NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 11/03/2015
Reformular ou não A380 é questão multimilionária para Airbus ...
A busca da Airbus  Group NV por novos compradores para o jato A380 é iminente em um  momento em que a fabricante de aviões se aproxima de uma decisão  crucial: destinar ou não bilhões de dólares à reformulação da maior  aeronave de passageiros do mundo. Embora o presidente da Emirates Airline,  Tim Clark, esteja pesando a ideia de adquirir até 200 novos superjumbos,  desde que com motores novos e atualizados, a Airbus disse na  segunda-feira que precisa de mais clientes para um A380neo antes de se  comprometer com o programa ...
 
  
 Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Helicóptero faz pouso em campo de futebol no interior do Piauí
Aeronave parou em Jatobá do Piauí para reabastecer. Segundo subcomandante do GTAP, pouso em campo de futebol foi regular.
Um fato inusitado  chamou a atenção dos moradores de Jabotá do Piauí, a 134 km de  Teresina, um helicóptero fez um pouso em um campo de futebol da cidade  nesta terça-feira (10). Segundo Tony Sousa, auxiliar da delegacia do  município, uma picape já estava à espera com combustível para  reabastecer a aeronave. De acordo com o subcomandante do Grupamento  Tático Aéreo Policial da Policia Militar do Piauí (GTAP), major Diego,  havia plano de voo para o trajeto Teresina-Campo Maior e isso permite um  pouso eventual como ocorreu.
 “A picape chegou antes e as pessoas que  estavam nela perguntaram onde era um bom lugar para fazer um pouso. Os  moradores responderam que o campo da cidade era um bom lugar. Eles foram  para lá e pouco tempo depois a aeronave chegou. Eles não deram quase  informação nenhuma. Disseram apenas que a viagem era muito grande e por  isso decidiram reabastecer naquele local”, afirmou Tony.
Para o major Diego, o pouso foi regular.  “Eles tinham plano de voo e estavam voando de Teresina para Campo Maior.  Esse tipo de situação realmente acontece as vezes, mas não é o ideal”,  afirmou.
Piloto faz pouso de emergência e não abandona helicóptero por medo de ataque de jacarés
Aeronave da Nacional Escola de Pilotagem teria apresentado problema no rotor de cauda
Um helicóptero  precisou fazer um pouso forçado em uma área de pântano do Bosque da  Barra, na zona oeste do Rio, na manhã desta terça-feira (10). O piloto e  copiloto decidiram não abandonar a aeronave por receio de serem  atacados pelos jacarés que vivem no local. A tripulação foi resgatada pelo  Corpo de Bombeiros. Ninguém ficou ferido
A aeronave Robson 22, que pertence à NEP  (Nacional Escola de Pilotagem), decolou do aeroporto de Jacarepaguá por  volta das 8h. O piloto precisou realizar o pouso de emergência após  sentir uma vibração no rotor de cauda do helicóptero.
Segundo membros da Aeronáutica, a aeronave não apresentou problemas, na verdade, houve um equívoco de interpretação do piloto.
De acordo com técnicos da Infraero, o helicóptero será desmontado para ser retirado da área de pântano.
Argentina vai fabricar drones para seu sistema de defesa
Na América Latina, o Brasil utiliza drones há dois anos nas Forças Armadas e na Polícia Federal
A Argentina  iniciará a fabricação de drones para integrá-los a seu sistema de  defesa, em um projeto envolvendo 2,095 bilhões de pesos (238 milhões de  dólares), anunciou nesta terça-feira o Diário Oficial.
O contrato foi firmado entre o  ministério da Defesa e a INVAP, empresa estatal dedicada à criação e ao  desenvolvimento de sistemas tecnológicos complexos.
A INVAP, que desenhou o satélite  argentino lançado em outubro passado, terá a sua disposição o orçamento  de 238 milhões de dólares para criar o Sistema Aéreo Robótico Argentino  (SARA).
A acordo prevê o uso de drones - de vários tamanhos e com autonomia de entre 12 e 20 horas de voo - inclusive para equipar navios da Marinha para operações de busca.
A acordo prevê o uso de drones - de vários tamanhos e com autonomia de entre 12 e 20 horas de voo - inclusive para equipar navios da Marinha para operações de busca.
Na América Latina, o Brasil utiliza drones há dois anos nas Forças Armadas e na Polícia Federal.
Em Taguatinga, boeing da TransBrasil vai virar um restaurante fast-food
Modelos comprados em leilões ou caças que fizeram parte da FAB hoje chamam a atenção de motoristas e pedestres

Eles chamavam a atenção no ar. Hoje,  atraem olhares na terra. Os aviões fazem parte do cenário urbano e os  curiosos de plantão observam cada modelo exposto pelas ruas de Brasília.  São aeronaves para o transporte de passageiros e caças que viraram  verdadeiros pontos turísticos. Alguns exemplares foram comprados em  leilões de companhias falidas nos últimos anos. Em Taguatinga, o  Boeing 767-200 da TransBrasil vai virar um restaurante fast-food. A  inauguração será daqui a dois meses, mas já chama a atenção de quem  passa pela Via Estádio. No começo da semana, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) encerrou o programa Espaço Livre,  que colocava à venda carcaças de aeronaves estacionadas em aeroportos  brasileiros. Oitenta por cento das unidades foram removidas ou estão com  o processo em andamento.
