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Segmento de ground handling espera crescer 3,4% em 2015 e gerar 1.400 novos postos de trabalho



Projeção é da Abesata, associação que reúne as empresas auxiliares do transporte aéreo responsáveis por mais de 85% do mercado ...

Mesmo em um ano com expectativas de crescimento econômico tão baixas, o segmento de ground handling projeta uma expansão de 3,4% nos negócios. A projeção é da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), entidade que reúne as principais empresas do setor. Em termos de geração de emprego, as notícias também são boas com 1.400 novos postos de trabalho e um aumento de 4,6% nos empregos diretos. No fim do ano passado, o setor contava com pouco mais de 30 mil trabalhadores diretos.

“A expectativa anunciada pelo do Banco Central para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) é baixíssimo, 0,03%, mas mesmo assim as Esatas, como são chamadas as empresas auxiliares de transporte aéreo, estão contratando e vão registrar um crescimento em 2015”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata. Segundo ele, a aviação comercial brasileira não para de expandir porque tem demanda e as Esatas seguem no mesmo ritmo, mas gerando mais empregos já que o trabalho, por natureza, utiliza um volume grande de mão de obra.

“O poder de penetração do transporte aéreo, atingindo várias camadas da sociedade brasileira, visto atualmente, é mérito de iniciativas dos setores público e privado. E a economia de escala propiciada pela Esata é inegável. E perde quem não quer enxergar isso”, completa o executivo.

As chamadas Esatas (Empresas de  Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) estão presentes em 70% das operações da aviação comercial, seja na realização de serviços operacionais (abastecimento de água, catering, carregamento de bagagem etc), serviços de proteção, serviços de emergência  e serviços comerciais.  Os dados fazem parte do levantamento do 1.° Anuário Brasileiro de Serviços Auxiliares de Transportes Aéreos, lançado no fim do ano passado.

Ao todo existem hoje 211 empresas de Esatas no Brasil, sendo que a maior parte está em São Paulo, 70 companhias, seguido de Minas Gerais, com 45, Rio de Janeiro, 36, e Rio Grande do Sul, com 31 empresas do setor. A maioria se concentra na prestação de serviços operacionais para as empresas aéreas regulares, 147 empresas, mas muitas estão envolvidas com outros serviços, tais como atendimento de aeronaves (60), limpeza de aeronaves (50), movimentação de carga (50), atendimento e controle de embarque de passageiros (38), entre outros. 


Mais informações em www.abesata.org


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