ambiente familiar”, completa.
Forças no Esporte
Criado pelo Ministério da Defesa em parceria com o Ministério do Esporte, o programa alcança 54 cidades do País e revela mudanças na vida das crianças e jovens, que se mostram mais dispostos para os exercícios físicos, passam a ter mais interesse pelas atividades escolares, melhoram a capacidade de comunicação, o convívio social, familiar, e o cuidado com a alimentação e a saúde.
No horário contrário às aulas, os estudantes praticam esportes, recebem reforço escolar e atendimento médico. As atividades são desenvolvidas em unidades militares cedidas pelo Ministério da Defesa. A partir de 2016, o Forças no Esporte será ampliado e beneficiará 20 mil alunos, chegando a 30 mil estudantes em 2018.
Pesquisa
Estudo realizado em 2010 pela PUC-MG identificou que, 84,2% das crianças e jovens participantes consideram ter mais disposição para exercitar-se fisicamente e que 83,4% aumentaram a autoestima.
Além disso, 77,7% relataram mais interesse pelas atividades escolares e 74,4% afirmaram que o rendimento escolar melhorou após iniciar sua participação no programa.

Brasil se consolida como referência em defesa biológica e química

País é um dos 190 signatários do documento que deu origem à Organização para Proibição das Armas Químicas (OPAQ)

Foi encerrada no Rio de Janeiro a 6ª edição do Curso Básico de Assistência e Proteção em Resposta a Emergências Químicas para Estados Partes da América Latina e Caribe. A capacitação reuniu 42 participantes de 17 países e confirmou a posição do Brasil como liderança em operações de Defesa Biológica, Química, Radiológica e Nuclear (DBQRN) junto às nações do Grupo Latino-Americano e Caribenho das Nações Unidas (Grulac). 
Segundo o general Aderico Mattioli, chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia Industrial (DECTI) do Ministério da Defesa, o Brasil tem sido um “signatário ativo” da convenção que deu origem à Organização para Proibição das Armas Químicas (OPAQ) em 1997 e, por isso, tem dividido sua expertise no tema com nações amigas do continente.
“Temos tido uma competência muito forte nesse setor e essa atitude tem reconhecimento internacional. Especialmente depois de termos a experiência dos grande eventos sem traumas”, avaliou o general, em alusão à sequência de acontecimentos internacionais sediados pelo Brasil como os Jogos Mundiais Militares (2011), a Conferência da ONU Rio+20 (2012), a Jornada Mundial da Juventude (2013) e a Copa do Mundo Fifa de 2014.
Mattioli acredita que o conhecimento acumulado pelas Forças Armadas em DBQRN tem aplicação que vai além de situações típicas de Defesa, como o terrorismo. “Nossos protocolos operacionais na área transbordam para a segurança pública e a defesa civil, setores em que eventos podem colocar em risco vidas humanas são até mais comuns”, explicou.
OPAQ
O Ministério da Defesa é um dos membros que compõem a Autoridade Nacional para Implementação da Convenção para Proibição de Armas Químicas. O Brasil é um dos 190 signatários do documento que deu origem à OPAQ, cuja sede funciona em Haia, Holanda.
Segundo o secretário-executivo da Autoridade Nacional, Sérgio Frazão, o Brasil é um dos poucos países que tem implementado integralmente a Convenção, devido ao grande conhecimento operacional tanto das Forças Armadas como do parque industrial químico brasileiro – um dos maiores do mundo. Por isso coopera com países da América Latina como da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). “Temos consolidado cada vez mais o nosso protagonismo”, disse.
Para Frazão, que também é coordenador-geral de Bens Sensíveis do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, um dos desafios no setor de defesa química no Brasil é integrar os protocolos de procedimentos das Forças Armadas, da indústria e dos organismos estaduais, como o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil.
Nesse sentido, está em estudos no Ministério da Defesa a criação do Centro de Assistência e Proteção em Resposta a Emergências Químicas da América Latina e Caribe, uma organização de excelência que fomentará o intercâmbio de experiências e informações, além de padronizar protocolos. “Essas atividades já são desenvolvidas em todo o país. Com o centro, teremos uma atualização e uma disseminação mais rápida do conhecimento”, explicou o general Mattioli.
Argentina
Dos 42 membros da capacitação, 26 também participarão do nível avançado do curso, que acontecerá no próximo mês de abril na Argentina. Participaram da qualificação integrantes das Forças Armadas, policiais, bombeiros e civis do Brasil, Antígua e Barbuda, Argentina, Barbados, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, Guatemala, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia.