As peças da aeronave da TransBrasil,  adquirida no ano passado em um leilão, ocuparam um terreno alugado à  beira da pista por muito tempo. Nas últimas semanas, o avião quase todo montado virou uma atração turística.  As fotos e as perguntas viraram rotina do vendedor Alexandre Ferreira  de Souza, 33 anos, que se transformou em uma espécie de “guia  turístico”. “É impressionante o que esse avião causa nas pessoas. Tem  gente que chega a perguntar se ele vai levantar voo quando estiver  pronto”, conta o rapaz, que trabalha numa floricultura ao lado da  aeronave.
O novo dono do avião, o empresário de  confecções Batista Almir Lopes, 50 anos, acredita que a lanchonete fará  bastante sucesso com o público. O “aeroburger” de 65 toneladas  surgiu de viagens que o empresário fez a Dubai e a Pequim. “As pessoas  já estão interessadas antes de estar funcionando. Quando inaugurarmos,  com certeza, vai ser bastante frequentado”, avalia o morador de Ceilândia.
A aeronave foi adquirida em um leilão de  sucatas no aeroporto Juscelino Kubitscheck. Para ser transportado para  Taguatinga, ao avião foi dividido em várias partes. Quase pronto, faltam  apenas a conclusão da montagem das asas e encaixar o bico. Por dentro,  as poltronas ainda serão recolocadas entre mesas. Os pilares que  sustentam o Boeing foram enterrados a 16m de profundidade e têm  capacidade para suportar um peso de 200 toneladas.
Ainda em Taguatinga, um avião usado com  táxi-aéreo também faz parte do acervo exibido pela cidade. Mesmo quem  não gosta de estar nas alturas, como o pedreiro Cleonilton Pereira da  Silva, 26 anos, admira a raridade exposta em frente a uma padaria  drive-thru. "É muito legal passar por aqui e ficar olhando", diverte-se o  rapaz que mora  em Padre Bernardo - GO. A atendente do comércio garante  que a repercussão é positiva. "Não há cliente que não pergunte. Alguns  que já tenho mais intimidade dizem que vão me mandar para o  Piauí andando nele."
FORÇA AÉREA
Se o avião sueco SAAB JAS 39 Gripen,  comprado pela Força Aérea (FAB) e previsto para ser entrar em ação a  partir de 2017, é considerado um dos melhores modelos do país, o modelo  francês F-103E Mirage III também teve seu momento de glória. Durante 33  anos, a aeronave equipou o 1° Grupo de Defesa Aérea (1° GDA). Ele foi o  primeiro caça supersônico da FAB e teve como missão interceptar aviões  considerados "hostis" e proteger a capital federal.
Na entrada da sede do Comando da  Terceira Força Aérea, no Gama, um exemplar utilizado de 1988 a 2005  chama a atenção. A imponência e as 6.290 horas de voo fazem o estudante  Gustavo Fernandes, de 19 anos, refletir sobre a prestação do serviço  militar. "Infelizmente, eu fui dispensado, mas, quando passo por aqui,  sinto aquele remorso de não ter ficado", pondera. Os 7.683 pousos  revelam a importância que a aeronave teve para a força aérea e hoje,  para Gustavo, é motivo de orgulho ter na cidade onde mora uma atração  dessas. "Impossível passar e não olhar. Até os mais desatentos ficam  admirando esse avião no meio da rodovia", brinca. Outro jato de combate  enfeita a entrada do Clube da Aeronáutica, no setor de clubes norte. 
50 foram arrematados
O sonho de comprar um avião com valor  abaixo de mercado vai ficar para depois. No início da semana, o Conselho  Nacional de Justiça (CNJ) encerrou o programa Espaço Livre-Aeroportos.  Criado em 2011, a iniciativa tirou 80% das aeronaves estacionadas em  pátios de aeroportos brasileiros. O dinheiro arrecadado foi utilizado  para quitar dívidas das companhias que faliram nos últimos anos. O  exemplar que tinha menos tempo parado habitava o hangar há seis anos.
Além de comprar o avião, os "sortudos"  tiveram que providenciar os procedimentos de remoção, acomodação,  desmonte e catalogação de peças das aeronaves. Tudo regulamentado pela  Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (INFRAERO). De um  total 62 aviões em 11 aeroportos, 50 foram arrematados em leilões  presenciais ou eletrônicos. Os exemplares foram retirados ou a remoção  está em andamento. O aeroporto JK ainda abriga dois Boeings da extinta  TransBrasil.
A remoção das carcaças viabilizou, além  da quitação de dívidas, obras de ampliação e reforma de segurança dos  aeroportos. Com o fim do programa, a administração das aeronaves  restantes ficou a cargo dos comprados e das concessionárias responsáveis  pelos pátios.
Vendidos
Somente da extinta VASP, foram vendidas  18 aeronaves. A maioria dos exemplares estavam sem as turbinas. O leilão  das 448 aeronaves que estavam espalhadas em oito aeroportos do Brasil  arrecadou R$ 1,9 milhão para o CNJ. Quinze das 17 aeronaves da VASP - 16  Boeings 737-200 e 1 Airbus A300 - foram compradas com o intuito de  serem preservadas por inteiro. O lote mais disputado e mais caro, o  Airbus 300, fechado em R$ 556 mil deixou o aeroporto de Guarulhos onde  estava desde 2005, enquanto o Boeing prefixo PP-SPG, que teve o menor  valor de venda (R$ 20,7 mil) se despediu do aeroporto de Manaus.
Piloto faz pouso de emergência e não abandona helicóptero por medo de ataque de jacarés
Aeronave da Nacional Escola de Pilotagem teria apresentado problema no rotor de cauda
Do R7
Um helicóptero  precisou fazer um pouso forçado em uma área de pântano do Bosque da  Barra, na zona oeste do Rio, na manhã desta terça-feira (10). O piloto e  copiloto decidiram não abandonar a aeronave por receio de serem  atacados pelos jacarés que vivem no local. A tripulação foi resgatada pelo  Corpo de Bombeiros. Ninguém ficou ferido
A aeronave Robson 22, que pertence à NEP (Nacional Escola de Pilotagem), decolou do aeroporto de Jacarepaguá por volta das 8h. O piloto precisou realizar o pouso de emergência após sentir uma vibração no rotor de cauda do helicóptero.
Segundo membros da Aeronáutica, a aeronave não apresentou problemas, na verdade, houve um equívoco de interpretação do piloto.
De acordo com técnicos da Infraero, o helicóptero será desmontado para ser retirado da área de pântano.
A aeronave Robson 22, que pertence à NEP (Nacional Escola de Pilotagem), decolou do aeroporto de Jacarepaguá por volta das 8h. O piloto precisou realizar o pouso de emergência após sentir uma vibração no rotor de cauda do helicóptero.
Segundo membros da Aeronáutica, a aeronave não apresentou problemas, na verdade, houve um equívoco de interpretação do piloto.
De acordo com técnicos da Infraero, o helicóptero será desmontado para ser retirado da área de pântano.
Anac, Aneea, SAC, IATA, GRU Airport, Urban Systems e outros confirmam presença no seminário Airport Infra Expo - Gestão de Aeroportos
O  presidente da Aneaa, Jorge Jardim; o presidente da Associação Brasileira  das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz; o diretor da Associação  Internacional de Transporte Aéreo (IATA), Carlos Ebner; e o  diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo  Guaranys, vão conduzir a abertura de um dos principais encontros do  setor aeroportuário, a Airport Infra Expo - Gestão de Aeroportos, que  acontece nos próximos dias 24 e 25, no Centro de Eventos Brasil 21, em  Brasília (DF). 
Ao lado de empresários e  fornecedores do setor, como a Urban Systems, Embraer, GP Investments,  C-Fly Aviation, GRU Airport, entre outros, e de órgãos como a Secretaria  de Aviação Civil (SAC) e o Departamento de Controle do Espaço Aéreo  (DECEA), eles vão traçar um panorama do setor aeroportuário no País e  apresentar planos para o desenvolvimento de aeroportos internacionais,  nacionais, regionais, essenciais e de conexão, além de debater sobre o  impacto dos complexos na economia dos municípios e avaliar como atingir a  excelência operacional com planos consistentes, regulações técnicas,  estruturas de safety e security e controle de tráfego aéreo.
“O Plano de Aviação Regional, do Governo  Federal, prevê melhorias em 270 complexos aeroportuários no país.  Verdadeiros vetores do desenvolvimento, pelo potencial de geração de  negócios e de empregos e pelo apoio à demanda de vôos nacionais, esses  complexos estão no radar dos investimentos públicos e privados em 2015. A  AIE 2015 - Gestão de Aeroportos é organizada, justamente, para fomentar  a discussão e a interação entre os players de mercado para que o  compartilhamento de experiências possa sustentar esse desenvolvimento”,  pontua Paula Faria, diretora da Sator, organizadora do evento.
Programação
Dividida por blocos temáticos, no primeiro dia serão abordados temas referentes à aeroportos essenciais e regionais, enquanto no segundo dia serão discutidos assuntos ligados aos aeroportos domésticos, internacionais e de conexão, além de um workshop especial sobre recursos humanos no setor aeroportuário.
Dividida por blocos temáticos, no primeiro dia serão abordados temas referentes à aeroportos essenciais e regionais, enquanto no segundo dia serão discutidos assuntos ligados aos aeroportos domésticos, internacionais e de conexão, além de um workshop especial sobre recursos humanos no setor aeroportuário.
Após a abertura, às 11 horas, o  presidente da Urban Systems, Thomas Assumpção, e do co-head da GP  Investiments, Helcio Tokeshi, discutirão sobre a importância da aviação  no desenvolvimento econômico e social de uma cidade aeroportuária.  “Quando um complexo aeroprotuário é implantado passa a existir  pensamento que o aeroporto é indutor e facilitador de desenvolvimento  econômico da cidade, o que é uma realidade, pois ele atrai a construção  de empresas e comércios ao seu redor, além de aumentar e capacitar a mão  de obra local”, ressalta Assumpção.
Na parte da tarde, os rumos dos  aeroportos essenciais e regionais serão discutidos pelo  secretário-executivo da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Guilherme  Mora Ramalho, pelo diretor da Embraer, Luis Fernando Vivente Lopes, e  pelo vice-presidente da Sociedade Internacional de Telecomunicações  Aeronáuticas (SITA), Mauro Pontes. Ainda no período da tarde, às 13h30,  haverá um workshop sobre estratégias de desenvolvimento dos serviços de  tráfego aéreo com o diretor da Saab, Sérgio Matins, o chefe do  subdepartamento de operações do Departamento de Controle do Espaço Aéreo  (DECEA), brigadeiro Gustavo Adolfo Camargo de Oliveira, e com o diretor  de operações do GRU Airport, Miguel Dau.
Segundo Dia
Para abrir os trabalhos sobre as vertentes dos aeroportos internacionais, domésticos e de conexão estão confirmados o diretor de aeroserviços da Egis, Emmanuel Legrand, o diretor da Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO), Franklin Hoyer, e o diretor de aeroportos da SAC, Paulo Henrique Possas, e o presidente da Inframerica, Allyson Paolinelli.