OUTRAS MÍDIAS


DIÁRIO DE CANOAS (RS)


Mãe e filha, irmãs de farda

Sargentos atuam juntas na Base Aérea de Canoas

Canoas – Aos 43 anos, a estudante de História Mônica Regina Prietsch pensava não mais poder realizar um sonho antigo: ser militar. Em dezembro último, no entanto, ela tornou-se 3º sargento e serve hoje na Base Aérea de Canoas. A vitória pessoal e profissional por si só mereceriam uma reportagem, não fossem outro fato inusitado. Sargento Mônica agora é colega de farda da filha, Paula Prietsch, de 25 anos.

ImagemSe antiguidade é posto, em casa, Mônica leva vantagem. Já na caserna, Paula é que tem mais tempo de serviço. Brincadeiras à parte, não há competição. O que existe é admiração, de ambos os lados, pelas conquistas da família. Os nomes de guerra de mãe e filha são agora Sargento Mônica e Sargento Prietsch. Mas vivem em paz.

Integrar-se à Força Aérea Brasileira (FAB) só foi possível pela criação do Quadro de Sargentos Convocados (QSCon), lembra Mônica. “É temporário, em nível técnico, por no máximo 8 anos”, explica. “Pensava: a idade limite da carreira é 24 anos e eu havia passado faz tempo.” A inspiração sempre foi seguir os passos do pai militar. “Quando surgiu o edital, todos me deram força para tentar”, recorda. A partir daí, desafios físicos e intelectuais. “Nos testes havia 12 minutos de corrida, apoios e abdominais.” Essa quebra de paradigmas foi uma das primeiras lições da vida militar. “Aprendemos aqui que quando se pensa que o gás acabou, ainda se tem mais 50% de força”, ressalta. A sargento hoje é motorista de veículos pesados, integrante do Esquadrão de Infraestrutura (EIE). É apontada como a primeira mulher motorista da história da Baco. Na vida civil, já foi condutora de transporte escolar e guia de turismo.

Ao lado da mãe


Já a sargento Prietsch, 25, é chefe de uma equipe de 8 militares homens, no Batalhão de Infantaria (BINFAE-CO). Formada pela Escola de Especialistas da Aeronáutica em Guaratinguetá (SP) foi preparada para atuar nos Recursos Humanos. Hoje ela é uma das responsável pelas operações de resgate e combate à incêndio na BACO. “Treinamos muito para, em três minutos, estarmos prontos para qualquer ocorrência”, salienta. “Por causa do Querosene de Aviação (QAV) um acidente seria de grandes proporções.” No caso de alguns caças, há ainda mais risco porque contam com um tanque de combustível auxiliar.

O fato de trabalhar perto da mãe, só ajuda, segundo ela. “Não ficamos distantes quando precisamos de algo”, lembra. A sargento Mônica diz que tem orgulho em dobro. “Vejo o reconhecimento que ela tem aqui”, aponta. “Fico feliz, pois vejo que fiz um bom trabalho.”

Um novo momento

Mãe e filha afirma que a vida militar está muito mais aberta para acolher os soldados e oficiais femininos. “O preconceito já foi superado”, afirma sargento Mônica. “A mulher está garantindo o espaço e não há problemas de adaptação”, garante sargento Prietsch. Aliás, o hobby das duas é correr e estar sempre bem fisicamente para responder aos desafios da vida militar. Paula também é aluna de Biomedicina.