Para abrir os trabalhos sobre as vertentes dos aeroportos internacionais, domésticos e de conexão estão confirmados o diretor de aeroserviços da Egis, Emmanuel Legrand, o diretor da Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO), Franklin Hoyer, e o diretor de aeroportos da SAC, Paulo Henrique Possas, e o presidente da Inframerica, Allyson Paolinelli.
Um dos workshops mais aguardados desta  edição da AIE Gestão - 2015 começa às 13h45, e vai tratar da formação de  recursos humanos no setor aeroportuário. Estarão presentes no workshop  e, logo na sequência da mesa redonda sobre o assunto, o responsável  pelas américas da diretoria internacional da Escola Nacional da Aviação  Civil (ENAC), Bertrand Comet-Barthe, representante da Embry-Riddle  Aeronautical University, Fabio Campos, o presidente da CFLY Aviation,  Francisco Lyra, e o superintendente de navegação aérea da SAC, Juliano  Noman.
Aeroporto Escola - Durante o último  workshop o presidente da CFLY Aviation vai defender o projeto do  aeroporto escola. “O aumento na demanda pressionará a capacitação de  profissionais e será necessário reformar o conteúdo ministrado em  escolas de aviação para garantir a empregabilidade de profissionais, já  que hoje existe um hiato no sistema de ensino com a realidade do  mercado”. Ainda de acordo com Lyra, a previsão é que o projeto inédito  seja construído no aeroporto Catarina, em São Roque (SP).
A programação completa e os outros palestrantes confirmados podem ser conferidos no site do evento http://www.airportinfraexpo.com.br/programacao/
1ª etapa da Copa Rio de Ciclismo traz atletas de elite de todo o Brasil
A primeira etapa  da Copa Rio de Ciclismo, que acontece em Itaipava, promete reunir  atletas de elite de todo o país. No dia 15 de março, estarão lado a lado  cerca de 400 atletas, entre amadores e profissionais. Já são presenças  confirmadas na competição o curitibano Alex Arseno, um dos  representantes da equipe ECT Taubaté, e o baiano Emerson Silva Santos,  da equipe UFF de ciclismo.
Integrante da Seleção Brasileira  Militar da FAB (Força Aérea Brasileira), Alex Arseno, de 31 anos, vem de  vitória de uma outra prova com característica montanhosa: o Desafio  Tour do Rio, mas alerta que a competição de agora é bastante diferente.  "Esta prova é mais seletiva, tem as subidas mais longas. O atleta não  tem tempo de recuperação, ou seja, se ficar para trás dificilmente  conseguirá se sair bem", analisa o atleta que chegou em 2° lugar na  etapa de Itaipava da Copa Rio 2014.
Praticante do esporte há 15 anos, sendo  13 como profissional, Alex está confiante para a prova. "A equipe está  entrosada e muito focada. Vamos tentar lutar pela vitória, mas sabemos  que não vai ser fácil", conta o atleta, que tem em seus planos defender o  Brasil nos Jogos Militares da Coreia do Sul, em outubro - primeira vez  que o Brasil terá uma equipe de ciclismo competindo. "Também pretendo  lutar por vaga na Olimpíada", afirma.
Com menos experiência que seu adversário,  o baiano Emerson Silva Santos, mostra que aos 23 anos está indo pelo  caminho certo. O jovem foi vice-campeão brasileiro de estrada em 2012 e  campeão na Copa Light de Ciclismo no mesmo ano. Profissional há cinco  anos, o atleta lembra que desde o começo sua história com o esporte é de  superação. "Quando decidi entrar para o ciclismo eu não tinha muito o  apoio da minha família, pois em Juazeiro, onde eu nasci, não tem a  cultura do esporte. Saí de casa antes de completar 17 anos para ir atrás  do meu sonho", lembra.
Contando com a sorte e ajuda financeira  de pessoas do bem, foi se destacando e conseguindo feitos importantes,  como sagrar-se vice-campeão Baiano na categoria Junior e integrar a  seleção baiana de 2009, até chegar, em 2010, a uma equipe profissional,  no interior de São Paulo.
Agora, Emerson está pronto para um novo  recomeço. Em outubro de 2014 sofreu um grave acidente de moto,  fraturando o fêmur da perna esquerda e também a mão direita. "Segundo os  médicos seria difícil eu voltar para o ciclismo, pois a fratura do  fêmur era gravíssima e atingiu muito a articulação do joelho", conta.  Depois de diversas cirurgias e incansáveis sessões de fisioterapia,  Emerson surpreendeu aos médicos ao recuperar em menos de três meses todo  o movimento da perna.
A etapa de Itaipava será a primeira  competição do atleta e a expectativa é grande. "Estou ansioso para  voltar a competir. Já conheço muito bem o percurso, e embora minha  característica não seja muito boa para esse tipo de prova, sempre faço o  meu trabalho para que eu e minha equipe levemos o melhor. A maior  dificuldade é sem dúvida a subida constante de 14 km", acredita o atleta  que se diz 95% recuperado.
Força Aérea do Reino Unido conclui curso para militares brasileiros
Atividade foi realizada no Centro Militar de Convenções e Hospedagem da Aeronáutica (CEMCOHA), em Salvador (BA)
A Royal Air Force  (RAF) do Reino Unido encerrou o treinamento "Comando e Controle e  Proteção da Força", ministrado aos oficiais de infantaria da Força Aérea  Brasileira (FAB). A atividade foi realizada no Centro Militar de  Convenções e Hospedagem da Aeronáutica (CEMCOHA), em Salvador (BA).
Durante duas semanas, 25 alunos de  diferentes batalhões de infantaria, escolas e comandos da FAB receberam  diversas instruções. Eles tiveram palestras sobre estrutura,  planejamento e técnicas de atuação em autodefesa de superfície em  operações reais no Reino Unido e em outros países sob comando da  Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Aulas práticas  complementaram o aprendizado, com os alunos sendo orientados a conceber  um planejamento e planos de ação para defesa de base em um território  fictício.
"Entendemos que esse intercâmbio é de  fundamental importância para o aperfeiçoamento da nossa doutrina. As  atividades terminam aqui, mas esse é apenas o começo do trabalho da  Infantaria da Aeronáutica. Seja em tempos de paz ou durante conflitos,  creio que o aprendizado foi de bastante valor para nossos militares",  disse o Chefe da Subchefia de Segurança e Defesa do Comando Geral de  Operações Aéreas (COMGAR), Brigadeiro de Infantaria Augusto César  Amaral.
Para os representantes da Royal Air  Force, o contexto de novos desafios militares exige constante  atualização de conhecimentos. "É papel dos oficias liderarem seus  subordinados por esse processo. A liderança é a palavra-chave em um  ambiente de constantes mudanças. Esperamos que os oficiais possam  continuamente refletir sobre essa experiência para adaptar o  conhecimento adquirido no curso e aplicá-lo à realidade de suas  organizações militares", finalizou o Tenente-Coronel Piers Dutch  Holland.
Assaltantes levam avião de R$ 500 mil
Uma dupla de pilotos de uma empresa de táxi aéreo foi buscar suposto paciente em Cotriguaçu e acabou sendo vítima de assalto
Gustavo Nascimento
Um piloto e  o copiloto de um avião avaliado em R$ 500 mil tiveram a aeronave  roubada no aeroporto municipal de Cotriguaçu (920 km de Cuiabá). A dupla  havia sido chamada para levar um suposto paciente para a Alta Floresta  (800 km de Cuiabá), porém foram surpreendidos pelos assaltantes. 
De acordo com a Polícia Civil, os pilotos  trabalhavam para uma empresa de táxi aéreo de Colniza (1.065 km de  Cuiabá) que realizava o transporte de pacientes da região, há  aproximadamente 30 anos. Porém, no último sábado (7), a dupla caiu em  uma armadilha e tiveram o Cessna 210 de prefixo PT-KEO roubado.
Segundo a assessoria, os assaltantes  entraram em contato com a empresa de táxi aéreo e disseram que o  hospital precisaria transportar um paciente em estado gravíssimo para  Alta Floresta.
Por conta disso, o piloto e o copiloto,  saíram de Colniza e foram para até o local. Porém, ao pousarem no  município foram rendidos por quatro assaltantes armados. A dupla foi  amarrada e deixada em uma caminhonete S-10, preta, abandonada próximo ao  aeroporto. A caminhonete havia sido roubada no município de Cáceres  (250 km de Cuiabá) no último dia 13.
Os criminosos também jogaram os celulares  das vítimas no meio do mato, rasgaram um dos pneus com uma faca, mas  deixaram a picape com a chave na ignição para que as vítimas pudessem  deixar o local isolado. Algumas horas depois, os pilotos conseguiram se  soltar e pedir socorro.
Conforme a polícia, o aeroporto não conta  com câmeras de segurança e nenhuma testemunha teria presenciado o  assalto. O avião também não conta com nenhum dispositivo de  rastreamento.
Os policias já colheram os depoimentos  das vítimas e de uma enfermeira do hospital, que teria recebido um  telefonema do piloto questionando sobre o risco do paciente. Na ocasião,  ela não teria confirmado que havia um paciente para ser transportado.  Apesar disso os pilotos decidiram ir até a cidade, já que o caso seria  gravíssimo.
A investigação esta contando com a ajuda  do Setor de Inteligência da Polícia Civil de Cuiabá. A principal  suspeita da Polícia Civil é de que a aeronave tenha como destino a  Bolívia para ser empregada por narcotraficantes. Ainda não há suspeitas  dos autores da ação criminosa. 
Jô Moraes quer apoio ao desenvolvimento do País
A nova  presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional,  deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), afirmou que o grande desafio da comissão é  fazer com que as relações internacionais contribuam para o  desenvolvimento do País. Para ela, a comissão deve trabalhar focada em  questões de Estado.
A parlamentar destacou que o mundo vive  hoje uma situação de instabilidade política e de estagnação econômica,  com aumento de conflitos regionais, mas, segundo ela, o Brasil sempre  teve uma posição clara de defesa da paz no mundo.
"Os conflitos de guerra não prejudicam  apenas grupos econômicos, grupos históricos e estruturas das cidades,  mas prejudicam, sobretudo, as mulheres e as crianças, que são as  primeiras vítimas das situações de conflito. Por isso, nossa prioridade é  a paz, para reforçar nossa posição de defesa da paz no mundo",  explicou.
Entendimento
Sobre a pauta da comissão, Jô Moraes disse que pretende discutir as prioridades com os demais membros.
"Trata-se de uma comissão integrada por  parlamentares experientes, com posicionamentos diferenciados. Devemos  construir um entendimento para uma pauta de prioridades em comum",  afirmou a deputada.
Jô Moraes nasceu na Paraíba, mas fez  carreira política em Minas Gerais. Tem 68 anos e está no terceiro  mandato de deputada federal.
Filiada ao partido desde 1972, quando  ainda estava na clandestinidade, já foi líder do PCdoB na Câmara e  presidiu a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que analisou a  violência contra a mulher no Brasil.