As duas ressaltam que as Forças Armadas vivem um novo momento. “Muitos civis ainda tem em mente só o recrutamento ou uma suposta truculência”, explica Sargento Mônica. “O militar tem valores, disciplinas e exerce funções técnicas muito especializadas” destaca sargento Prietsch.

CORREIO DO ESTADO (MS)


Ministério da Defesa prepara a Operação Ágata 9 das Forças Armadas

Ofensiva combaterá crimes como narcotráfico, contrabando de armas, munições e veículos, descaminho, crimes ambientais e garimpos ilegais

THIAGO GOMES

As Forças Armadas executarão, dentro de mais algumas semanas, a nona edição da Operação Ágata, realizada periodicamente no País sob a coordenação do Ministério da Defesa. Desta vez, a ofensiva deverá cobrir toda a extensão da fronteira oeste do País, combatendo os chamados crimes transfronteiriços, tais como narcotráfico, contrabando de armas, munições e veículos, descaminho, crimes ambientais e garimpos ilegais. 
A área de operações deverá compreender, principalmente, os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o que representa cerca de 2.500 quilômetros de fronteira do Brasil com a Bolívia e o Paraguai.
Na última semana, o Ministério da Defesa designou o comandante Militar do Oeste para exercer a função de comandante da Área de Operações Oeste, na realização da Operação Ágata 9. A ação deverá acontecer já sob a coordenação do general de exército Paulo Humberto César de Oliveira, nomeado ontem para assumir o Comando Militar do Oeste (CMO), em lugar do general Juarez Aparecido de Paula Cunha. A troca de comando acontece em abril.
INTERAGÊNCIAS
Além do Exército, Marinha e Aeronáutica, participarão da operação as polícias Federal, Rodoviária Federal, Militar e Civil, e diversas agências governamentais, como o Ibama, Receita Federal, Iagro, Agência Brasileira de Inteligência e Funai.
Deflagrada pela primeira vez em agosto de 2011, como parte do Plano Estratégico de Fronteiras, destinado a reforçar a presença do Estado nas regiões de fronteira, a Operação Ágata já cobriu, ao longo de oito edições, toda a extensão da fronteira terrestre.
No ano passado, em decorrência da Copa do Mundo, foi realizada somente uma edição, a Ágata 8, cobrindo toda a extensão da fronteira com os dez países sul-americanos, o equivalente a 16.886 quilômetros. A ação mobilizou cerca de 30 mil militares. A Ágata é a maior mobilização realizada do Estado no combate aos ilícitos de Norte a Sul do país, entre Oiapoque (AP) e Chuí (RS).

PORTAL A CRÍTICA (MS)


Base Aérea doará 350 ovos de páscoa para instituições assistenciais

Durante o mês de março a Base Aérea de Campo Grande fez uma campanha entre seus militares e funcionários civis para arrecadar ovos de páscoa, conseguindo cerca de 350 doações. Os ovos serão entregues hoje (31) e amanhã (01) para crianças do Lar das Crianças com HIV/AIDS – AFRANGEL, AACC, Casa da Criança Lar Peniel e Escola Especial Colibri.
A iniciativa da ação partiu do comandante da Base Aérea de Campo Grande, Coronel-Aviador Potiguara Vieira Campos que tem como uma de suas metas de comando a ajuda às comunidades menos assistidas da cidade. “Nós estamos inseridos em Campo Grande, uma cidade que nos acolheu muito bem e da qual participamos socialmente. Estender a mão aos menos favorecidos, com gestos simples e feitos em conjunto, ajudam a tornar a vida um pouco menos amarga”, comenta o Coronel Potiguara.
As doações serão feitas nos seguintes horários:
Dia 31/03 - 14h – AFRANGEL / 14h30 – AACC.
Dia 01/04 - 8h30 – Escola Especial Colibri / 10h - Casa da Criança Lar Peniel.

AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO PARANÁ


Richa quer que segunda fase do Sisfron comece pelo Paraná

Em encontro com o ministro da Defesa, Jaques Wagner, nesta terça-feira (31), em Brasília, o governador Beto Richa pediu que a segunda fase do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) comece pelo Paraná, na região de fronteira do Estado com o Paraguai e Argentina. Desenvolvido pelo Exército, o programa usa radares, sistemas de comunicação e veículos aéreos não tripulados para o monitoramento da fronteira. 
Richa destacou a localização estratégica do Paraná e disse que o programa irá fortalecer as ações de combate ao tráfico de drogas e de armas na fronteira, que é a principal entrada de drogas, armas e contrabando no Brasil. “Por sua posição estratégica, entendemos que o Paraná tem que receber esse projeto, que será fundamental para o combate da criminalidade no Brasil”, defendeu o governador.
O ministro Jaques Wagner reconheceu a necessidade de reforçar a segurança na fronteira paranaense e disse que dará encaminhamento técnico para avaliar que a segunda etapa do programa comece pelo Estado.
Richa afirmou que o governo estadual dá todo o apoio para a viabilização do projeto. Para isso, a bancada paranaense na Câmara incluiu emendas no orçamento da União de 2015, no valor de R$ 97 milhões, destinando esses recursos para a implantação do Sisfron no Estado. “O Estado dará todo apoio para viabilizar esse importante projeto. O Paraná precisa de um sistema de monitoramento avançado como esse”, disse Richa.
ECONOMIA - Na semana passada, em Curitiba, o governador conversou sobre o projeto com o comandante da 5ª Divisão do Exército, general Luiz Carbonell. Além de fortalecer a segurança da fronteira, Beto Richa afirmou que a implantação do programa também beneficiará a economia paranaense. De acordo com o Exército, 70% dos equipamentos do Sisfron precisam ser de conteúdo nacional.
“O Paraná tem indústrias em Curitiba, Maringá e Pato Branco capacitadas para fornecer o material que será utilizado no sistema. Isso é muito importante para o fomento da economia local”, disse Richa. A Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) criou um comitê de indústria da defesa e da segurança que reúne empresas interessadas em fornecer equipamentos para o Sisfron.
MONITORAMENTO - A primeira fase do programa foi implantada em 2013 no Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, na fronteira terrestre com Paraguai e Bolívia. O sistema é baseado em uma rede de sensores colocados sobre a linha de fronteira, interligada a sistemas de comando e controle, que, por sua vez, estão interligados às unidades operacionais com capacidade de dar resposta, em tempo real, aos problemas detectados.
O programa, que terá investimento de R$ 11,9 bilhões em dez anos, irá fortalecer a atuação do Exército garantindo mais infraestrutura no controle e combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas e armas na faixa de fronteira do Brasil.
Estão previstos R$ 5,9 bilhões em infraestrutura tecnológica, R$ 3 bilhões em infraestrutura de obras civis e R$ 3 bilhões para infraestrutura de apoio à atuação operacional em toda a fronteira terrestre nas regiões Norte, Centro Oeste e Sul.
BATALHÃO DE FRONTEIRA – O governador disse ao ministro Jaques Wagner que a implantação do sistema no Paraná será fundamental para complementar os investimentos em segurança realizados pelo governo estadual na fronteira. Além da contratação de 10 mil policiais e compra de 1500 viaturas, o Estado instalou o primeiro Batalhão de Fronteira da Polícia Militar, sediado em Marechal Cândido Rondon.
O Paraná tem 19 municípios que fazem fronteira direta com o Paraguai e a Argentina, numa extensão territorial de 1,4 mil quilômetros, e outros 120 municípios na área de influência da fronteira.
PRESIDENTE DA CÂMARA – Após a reunião com o ministro Jaques Wagner, o governador Beto Richa reuniu-se com o presidente da Câmara de Deputados, Eduardo Cunha. Um dos assuntos tratados entre o governador e o deputado foi o Projeto de Lei 201/2013, que propõe que microempresas e empresas de pequeno porte, enquadradas no Simples Nacional, passem a pagar em uma única alíquota o ICMS sobre produtos ou mercadorias sujeitos à substituição tributária. O Paraná pode deixar de arrecadar R$ 700 milhões ao ano. Juntos, os estados deixariam de arrecadar R$ 7 bilhões.         


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