Com um investimento de R$ 15 milhões, São José ganha centro para Espaço e Defesa
Novo polo vai funcionar no Parque Tecnológico de São José e é fruto de uma parceria entre as empresas Thales Alenia Space e Omnisys
Xandu Alves
Com  investimento de R$ 15 milhões pelos próximos cinco anos, as empresas  Thales Alenia Space e Omnisys inauguram hoje (10/3), em São José, o  Centro Tecnológico para Espaço e Defesa. A estrutura funcionará  no Parque Tecnológico, na região leste da cidade, e servirá para  projetos em conjunto com empresas brasileiras. Também poderá abrigar um  centro de análise de dados associado ao programa europeu de observação  da Terra, o Copernicus.
Segundo as duas empresas, isso permitirá que o Brasil possa definir mais claramente os seus requerimentos em satélites para o gerenciamento ambiental, com um foco especial na região da Amazônia.
Segundo as duas empresas, isso permitirá que o Brasil possa definir mais claramente os seus requerimentos em satélites para o gerenciamento ambiental, com um foco especial na região da Amazônia.
Parcerias
Empreendimento franco-italiano do setor aeroespacial, criado em 2007 em Cannes, na França, a Thales Alenia Space tem parcerias firmadas com a AEB (Agência Espacial Brasileira) e contrato com a Visiona, joint-venture entre Embraer e Telebrás, para a construção de um satélite.
Segundo Joël Chenet, vice-presidente da Thales Alenia Space para o Brasil, abrir um centro tecnológico em São José favorece a aproximação da empresa com parceiros como Embraer, Visiona e Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). “O novo centro ainda pretende ajudar universidades brasileiras a estabelecer um mestrado em engenharia em Sistemas Espaciais, já tendo estabelecido uma cadeira universitária voltada a satélites, coordenado e financiado várias teses de doutorado e estudos conjuntos”, informou Chenet.
Atualmente, cerca de 40 engenheiros brasileiros estão nas instalação da empresa, na França, “aprendendo mais sobre as tecnologias espaciais”.
Da parte da Omnisys, que tem sede em São Bernardo do Campo e atua em várias áreas referentes ao espaço, as vantagens da parceria e da abertura da unidade em São José estão na proximidade com empresas e profissionais ligados ao programa Cbers (Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres) e ao satélite Amazônia-1, que tem o lançamento previsto para 2017.
“Esperamos ser uma das várias empresas brasileiras de pequeno, médio e grande porte que serão beneficiadas pelo programa de transferência de tecnologia associado ao satélite da Thales com a Visiona”, disse Luiz Henriques, diretor geral e fundador da Omnisys.
Empreendimento franco-italiano do setor aeroespacial, criado em 2007 em Cannes, na França, a Thales Alenia Space tem parcerias firmadas com a AEB (Agência Espacial Brasileira) e contrato com a Visiona, joint-venture entre Embraer e Telebrás, para a construção de um satélite.
Segundo Joël Chenet, vice-presidente da Thales Alenia Space para o Brasil, abrir um centro tecnológico em São José favorece a aproximação da empresa com parceiros como Embraer, Visiona e Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). “O novo centro ainda pretende ajudar universidades brasileiras a estabelecer um mestrado em engenharia em Sistemas Espaciais, já tendo estabelecido uma cadeira universitária voltada a satélites, coordenado e financiado várias teses de doutorado e estudos conjuntos”, informou Chenet.
Atualmente, cerca de 40 engenheiros brasileiros estão nas instalação da empresa, na França, “aprendendo mais sobre as tecnologias espaciais”.
Da parte da Omnisys, que tem sede em São Bernardo do Campo e atua em várias áreas referentes ao espaço, as vantagens da parceria e da abertura da unidade em São José estão na proximidade com empresas e profissionais ligados ao programa Cbers (Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres) e ao satélite Amazônia-1, que tem o lançamento previsto para 2017.
“Esperamos ser uma das várias empresas brasileiras de pequeno, médio e grande porte que serão beneficiadas pelo programa de transferência de tecnologia associado ao satélite da Thales com a Visiona”, disse Luiz Henriques, diretor geral e fundador da Omnisys.
Contratos
Para os executivos, a unidade tecnológica de São José irá se envolver com a conquista de novos contratos na área de defesa e espaço, mesmo com o país atravessando período de crise econômica e institucional. “A área espacial deve sofrer impactos com redução de investimentos, mas o Brasil, historicamente, tem mantido os programas nesse segmento”, afirmou Henriques.
Para os executivos, a unidade tecnológica de São José irá se envolver com a conquista de novos contratos na área de defesa e espaço, mesmo com o país atravessando período de crise econômica e institucional. “A área espacial deve sofrer impactos com redução de investimentos, mas o Brasil, historicamente, tem mantido os programas nesse segmento”, afirmou Henriques.
Prioridades de três ministérios para o biênio 2015-2016 serão discutidas
As agendas e  prioridades dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação; Defesa; e  Comunicações para o biênio 2015-2016 serão apresentadas na Comissão de  Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática, que aprovou ontem dois  requerimentos do presidente, senador Cristovam Buarque, para a  realização de audiências.
Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)  sugeriu que a audiência com o ministro da Defesa seja feita em conjunto  com a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), que  presidente.
A CCT aprovou ainda requerimento de  Cristovam Buarque para que o Programa Ciência sem Fronteiras seja  avaliado pela comissão no exercício de 2015. O programa do governo  federal prevê a utilização de até 101 mil bolsas, em quatro anos, para  intercâmbio de alunos de graduação e pós-graduação no exterior. Busca  ainda atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou  estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros.
Também foi aprovado requerimento  extra-pauta do senador Telmário Mota para uma audiência pública sobre a  situação do Centro de Biotecnologia da Amazônia. A ideia foi do senador  Omar Aziz, que reclamou da ausência de regulamentação para que o centro  receba verbas. Como Omar não é membro da comissão, Telmário apresentou o  requerimento.
Reformular ou não A380 é questão multimilionária para Airbus
A busca da Airbus  Group NV por novos compradores para o jato A380 é iminente em um  momento em que a fabricante de aviões se aproxima de uma decisão  crucial: destinar ou não bilhões de dólares à reformulação da maior  aeronave de passageiros do mundo.
Embora o presidente da Emirates Airline,  Tim Clark, esteja pesando a ideia de adquirir até 200 novos superjumbos,  desde que com motores novos e atualizados, a Airbus disse na  segunda-feira que precisa de mais clientes para um A380neo antes de se  comprometer com o programa.
“Tim claramente quer que façamos isso”,  disse o diretor de vendas da Airbus, John Leahy, em entrevista na  conferência anual da Sociedade Internacional de Comércio de Aeronaves de  Transporte, em Phoenix.
“Ele é um dos CEOs mais inteligentes e  talentosos do setor, por isso levamos o conselho dele a sério, muito a  sério. Mas os aviões precisam ser construídos em torno de um argumento  comercial. Não podemos fazer isso para apenas uma empresa aérea”.
A Turkish Airlines pode influenciar as  deliberações da Airbus. A empresa com sede em Istambul está negociando o  leasing de duas aeronaves A380 da Malaysia Airline Systems Bhd. em uma  fase de testes para ver como um avião com cerca de 500 assentos se  entrosaria com o restante de sua frota.
“A THY tem a ambição de ser a próxima  Emirates e a Emirates provou que o A380 é parte de sua estratégia”,  disse Leahy em referência à Turkish por meio do código da empresa aérea.  “Para mim, é óbvio que o A380 será parte da estratégia da THY”.
Em 2014 a Airbus não recebeu  encomenda de nenhuma empresa aérea pelo A380, que tem quatro motores,  está em operação há menos de uma década e enfrenta uma preferência mais  forte das empresas aéreas pelos modelos mais eficientes de dois motores,  como o A350, da própria empresa, e o Boeing 777.
Reformulação cara
A atualização de aviões operantes com  novos motores e asas mais aerodinâmicas pode consumir bilhões de dólares  e demorar anos para ser concluída. A Airbus se comprometeu com o  A320neo de fuselagem estreita em dezembro de 2010.
O primeiro avião tem previsão de chegar  ao mercado neste ano. A Airbus, com sede em Toulouse, França, não  informou quanto custaria o desenvolvimento de um A380neo com motores da  Rolls-Royce Plc.
Clark previu que o conselho da Airbus  deverá optar, nos próximos meses, por um A380neo, mas Leahy disse que  não poderia comentar a respeito de nenhum cronograma.
A Airbus disse que deverá atingir o ponto de equilíbrio em relação ao A380 neste ano.
Recentemente a Boeing rompeu a seca de  encomendas por seu jato 747-8 de quatro motores ao vender três  cargueiros à Silk Way West Airlines.
Leahy não acredita que o jumbo da Boeing  reduzirá as perspectivas de venda do A380, mesmo se sua rival com sede  em Chicago encerrar o programa 747, algo que os analistas sugerem como  provável.
“Nós nos referimos a ele em Toulouse como  zumbi”, disse Leahy, sobre o 747, também conhecido pelos fãs da aviação  como a “Rainha dos Céus”.
Randy Tinseth, vice-presidente de  marketing da unidade de aviões comerciais da Boeing, disse que a  atualização do superjumbo A380 seria uma loucura em um momento em que o  mercado estava optando por aviões menores.
“O A380 tem um problema de custo, tem um problema de tamanho”, disse Tinseth em entrevista na mesma conferência em Phoenix.
Aloysio Nunes vai comandar a Comissão de Relações Exteriores no Senado
Raquel Ulhôa
O senador  Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), ex-líder da bancada na Casa, foi  eleito nesta terça-feira presidente da Comissão de Relações Exteriores e  Defesa Nacional (CRE) do Senado para o biênio 2015-2016.
O tucano anunciou que uma de suas  prioridades será buscar melhoria das relações bilaterais entre Brasil e  Estados Unidos. “Vivemos uma relação ainda conturbada. Espero que se  confirme a visita de Estado da presidente Dilma Rousseff aos Estados  Unidos, para tratarem de coisas que ainda estão aí atrapalhando,  especialmente o episódio da espionagem.”
O novo presidente da CRE manifestou  preocupação com as incertezas em relação ao comércio do Brasil com a  China e com a situação atual do Mercosul, que, segundo ele, precisa de  reforma.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro  Vieira, já manifestou a Aloysio a disposição de participar de audiência  na comissão. Sua escolha pela presidente Dilma Rousseff foi elogiada  pelo presidente da CRE. 
Rádio ONU
Para Nações Unidas, avião movido a energia solar é “fonte de inspiração”
O secretário-geral da ONU  parabenizou os líderes do projeto Impulso Solar, Bertrand Piccard e  André Borschberg, que decolaram em Abu Dhabi, esta segunda-feira, num  avião movido totalmente a energia solar.
Ban Ki-moon deseja aos pilotos sucesso na  "tentativa histórica de dar a volta ao mundo sem utilizar nenhuma gota  de combustível", segundo uma nota divulgada por seu porta-voz.
Ousadia
Para o chefe da ONU, a iniciativa  serve de inspiração para que o mundo alcance o desenvolvimento  sustentável, ao inovar com ações que envolvem energias renováveis.
Segundo Ban Ki-moon, com "ousadia e determinação, todos poderão voar rumo ao futuro sustentável". A decolagem do avião solar também foi celebrada pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente, Pnuma.
Segundo Ban Ki-moon, com "ousadia e determinação, todos poderão voar rumo ao futuro sustentável". A decolagem do avião solar também foi celebrada pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente, Pnuma.
Baixo Carbono
A agência destaca os 12 anos de  pesquisas, testes e desenvolvimento da aeronave. O Pnuma disse ser  parceiro da iniciativa, que poderá demonstrar como uma economia de baixo  carbono é possível.
Segundo o Pnuma, o avião é feito de fibra  de carbono, pesa 2,3 mil kg, o equivalente a um carro, e é equipado por  17 mil células solares acopladas à asa da aeronave. Durante o dia,  essas células recarregam baterias de lítio, que permitem ao avião voar  pela noite.
O Tempo (MG)
Belo Horizonte receberá etapa brasileira de Mundial de aviões de papel
Voar é para poucos, mas fazer uma simulação é para qualquer um que tenha talento, criatividade e muita força de vontade.  Universitários de várias cidades brasileiras terão a oportunidade de  brigar para ser o representante brasileiro na etapa mundial do Red Bull  Paper Wings, que acontece em Salzburg, na Áustria, nos dias 8 e 9 de  maio. Muitos que cansaram de brincar de aviões de papel na  infância poderão relembrar algumas das pequenas obras criadas e entrar  na disputa de um jeito mais sério
Para isso, eles precisam vencer a etapa local para ter direito a disputar a final nacional, dia 8 de abril, em Brasília. O campeão brasileiro garante passaporte para a cidade europeia. Belo  Horizonte será uma das cidades que receberá a competição, assim como  Porto Alegre, Florianópolis, Rio de Janeiro, Recife, Brasília, dentre  outras.
Os interessados podem se inscrever em  duas categorias: tempo de voo e distância. Quem fizer o avião de papel  que ficar mais tempo no ar ou aquele que percorrer a maior distância,  vencem os duelos. O Brasil é bicampeão mundial da competição e é um dos  favoritos para a conquista da quarta edição. A primeira delas aconteceu  em 2006, repetindo-se em 2009 e 2012.
“Parece uma brincadeira, mas o  avião de papel é uma réplica em miniatura de uma avião, com as mesmas  características de uma aeronave de verdade. Acho que o que me fez vencer  foi primeiro ter testado diversas vezes a dobradura do modelo do meu  avião e também a minha performance. Eu realmente me dediquei para a  competição e treinei para ela”, afirmou Leonardo Ang, engenheiro e  vencedor da final mundial do Red Bull Paper Wings 2009, na categoria  tempo de voo.
Por mais que parece de brincadeira, a  competição pode trazer grandes experiência pessoais para quem a levar a  sério. “Devemos sempre acreditar que uma brincadeira pode virar verdade.  Eu nunca achei que um simples avião de papel poderia me levar para uma  mega competição na Áustria”, mostra Luan Goes, vencedor nacional da  competição em tempo de voo.
As inscrições para o Red Bull Paper Wings são gratuitas. Os interessados devem se inscrever no site www.redbullpaperwings.com.
PANROTAS (SP)
American Airlines cancela rota Campinas–Nova York
A American Airlines (AA) irá  cancelar a rota Campinas–Nova York a partir do dia 29 de março. Com  isso, a companhia aérea passa a concentrar seus esforços no voo diário  Campinas – Miami. Segundo o diretor da AA, Dilson Verçosa, a  crise econômica do País, atrelada à alta do dólar, fez com que a  American revisse sua estratégia e passasse a concentrar os esforços para  a cidade da Flórida.
“O Brasil vive um momento de crise e por  isso estamos cancelando esta rota e nos concentrando no voo diário que  sai de Campinas para Miami”, explicou.
Lançada há seis meses, a rota Campinas – Nova York é operada três vezes na semana (terças,sextas e domingos) com um Boeing 767.
Leia nota da empresa sobre o cancelamento:
"A American Airlines informa que o voo  AA958 entre o Aeroporto Internacional de Nova York (JFK) e o Aeroporto  Internacional de Viracopos/Campinas (VCP), operado três vezes por  semana, será descontinuado a partir do dia 30 de março de 2015. O último  voo com destino à Nova York será operado em 29 de março de 2015. A  mudança é parte da constante avaliação da companhia no que diz respeito a  sua malha aérea para garantir a máxima utilização de sua frota, bem  como atender à demanda de passageiros.
A companhia continuará a atender Campinas por meio de seu voo diário entre VCP e o Aeroporto Internacional de Miami (MIA) e com voos diários entre o Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos (GRU) para MIA, JFK, o Aeroporto Internacional da Dallas/Fort Worth (DFW) e o Aeroporto Internacional de Los Angeles (LAX)."
A companhia continuará a atender Campinas por meio de seu voo diário entre VCP e o Aeroporto Internacional de Miami (MIA) e com voos diários entre o Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos (GRU) para MIA, JFK, o Aeroporto Internacional da Dallas/Fort Worth (DFW) e o Aeroporto Internacional de Los Angeles (LAX)."
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